terça-feira, 25 de junho de 2013

Recessão gera recessão, fuga de capitais gera fuga de capitais, dívidas geram dívidas, falências geram falências...

Porque recessão gera recessão, fuga de capitais do país gera fuga de capitais, dívidas geram dívidas, falências geram falências, desemprego gera desemprego, perda de poder compra gera perda de poder de compra, desinvestimento gera desinvestimento, pobreza gera pobreza, ignorância gera ignorância e violência gera violência e assim sucessivamente num circulo vicioso e de arrastamento para a destruição e a morte de tudo e de todos?

E eu aprendi na faculdade e li em livros e entendi com a observação da realidade, que quando a economia de um país entra em recessão, os governos devem apoiar a economia, aumentar um pouco o défice do estado, intensificar a redistribuição secundária do rendimento, aumentar o poder de compra das pessoas mais carenciadas, fazer mais investimento público em áreas carenciadas, usar políticas de financiamento adequadas, aumentar a massa monetária e o dinheiro em circulação, gerar um pouco de inflação para reduzir o desemprego e a especulação financeira e para incentivar o investimento privado nos setores produtivos de bens e de serviços transacionáveis e aplicar políticas fiscais mais progressivas para atenuar as desigualdades exageradas de rendimentos e para sustentar o consumo e o investimento privado e a procura efetiva de bens e de serviços e de modo a escoar as produções das empresas e a equilibrar a produção e o consumo e a poupança e o investimento e para sustentar a produção e os rendimentos e a rentabilidade dos investimentos e assim sucessivamente num circulo virtuoso e de arrastamento da atividade económica, do investimento e do consumo privado?

Mas quando a economia de um país, como um todo empobrece, devido à fuga de capitais para o estrangeiro e para a especulação financeira e para consumos de produtos importados e para investimentos privados noutros países, as empresas portuguesas deixam de vender os seus produtos, começam a ter prejuízos nos seus balanços, a não terem dinheiro para pagarem os seus empréstimos e para pagarem os salários aos seus trabalhadores e para comprarem matérias primas e despedem trabalhadores, que perdem poder de compra e deixam de comprar os produtos que precisam para viverem ás empresas e estas deixam de vender os seus produtos e serviços e despedem mais trabalhadores e assim sucessivamente num circulo vicioso, de morte e de arrastamento para a destruição de tudo e de todos?

Mas para isto não ser possível e vicioso e para o bem ser possível e o mal impossível é preciso que o país tenha uma moeda própria e dinheiro próprio e seja livre e independente e possa governar-se com autonomia e possa livremente e democraticamente aplicar as suas próprias políticas económicas, monetárias, financeiras, cambiais, fiscais e sociais e conforme as necessidades do seu povo e o bem estar social e pessoal de todos?

E por isso Portugal deve sair rapidamente da moeda única europeia, do EURO, para poder mudar de políticas de recessão, de empobrecimento e de destruição e de morte da sua economia, das suas empresas e de muitos milhares de pessoas do seu povo e para mudar para políticas de sustentabilidade económica, social e financeira e para políticas de prosperidade e de bem estar social e económico e para promover o desenvolvimento tecnológico, científico, económico, social e cultural do seu povo e para poder garantir o bem estar a todos os seus cidadãos, desde a concepção à sepultura e em condições de dignidade e de solidariedade social e humana, entre todos os irmãos, primos, vizinhos e cidadãos, unidos pela biologia, pela economia e pela cultura comum e tal como se espera e exige de um estado moderno e solidário e cuja a principal função é garantir a felicidade a todos os seus cidadãos e em todas as situações de vida e de carência?

Para isso Portugal deve e tem de regular e controlar eficazmente os seus sistemas financeiro, monetário, cambial, bancário, jurídico, judicial, político, democrático, educativo, económico, fiscal e outros, para garantir a segurança dos seus cidadãos e dos cidadãos doutros países, que nos querem visitar e investir no território português e comprar os nossos produtos, com confiança e garantias de cumprimento e se para isso for necessário e adequado deve nacionalizar e tornar propriedade comum todos os sistemas que de modo autónomo e sob gestão privada não funcionem bem e não desempenhem corretamente as suas funções de interesse público e de serviço ao bem comum?

E para Portugal poder salvar a sua economia e a vida e o futuro de todos os seus cidadãos, em condições de igualdade e de dignidade humana e de bem estar físico, psíquico e social deve sair do EURO e gerir eficazmente e cientificamente a economia portuguesa e os seus sistemas e para poder pagar as suas dívidas externas elevadíssimas, que os governos portugueses irresponsáveis e criminosos contraíram, para nos meterem e manterem na moeda única europeia, no EURO e para nos matarem à fome e de tristeza e enriquecerem e roubarem e destruírem o povo português?

E para Portugal poder desenvolver-se de modo autónomo e segundo as necessidades de todos os seus cidadãos e segundo o princípio de "Pensar Global e Agir Local" deve pedir e propor aos seus credores externos a redução das taxas de juros dos empréstimos e o prolongamento dos prazos de reembolso dos empréstimos, para prazos longos e muito longos, de 10, 20, 30 ou 50 anos e conforme as possibilidades de funcionamento futuro da economia portuguesa e de pagamento das dívidas externas e tal como outros países já o fizeram no passado e para evitar a insolvência do estado e de todas as empresas e famílias portuguesas e para parar o circulo vicioso do empobrecimento, do endividamento e da destruição da economia portuguesa e de milhares e milhões de pessoas em Portugal?

