domingo, 10 de julho de 2011

Um país para ser rico e próspero para todos precisa de:

1 - Políticos honestos, patriotas e empenhados no bem-estar do seu povo e eleitos e substituídos de 2 em 2 anos, para não transformarem o poder político em negócio e em profissão;

2 - Leis justas e objectivas e um sistema judicial sério e eficaz na aplicação das leis;

3 - Ter uma moeda própria e muito dinheiro em circulação para investimento e para consumo interno;

4 - Muita investigação científica e tecnológica e muito conhecimento científico e tecnológico acessível a todos e inovação permanente na produção de bens e de serviços necessários ao bem-estar e conforto das pessoas e dos animais;

5 - Uma distribuição justa do rendimento e em função das necessidades das pessoas e do seu mérito e capacidades, mas sem grandes desigualdades, que devem ser atenuadas pela redistribuição do rendimento pela via da política fiscal e social, de modo a que pague mais, quem mais tem e receba mais, quem mais precisa;

6 - Não deixar o dinheiro sair para o estrangeiro, para obrigar a quem o tem a investir e a consumir no país;

7 - Adoptar um proteccionismo saudável de modo a controlar e a equilibrar o défice (dívidas) nas contas das relações com o estrangeiro.

Se isto existir num país, esse país prospera para todos e torna-se independente, autónomo, rico e próspero para todos e o seu povo viverá bem e terá elevado bem-estar pessoal, social, económico, político e cultural e será alegre e saudável.

Mas infelizmente é ainda uma utopia em muitos lugares do mundo, e só os povos mais lúcidos, unidos, patriotas, solidários e cultos conhecem estes ideais de bem-estar económico, social, pessoal, cultural e político, etc.

E tu e eu, estamos a fazer o que podemos, para ajudar a melhorar as coisas, na terra aonde nascemos e vivemos?

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Ler "Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del Male"

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Quem são os culpados e os privilegiados da crise social, económica e financeira em Portugal e na Europa...

Foi aprovada reforma aos 50 anos com 9.000 euros por mês para os funcionários da UE...

E em Portugal é a mesma coisa com os políticos, os juízes, os militares, os médicos, os chefes de topo e os amigos dos políticos, que arranjam um tacho grande durante pouco tempo e reformam-se com elevadíssimas e várias reformas e é por esta e por outras razões, que a segurança social está em dificuldades e depois os pobres e os que não chegam ao topo da escala social e não têm amigos políticos poderosos são obrigados a trabalhar sem poderem e até morrerem ou receberem reformas miseráveis que não chegam para uma vida digna e saudável nos últimos dias e depois de anos de trabalho social e de descontarem e pagarem impostos elevados...e afinal pagaram e descontaram só para os privilegiados e para os ladrões políticos terem reformas ainda novos e elevadíssimas...e esta parece ser uma grande perversão política do sistema de segurança social...os privilegiados reformam-se cedo com grandes reformas e para poderem ainda gozarem a reforma e os outros são obrigados a trabalharem e a descontarem até morrerem e para uma reforma que nunca vão ter e se a tiverem será pequenina e durante pouco tempo, para a gozarem...

E os chefes, os juízes, os médicos, os militares e os políticos têm salários demasiado elevados comparando com a maioria das pessoas e isto é injusto, mas é assim que se controlam uns aos outros e se mantêm no poder e á custa de muitas "cenouras" Euros e vivem em paz uns com os outros e roubam e exploram as restantes pessoas...mas esta paz e a esta pseudo democracia têm um preço muito elevado, para as restantes pessoas que ganham salários baixos e vivem mal...e é assim que funciona a pseudo democracia...e fica bem e lê os meus livros "Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del Male", aonde eu falo de um tal Dr. Calado, metaforicamente, pois julgava, que não existia o apelido "Calado"...

E em Portugal tudo funciona mal e de forma perversa e maldosa, aonde se cometem crimes e injustiças várias em todos os serviços públicos e privados e em todos os sectores da vida social, política e económica e ninguém é responsabilizado se for um desgraçado pobre, doente, ignorante e só e pode-se ser violentado, maltratado, roubado e morto e os criminosos ficam impunes, porque estão protegidos pelas corporações e pelos pares e pelos políticos, que se encobrem e protegem uns aos outros e o sistema judicial pode não agir e funcionar do mesmo modo e não ser eficaz e não fazer justiça e pode fazer muitas vezes também grandes injustiças, que são autênticos crimes e violência, por negligência ou impreparação ou até por má-fé e deste modo as vítimas são lesadas e nada é feito para as ressarcir e castigar os criminosos por negligência, impreparação ou má-fé...

