sábado, 28 de novembro de 2009

A POLITIZAÇÃO DA JUSTIÇA E A JUDICIALIZAÇÃO DA POLÍTICA...

A VIOLÊNCIA E A JUSTIÇA...E A INFALIBILIDADE PRESUMIDA DOS JUÍZES...
Processo Nº 5/06.8 GDMTS do Tribunal de Matosinhos – Neste processo a atitude mais evidente do colectivo de juízes, dos procuradores e dos advogados foi de uma total falta de distanciamento e de imparcialidade, que tudo fizeram para obterem “provas” para me condenarem, partindo logo do princípio de que eu era culpado. Ninguém disse em julgamento que me viu riscar viaturas. As únicas pessoas que testemunharam foram os lesados e seus familiares. Todos disseram que “suspeitavam” que tinha sido eu que risquei as suas viaturas, mas que não tinham a certeza, porque não viram quem foi que praticou os danos. A minha advogada não queria que eu prestasse declarações em juízo e parecia que também estava interessada na minha condenação. Aos meus filhos de treze e de dezassete anos, que moravam com a mãe e com os familiares autores deste processo foi-lhes perguntado se eu lhes tinha dito, à mesa ao jantar, num dia indeterminado, que iria riscar as viaturas dos seus tios. O meu filho Pedro de dezassete anos disse claramente que nunca me tinha ouvido dizer nada disso. O meu filho Edgar de treze anos confirmou prontamente, que eu tinha dito isso à mesa, na presença deles, entrando em total contradição com o irmão mais velho, que não é tão manipulável e é mais ético. Eu neguei a responsabilidade pelos danos causados. Disse ao tribunal que estavam a mentir contra mim e que se tratava de um processo de litigância de má-fé, para me pressionarem a desistir de várias queixas contra a minha esposa e contra os seus familiares que me tinham maltratado. Foram feitas várias queixas idênticas no D.I.A.P. do Porto e em todas elas foi proferido despacho de arquivamento por falta de provas credíveis e suficientes. Mas neste processo eu sou condenado a 260 dias de multa, sem ter praticado quaisquer crimes de danos, sem provas e sem testemunhos credíveis e dos próprios interessados e de crianças totalmente manipuláveis e que em julgamento manifestaram uma fortíssima animosidade e grande hostilidade contra mim. Eu devia naturalmente de ser imediatamente absolvido, por falta de provas credíveis e confiáveis ou nem sequer ir a julgamento, se tivesse havido prudência, distanciamento, imparcialidade e boa-fé, à semelhança do que fizeram outros juízos do D.I.A.P. do Porto, em processos totalmente idênticos, o que se conclui claramente que a decisão da condenação foi totalmente abusiva, arbitrária, discricionária e prepotente e sem qualquer fundamento factual e legal, que fosse devidamente provado em sede de julgamento. Apresentei queixa Nº 27978/08 no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, enviando-lhes todos os documentos do processo pedidos e responderam-me que não se verifica nenhuma violação dos direitos do Homem e que iriam no prazo de um ano “destruir” todo o processo e todos os documentos que eu lhes enviei, como parecendo quererem ocultar ao futuro qualquer pecado por omissão. Afinal a Justiça e os Direitos do Homem, como eu já escrevi algures, são apenas uma ideologia para os ricos e poderosos e uma utopia para os pobres e mais fracos.