E era preciso que existissem inspeções competentes e isentas aos serviços de educação, de saúde, de proteção social, de justiça, do ministério público e a muitos tribunais portugueses e a todos os serviços de todos os sistemas e sobre as suas decisões e sobre os crimes que podem praticar nos serviços e por alguns dos seus agentes, professores, juízes, procuradores,  médicos, políticos e funcionários e dos quais eu já fui uma vítima óbvia e porque me prejudicaram, roubaram, acusaram e condenaram, por coisas que não fiz e por crimes que não pratiquei e por culpas que não tinha e que não se provaram e com base em mentiras e em construções fictícias, de testemunhas falsas, de advogados, de procuradores, de juízes e de funcionários desonestos e com base em preconceitos sociais e culturais e para defenderem interesses e pretensões ilegais e ilegítimas? 

Mas um dia vou ser capaz e vou explicar como foi possível a estas pessoas tomarem decisões tão arbitrárias, abusivas e subjetivas e contrárias à lei e aos princípios da verdade, da liberdade e da igualdade?

E quando as pessoas da comissão (comichão) europeia e da pseudo união europeia ficam contentes com as políticas erradas, desastrosas e criminosas do governo português, eu fico muito preocupado, porque mais um pouco do meu país foi ou vai ser destruído e porque alguém mais vai sofrer e ser prejudicado na sua vida e perder o seu trabalho, o seu negócio, o seu património, o seu rendimento, as suas condições de vida, a sua família, o seu futuro e o futuro dos seus filhos e netos e vai ter de viver miseravelmente e adoecer e morrer precocemente e assim sucessivamente num circulo vicioso e de arrastamento para a destruição e a morte de tudo e de todos?


E estes homens quando aparecem em público e nos meios de comunicação social oficiais e lacaios, é só para fazerem propaganda política e para defenderem os seus interesses e cargos políticos e para difundirem mentiras, ideias e crenças culturais, que correspondem aos seus interesses e para manterem o apoio irracional, ignorante, fanático e obtuso dos seus apoiantes políticos e para poderem aplicar as suas políticas de roubo e de destruição da vida e do bem-estar dos portugueses e mesmo daqueles que votam neles e que os apoiam e que difundem as suas ideias, enganos e burlas políticas?

E destruíram o país com políticas erradas, desastrosas e criminosas e agora cobram impostos aos pobres e roubam-lhes os rendimentos e a vida dos seus filhos (do mexilhão) e para dar aos bancos e aos ricos e para eles importarem mais umas coisas inúteis e para ostentarem e para irem investir e consumir barato noutros países e destroem a economia interna portuguesa e os negócios e os empregos internos e fixados no território nacional e para os pobres e os trabalhadores pagarem as dívidas dos outros e que beneficiaram e beneficiam os bancos e os ricos e os amigos da gatunagem política do PS e do PSD e do CDS e doutros e que roubam a vida de milhares de pessoas que ficam sem trabalho e sem rendimentos e sem apoios sociais para sobreviverem?

E corram com os gatunos e com os bandidos políticos e mudem de partidos e votem em novos partidos e em novas pessoas, se querem que as coisas melhorem para todos?

Aconselho vivamente a leitura do livro "Porque devemos sair do EURO", do Economista João Ferreira do Amaral.

Senão tens uma razão forte para fazer uma coisa tens uma razão forte para não a fazer!

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor professor, o melhor médico, o melhor juiz e o melhor amigo…

E para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada! 

"Mais importante que encontrar um professor é encontrar e seguir a verdade do ensinamento." (Sogyal Rinpoche)

É preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo! 

E não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos. 

E acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores. 

" E o poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO) 

E mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.

E não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

E quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!

E tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!

E por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!

E leia mais nas minhas publicações nos meus blogues e nas minhas notas no Facebook e noutras redes sociais a seguir referidas.


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A Alemanha faz dupla exploração económica e financeira dos outros povos, porque lhes compra produtos muito baratos e lhes vende produtos muito caros.

A Alemanha e os seus bancos só nos emprestam dinheiro a taxas de juro muito elevadas e para explorar os portugueses e para aplicar os seus excedentes de capitais, ganhos com os superavites comerciais, obtidos pela venda de produtos inovadores e de prestígio e para nos manter no EURO e nos vender carros e outras tecnologias de luxo muito caras.


A Alemanha faz dupla exploração económica e financeira dos outros povos, porque lhes compra produtos muito baratos e lhes vende produtos muito caros. 

A Alemanha ao especializar-se em produtos de tecnologias inovadoras e de prestígio, vende aos outros países, tudo quanto consegue produzir e a preços muito elevados e interessa-lhe ter uma moeda, o EURO muito valorizado, para comprar-importar matérias primas e mão de obra baratas e para fazer investimentos e comprar moeda estrangeira e serviços no exterior, a preços muito baixos e devido à sobrevalorização do EURO e à desvalorização das outras moedas e porque a venda-exportação dos seus produtos tecnológicos não é afetada, porque são produtos de prestígio e de ostentação e para vender a pessoas muito vaidosas e competitivas e que quanto mais caros forem melhor se vendem.

E é assim e por isto, que a Alemanha faz dupla exploração dos outros povos e nos empresta o seu dinheiro, para nos manter no EURO e nos vender carros caros e nos comprar produtos muito baratos e para rentabilizar as seus capitais acumulados a taxas de juro muito elevadas e que nem o Estado alemão paga e para os seus bancos e financeiros fazerem especulação financeira e elevados lucros e saquearem todos os EUROS, dos outros povos, sujeitos à tirania financeira da moeda única, do EURO.

Se os portugueses não se libertarem desta tirania financeira da moeda única, do EURO, vão ficar quase todos sem nada, sem nenhum EURO e na pobreza e na miséria total e a pedirem esmola de mão estendida, como no tempo dos meus avós, quando eu tinha 4 anos de idade e ia a mando deles levar fruta e pão a vários pedintes, que diariamente vinham a casa deles, de saco roto ás costas e com roupas todas rotas, para pedirem esmola e para terem algo para comer e para não sofrerem e morrerem de fome.

