sábado, 25 de fevereiro de 2012

Os interesses dos alemães, dos franceses e doutros países da pseudo união europeia são contrários e opostos aos interesses dos portugueses e doutros pequenos países.

E o Estado alemão, francês, italiano, espanhol e outros são dominantes na pseudo união europeia e estão a invadir e a apoderarem-se e a destruir o Estado português e o Povo português e outros pequenos Estados e Povos europeus e a conseguirem fazer com dinheiro e com pipas de EUROS, o que Hitler, Napoleão, César e os Filipes, não conseguiram com a força das armas, comprando os líderes políticos portugueses e doutros pequenos Estados europeus e que venderam o nosso mar, as nossas pescas, a nossa agricultura e florestas, os nossos trabalhadores e técnicos competentes, que são aconselhados e obrigados a emigrar para esses países do centro da Europa e exportados para todo o mundo e que destruíram as nossas indústrias e serviços públicos e privados de qualidade e que roubaram o nosso dinheiro, vendendo-nos automóveis de luxo e outras tecnologias de luxo e que nos roubam e destroem os nossos empregos e o futuro dos nossos filhos e o futuro das gerações portuguesas.

E para parar este processo de destruição do Estado português e do Povo português é preciso que os portugueses eleitores expulsem do poder político português os políticos e os partidos actuais que nos meteram nesta pseudo união europeia e que nos meteram no EURO e que roubaram o nosso dinheiro (os Escudos) e que com isso destruíram os nossos negócios e os nossos empregos.

E para isso temos de votar em novos partidos políticos confiáveis e que tenham como objectivos políticos pôr fim a esta destruição da nossa vida e da vida dos portugueses, que não querem emigrar e nem viver na miséria e na pobreza.

E para isso é preciso que o Estado português saia do EURO e nos liberte da ditadura tecnocrata e financeira do EURO e dos interesses financeiros especulativos associados ao EURO e aos interesses da indústria alemã, francesa e doutras economias europeias dominantes e que nos querem explorar e transformar o nosso território português, numa pequena região periférica europeia pobre e sujeita aos seus interesses.

E eleitores portugueses conscientes e lúcidos, por favor acordem, e pensem no futuro dos vossos filhos e dos vossos netos e mesmo no vosso próprio futuro e informem-se e reflictam e mudem e deixem de acreditar em quem vos enganou e engana e vos traiu e vos roubou e rouba e deixem de ser idiotas e palermas e votem em novos políticos e em novas ideias e em novos partidos que sejam confiáveis e que se comprometam a pôr fim a esta destruição do Estado português e da vida e do futuro dos portugueses e possam seguir e aplicar políticas de crescimento e de desenvolvimento económico e social autónomas e que garantam a nossa segurança económica, física e social e os nossos negócios e os nossos empregos e o bem-estar para todos, para as crianças e para os idosos, para os doentes e para os incapacitados, para os empregados e para os desempregados e para os ricos e para os pobres.

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Portugal atravessa um dos momentos mais difíceis da sua história que terá que resolver com urgência, sob o perigo de deflagrar crescentes tensões e consequentes convulsões sociais.

Importa em primeiro lugar averiguar as causas. Devem-se sobretudo à má aplicação dos dinheiros emprestados pela UE para o esforço de adesão e adaptação às exigências da união.

Foi o país onde mais a UE investiu "per capita" e o que menos proveito retirou. Não se actualizou, não melhorou as classes laborais, regrediu na qualidade da educação, vendeu ou privatizou mesmo actividades primordiais e património que poderiam hoje ser um sustentáculo.

Os dinheiros foram encaminhados para auto-estradas, estádios de futebol, constituição de centenas de instituições público-privadas, fundações e institutos, de duvidosa utilidade, auxílios financeiros a empresas que os reverteram em seu exclusivo benefício, pagamento a agricultores para deixarem os campos e aos pescadores para venderem as embarcações, apoios estrategicamente endereçados a elementos ou a próximos deles, nos principais partidos, elevados vencimentos nas classes superiores da administração pública, o tácito desinteresse da Justiça, frente à corrupção galopante e um desinteresse quase total das Finanças no que respeita à cobrança na riqueza, na Banca, na especulação, nos grandes negócios, desenvolvendo, em contrário, uma atenção especialmente persecutória junto dos pequenos comerciantes e população mais pobre.