Processo Nº 84/06.8 TAMAI do Tribunal da Maia – Neste processo a atitude mais evidente do colectivo de juízes, dos procuradores e dos advogados foi de uma total falta de distanciamento e de imparcialidade, que tudo fizeram para obterem “provas” para me condenarem, partindo logo do princípio de que eu era culpado. A “mulher” com quem casei era afinal uma oportunista, que só queria dinheiro e divertir-se à custa do “escravo”. Eu queria ter uma “Família” cheia de crianças, quantas fosse possível ter, aonde todos se amassem e fossem solidários nos bons e nos maus momentos, até ao fim de cada um dos seus membros. Utopia ou ingenuidade chame-se-lhe o que se quiser. Na minha “Terra” e na minha cultura de criação era esse o objectivo mais nobre e de maior satisfação pessoal, aonde o prazer da amizade e da solidariedade sincera tinha muito significado e era muito valorizado e perseguido socialmente. Mas a “mulher” com quem casei, não era da mesma “Terra” e não foi criada pela mesma cultura e só queria os homens para se divertir e ter bem-estar à custa deles. Não queria ter crianças, não queria dar-se e só queria receber, divertir-se muito, com tudo e com todos, ter muito dinheiro, mas à custa do trabalho e do esforço dos outros. Sentia prazer na crueldade, na mentira e no engano. Era uma burlona nata. Adorava enganar toda a gente. Não olhava a meios para atingir os fins. Apareceu-lhe um pretendente sabujo, que lhe pareceu trazer-lhe mais vantagens, do que eu lhe podia proporcionar e decide envolver-se com ele e acabar com o compromisso matrimonial que tinha comigo. Sai de casa com os meus filhos mas regressa uns dias após ter saído, mas com intenções gravemente malévolas, de grande crueldade e de grande violência. Veio “passar” o Natal de 2005 em família. Mas o ambiente já era mau há meses, feito de mentira, provocações e desagrados. No dia da ceia de Natal de 2005, ela agride-me brutalmente e sai novamente de casa e leva a minha filha com ela. Nos quatro meses seguintes não me deixou ver e estar com os meus filhos, mudou a Erica de Infantário, para que eu não a pudesse procurar e a fosse lá ver ou buscar. Eu lhe telefonava a toda a hora, mas não era atendido, a procurava no trabalho dela, na casa dos pais e dos familiares e nas escolas das crianças, várias vezes ao dia, mas não era recebido. Eu a informava e a avisava através de mensagens de telefone gravadas, de que estava a passar por grande sofrimento emocional, devido à ausência dos meus entes queridos e que devido a esse sofrimento eu podia adoecer gravemente e até praticar grandes violências contra ela ou contra mim próprio. Mas ela não queria saber disso para nada e nada se importava comigo e também não tinha qualquer medo de que eu lhe fizesse qualquer tipo de mal, porque me conhecia muito bem e sabia que eu era responsável e incapaz de violências, caso contrário, se tivesse mesmo medo de mim, deixava-me ver e estar com meus filhos imediatamente e civilizadamente, o que não acontecia. Tive de me dirigir à Comissão de Protecção de Menores da Maia, para a informar desta situação e lhe pedir ajuda, aonde me foi dito, que procurasse um advogado, que eles nada podiam fazer. Fui ter com o meu advogado de então, Dr. Azenha Rocha, com escritório na cidade da Maia e contei-lhe tudo direitinho, como é normal e ele diz-me que dali a 15 dias eu iria ver os meus filhos. Disse-me que ia fazer uma petição urgente ao tribunal, para que ela fosse obrigada a deixar-me ver e estar com os meus filhos. Demorou 30 dias a fazer a tal petição. O tribunal decidiu os dias em que os meus filhos podiam estar comigo, mas ela desobedecia ao tribunal e enganava toda a gente, com mentiras e desculpas várias. Não respeitava o estabelecido pelo tribunal e continuou a causar-me grande sofrimento emocional, devido à ausência dos meus entes queridos. Apresentei várias queixas-crime contra ela e