Se os portugueses não se libertarem desta tirania financeira da moeda única, do EURO, vão ficar quase todos sem emprego, sem empresas, sem negócios, sem património, sem dinheiro, sem apoios sociais, sem subsídios, sem reformas, sem educação, sem cuidados de saúde, sem casa, sem comida, sem saúde e sem vida e tal como os pedintes, que visitavam a casa dos meus avós, de saco ás costas, para pedirem pão e fruta e um copito de vinho e quando os sentimentos dos meus avós estavam mais sensíveis, humanizados e despertos, para a triste realidade daqueles seres humanos, totalmente pobres e enfraquecidos, pelas carências e pela fome e pela doença.

Sejamos solidários e vamos ter de nos unir contra esta tirania financeira da moeda única, do EURO, senão estamos perdidos e condenados à morte lenta e a uma vida miserável e vamos ter de lutar contra as pessoas que a defendem e contra os seus interesses egoístas e maléficos e senão os pudermos vencer pelas regras da democracia e da civilização humana e sem violência, vamos ter de acabar por usar a violência e de dar a vida pela sobrevivência e pela liberdade e dignidade dos nossos descendentes, filhos e netos e pelo nosso povo e pela independência do nosso país e pelo bem estar da nação portuguesa?

Se lutares, podes perder; se não lutares, estás perdido!


E não se deixe enganar e não se engane e nem engane, se é um português consciente e honesto?

E destruíram o país com políticas erradas, desastrosas e criminosas e agora roubam-lhes os rendimentos e a vida dos seus filhos e para dar aos bancos e aos ricos e para eles importarem mais umas coisas inúteis e para ostentarem e para irem investir e consumir barato noutros países e destroem a economia interna portuguesa e os negócios e os empregos internos e fixados no território nacional e para os pobres e os trabalhadores pagarem as dívidas dos outros e que beneficiaram e beneficiam os bancos e os ricos e os amigos da gatunagem política do PS e do PSD e do CDS e doutros e que roubam a vida de milhares de pessoas que ficam sem trabalho e sem rendimentos e sem apoios sociais para sobreviverem?

E corram com os gatunos e com os bandidos políticos e mudem de partidos e votem em novos partidos e em novas pessoas, se querem que as coisas melhorem para todos?

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E acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores. 

" E o poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO) 

E mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.

E não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

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Diz o povo que o pior cego é aquele que não quer ver e que em terra de cegos quem tem olho é rei-político e que um burro carregado de livros é doutor-ladrão.

E o governo português continua a contrair dívidas no exterior de Portugal e para nos manter sujeitos e escravos da ditadura da comissão da pseudo união europeia e da tirania da moeda única europeia, o EURO?

E eles sabem ou deviam saber que não podem pagar estas dívidas externas sem destruírem a economia portuguesa, as empresas, os negócios, os empregos, o património, as poupanças, os rendimentos e a vida e o futuro do povo português e de muitos milhões de pessoas?

E porque o dinheiro estrangeiro alemão, o EURO, entra no país por uma porta ou nem entra e é registado numa conta bancária a favor do Estado português ou dos bancos portugueses e esse mesmo dinheiro sai de imediato do país, por uma ou por várias portas de saída e para pagar juros e dívidas antigas ao estrangeiro e para pagar despesas internas e dívidas ás empresas e aos trabalhadores e reformados e no final do circulo, todo esse dinheiro alemão sai do país para mais importações de bens de luxo, de Mercedes, de Audis, de BMWs e doutras tecnologias inovadoras e para férias e viagens noutros países e para pagar petróleo, vestuário da China e alimentos da América latina e outros produtos e assim sucessivamente, até que as dívidas se vão tornar impagáveis, porque a economia portuguesa vai falir e entrar em decadência total e as empresas portuguesas vão falir e encerrar a sua atividade e as pessoas vão ficar quase todas desempregadas e vão falir também e não vão poder pagar as dívidas aos bancos e estes vão falirem também e o Estado português vai ficar sem dinheiro e porque já não terá mais nada para confiscar e roubar aos seus cidadãos e vai falir também ou sairá finalmente da tirania do EURO e depois destes pseudo governos criminosos e que agem contra a lei e contra a democracia e a constituição portuguesa terem roubado e confiscado quase toda a riqueza dos portugueses e levado à falência quase todas as empresas e deixado no desemprego quase todos os trabalhadores e terem fugido para o estrangeiro com o valor do saque e para investirem e trabalharem noutros países e como já vem acontecendo com os nossos ex-ministros e primeiros ministros, que já nem eles encontram trabalho em Portugal?

E se acham que isto é ficção científica, observem a realidade e a situação de muitos dos vossos familiares, vizinhos e colegas de trabalho, que estão no desemprego e com trabalhos precários e sem futuro e a viverem na precariedade e observem a situação económica e financeira do estado e das empresas que ainda vos dão trabalho e a situação dos bancos, dos agricultores e de muitos empresários e dos milhões de desempregados que já estão a passar fome e a viverem miseravelmente e dos que já emigraram e visitem as regiões do interior de Portugal, se ainda têm dinheiro para gasolina e transportes e informem-se melhor sobre a situação de despovoamento e de desertificação que vem acontecendo desde há 25 anos e verifiquem porque fecham maternidades, hospitais, tribunais, escolas, empresas, quintas, ruas e aldeias e informem-se melhor também do que se está a passar na Grécia e em Chipre e noutros países, submetidos aos tiranos financeiros, da moeda única europeia, o EURO?

E estes homens quando aparecem em público e nos meios de comunicação social oficiais e lacaios, é só para fazerem propaganda política e para defenderem os seus interesses e cargos políticos e para difundirem mentiras, ideias e crenças culturais, que correspondem aos seus interesses e para manterem o apoio irracional, ignorante, fanático e obtuso dos seus apoiantes políticos e para poderem aplicar as suas políticas de roubo e de destruição da vida e do bem-estar dos portugueses e mesmo daqueles que votam neles e que os apoiam e que difundem as suas ideias, enganos e burlas políticas?