E Portugal não tem potencial de crescimento económico e os técnicos das agências de rating sabem bem disso, pois é seu trabalho quotidiano estudar e analisar as economias dos países e são nisso altamente especializados. E Portugal não tem técnicos altamente especializados, não tem muitos empresários inovadores e não tem políticos honestos, patriotas e competentes e os que existem são uns meninos queques, que subiram na vida, na escola e na política á custa da corrupção na educação, na justiça, nos partidos e no Estado e á custa do dinheiro e do poder dos pais e quando chegam aos lugares de liderança não sabem o que andam a fazer e seguem receitas feitas e manipuladas por outros e não pensam pela sua própria cabeça e são ignorantes e egoístas e presunçosos e míopes de vistas curtas e só pensam nos seus interesses imediatos e prejudicam a todos, inclusivê a eles próprios e aos seus familiares a prazo e no curto prazo limitam-se a cobrar mais e mais impostos e a repartir o orçamento do Estado e a economia pelos seus amigos e parceiros de rapinagem e comportam-se como autênticos ladrões políticos muito bem engravatados e como cães muito bem domesticados e fieis e leais aos chefes de matilha, e ladram e ladram, para assustarem as matilhas e para parecerem credíveis e confiáveis e para poderem enganar, roubar e manterem-se nas lideranças das matilhas políticas e sociais.

E as Agências de Rating têm razão, pois se Portugal não cresce economicamente, não tem futuro, porque está altamente endividado e não gera rendimentos suficientes para poder pagar as dívidas e o mesmo acontece á economia portuguesa e a todos os portugueses. E a economia portuguesa depende muito das funções do Estado e se o Estado desaparece, a economia portuguesa desaparece e os portugueses desaparecem...

E a primeira e a principal função do Estado, enquanto sociedade politicamente organizada é garantir o bem-estar e a satisfação a todos os cidadãos e sem discriminações e exclusões injustificadas e injustas...

E eu gostava de saber se os empresários e os políticos do sistema gostavam de ter emprego precário e rendimentos precários e outras coisas más, para eles e para os seus filhos, amigos e familiares. Ou será que só querem o mal para os outros e eles e os seus familiares e amigos estão protegidos de todos os males pela corrupção das leis do sistema, que eles decretam.

E votem em novos partidos e em pequenos partidos para lhes darem uma oportunidade para fazerem diferente e melhor e para afastarem do poder político todos aqueles que são desonestos, incompetentes, mentirosos, egoístas, corruptos, ladrões e criminosos políticos, que para favorecerem os seus interesses particulares prejudicam milhões de outras pessoas e nada fazem e nada se importam com quem precisa de ajuda...

E exijam eleições de 2 em 2 anos e não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, se eles não forem justos e honestos e se não cuidarem bem de todas as pessoas e não criarem leis justas e condições económicas e sociais de bem-estar para todas as pessoas e em função das suas necessidades e das suas possibilidades e capacidades e na riqueza e na pobreza, na saúde e na doença e na alegria e na tristeza.

E há palhaços que falam de liberdade e dos direitos humanos mas não os respeitam e não os aplicam quando isso lhes interessa...

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As privatizações das empresas monopolistas lucrativas e o EGO e a felicidade dos ladrões políticos...

António Mexia disse agora á SIC TV, na festa da EDP no rio Douro, na ribeira do Porto, que a EDP é o maior investidor em Portugal e no Estrangeiro, mas não disse que esse investimento é feito à custa de todos os portugueses e a quem ele obriga a pagar a electricidade a preços elevados, para ele ganhar o salário elevado que ganha e para dar lucros elevados e leoninos a um pequeno grupo de accionistas privados e com isso prejudicando a competitividade do resto da economia portuguesa e a todos os portugueses e reduzindo o poder de compra dos mais pobres, que ganham um salário que quase já só chega para pagar a conta da electricidade...

E há cada bandido político sem vergonha em Portugal , que privatiza para seu próprio proveito e dos seus amigos endinheirados e que gastam o dinheiro dos portugueses a fazer festas caras e snobs e para lhes poder mentir e os enganar e usando os meios de comunicação e de propaganda mais poderosos...