contra os seus familiares, que a protegiam e me impediam de dialogar com ela e de ver e de estar com os meus filhos. Então ela e os seus familiares, para me pressionarem a desistir das queixas-crime referidas, avançam também com várias queixas-crime contra mim. Houve desistências de queixas de parte a parte. Mas, como o pai dela me agrediu com grande violência, eu não desisti da queixa contra ele, porque desejava ser compensado do mal que ele me causou, mas foi absolvido, apesar de ser identificado pela PSP, de eu recorrer ao hospital para fazer tratamento e de ser analisado pelos peritos do Instituto de Medicina Legal do Porto. Foi-me pedido em tribunal para desistir desta queixa-crime contra o pai dela, em troca da desistência dos irmãos, da queixa que contra mim tinham feito no tribunal de Matosinhos, acima referida – Processo Nº 5/06.8 GDMTS do Tribunal de Matosinhos. Mas eu não desisti, porque não tinha nada a temer, porque nada de mal tinha feito e confiava na Justiça, na sua eficácia e competência e na sua idoneidade e prudência. Mas, como já exposto, acabei eu por ser condenado injustamente, sem ter praticado os crimes de que me acusaram e o pai dela foi absolvido, por falta de provas seguras, dado que ninguém viu ele a violentar-me e ele ter negado obviamente. Face às queixas fraudulentas e prosseguidas de má-fé da minha “mulher” e com base em falsidades totais e calúnias completas e apoiadas em testemunhos falsos, de familiares, pais, irmãos, cunhadas, tios e tias e pasme-se até dos meus filhos, a quem ela mandou que dissessem que eu os agredia violentamente e de amigas e de colegas de trabalho, ouvidas em inquérito policial e pelo ministério público da Maia e apoiada nas mensagens telefónicas gravadas que eu lhe enviava, ela e o ministério público da Maia, avançam com três processos de maus-tratos a familiar. Pasme-se, ela é que me trata mal, a mim e aos nossos filhos, e eu é que sou acusado. Alegam uma série de falsidades, desde ameaças, violência física, psicológica e social e de perseguições e privações. Nunca agredi ninguém fisicamente em 50 anos de vida social intensa, pois sempre vivi inserido em grandes grupos sociais e com características culturais muito diferentes. A única coisa que era verdade e que eu não neguei, neste processo de maus-tratos, do tribunal da Maia, era as mensagens telefónicas gravadas que eu lhe deixava no telefone, aonde eu a informava e a avisava, do grande sofrimento emocional que estava a sentir naquele momento, devido à ausência dos meus entes queridos e do mal que eu lhe podia vir a fazer, devido a esse sofrimento emocional intenso e profundo, mas por culpa dela, por não me deixar ver e estar com os meus filhos. Um dia, às 7 horas da manhã, quando ainda ressonava, tocaram à campainha da casa e acordaram-me. Fui ver quem era e fala-me um Senhor polícia, que me diz, arranje-se porque tem que ir connosco, sob prisão. Eu perguntei-lhe, porque razão me vinha buscar sob prisão. Ele diz-me, se calhar faltou a alguma convocatória da polícia ou do tribunal. Eu respondi que não e que esperassem que eu me arranjasse. Quando cheguei à rua estavam quatro Senhores polícias fardados e dois à civil fortemente armados e eu lá fui com eles tranquilamente. Fui ouvido por um jovem demasiado altivo e meritíssimo juiz de instrução, que me perguntou se eu tinha feito e dito uma série de coisas, as quais eu neguei e disse tratarem-se de ficções e de uma cabala da minha mulher para me prejudicar na minha imagem e obter o divórcio com vantagens familiares e económicas para ela. O meritíssimo juiz, apesar de eu negar tudo, proibiu-me de me aproximar dos meus filhos e da mãe deles, num raio de mil metros da sua morada, de comunicar com eles por qualquer meio (eu não podia sofrer maior violência e maior sofrimento e só quem me conhece bem pode perceber o que isto significava para mim) e ainda