Porque
seria que o conselho superior da magistratura portuguesa, presido pelo ex-juiz
Noronha do Nascimento não funcionou comigo e ignorou as minhas queixas e
reclamações, que eu fiz de três juízes, por me terem condenado e culpado, com
base em mentiras e em falsidades evidentes e por terem tido atitudes e
comportamentos hostis e desagradáveis comigo
e por terem tomado decisões, sem nenhum fundamento óbvio e somente com base em
construções jurídicas e em mentiras doutras pessoas e que eles usaram para
construírem os seus relatórios falsos, de acusação e de condenação e para me
condenarem e culparem, por culpas que não tinha e por crimes que não pratiquei e
que não foram sequer provados devidamente em tribunal?
E porque seria que o conselho superior da magistratura portuguesa, do ex-juiz Noronha do Nascimento e dos seus membros políticos, escolhidos pelos partidos maioritários da democracia portuguesa, o PSD e o PS e outros membros daquele órgão jurídico, da altura, ignoraram as minhas reclamações e as minhas queixas, devidamente fundamentadas e tornadas públicas e enviadas a outras instituições superiores da vida política e judicial de Portugal e não averiguaram os factos, que eu lhes relatei e que estavam provados nos processos, em que eu e os juízes em questão estávamos envolvidos e que constavam dos documentos dos mesmos processos e das gravações das audiências?
E porque seria que não me deram nenhuma resposta e nada fizeram que eu saiba, para corrigirem os atos e as decisões dos juízes em causa e para que eu não fosse prejudicado e ofendido pelos erros grosseiros, de juízes portugueses e para que a verdade que me era devida, fosse reposta e me fosse feita justiça com seriedade, competência e honestidade?
E porque seria que nada fizeram para apurar e averiguar a verdade das minhas queixas e reclamações e para saberem se existiram ou não os chamados erros judiciais grosseiros e se eu tinha sido devidamente e honestamente julgado e porque nada apuraram, contra os juízes em questão e para me fazerem a justiça, que me era devida e para corrigirem os erros, das pessoas envolvidas?
E porque seria que um desses juízes, para tentar branquear os seus erros grosseiros, fez queixa de mim ao ministério público e este aproveita para me mover mais um processo e também não quis saber da verdade para nada e bastou-lhe o facto do conselho superior da magistratura, do ex-juiz Noronha do Nascimento, ter ignorado as minhas reclamações, para me acusarem de denuncia caluniosa e de difamação e para juntarem mais dois crimes, ao meu currículo e que eu não pratiquei, porque tudo o que disse nas queixas, era verdade e apenas aquela verdade óbvia e que eu consegui alcançar e que estava provada nos processos e nas gravações das audiências de julgamento?
E porque fizeram tudo isto e somente para branquearem os erros grosseiros do juiz e para juntaram mais duas condenações falsas, ás outras três condenações falsas, de que eu me tinha queixado, ao conselho superior da magistratura portuguesa, do ex-juiz Noronha do Nascimento e de que tinha sido vítima e com base em testemunhos e em relatórios falsos, forjados e construídos pelos juízes e pelos advogados envolvidos e que também cometeram erros grosseiros e dos quais me queixei à Ordem dos Advogados, de Marinho Pinto, jurista famoso, pelos seus discursos bombásticos e que também não me deram uma resposta honesta e séria e limitaram-se a proteger os advogados visados e a arquivar as minhas queixas?
E como seria se eu tivesse sido julgado devidamente e honestamente e não tivesse sido muito prejudicado na minha honra, dignidade e reputação e muito prejudicado financeiramente e porque estes juízes envolvidos nos processos contra mim movidos, obrigaram-me a pagar multas e custas judiciais muito elevadas e só poderia ter sido, por pura maldade e crueldade fria e vejam a injustiça e a gravidade destas decisões, pois eu não tinha culpas nenhumas e não pratiquei nenhum dos crimes de que fui acusado e nem sequer foram devidamente provados em tribunal e como podem ir ver nos processos, em que estive envolvido e desde que o façam com isenção, competência e honestidade?
E que loucuras são estas, da justiça e da injustiça portuguesa? E porque seria, que me fizeram tudo isto e porque o fizeram? E porquê tantas mentiras, tantas acusações falsas, tantas construções processuais e fraudulentas e tanta crueldade e maldade fria, que me prejudicou imenso financeiramente? E para quê tantas fraudes e tantos atos incompetentes, incorretos e desonestos, se com o tempo, tudo se descobre, se percebe, se clarifica, se justifica e se compensa e se a verdade acaba sempre por ser descoberta? E porquê todas estas pessoas envolvidas sujaram a sua honra e dignidade profissional e se um dia tudo se vai descobrir, porque existem várias pessoas envolvidas e todas sabem das fraudes e das maldades que foram feitas?
E seria que me fizeram tudo isto, por pura falta de competência e de saber ou por pura falta de ética e de honestidade profissional, das pessoas envolvidas? E porque desceram tão baixo e foram tão fracas e seres humanos tão miseráveis e se ocupavam cargos de topo, na hierarquia e na responsabilidade social?
Que Loucuras, da Justiça e da Injustiça Portuguesa?