E que cínicos e desavergonhados e iníquos estes políticos, que usam o poder político monopolista do Estado e das empresas monopolistas, para roubarem os cidadãos em estado de necessidade, obrigando-os a pagarem preços muito elevados pelos bens e serviços que lhes vendem e muitos vezes com qualidade e idoneidade insatisfatória e aproveitando-se cobardemente da situação de dependência e da falta de bens e de serviços alternativos e indispensáveis...

E Cavaco Silva, presidente da república portuguesa, eleito pelo voto de apenas 25% dos portugueses eleitores, apela ao conformismo dos portugueses, esquecendo-se ou procurando fazer esquecer, que ele é um dos principais culpados da miséria e da pobreza a que os políticos portugueses como ele condenaram e condenam milhões de pessoas a sofrerem e ele sabe bem que os sacrifícios são sempre para os mesmos, porque ele é Economista para o bem e para o mal...

E em Portugal privatizar empresas monopolistas ou cartéis, tipo Petrogal, EDP, Siderurgia, Águas, Bancos, Energia, Seguros, Transportes, Gás, Telecomunicações, Televisão, Comércio, Educação, Saúde, Justiça e outras actividades monopolistas ou cartelizadas significa “GAMAR” ou “GAMANÇO” e cobrar o que quiser ao freguês…

E a TIRANIA do EURO – Para salvar o valor do EURO, tudo se sacrifica, as crianças que não nascem, porque as mães não têm emprego seguro e rendimento suficiente para lhes dar uma vida digna, as pessoas que não têm emprego e as suas necessidades de bem-estar satisfeitas, a honra e a dignidade dos políticos e a sobrevivência, a independência e a liberdade dos Estados e dos Povos periféricos da Europa...

E a pseudo União Europeia pode a prazo transformar-se numa Ex-Jugoslávia e passar da guerra económica, social e financeira actual, para uma guerra de vinganças, de extermínio e de domínio imperial e bélico dos povos dos países periféricos e dependentes e a História pode repetir-se infelizmente para quem cá estiver nessa altura trágica...e os políticos europeus actuais dominantes querem fazer com dinheiro (EUROS), o que Napoleão e Hitler não conseguiram fazer com armas e conseguirem dominar, submeter e explorar os povos dos países periféricos e dependentes comprando os políticos e os líderes destes povos e transformá-los em vassalos, eunucos, idiotas, palhaços e fantoches e traidores...

E os partidos que ganham eleições, não as ganham. Os governos que governam mal e de forma imoral, desonesta, incompetente e perversa, é que as perdem...

E votem em novos partidos e em pequenos partidos para lhes darem uma oportunidade para fazerem diferente e melhor e para afastarem do poder político todos aqueles que são desonestos, incompetentes, mentirosos, egoístas, corruptos, ladrões e criminosos políticos, que para favorecerem os seus interesses particulares prejudicam milhões de outras pessoas e nada fazem e nada se importam com quem precisa de ajuda...

E há palhaços que falam de liberdade e dos direitos humanos mas não os respeitam e não os aplicam quando isso lhes interessa...

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Os sonhos, a vida, o amor, a insegurança, a incerteza, a hipócrisia e os hipócritas...

Dezenas de milhares de sírios são assassinados, torturados e desaparecem ou são expulsos de suas casas, numa terrível repressão das forças governamentais para silenciar manifestantes pacíficos que defendem a democracia e os governos pseudo democráticos do Ocidente e falsos defensores da liberdade e dos direitos do Homem, nada fazem e nada dizem e deste modo são cúmplices e pactuam com estes crimes...

E os governos do Ocidente, nada fazem e nada dizem contra a violência do governo Sírio, porque são seus amigos e defendem os seus interesses e deste modo são cúmplices e pactuam com estes crimes e assim quem defende os seus interesses mesmo que seja criminoso é protegido e é santo e quem é contra os seus interesses mesmo que esteja certo é atacado e é um demónio...hipócritas...

E um governo com 11 ministros tem de ter muitos secretários e subsecretários de Estado, caso contrário não governa, não age e não decide em tempo útil à satisfação das necessidades das pessoas e dos cidadãos e é uma farsa de governo e inútil, porque nada pode fazer, decidir e controlar eficazmente e apenas facilita a conversa amigável e face a face entre os ministros...

