Porque recessão gera recessão, fuga de capitais do país
gera fuga de capitais, dívidas geram dívidas, falências geram falências,
desemprego gera desemprego, perda de poder compra gera perda de poder de compra,
desinvestimento gera desinvestimento, pobreza gera pobreza, ignorância gera
ignorância e violência gera violência e assim sucessivamente num circulo vicioso
e de arrastamento para a destruição e a morte de tudo e de todos?
E eu
aprendi na faculdade e li em livros e entendi com a observação da realidade, que
quando a economia de um país entra em recessão, os governos devem apoiar a
economia, aumentar um pouco o défice do estado, intensificar a redistribuição
secundária do rendimento, aumentar o poder de compra das pessoas mais
carenciadas, fazer mais investimento público em áreas carenciadas, usar
políticas de financiamento adequadas, aumentar a massa monetária e o dinheiro em
circulação, gerar um pouco de inflação para reduzir o desemprego e a especulação
financeira e para incentivar o investimento privado nos setores produtivos de
bens e de serviços transacionáveis e aplicar políticas fiscais mais progressivas
para atenuar as desigualdades exageradas de rendimentos e para sustentar o
consumo e o investimento privado e a procura efetiva de bens e de serviços e de
modo a escoar as produções das empresas e a equilibrar a produção e o consumo e
a poupança e o investimento e para sustentar a produção e os rendimentos e a
rentabilidade dos investimentos e assim sucessivamente num circulo virtuoso e de
arrastamento da atividade económica, do investimento e do consumo
privado?
Mas quando a economia de um país, como um todo empobrece, devido
à fuga de capitais para o estrangeiro e para a especulação financeira e para
consumos de produtos importados e para investimentos privados noutros países, as
empresas portuguesas deixam de vender os seus produtos, começam a ter prejuízos
nos seus balanços, a não terem dinheiro para pagarem os seus empréstimos e para
pagarem os salários aos seus trabalhadores e para comprarem matérias primas e
despedem trabalhadores, que perdem poder de compra e deixam de comprar os
produtos que precisam para viverem ás empresas e estas deixam de vender os seus
produtos e serviços e despedem mais trabalhadores e assim sucessivamente num
circulo vicioso, de morte e de arrastamento para a destruição de tudo e de
todos?
Mas para isto não ser possível e vicioso e para o bem ser possível
e o mal impossível é preciso que o país tenha uma moeda própria e dinheiro
próprio e seja livre e independente e possa governar-se com autonomia e possa
livremente e democraticamente aplicar as suas próprias políticas económicas,
monetárias, financeiras, cambiais, fiscais e sociais e conforme as necessidades
do seu povo e o bem estar social e pessoal de todos?
E por isso Portugal
deve sair rapidamente da moeda única europeia, do EURO, para poder mudar de
políticas de recessão, de empobrecimento e de destruição e de morte da sua
economia, das suas empresas e de muitos milhares de pessoas do seu povo e para
mudar para políticas de sustentabilidade económica, social e financeira e para
políticas de prosperidade e de bem estar social e económico e para promover o
desenvolvimento tecnológico, científico, económico, social e cultural do seu
povo e para poder garantir o bem estar a todos os seus cidadãos, desde a
concepção à sepultura e em condições de dignidade e de solidariedade social e
humana, entre todos os irmãos, primos, vizinhos e cidadãos, unidos pela
biologia, pela economia e pela cultura comum e tal como se espera e exige de um
estado moderno e solidário e cuja a principal função é garantir a felicidade a
todos os seus cidadãos e em todas as situações de vida e de
carência?
Para isso Portugal deve e tem de regular e controlar
eficazmente os seus sistemas financeiro, monetário, cambial, bancário, jurídico,
judicial, político, democrático, educativo, económico, fiscal e outros, para
garantir a segurança dos seus cidadãos e dos cidadãos doutros países, que nos
querem visitar e investir no território português e comprar os nossos produtos,
com confiança e garantias de cumprimento e se para isso for necessário e
adequado deve nacionalizar e tornar propriedade comum todos os sistemas que de
modo autónomo e sob gestão privada não funcionem bem e não desempenhem
corretamente as suas funções de interesse público e de serviço ao bem
comum?
E para Portugal poder salvar a sua economia e a vida e o futuro de
todos os seus cidadãos, em condições de igualdade e de dignidade humana e de bem
estar físico, psíquico e social deve sair do EURO e gerir eficazmente e
cientificamente a economia portuguesa e os seus sistemas e para poder pagar as
suas dívidas externas elevadíssimas, que os governos portugueses irresponsáveis
e criminosos contraíram, para nos meterem e manterem na moeda única europeia, no
EURO e para nos matarem à fome e de tristeza e enriquecerem e roubarem e
destruírem o povo português?