E porque seria que o conselho superior da magistratura portuguesa, do ex-juiz Noronha do Nascimento e dos seus membros políticos, escolhidos pelos partidos maioritários da democracia portuguesa, o PSD e o PS e outros membros daquele órgão jurídico, da altura, ignoraram as minhas reclamações e as minhas queixas, devidamente fundamentadas e tornadas públicas e enviadas a outras instituições superiores da vida política e judicial de Portugal e não averiguaram os factos, que eu lhes relatei e que estavam provados nos processos, em que eu e os juízes em questão estávamos envolvidos e que constavam dos documentos dos mesmos processos e das gravações das audiências?
E porque seria que não me deram nenhuma resposta e nada fizeram que eu saiba, para corrigirem os atos e as decisões dos juízes em causa e para que eu não fosse prejudicado e ofendido pelos erros grosseiros, de juízes portugueses e para que a verdade que me era devida, fosse reposta e me fosse feita justiça com seriedade, competência e honestidade?
E porque seria que nada fizeram para apurar e averiguar a verdade das minhas queixas e reclamações e para saberem se existiram ou não os chamados erros judiciais grosseiros e se eu tinha sido devidamente e honestamente julgado e porque nada apuraram, contra os juízes em questão e para me fazerem a justiça, que me era devida e para corrigirem os erros, das pessoas envolvidas?
E porque seria que um desses juízes, para tentar branquear os seus erros grosseiros, fez queixa de mim ao ministério público e este aproveita para me mover mais um processo e também não quis saber da verdade para nada e bastou-lhe o facto do conselho superior da magistratura, do ex-juiz Noronha do Nascimento, ter ignorado as minhas reclamações, para me acusarem de denuncia caluniosa e de difamação e para juntarem mais dois crimes, ao meu currículo e que eu não pratiquei, porque tudo o que disse nas queixas, era verdade e apenas aquela verdade óbvia e que eu consegui alcançar e que estava provada nos processos e nas gravações das audiências de julgamento?
E porque fizeram tudo isto e somente para branquearem os erros grosseiros do juiz e para juntaram mais duas condenações falsas, ás outras três condenações falsas, de que eu me tinha queixado, ao conselho superior da magistratura portuguesa, do ex-juiz Noronha do Nascimento e de que tinha sido vítima e com base em testemunhos e em relatórios falsos, forjados e construídos pelos juízes e pelos advogados envolvidos e que também cometeram erros grosseiros e dos quais me queixei à Ordem dos Advogados, de Marinho Pinto, jurista famoso, pelos seus discursos bombásticos e que também não me deram uma resposta honesta e séria e limitaram-se a proteger os advogados visados e a arquivar as minhas queixas?
E como seria se eu tivesse sido julgado devidamente e honestamente e não tivesse sido muito prejudicado na minha honra, dignidade e reputação e muito prejudicado financeiramente e porque estes juízes envolvidos nos processos contra mim movidos, obrigaram-me a pagar multas e custas judiciais muito elevadas e só poderia ter sido, por pura maldade e crueldade fria e vejam a injustiça e a gravidade destas decisões, pois eu não tinha culpas nenhumas e não pratiquei nenhum dos crimes de que fui acusado e nem sequer foram devidamente provados em tribunal e como podem ir ver nos processos, em que estive envolvido e desde que o façam com isenção, competência e honestidade?
E que loucuras são estas, da justiça e da injustiça portuguesa? E porque seria, que me fizeram tudo isto e porque o fizeram? E porquê tantas mentiras, tantas acusações falsas, tantas construções processuais e fraudulentas e tanta crueldade e maldade fria, que me prejudicou imenso financeiramente? E para quê tantas fraudes e tantos atos incompetentes, incorretos e desonestos, se com o tempo, tudo se descobre, se percebe, se clarifica, se justifica e se compensa e se a verdade acaba sempre por ser descoberta? E porquê todas estas pessoas envolvidas sujaram a sua honra e dignidade profissional e se um dia tudo se vai descobrir, porque existem várias pessoas envolvidas e todas sabem das fraudes e das maldades que foram feitas?
E seria que me fizeram tudo isto, por pura falta de competência e de saber ou por pura falta de ética e de honestidade profissional, das pessoas envolvidas? E porque desceram tão baixo e foram tão fracas e seres humanos tão miseráveis e se ocupavam cargos de topo, na hierarquia e na responsabilidade social?
Que Loucuras, da Justiça e da Injustiça Portuguesa?
Senão
tens uma razão forte para fazer uma coisa tens uma razão forte para não a
fazer!
E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor professor, o melhor médico, o melhor juiz e o melhor amigo…
E para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada!
"Mais importante que encontrar um professor é encontrar e seguir a verdade do ensinamento." (Sogyal Rinpoche)
É preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo!
E não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos.
E acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores.
" E o poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO)
E mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.
E não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.
E quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!
E tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!
E por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!
E leia mais nas minhas publicações nos meus blogues e nas minhas notas no Facebook e noutras redes sociais a seguir referidas.
Ver e ler nos sites:
http://utopiaerealidade-utopiaandreality.blogspot.com/
http://utopiaerealteleoriginidelbeneedelmale.blogspot.com/
http://www.edizioniatena.it/economia.asp
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E mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.
E não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.
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