E não vamos lá com as pessoas a votarem sempre nos mesmos partidos, mesmo que eles sejam corruptos, incompetentes e desonestos e assim não vamos lá mesmo e a lado nenhum bom e vamos apenas na direcção do caos, do abismo, da pobreza, do sofrimento e da morte lenta de muitos milhões de pessoas. Mas parece que é isso que alguns políticos farsantes e desonestos querem e sem dinheiro, trabalho, competência, idoneidade e solidariedade, ninguém vai a lado nenhum bom neste mundo...

E Pedro Passos Coelho disse que Portugal vai mudar mesmo. E eu pergunto, vai mudar para melhor ou para pior? E se vai mudar, vai melhorar para quem e piorar para quem? E se vai mudar devia de ser para melhor e para todos e não para pior? Não é lógico? E se vai mudar para pior, devia de piorar também para todos. Não é lógico ou é idiota?

E votem em novos partidos e em pequenos partidos para lhes darem uma oportunidade para fazerem diferente e melhor e para afastarem do poder político todos aqueles que são desonestos, incompetentes, mentirosos, egoístas, corruptos, ladrões e criminosos políticos, que para favorecerem os seus interesses particulares prejudicam milhões de outras pessoas e nada fazem e nada se importam com quem precisa de ajuda...

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E devemos fazer aos outros o que gostávamos que nos fizessem e não devemos fazer aos outros o que não gostávamos que nos fizessem.

E a minha maneira de brincar é dizer a verdade. Não há brincadeira mais engraçada no mundo.

E os governos, o que querem fazer, fazem e o que não querem fazer, anunciam e prometem.

"E a vida é como uma cebola. Tiras uma camada de cada vez e ás vezes choras."

"E a vida é um eterno processo de auto-descoberta"

“E eu só sei que nada sei. Mas gosto muito de saber”

"E cada Homem tem de encontrar o seu caminho"

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Pedro Passos Coelho, como primeiro-ministro indigitado é já praticante de ilusionismo político e já está a imitar o José Sócrates ilusionista político...

E diz que vai privatizar as Águas de Portugal, hospitais, escolas e empresas públicas monopolistas para dar grandes lucros aos especuladores financeiros privados e obrigar as pessoas de Lisboa e arredores e a todos os portugueses a pagarem preços elevados pela água que consumirem, pela saúde e pela educação e por outros bens e serviços indispensáveis e que terão de o fazer, pois são bens e serviços essenciais e as pessoas não têm alternativas para poderem escolher e conforme os princípios do liberalismo económico e da livre concorrência e nem mais aonde puderem ir comprar, dado se tratarem de actividades monopolistas…

E diz que os portugueses pobres e desempregados vão sobreviver muito mal nos próximos 2 anos, mas que depois vão passar a viver e bem...

Mas eu acho que isso só será possível noutro mundo ou quando os portugueses tiverem a sua própria moeda, para investirem em Portugal e para consumirem produtos portugueses, reduzirem as importações supérfluas e favorecerem as exportações e satisfazerem as suas necessidades básicas de sobrevivência e de bem-estar e para não precisarem de andar a pedir dinheiro emprestado aos estrangeiros...

E eleitores portugueses não se deixem enganar com ilusionismos políticos e com mentiras políticas que a História, os números e os exemplos do que se passa e passou noutros países mostram serem mentiras e sem qualquer fundamento científico lógico e testado e que fizeram sofrer muito os seus Povos, que foram muito prejudicados e roubados porque tiveram políticos e dirigentes sociais, económicos e políticos ilusionistas e ladrões e mentirosos políticos, egoístas ou ignorantes, idiotas ou sacanas e idênticos aos que Portugal tem tido nos últimos tempos...

E há dias ouvi na TV um EURO-EGOÍSTA, ex-dirigente da CIP - Confederação da Indústria Portuguesa e aliado dos partidos PS e PSD e doutros partidos, que defendem a situação de miséria e de empobrecimento de Portugal, que vai levar muitos milhões de portugueses para o desemprego e para a pobreza e para a vida vegetativa e a morte lenta, dizer, que a saída de Portugal do EURO era um hipótese em cima da mesa, mas que tinha muitas consequências, tais como o aumento do custo das importações e a desvalorização da nossa moeda…

Pois isso era muito bom para os portugueses, porque quanto menos importarem, menos devem aos estrangeiros e compram mais produtos portugueses e há mais investimento em Portugal, de empresários portugueses e de empresários externos que querem vender em Portugal os seus produtos e serviços e mais empregos e melhores salários e menos impostos e mais exportações portuguesas para o estrangeiro e mais independência dos portugueses e do Estado português, etc. …