a ir à esquadra policial duas vezes por semana. Eu não consegui cumprir nenhuma destas medidas de coação injustas, porque morava na mesma cidade da Maia, onde tudo fica a menos de mil metros e porque tinha que ir buscar a minha filha de quatro anos, exactamente à casa onde a mãe morava com ela e porque não conseguia viver sem falar com os meus filhos e quando eles tinham os telefones deles desligados eu tinha de ligar para o telefone da mãe, sob pena de ficar gravemente doente e porque nunca gostei que me calcassem o pescoço sem razão e porque o meu avô que me criou e me educou, desde muito pequenino me dizia, que mais vale morrer de pé do que viver de joelhos, eu não consegui ir à esquadra às apresentações, que achava exageradas, abusivas, prepotentes e injustas. Resultado, o meritíssimo juiz de instrução convoca-me novamente e manda-me para a prisão por incumprimento das medidas de coação. Quando a minha “mulher” soube que eu estava preso, quis desistir da queixa e do processo, para me tirar da prisão, coisa que ela nunca tinha pretendido informadamente, pois a intenção dela era apenas de me pressionar a desistir das queixas-crime contra ela e contra os seus familiares e em troca ela e os seus familiares desistiriam também de todas as queixas contra mim formuladas. Só que o ministério público da Maia, aonde o processo decorria, informa-a de que não pode desistir, porque se tratava de um crime público, mas quando ela fez as queixas, ela estava convencida que podia desistir e tudo porque não foi devidamente informada. Estive detido, quase cinco meses e tive de ir a julgamento. Em julgamento nada foi provado, a minha “mulher” não falou, os meus filhos não falaram, algumas testemunhas contradisseram-se, não houve nenhuma agressão física e eu procurava-a e telefonava-lhe insistentemente, porque estava a passar por grande sofrimento emocional, devido à ausência dos meus entes queridos. As informações e os avisos que eu lhe transmitia por mensagens telefónicas gravadas e os meus desabafos juntamente com alguns palavrões, para aliviar o meu grande sofrimento emocional, porque estava a passar, foram usados e considerados pelos acusadores como ameaças e insultos, quando eu na realidade só a queria pressionar a me deixar ver e estar com os meus filhos. Mas ela não tinha medo, caso contrário, deixava-me ver e estar com os meus filhos imediatamente e civilizadamente, o que não acontecia e o que ficou claramente provado em julgamento, é que ela não tinha nenhum medo do marido, pois várias testemunhas, tios, tias e cunhadas da minha “mulher” disseram várias vezes, respondendo às perguntas da acusação e da defesa e dos meritíssimos juízes, que ela não tinha nenhum medo do marido e que ela dizia, que ele só diz essas coisas para desabafar e porque está a sofrer e indignado com o meu comportamento. Eu acabei por ser condenado a dois anos de prisão, com pena suspensa por quatro anos e uma série de obrigações extras, sem qualquer fundamento factual e legal, que fosse devidamente provado em sede de julgamento, o que se conclui claramente que a decisão da condenação foi totalmente arbitrária, abusiva, discricionária e prepotente. Eu devia naturalmente de ser imediatamente absolvido do crime de maus-tratos, por falta de provas credíveis e confiáveis que o justificassem, se tivesse havido prudência, distanciamento, imparcialidade e boa-fé. Foi feito recurso para o tribunal superior da Relação do Porto, que se recusou a decidir sobre o processo e que o indeferiu por o considerar extemporâneo. Será que a culpa foi da minha advogada, Dra. Maria José Marques, com escritório na cidade da Maia, que falhou por incúria, desconhecimento e negligência ou por má-fé ou é dos meritíssimos juízes da Relação do Porto, que por má vontade ou por um legalismo exagerado em termos de interpretações de prazos, se abstiveram e se recusaram a julgar?