E para Portugal poder desenvolver-se de modo
autónomo e segundo as necessidades de todos os seus cidadãos e segundo o
princípio de "Pensar Global e Agir Local" deve pedir e propor aos seus credores
externos a redução das taxas de juros dos empréstimos e o prolongamento dos
prazos de reembolso dos empréstimos, para prazos longos e muito longos, de 10,
20, 30 ou 50 anos e conforme as possibilidades de funcionamento futuro da
economia portuguesa e de pagamento das dívidas externas e tal como outros países
já o fizeram no passado e para evitar a insolvência do estado e de todas as
empresas e famílias portuguesas e para parar o circulo vicioso do
empobrecimento, do endividamento e da destruição da economia portuguesa e de
milhares e milhões de pessoas em Portugal?
E
era preciso que existissem inspeções competentes e isentas aos serviços de
educação, de saúde, de proteção social, de justiça, do ministério público e a
muitos tribunais portugueses e a todos os serviços de todos os sistemas e sobre
as suas decisões e sobre os crimes que podem praticar nos serviços e por alguns
dos seus agentes, professores, juízes, procuradores, médicos,
políticos e
funcionários e dos quais eu já fui uma vítima óbvia e porque me prejudicaram, roubaram, acusaram e condenaram,
por coisas que não fiz e por crimes que não pratiquei e por culpas que não tinha
e que não se provaram e com base em mentiras e em construções fictícias, de
testemunhas falsas, de advogados, de procuradores, de juízes e de funcionários
desonestos e com base em preconceitos sociais e culturais e para defenderem
interesses e pretensões ilegais e ilegítimas?
Mas um dia vou ser capaz e vou explicar como foi
possível a estas pessoas tomarem decisões tão arbitrárias, abusivas e subjetivas
e contrárias à lei e aos princípios da verdade, da liberdade e da
igualdade?
E quando as pessoas da comissão (comichão) europeia e da
pseudo união europeia ficam contentes com as políticas erradas, desastrosas e
criminosas do governo português, eu fico muito preocupado, porque mais um pouco
do meu país foi ou vai ser destruído e porque alguém mais vai sofrer e ser
prejudicado na sua vida e perder o seu trabalho, o seu negócio, o seu
património, o seu rendimento, as suas condições de vida, a sua família, o seu futuro e o futuro
dos seus filhos e netos e vai ter de viver miseravelmente e adoecer e morrer
precocemente e assim sucessivamente num circulo vicioso e de arrastamento para a
destruição e a morte de tudo e de todos?
E estes homens quando aparecem em público e nos meios de
comunicação social oficiais e lacaios, é só para fazerem propaganda política e
para defenderem os seus interesses e cargos políticos e para difundirem
mentiras, ideias e crenças culturais, que correspondem aos seus interesses e
para manterem o apoio irracional, ignorante, fanático e obtuso dos seus
apoiantes políticos e para poderem aplicar as suas políticas de roubo e de
destruição da vida e do bem-estar dos portugueses e mesmo daqueles que votam
neles e que os apoiam e que difundem as suas ideias, enganos e burlas
políticas?
E destruíram o país com políticas erradas, desastrosas e criminosas e agora
cobram impostos aos pobres e roubam-lhes os rendimentos e a vida dos seus filhos
(do mexilhão) e para dar aos bancos e aos ricos e para eles importarem mais umas
coisas inúteis e para ostentarem e para irem investir e consumir barato noutros
países e destroem a economia interna portuguesa e os negócios e os empregos
internos e fixados no território nacional e para os pobres e os trabalhadores
pagarem as dívidas dos outros e que beneficiaram e beneficiam os bancos e os
ricos e os amigos da gatunagem política do PS e do PSD e do CDS e doutros e que
roubam a vida de milhares de pessoas que ficam sem trabalho e sem rendimentos e
sem apoios sociais para sobreviverem?
E corram com os gatunos e com os
bandidos políticos e mudem de partidos e votem em novos partidos e em novas
pessoas, se querem que as coisas melhorem para todos?
Aconselho vivamente a
leitura do livro "Porque devemos sair do EURO", do Economista João Ferreira do
Amaral.
Senão tens uma razão forte
para fazer uma coisa tens uma razão forte para não a fazer!
E o tempo é o melhor
conselheiro, o melhor professor, o melhor médico, o melhor juiz e o melhor
amigo…
E para que o mal triunfe basta que os Homens
bons não façam nada!
"Mais importante que encontrar um professor é
encontrar e seguir a verdade do ensinamento." (Sogyal Rinpoche)
É preciso mais sabedoria para aproveitar um
bom conselho, do que para dá-lo!
E não se juntem e não gritem apenas. Façam
algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem
e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto
continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos.
E acordem e votem em novos partidos e em novos
políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para
avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham
cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os
eleitores.
" E o poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de
uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma
maldição." (OSHO)
E mudem de atitudes e de voto e deixem de
votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos
partidos e em novos políticos.
E não votem sempre nos mesmos partidos e nos
mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam
eleições de 2 em 2 anos.
E quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa
muito!
E tudo é uma escola e tudo são
ensinamentos!
E por uma pequena parcela podemos julgar a
peça inteira!
E leia mais nas minhas publicações nos meus
blogues e nas minhas notas no Facebook e noutras redes sociais a seguir
referidas.
Ver e ler "Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del
Male"
Ver e ler nos sites:
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