E a desvalorização da moeda só tem efeitos negativos para o exterior e para os que compram produtos supérfluos importados e que não são capazes de produzirem em território português, para substituírem importações e dinamizarem os mercados internos e no início será preciso controlar a inflação através de medidas administrativas e para evitar uma inflação galopante e a especulação, mas os preços mais elevados de início vão também incentivar os empresários, a investirem mais em Portugal, a aumentarem as produções nacionais, para satisfazerem o consumo interno e para substituírem importações e assim criam empregos, satisfazem as necessidades de bem-estar dos portugueses, do Estado, dos empresários, dos jovens e das famílias portuguesas e os preços e os juros e outros podem e devem ser controlados e geridos administrativamente, para se evitarem abusos e situações oportunistas e prejudiciais ao bem estar geral, isto é, de todos e da comunidade portuguesa, etc. …

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Que desenvolvimento queremos? Por Heitor Scalambrini Costa, professor associado da Universidade Federal de Pernambuco...

No Nordeste, as referências de desenvolvimento apontam para o Sul, Sudeste. Somos induzidos a pensar que o desenvolvimento está ligado a eventos como à chegada de novas empresas que vêm aqui se instalar, a vinda de capitais de fora que para cá se dirigem atraídos por diversos fatores (recursos naturais, posição geográfica, oferta de mão de obra barata, incentivos fiscais, frouxidão na aplicação da legislação ambiental) ou ainda pela realização de grandes investimentos públicos em obras ou instalações.

Atualmente, o termo desenvolvimento é usado como um sinônimo para crescimento Mas afinal o que é crescimento? O que é desenvolvimento?

Crescimento e desenvolvimento não é a mesma coisa. Crescer significa "aumentar naturalmente em tamanho pela adição de material através de assimilação ou acréscimo". Desenvolver-se significa "expandir ou realizar os potenciais de; trazer gradualmente a um estado mais completo, maior ou "melhor". Quando algo cresce fica maior. Quando algo se desenvolve torna-se diferente.

O objetivo prioritário da economia dominante é o crescimento econômico, cujo critério de avaliação da medida do crescimento de um país é o PIB (Produto Interno Bruto). Quanto mais produzir, quanto mais vender, melhor é o país, melhor está sua economia. Crescimento tornou-se sinônimo de aumento da riqueza. Dizem que precisamos ter crescimento para sermos ricos o bastante para diminuirmos a pobreza. Mas o crescimento não é suficiente. Nos Estados Unidos há evidência de que o crescimento atual os torna mais pobres, aumentando os custos mais rapidamente do que aumentando os benefícios.

Não devamos nos iludir na crença de que o crescimento é ainda possível se apenas o rotularmos de "sustentável" ou o colorirmos de "verde". Apenas retardaremos a transição inevitável e a tornaremos mais dolorosa. Crescimento, para que constitua base de um desenvolvimento sustentável, tem de ser socialmente regulado, com o controle da população e com a redistribuição da riqueza.

Já o conceito de desenvolvimento sustentável propõe uma maior igualdade com justiça social e econômica, e com preservação ambiental. Espera-se que a progressiva busca da igualdade force a ruptura do atual padrão de consumo e produção capitalista, visto que a perpetuação deste modelo contemporâneo não é sustentável. Pois, se caso o padrão de consumo dos países ricos fosse difundido para toda a humanidade, seria materialmente insustentável e impossível. Este padrão de consumo para existir, alcançado e propagandeado pela economia capitalista contemporânea, requer a exclusão e a profunda desigualdade entre os mais ricos e os mais pobres.

O progresso desejado não é fazer obras em detrimento de comunidades e ecossistemas. Há que mudar o paradigma do lucro para a qualidade de vida da população. Enquanto isso não ocorrer, nossas cidades continuarão a serem entupidas de carros, pois a indústria automotora paga substancial tributo ao governo, sem que seja oferecido à população transporte coletivo de qualidade.

Pernambuco é um exemplo de que estamos caminhando na contra mão de oferecer melhor qualidade de vida ao seu povo. A opção adotada pelo atual governo, o chamado "crescimento predatório", utiliza argumentos do século passado de que o "novo ciclo de desenvolvimento (?)" é a "redenção econômica do Estado (?)" exigindo assim "sacrifício ambiental".