A VIOLÊNCIA E A JUSTIÇA...E A INFALIBILIDADE PRESUMIDA DOS JUÍZES...

Fala-se muito da independência dos juízes...mas não se pode confundir independência com arbitrariedade...e muito menos com subjectividade ou com parcialidade...e as decisões não devem de ser tomadas sem a devida fundamentação legal, baseada nas leis gerais e universais...e sem serem baseadas em provas objectivas e seguras...de factos e de realidades justas e verdadeiras...e obtidas de forma competente e honesta...e não devem de existir condenações e decisões tomadas apenas com base em convicções subjectivas e pessoais dos juízes e dependentes apenas da sua vontade pessoal e dos seus valores sociais, culturais e pessoais...e muito menos com base em outras influências internas ou externas aos mesmos...

As ditas condenações e decisões tomadas por convicção pessoal dos juízes, sem se basearem em provas objectivas e seguras e obtidas de forma competente e honesta podem ser uma fraude completa e uma violência terrível de lesa as leis...

Quanto ao princípio constitucional da independência dos tribunais e dos juízes, eu não o entendo como se as decisões possam de algum modo serem totalmente arbitrárias, abusivas, discricionárias e prepotentes, sem terem que ser claramente fundamentadas e justificadas com a verdade material e legal de factos e sem manipulações e sem ser apurada a verdade material e legal com rigor, honestidade, prudência, independência e competência. Eu vivo sob a protecção de uma constituição que se diz democrática e não numa ditadura seja de quem for. Esta constituição não pode admitir e eu também não admito e não pode reconhecer e eu também não reconheço o direito a ninguém para me tratar com prepotência, parcialidade, incompetência, arbitrariedade e desonestidade, contrariando outros princípios constitucionais, tais como o princípio da legalidade, da igualdade perante a lei, da imparcialidade, da proporcionalidade, da presunção da inocência, da não condenação de inocentes, da absolvição do acusado no caso de falta de provas fiáveis, credíveis, claras e não contraditórias e da equidade das decisões e de outros princípios, que eu não conheço, porque não sou especialista de direito.

E não sei, senão será pior uma tirania de um grupo de Homens malfeitores e manipuladores, do que a tirania de um só Homem...

E porque violência (pecado) é todo o pensamento, palavra, acto ou omissão, que faça sofrer física e psicologicamente outro ser vivo...ou o próprio autor da violência...

E porque a violência gera violência, a pobreza gera pobreza e a ignorância gera ignorância...e a ignorância gera pobreza e violência...e a pobreza gera ignorância e violência...e a violência gera pobreza e ignorância...

As campanhas eleitorais servem para fazer esquecer o passado e iludir as pessoas para o futuro...

As pessoas só amam e estimam o que é só delas...e o que é de todos ou de vários...simplesmente usam...e a posse...e a segurança que transmite...é muito importante para as pessoas...e as faz sentirem-se bem...seguras e poderosas...

Vivemos rodeados por imensos perigos, por incompetência, mediocridade, desconhecimento, ignorância, desonestidade, corrupção, perversão, mentira, egoísmo, individualismo, oportunismo, má-fé, inimizade, competição selvagem, doenças, catástrofes naturais, sociais, culturais e morais e outras adversidades várias...

Se as coisas puderem funcionar mal, funcionarão mal de certeza...

O poder tende a corromper, mas o poder absoluto corrompe absolutamente...

Como sabes, a ignorância e a soberba limitam o desejo de saber mais e de evoluir das ideias preconcebidas...

Não podemos orientar o vento, mas podemos ajustar a nossa vela...

Quem puder que entenda...

Pausa para reflexão...

Manuel de Sousa Ribeiro

Ler também: Utopia e Realtà e Le Origini del Bene e del Male

Ver os sites:

Reenvia por favor esta mensagem para todos os teus contactos...

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Quando A Cabeça Não Tem Juízo...O Corpo É Que Paga...