A política lusa é um campo escorregadio onde os mais hábeis e corajosos penetram, já que os partidos cada vez mais desacreditados, funcionam essencialmente como agências de emprego que admitem os mais corruptos e incapazes, permitindo que com as alterações governativas permaneçam, transformando-se num enorme peso bruto e parasitário. Assim, a monstruosa Função Publica, ao lado da classe dos professores, assessoradas por sindicatos aguerridos, de umas Forças Armadas dispendiosas e caducas, tornaram-se não uma solução, mas um factor de peso nos problemas do país.

Não existe partido de centro já que as diferenças são apenas de retórica, entre o PS (Partido Socialista) e o PSD (Partido Social Democrata), de direita, agora mais conservador ainda, com a inclusão de um novo líder, que tem um suporte estratégico no PR e no tecido empresarial abastado. Mais à direita, o CDS (Partido Popular), com uma actividade assinalável, mas com telhados de vidro e linguagem publica, diametralmente oposta ao que os seus princípios recomendam e praticarão na primeira oportunidade. À esquerda, o BE (Bloco de Esquerda), com tantos adeptos como o anterior, mas igualmente com uma linguagem difícil de se encaixar nas recomendações ao Governo, que manifesta um horror atávico à esquerda, tal como a população em geral, laboriosamente formatada para o mesmo receio. Mais à esquerda, o PC (Partido comunista) menosprezado pela comunicação social, que o coloca sempre como um perigo latente e uma extensão inspirada na União Soviética, oportunamente extinta, e portanto longe das realidades actuais.

Assim, não se encontrando forças capazes de alterar o /status/, parece que a democracia pré-fabricada não encontra novos instrumentos.  Contudo, na génese deste beco sem aparente saída, está a impreparação, ou melhor, a ignorância de uma população deixada ao abandono, nesse fulcral e determinante aspecto. Mal preparada nos bancos das escolas, no secundário e nas faculdades, não tem capacidade de decisão, a não ser a que lhe é oferecida pelos órgãos de Comunicação. Ora e aqui está o grande problema deste pequeno país; as TVs as Rádios e os Jornais, são na sua totalidade, pertença de privados ligados à alta finança, à industria e comercio, à banca e com infiltrações accionistas de vários países.
Ora, é bem de ver que com este caldo, não se pode cozinhar uma alimentação saudável, mas apenas os pratos que o "chefe" recomenda. Daí a estagnação que tem sido cómoda para a crescente distância entre ricos e pobres.

 A RTP, a estação que agora engloba a Rádio e TV oficiais, está dominada por elementos dos dois partidos principais, com notório assento dos sociais-democratas, especialistas em silenciar posições esclarecedoras e calar quem levanta o mínimo problema ou dúvida. A Selecção dos gestores, dos directores e dos principais jornalistas é feita exclusivamente por via partidária. Os jovens jornalistas, são condicionados pelos problemas já descritos e ainda pelos contratos a prazo determinantes para o posto de trabalho enquanto, o afastamento dos jornalistas seniores, a quem é mais difícil formatar o processo a pôr em prática, está a chegar ao fim. A deserção destes, foi notória.

Não há um único meio ao alcance das pessoas mais esclarecidas e por isso, "non gratas" pelo establishment, onde possam dar luz a novas ideias e à realidade do seu país, envolto no conveniente manto diáfano que apenas deixa ver os vendedores de ideias já feitas e as cenas recomendáveis para a manutenção da sensação de liberdade e da prática da apregoada democracia.

Só uma comunicação não vendida e alienante, pode ajudar a população, a fugir da banca, o cancro endémico de que padece, a exigir uma justiça mais célere e justa, umas finanças atentas e cumpridoras, enfim, a ganhar consciência e lucidez sobre os seus desígnios".

Jacques Amaury
Professor na Universidade de Estrasburgo

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor juiz, o melhor professor, o melhor médico e o melhor amigo.

E com o tempo, tudo se descobre, se percebe, se clarifica, se justifica e se compensa.

E deixai-os fazer porcaria, porque quanto mais porcaria fizerem, mais porcaria lhes cai em cima.

E em terra de ignorantes, quem tem olho é rei e um burro carregado de livros é doutor.

E a minha maneira de brincar é dizer a verdade. Não há brincadeira mais engraçada no mundo.

Os medíocres sempre atacam e rejeitam as pessoas excelentes.

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O barulho da carroça...

Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer. Ele se deteve em uma clareira e depois de um pequeno silencio me perguntou:

Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?
Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:
- Estou ouvindo um barulho de carroça.
- Isso mesmo, disse meu pai, é uma carroça vazia ....

Perguntei ao meu pai:
Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?
Ora, respondeu meu pai. É muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz.

Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grossura inoportuna, prepotente, interrompendo a conversa de todo mundo, e querendo demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo:

Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz... 

Autor desconhecido

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