E para Portugal poder salvar a sua economia e a vida e o futuro de todos os seus cidadãos, em condições de igualdade e de dignidade humana e de bem estar físico, psíquico e social deve sair do EURO rapidamente e gerir eficazmente e cientificamente a economia portuguesa e os seus sistemas financeiro, monetário, cambial, bancário, jurídico, judicial, político, democrático, educativo, económico, fiscal e outros e para garantir a segurança dos seus cidadãos e dos cidadãos doutros países, que nos  visitem e invistam no território português e comprem os nossos produtos e para garantir a confiança e o cumprimento dos deveres e dos direitos de todos e para evitar a insolvência do estado e de todas as empresas e famílias portuguesas e para parar o circulo vicioso do empobrecimento e do endividamento e da destruição da economia portuguesa e de milhares e milhões de pessoas em Portugal?


E destruíram o país com políticas erradas, desastrosas e criminosas e agora cobram-lhe impostos e roubam-lhes os rendimentos e a vida dos seus filhos (do mexilhão) e para dar aos bancos e aos ricos e para eles importarem mais umas coisas inúteis e para ostentarem e para irem investir e consumir barato noutros países e destroem a economia interna portuguesa e os negócios e os empregos internos e fixados no território nacional e para os pobres e os trabalhadores pagarem as dívidas dos outros e que beneficiaram e beneficiam os bancos e os ricos e os amigos da gatunagem política do PS e do PSD e do CDS e doutros e que roubam a vida de milhares de pessoas que ficam sem trabalho e sem rendimentos e sem apoios sociais para sobreviverem?

E corram com os gatunos e com os bandidos políticos e mudem de partidos e votem em novos partidos e em novas pessoas, se querem que as coisas melhorem para todos?

Aconselho vivamente a leitura do livro "Porque devemos sair do EURO", do Economista João Ferreira do Amaral.

Senão tens uma razão forte para fazer uma coisa tens uma razão forte para não a fazer!

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor professor, o melhor médico, o melhor juiz e o melhor amigo…

E para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada! 

"Mais importante que encontrar um professor é encontrar e seguir a verdade do ensinamento." (Sogyal Rinpoche)

É preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo! 

E não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos. 

E acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores. 

" E o poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO) 

E mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.

E não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

E quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!

E tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!

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Para o economista João Ferreira do Amaral restam dois caminhos: sair do euro a bem ou sair a mal. A segunda solução vai sair-nos muito mais cara.