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - DIA DO "MALTRATO ZERO"
Sou contra todas as formas de maus tratos. Mas eu próprio fui maltratado pela minha ex-esposa. E digo-lhe que adoro as mulheres. Mas as mulheres com Letra "M", letra grande, isto é, Mulheres, que respeitam, se dão e respeitam, que têm dignidade, honra, inteligência, educação elevada e que sabem ser solidárias e que honram os seus compromissos com as pessoas com quem se comprometem a amar, respeitar e estimar, em todas as situações da vida, boas e más, tais como, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza e na alegria e na tristeza...Mas não se esqueça que existem muitas formas de maus tratos. E que quem quer ser respeitado, amado e estimado deve de respeitar, de estimar e de amar aqueles, elas e eles, esposas e maridos, filhos e filhas, pais e mães, irmãos e irmâs, avôs e avós e todas as pessoas, que são para amar, respeitar, estimar e cuidar. E nunca para maltratar, negligenciar e prejudicar. E lembro-lhe que violência gera violência, ignorância gera ignorância e que pobreza gera pobreza. E para concluir, quem quer ser amado, respeitado e estimado deve de amar, cuidar, respeitar e estimar. Quem não o fizer colhe o que semeia.

E muitas mulheres não se dão ao respeito e não são o que diz serem. Muitas são desonestas, cruéis, egoístas, hedonísticas, impudicas, doidas por prazer sexual e só querem dinheiro, poder e usar os homens, para viverem à custa deles e não os amam, respeitam e estimam e são incorrectas, desonestas e maltratam psicologicamente e socialmente os maridos e os filhos e como sei que sabe e compreende, este tipo de maus tratos doem muito mais, do que as bofetadas e os pontapés. E falo por experiência própria. A minha ex-esposa traiu-me e maltratou-me psicologicamente, fisicamente, socialmente e moralmente e prejudicou a minha vida e a dos nossos três filhos, por pura malvadez, egoísmo, hedonismo, estupidez, ignorância e má educação familiar e sei lá porque mais e porque não sei lhe dizer mais, porque não sou especialista destes assuntos.

Mas lembro-lhe novamente que quem quer ser bem tratado deve tratar bem, deve respeitar e deve cumprir os compromissos assumidos para a Vida. Porque sem respeito pelos compromissos assumidos, a Vida é impossível para todos nós e principalmente para as crianças que não nascem e para as que nascem e que são maltratadas por negligência, incompetência, egoísmo e indiferença dos pais e das mães que traem, são desleais, infiéis e que não respeitam quem as ama, as respeita e espera deles e delas a mesma coisa.

Vou ter de dizer-lhe publicamente e apesar de simpatizar consigo e de apreciar o que escreve, pelo realismo e pela lucidez que revela, mas nestes assuntos parece-me que o Senhor está a ser muito parcial e superficial e talvez inconscientemente para agradar às mulheres de letra pequena (m). Mas eu gostava que aprofundasse estes assuntos e escrevesse para agradar às mulheres de letra grande (M). As pessoas comprometem-se e investem emocionalmente, afectivamente, fisicamente, economicamente e socialmente numa relação e num projecto de Vida a dois, sem prazo definido e depois vêm filhos e esse projecto e esse compromisso alarga-se aos filhos. Mas quando as pessoas se sentem traídas, desrespeitadas e prejudicadas reagem do mesmo modo, com violência, tenha ela a forma que tiver, incluindo a morte e porque violência gera violência e ninguém gosta de ser violentado e nem de ficar a perder, de ser traído, prejudicado, abandonado, desrespeitado e agredido nos seus valores e objectivos mais nobres.

E quem quer ser livre não se compromete, não assina contratos, sejam eles sociais, financeiros, profissionais, familiares ou outros, porque depois esses contratos têm de ser cumpridos e como sabe quem se compromete perde a liberdade porque tem de se sujeitar a esses compromissos. E digo-lhe que muitas mulheres tratam muito mal os seus maridos e companheiros, intencionalmente, para que eles reajam mal e depois puderem pedir divórcios e separações e para se irem divertir com outros e levarem parte do dinheiro que o marido ganhou e os filhos que ele quis ter e amou e que lhe são roubados, ficando os maridos assim traídos, sem o dinheiro que ganharam e pouparam com muitos esforços e sacrifícios e para benefício da família e dos filhos e ficam ainda sem o amor e a companhia dos filhos que adoram e sem a família que adoram e muitas vezes sem a mulher bandida que também adoram.