A mais nova investida contra a natureza é a implantação do Estaleiro Construcap S.A. Para a implantação desta planta naval, que ira ocupar 40 ha, a Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) concedeu a licença de instalação autorizando a supressão de 28 ha de mangue (berçário natural de centenas de espécies) na ilha de Tatuoca. Sendo que as atividades típicas desse tipo de empreendimento poluem em todas suas formas, e a mão de obra necessária não é na sua grande maioria, oriunda da comunidade, e seu entorno, com vêm falando os interessados e o governador.

Em meio a posições conservadoras e atrasadas frente os desafios atuais, os atuais dirigentes e gestores públicos do Estado, buscam justificar o crescimento a qualquer custo, se utilizando do oportunismo político e uma má fé inquestionável. O discurso do desenvolvimento econômico nada mais é do que a negação dos direitos fundamentais da pessoa, do meio ambiente e da natureza. Contra esta visão devemos sim estar alertas, principalmente para aqueles que se auto denominam de "novo", e que dizem que estão trilhando "novos caminhos". Na verdade são meros representantes do antigo, do arcaico, do conservadorismo; e ao mesmo tempo em que desrespeitam a natureza e o meio ambiente, desmerecem a própria vida.

Logo, a estratégia escolhida ao buscarmos o desenvolvimento mais humano, precisa responder às necessidades sociais de alimentação, habitação, vestuário, trabalho, saúde, educação, transporte, cultura, lazer, segurança. Não basta fazer coleta seletiva de lixo, evitar o desperdício de água, substituir os carros a gasolina por carros elétricos. Na verdade, o que é preciso mudar, para interromper a destruição, é o tipo de desenvolvimento. Também o que não se pode perder de vista são os limites da natureza e a nossa responsabilidade em preservá-la para as gerações futuras.

Por Heitor Scalambrini Costa, professor associado da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), graduado em Física pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP/SP), com mestrado em Ciências e Tecnologias Nucleares na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e doutorado em Energética, na Universidade de Marselha/Comissariado de Energia Atômica (CEA)-França.

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Retornar à Simplicidade - Por Nelson Lima, Psicólogo

A nossa vida torna-se, dia a dia, cada vez mais complicada, quanto mais não seja porque o mundo complicou-se e entra-nos pelos olhos, os ouvidos, a própria pele.

A nossa consciência do mundo é feita de informações, notícias que chegam a toda a hora, compromissos, envolvências e novas ligações. Temos cada vez mais dificuldade em gerir tranquilamente toda essa invasão de elementos.

O nosso tempo é curto para tudo: para dormir, para comer, para amar, para ler, para relaxar. O nosso pensamento (e todo o nosso organismo) está sempre sintonizado nas preocupações e nos compromissos.

Tornámo-nos prisioneiros de hábitos, rotinas, trajetos, estilos de vida, trabalho e ambições. E, assim, muita gente entrou em crise. Algumas pessoas sofrem de crises existenciais, outras de stress, de ansiedade, de depressão, de medos, de inseguranças...

Os hospitais nunca tiveram tantos doentes e as farmácias nunca venderam tantos medicamentos.

É necessário pararmos com muitos dos nossos hábitos, incluindo os mentais. Se nos quisermos salvar, temos de simplificar a vida: reduzir a informação ao essencial, eliminar da alimentação aquilo que é supérfluo, terminar com as pequenas obsessões.

Teremos então maiores possibilidades de aumentar o tempo para andar a pé, deambular por parques e jardins, brincar ou conversar com os nossos filhos e os nossos amigos, ler, ouvir boa música, enfim, ter "o nosso" tempo para nós.

Isto é importante porque a nossa atenção está muito centrada no exterior. O nosso pensamento está às voltas com problemas e desafios, preso à televisão, preso à Internet, preso a muitas coisas.

Ora, precisamos retornar à simplicidade. E isso é possível enquanto ainda somos capazes de o fazer. Assim teremos mais saúde e poderemos ampliar a nossa consciência para a aquisição de valores e pequenos prazeres que temos inconscientemente rejeitado.

A sociedade clama por rapidez, competência, talento e excelência. O consumo assim o tem exigido. As empresas massacram-nos com publicidade de produtos e serviços. Nós correspondemos aos seus apelos, muitas vezes porque somos seus empregados e ao mesmo tempo consumidores. Isso nos levará à doença e àquela desconfortável sensação de vazio....embora estejamos cheios de coisas!

Simplifiquem, por favor. Simplifiquem.

Por Nelson S Lima, Psicólogo

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