Foi um dos poucos que no tempo das vacas gordas torceram o nariz ao euro. João Ferreira do Amaral fez na altura uma previsão que muitos acharam catastrofista. Passado o desastre, lançou recentemente o livro “Porque Devemos Sair do Euro”, em que diz que não nos resta outro caminho para sair da austeridade sem fim.
Quais foram os sectores sociais e políticos que em Portugal ganharam com a integração no euro?
Os sectores sociais e económicos que ganharam com a adesão ao euro foram todos aqueles que produziam bens e serviços não transaccionáveis: imobiliário, comércio, distribuição e uma quantidade de serviços pessoais. Tudo o que estava em sectores protegidos da concorrência internacional ganhou com o euro. Também os bancos, em que foi possível pedir muito mais dinheiro barato, e por isso tiveram mais clientes, nomeadamente  famílias que acediam ao crédito à habitação e ao consumo.
Mas continuam a ganhar ou mesmo para esses sectores isso já acabou?
O que ganharam, ganharam, mas neste momento a maioria desses sectores passa por dificuldades: o imobiliário entrou em crise, mesmo antes da crise financeira de 2008. O sistema bancário acabou por ter perdas muito grandes por causa da crise internacional e também porque emprestou dinheiro com spread demasiadamente baixo, nomeadamente o crédito à habitação, e agora necessita de recursos que têm um spread superior. 
Não havendo aparentemente sectores políticos, sociais e económicos que estejam a ganhar com o euro, como se percebe que tanto por parte dos decisores políticos, como da população ou dos agentes económicos a saída do euro seja um tabu?
É sobretudo por receio. Nunca houve uma saída do euro e as pessoas têm medo do que possa suceder. Sobretudo as pessoas que têm aplicações financeiras em euros temem que o valor desses depósitos se reduzam se passarem para uma moeda nacional. Depois há aqueles que temem que isso seja uma catástrofe económica.
Fala no seu livro de uma saída controlada do euro: negociada, anunciada previamente sem segredo, com um conjunto de medidas que vão ao ponto de parte das aplicações financeiras se manterem em euros. É possível uma saída controlada?
É, mas para isso é imprescindível que haja um acordo com as autoridades comunitárias, quer o Banco Central Europeu, quer a Comissão Europeia. Isso é possível porque a nossa saída beneficiará também os países que estão no euro, já que fará desaparecer um factor de instabilidade que é ter uma economia que não aguenta estar na moeda única.
Há economistas que consideram impossível uma saída calma da zona euro, e exemplificam com o crédito à habitação: se os empréstimos ficarem em euros, as famílias vão à falência, se os empréstimos passarem a escudos, os bancos que pediram dinheiro ao estrangeiro em euros vão à falência...
A minha sugestão é que as dívidas, nomeadamente as do crédito a habitação, mantenham o seu contravalor em euros, mas  que a diferença resultante da desvalorização seja assumida pelo Estado, que ele substitua o devedor nessa parte, financiando-se o Estado através de empréstimos do Banco de Portugal. 
Mas não há sempre um problema? Sendo a dívida ao estrangeiro, sempre que emitimos moeda ela desvaloriza e continua o Estado obrigado a pagar essa diferença aos bancos estrangeiros...
Quanto mais desvalorização, desde que seja nos limites do aceitável, mais receitas obteremos do exterior, mais exportaremos e menos importaremos. A desvalorização cambial é feita pelos países que estão endividados em relação ao exterior, justamente para terem mais receitas em moeda estrangeira. Na situação actual é que nós nunca pagaremos a dívida porque não geramos, a não ser artificialmente, uma balança de pagamentos equilibrada. Neste momento isso só é possível porque foi esmagado o consumo interno e a actividade produtiva. 
Não existe alternativa? Não pode o euro ser uma moeda menos alemã e ter instrumentos que permitam corrigir as assimetrias?
Não acredito num euro mais fraco, a Alemanha nunca o aceitará e faz todo o sentido que não o queira: a condição que pôs para estar na moeda única foi ela ser semelhante ao marco alemão, e por outro lado não o aceitará porque a Alemanha tem um excedente na balança de pagamentos, e para isso quer uma moeda forte. Não faz sentido ter um excedente e querer uma moeda fraca. Sendo um país investidor no estrangeiro, com uma moeda forte pode comprar mais coisas no estrangeiro. A outra solução que tem sido falada é haver dois euros, um forte e um fraco. Claro que em comparação com a situação actual seria menos mau, mas não resolveria o nosso problema justamente porque continuaríamos a não ter emissão monetária própria.
Um dos exemplos de uma zona monetária unificada são os Estados Unidos da América. Aí há estados profundamente endividados, como a Califórnia, mas no entanto a moeda não entra em crise, nem esses estados vão à falência, porque existe um orçamento federal. Não é possível colmatar estas diferenças de desenvolvimento no quadro do euro com mecanismos orçamentais europeus?
Mas vegetam, é um cenário que eu não gostaria de ter para o meu país. Visitei há uns anos uma zona dos EUA em que tinha havido dificuldades financeiras e as autoridades locais tinham deixado de ter dinheiro. O que sucedeu? A população foi obrigada a sair dali. Deixou de haver polícias, deixou de haver serviços, deixou de haver bombeiros.
Mas isso não é bem o caso da Califórnia. Se fosse um país independente, estaria na nona posição em termos de desenvolvimento económico...
Mas está sistematicamente a viver à custa de subsídios, e eu não quero que isso suceda a Portugal. Tem sentido o apoio do orçamento comunitário, numa situação de dificuldade de um país, quando se trata de uma situação conjuntural. Agora o nosso problema é estrutural, temos um aparelho produtivo que não está de acordo com a inserção no processo de globalização. Não faz sentido sermos permanentemente apoiados por subsídios comunitários.
Mas esse processo de globalização não vai desaparecer por estarmos no escudo, e não vamos passar a ter indústria e agricultura competitiva de repente.
Com uma desvalorização cambial seremos mais atractivos do ponto de vista do investimento para a produção de bens transaccionáveis, aumentando a nossa capacidade produtiva para termos uma estrutura minimamente equilibrada: actualmente temos 13% do PIB gerado na indústria e pouco mais 2% no sector primário. Isso não faz sentido. Nenhum país sobrevive assim. O recurso que nós temos para tentar tornar mais atractivo o país é fazer essa desvalorização cambial. Ela não é feita para reduzir os salários, ao contrário do que alguns dizem; ela torna é mais atractivos os investimentos nos bens transaccionáveis. É este choque que é preciso, para levar portugueses e estrangeiros a investirem nos sectores que interessam, de bens transaccionáveis. Posso ser demasiado optimista, mas penso que com um empurrão desse género tínhamos condições para ser uma espécie de novo tigre europeu: temos uma mão-de-obra com qualificação razoável e infra-estruturas de qualidade, falta-nos é um incentivo para que haja investimento nesses sectores.
No seu livro o euro aparece como uma espécie de banha da cobra utilizada pelas as elites como solução milagrosa, mas também aparece como causa quase única dos nossos males. Quando aderimos à moeda única o dinheiro tornou-se mais barato, ninguém nos impedia de ter utilizado esse crédito bem...
Falo disso quando digo que o Banco de Portugal poderia ter tentado minorar essas más práticas, mas acho que isso não seria suficiente. Havia incentivos de mercado praticamente impossíveis de conter. Se as pessoas obtêm crédito barato investem em casa própria, é muito difícil evitar que haja um enorme crescimento da construção civil e a respectiva bolha imobiliária. Podia-se ter dito aos bancos que limitassem o crédito imobiliário, mas é difícil porque provavelmente as pessoas recorreriam aos bancos estrangeiros. O Banco de Portugal poderia ter feito muito mais, mas isso não seria suficiente. Nos anos 90 e no início do século, o Banco de Portugal publicava um índice que comparava o preço dos bens transaccionáveis com o índice de preços dos bens não transaccionáveis. O índice dos não transaccionáveis subiu 50% mais que o dos transaccionáveis. Significa que eram 50% mais rentáveis. Nestas condições é impossível evitar isso. Um país que tem uma moeda demasiadamente forte para a sua estrutura produtiva praticamente não tem instrumentos para compensar isso.
Mas isso não é apenas parte do problema? Houve um endividamento dos particulares, mas também houve um crescimento abissal da dívida pública, camuflada por mecanismos de sub-       orçamentação, para se cumprirem todos os critérios de Maastricht. Não acha que atribuir todas as culpas à moeda é tirar responsabilidades às nossas elites e governos? 
Tirando a desorçamentação, que foi generalizada, recentemente, em vários países, o desequilíbrio da nossa balança de pagamentos já vinha muito de trás: no final da última década do século já estávamos a gerar défices da balança de pagamentos da ordem dos 10% do PIB, que são insustentáveis. A dívida pública portuguesa na altura podia ser muito menor, mas o que estava a suceder em termos externos era impossível de manter. Eu estava convencido que íamos ter uma crise própria por volta de 2014-2015, mas entretanto houve a crise internacional, que acelerou o processo. Mas sem ela teríamos na mesma uma crise por causa do endividamento externo.
Mas não acha que a lógica desse processo é anterior ao euro e que ele apenas vem potenciar as linhas desencadeadas pelas lógicas da integração europeia? A adesão pressupôs a destruição dos sectores produtivos, o abandono de qualquer política de substituição de importações...
Num certo sentido tem razão, já antes as coisas não estavam nada de especial, mas no início as coisas funcionavam melhor porque a adesão de Espanha, juntamente connosco, fez aumentar o comércio e deu um grande impulso à actividade exportadora. Os fundos comunitários foram sobretudo para infra-estruturas e alguma formação profissional, em geral má. É certo que não se estava a dar atenção suficiente à actividade produtiva, mas não me parece que fosse uma situação comparável com a introdução do euro. O problema começa a existir a sério quando as grandes empresas e as outras deixam de se interessar pela produção de bens transaccionáveis e passam a virar-se mais para o mercado interno, para os sectores protegidos, e isso coincide com o caminho para a introdução da moeda única, em meados dos anos 90, quando o escudo se estabiliza num valor relativamente alto.  
Mas isso coincide também com a destruição de sectores produtivos em troca de subsídios, com a aceitação de um processo de globalização que retirou barreiras alfandegárias em relação aos nossos competidores dos países emergentes...
Houve uma acumulação de erros. Não tínhamos nada que antecipar a destruição de parte do sector agrícola, houve erros graves, mas a moeda única ultrapassou-os a todos. Não tínhamos de pôr o país numa trajectória que era insustentável. Se fizermos uma lista da forma como encaramos o processo de integração europeia, verificamos que houve erros bastante graves, por exemplo a forma como encarámos a adesão dos países de Leste em 2004. A Comissão Europeia, que fez o estudo do impacto do alargamento nos outros países mostrou que a economia portuguesa era das mais afectadas, mas isso não impediu as autoridades portuguesas de dizerem alegremente que estavam muito satisfeitas com o alargamento a Leste, e quando muito terem exigido meia dúzia de patacos de compensação. Não íamos bloquear o alargamento, mas poderíamos ter exigido condições muito diferentes para poder compensar o impacto negativo.
Por que razão a entrada no euro foi precedida de uma quase unanimidade dos sectores políticos e académicos?
Temos de ver que a teoria económica dominante na época defendia que a taxa de câmbio não tinha impacto económico a longo prazo, tinha apenas efeitos conjunturais pouco importantes, porque tudo se reajustaria naturalmente. Olhavam apenas para o suposto benefício da moeda única, que era um aumento de credibilidade dos países que estavam nela, com a correspondente redução da taxa de juros. Uma espécie de almoço grátis. De facto, ao aderirmos ficamos com uma taxa de juro mais baixa, mas o que eu digo no livro é que, por si só, um preço de dinheiro menor não é obrigatoriamente uma benesse. Se a taxa cambial não for adequada, esse dinheiro vai para sectores não produtivos e depois mais tarde surge a factura, que é o endividamento excessivo. É espantoso que não houve um critério para aderir à moeda única que tivesse a ver com a economia real e com a competitividade dos países. Dá ideia que adoptar uma moeda, fosse isto no Bangladesh fosse na Suécia, era tudo a mesma coisa.
Parece que o erro dos economistas persiste ao defenderem  a existência de uma “austeridade expansionista”...
As políticas de austeridade fazem sentido quando o problema é estritamente financeiro. Veja-se o caso da Irlanda, em  que o problema não estava na estrutura económica, mas no facto de os seus bancos se terem metido em coisas em que não deviam ter metido. Aí faz sentido que as medidas sejam financeiras, embora graduais: há um erro em tentar equilibrar tudo de um dia para o outro. Agora quando o desequilíbrio, como o nosso, é devido a uma situação estrutural do próprio tecido produtivo, a gente pode fazer os sacrifícios financeiros que quiser que os problemas vão continuar lá. E os sacrifícios não vão servir para nada. Foi esse o grande erro da Comissão Europeia, que tinha a responsabilidade de conhecer a situação. Costumo dar este exemplo: se os Estados Unidos tivessem encarado a situação na Europa após a Segunda Guerra Mundial como a Comissão Europeia encara esta crise, ainda hoje a Europa estava destruída. Tiveram o génio de perceber que o plano Marshall tinha como objectivo, não o equilíbrio orçamental, mas o investimento nos sectores produtivos. 
Se continuarmos com o Memorando da troika onde acha que vamos parar?
Vejo muito mal a situação. Uma das coisas que eu acho muito preocupantes é que hoje nenhuma entidade política abre um horizonte de futuro. O Presidente da República fez aquele discurso no 25 de Abril – não me interessa ver se ele está mais ligado ao PSD ou não – e veio dizer que depois da ida aos mercados vocês vão continuar basicamente na mesma. Esta política de austeridade não está a dar resultados e pode prolongar-se durante uma década ou duas. A questão é até onde o país aguenta. Eu acho que não aguenta muito. Um dia teremos uma ruptura inevitável.
Vista desta forma, esta política é uma soma de incompetências. Não é possível olhar para ela como um programa claro de destruir o modelo social europeu para reforçar os lucros de alguns sectores no processo de globalização?
Se fosse assim deveria ser dito, porque isso só se pode fazer com uma grande mobilização social. Se eles quisessem dizer: estamos a fazer isto porque a Europa não aguenta a concorrência crescente dos países emergentes na economia global, então o melhor seria criar uma base de apoio para fazer este programa.
Mas há uma base de apoio para esse tipo de declaração?
Se não há, também não vai haver desta forma. Têm de se encontrar outras soluções, eventualmente voltar a proteger o espaço europeu. Se os europeus querem ter o seu modelo social – e eu acho que devem ter porque é uma grande conquista civilizacional –, então têm de ter uma economia que o sustente. Pode passar por regular mais a globalização, nomeadamente a parte comercial. O que não se pode ter é uns iluminados, nomeadamente na Comissão Europeia, que tomam medidas que não fazem sentido nenhum a tentar forçar um caminho que ninguém compreende. Porque a estrutura produtiva vai continuar a estar desequilibrada e com os mesmos problemas.
Mas alguém está a ganhar com esta política?
Quem está a ganhar, mas penso que é um ganho temporário sem sustentação, é a Alemanha, na medida que a dívida Alemã com esta instabilidade no Sul da Europa se tornou um refúgio, e a Alemanha paga taxas muito baixas ou até não paga pelo dinheiro depositado.
Então é um milagre: como é possível estar a ser executada uma política que não beneficia ninguém? No seu livro dá-se nota de que pelo menos durante os reinados dos Filipes em Portugal havia uma nobreza corrupta que ganhava com o domínio espanhol...
Neste momento não se possa dizer que haja sectores significativos que ganhem com esta política. A questão fundamental é que a Alemanha ganhou um poder que não tinha com o Tratado de Maastricht e quer uma Europa à sua medida, o que significa ter uma moeda forte. Se os países do Sul não aguentam, pior para eles. E vai-se-lhes dando umas migalhas para eles não saírem, mas isso não é sustentável. Penso que o discurso do 25 de Abril do Presidente tem isso como pano de fundo, esta política foi vendida como sendo essencial para o país voltar a ter condições de crescimento. O grande drama vai ser quando as pessoas se aperceberem de que, feitos os sacrifícios todos, não estamos melhor. Um dos momentos que tornarão visível a situação vai ser voltarmos aos mercados. Depois do regresso triunfante aos mercados teremos no dia seguinte mais austeridade em cima. E quando as pessoas se aperceberem de que todos os sacrifícios pedidos foram em vão vai haver um tumulto sério no país. Será provavelmente o fim desta política. Não sei o que virá depois.
Mas não acha que, se Mario Draghi disser, como deu a entender, que liga a impressora, este regresso aos mercados pode ser feito com taxas de juros favoráveis?
Mas isso, como o Krugman muito bem disse, só sustenta a manutenção da austeridade. Esta política apenas esconde os efeitos da austeridade. Nós podemos financiar-nos a juros mais baixos, mas isso dá apenas a sustentação na agonia porque continuamos a aumentar o desemprego e a recessão. O problema é que o país não tem sustentação demográfica assim: se saem 110 mil jovens por ano, como o ano passado, ao fim de uma década são um milhão e tal – e como é que o país vai aguentar, com o envelhecimento que tem à partida, esta autêntica sangria? Não vai. Nos anos 60 saiu um milhão e tal de pessoas activas, mas o país era jovem, a estrutura demográfica não tinha nada a ver com a que temos hoje. A sustentabilidade demográfica do país, que é a condição básica para o país existir, ficará totalmente em causa se esta política durar dez anos.
Acha que podemos assistir a curto ou a médio prazo a uma ruptura política?
Penso que sim, podemos assistir a uma ruptura política grave. Vai ser um choque muito grande as pessoas perceberem que esta situação está para durar. Prometeram-lhes que se cumpríssemos este programa as coisas iam mudar e os resultados não aparecem, nem podem aparecer, porque estes programas estão mal concebidos.
Mas não acha que é difícil sair do euro quando o único partido político que manifesta dúvidas em relação ao euro é o PCP?
Sim, mas mesmo que os outros tenham dúvidas não o podem dizer. Nenhum político pode dizer que é a favor da saída do euro. No dia em que o disser já não pode ir para o governo, porque, se for para o governo, dir-se-á que vamos sair do euro, e aí o pânico e a especulação vão gerar-_-se. Mesmo que haja políticos convencidos de que devemos sair do euro, nunca o poderão dizer, para não causar pânico nos mercados.
Então se ninguém pode dizer, como é possível conseguir o consenso político e social para sair?
Aquilo que devia ser feito, não quero dizer que possa ser feito, não tenho grandes ilusões em relação às elites portuguesas, era decidir a saída a um nível muito restrito para manter o segredo e depois, no dia em que fosse anunciado o período transitório, em que seriam tomadas medidas de excepção, tomadas essas medidas a decisão devia ser ratificada pelo parlamento. Para mim não está em causa que tenhamos de sair do euro, de uma forma ou outra vamos ter de sair, a não ser que aconteça um milagre de iluminação na zona euro. O que está em causa é a forma de sair. Ou preparamos a saída ou seremos forçados a fazê-lo com custos muito maiores para a população.

Aconselho vivamente a leitura do livro "Porque devemos sair do EURO", do Economista João Ferreira do Amaral.

Senão tens uma razão forte para fazer uma coisa tens uma razão forte para não a fazer!

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor professor, o melhor médico, o melhor juiz e o melhor amigo…

E para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada! 

"Mais importante que encontrar um professor é encontrar e seguir a verdade do ensinamento." (Sogyal Rinpoche)

É preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo! 

E não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos. 

E acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores. 

" E o poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO) 

E mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.

E não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

E quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!

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A alegria da comichão europeia e a tristeza dos portugueses pobres, lúcidos, conscientes e honestos...

Quando as pessoas da comissão (comichão) europeia e da pseudo união europeia ficam contentes com as políticas erradas, desastrosas e criminosas do governo português, eu fico muito preocupado, porque mais um pouco do meu país foi ou vai ser destruído e porque alguém mais vai sofrer e ser prejudicado na sua vida e perder o seu trabalho, o seu negócio, o seu património, o seu rendimento, as suas condições de vida, a sua família, o seu futuro e o futuro dos seus filhos e netos e vai ter de viver miseravelmente e adoecer e morrer precocemente e assim sucessivamente num circulo vicioso e de arrastamento para a destruição e a morte de tudo e de todos?

E porque recessão gera recessão, fuga de capitais do país gera fuga de capitais, dívidas geram dívidas, falências geram falências, desemprego gera desemprego, perda de poder compra gera perda de poder de compra, desinvestimento gera desinvestimento, pobreza gera pobreza, ignorância gera ignorância e violência gera violência e assim sucessivamente num circulo vicioso e de arrastamento para a destruição e a morte de tudo e de todos?

E eu aprendi na faculdade e li em livros e entendi com a observação da realidade, que quando a economia de um país entra em recessão, os governos devem apoiar a economia, aumentar um pouco o défice do estado, intensificar a redistribuição secundária do rendimento, aumentar o poder de compra das pessoas mais carenciadas, fazer mais investimento público em áreas carenciadas, usar políticas de financiamento adequadas, aumentar a massa monetária e o dinheiro em circulação, gerar um pouco de inflação para reduzir o desemprego e a especulação financeira e para incentivar o investimento privado nos setores produtivos de bens e de serviços transacionáveis e aplicar políticas fiscais mais progressivas para atenuar as desigualdades exageradas de rendimentos e para sustentar o consumo e o investimento privado e a procura efetiva de bens e de serviços e de modo a escoar as produções das empresas e a equilibrar a produção e o consumo e a poupança e o investimento e para sustentar a produção e os rendimentos e a rentabilidade dos investimentos e assim sucessivamente num circulo virtuoso e de arrastamento da atividade económica, do investimento e do consumo privado?

Mas quando a economia de um país, como um todo empobrece, devido à fuga de capitais para o estrangeiro e para a especulação financeira e para consumos de produtos importados e para investimentos privados noutros países, as empresas portuguesas deixam de vender os seus produtos, começam a ter prejuízos nos seus balanços, a não terem dinheiro para pagarem os seus empréstimos e para pagarem os salários aos seus trabalhadores e para comprarem matérias primas e despedem trabalhadores, que perdem poder de compra e deixam de comprar os produtos que precisam para viverem ás empresas e estas deixam de vender os seus produtos e serviços e despedem mais trabalhadores e assim sucessivamente num circulo vicioso, de morte e de arrastamento para a destruição de tudo e de todos?

Mas para isto não ser possível e vicioso e para o bem ser possível e o mal impossível é preciso que o país tenha uma moeda própria e dinheiro próprio e seja livre e independente e possa governar-se com autonomia e possa livremente e democraticamente aplicar as suas próprias políticas económicas, monetárias, financeiras, cambiais, fiscais e sociais e conforme as necessidades do seu povo e o bem estar social e pessoal de todos?

E por isso Portugal deve sair rapidamente da moeda única europeia, do EURO, para poder mudar de políticas de recessão, de empobrecimento e de destruição e de morte da sua economia, das suas empresas e de muitos milhares de pessoas do seu povo e para mudar para políticas de sustentabilidade económica, social e financeira e para políticas de prosperidade e de bem estar social e económico e para promover o desenvolvimento tecnológico, científico, económico, social e cultural do seu povo e para poder garantir o bem estar a todos os seus cidadãos, desde a concepção à sepultura e em condições de dignidade e de solidariedade social e humana, entre todos os irmãos, primos, vizinhos e cidadãos, unidos pela biologia, pela economia e pela cultura comum e tal como se espera e exige de um estado moderno e solidário e cuja a principal função é garantir a felicidade a todos os seus cidadãos e em todas as situações de vida e de carência?

Para isso Portugal deve e tem de regular e controlar eficazmente os seus sistemas financeiro, monetário, cambial, bancário, jurídico, judicial, político, democrático, educativo, económico, fiscal e outros, para garantir a segurança dos seus cidadãos e dos cidadãos doutros países, que nos querem visitar e investir no território português e comprar os nossos produtos, com confiança e garantias de cumprimento e se para isso for necessário e adequado deve nacionalizar e tornar propriedade comum todos os sistemas que de modo autónomo e sob gestão privada não funcionem bem e não desempenhem corretamente as suas funções de interesse público e de serviço ao bem comum?

E para Portugal poder salvar a sua economia e a vida e o futuro de todos os seus cidadãos, em condições de igualdade e de dignidade humana e de bem estar físico, psíquico e social deve sair do EURO e gerir eficazmente e cientificamente a economia portuguesa e os seus sistemas e para poder pagar as suas dívidas externas elevadíssimas, que os governos portugueses irresponsáveis e criminosos contraíram, para nos meterem e manterem na moeda única europeia, no EURO e para nos matarem à fome e de tristeza e enriquecerem e roubarem e destruírem o povo português?

E para Portugal poder desenvolver-se de modo autónomo e segundo as necessidades de todos os seus cidadãos e segundo o princípio de "Pensar Global e Agir Local" deve pedir e propor aos seus credores externos a redução das taxas de juros dos empréstimos e o prolongamento dos prazos de reembolso dos empréstimos, para prazos longos e muito longos, de 10, 20, 30 ou 50 anos e conforme as possibilidades de funcionamento futuro da economia portuguesa e de pagamento das dívidas externas e tal como outros países já o fizeram no passado e para evitar a insolvência do estado e de todas as empresas e famílias portuguesas e para parar o circulo vicioso do empobrecimento, do endividamento e da destruição da economia portuguesa e de milhares e milhões de pessoas em Portugal?


E estes homens quando aparecem em público e nos meios de comunicação social oficiais e lacaios, é só para fazerem propaganda política e para defenderem os seus interesses e cargos políticos e para difundirem mentiras, ideias e crenças culturais, que correspondem aos seus interesses e para manterem o apoio irracional, ignorante, fanático e obtuso dos seus apoiantes políticos e para poderem aplicar as suas políticas de roubo e de destruição da vida e do bem-estar dos portugueses e mesmo daqueles que votam neles e que os apoiam e que difundem as suas ideias, enganos e burlas políticas?

Aconselho vivamente a leitura do livro "Porque devemos sair do EURO", do Economista João Ferreira do Amaral.

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