Para uma melhor compreensão destes assuntos, aconselho-o a ler os meus blogues, que têm conteúdos sobre estes temas. Envio-lhe em anexo uma síntese da minha história pessoal e familiar, que resume as traições, maus-tratos, desonestidades, aldrabices e vigarices a que fui sujeito e a incompetência e a desonestidade das pessoas e das instituições envolvidas.

E repasse esta mensagem para que ela chegue a milhões de homens com letra grande (H) e com letra pequena (h) e a milhões de mulheres com letra grande (M) e com letra pequena (m).

E porque violência (pecado) é todo o pensamento, palavra, acto ou omissão, que faça sofrer física e psicologicamente outro ser vivo...ou o próprio autor da violência...

E porque a violência gera violência, a pobreza gera pobreza e a ignorância gera ignorância...e a ignorância gera pobreza e violência...e a pobreza gera ignorância e violência...e a violência gera pobreza e ignorância...

As pessoas só amam e estimam o que é só delas...e o que é de todos ou de vários...simplesmente usam...e a posse...e a segurança que ela transmite...é muito importante para as pessoas...e as faz sentirem-se bem...seguras e poderosas...

Vivemos rodeados por imensos perigos, por incompetência, mediocridade, desconhecimento, ignorância, desonestidade, corrupção, perversão, mentira, egoísmo, individualismo, oportunismo, má-fé, inimizade, competição selvagem, doenças, catástrofes naturais, sociais, culturais e morais e outras adversidades várias...

Se as coisas puderem funcionar mal, funcionarão mal de certeza...

O poder tende a corromper, mas o poder absoluto corrompe absolutamente...

Como sabes, a ignorância e a soberba limitam o desejo de saber mais e de evoluir das ideias preconcebidas...

Não podemos orientar o vento, mas podemos ajustar a nossa vela...

Quando A Cabeça Não Tem Juízo...O Corpo É Que Paga...

Vê, lê e ouve...

Clica nos links:

Quem puder que entenda...

Pausa para reflexão...

Manuel de Sousa Ribeiro

Ler também: Utopia e Realtà e Le Origini del Bene e del Male

Ver os sites:

Reenvia por favor esta mensagem para todos os teus contactos...

terça-feira, 17 de novembro de 2009

OS "PSEUDOS" E AS REPÚBLICAS DA BANDALHEIRA...

Os "Pseudos" estão hoje em todo o lado. Os "Pseudos" fazem que fazem, mas nada fazem e nada deixam fazer. Ocupam, quero dizer mesmo que ocupam. E ocupam tudo e todos os lugares, para que sejam só para eles a vida inteira e ainda possam deixar de herança aos seus herdeiros legítimos ou adoptivos. Aos "Pseudos" também lhes podemos chamar de "Ocupas", porque ocupam mesmo tudo o que é espaço colectivo, que pretendem privatizar só para eles. Não aceitam partilhar nada e querem tudo só para eles. Tal como canídeos esfomeados. Apenas partilham os ossos mais duros e uns restos minguados pelos canídeos de estatuto inferior e pertencentes às matilhas e em troca de obediência cega, quer dizer estúpida e de subserviência tipo canídeo. Os "Pseudos" só ocupam, mas nada fazem e nada deixam fazer, que seja nobre e de vital interesse geral. Só fazem e só deixam fazer o que lhes convém e que contribui para o aumento da sua riqueza pessoal e para o aumento do seu poder e do seu séquito de seguidores canídeos esfomeados, ansiosos por se tornarem também eles "Pseudos" e "Ocupas".

Os "Pseudos" estão na política e ocupam todos os cargos políticos e fazem que fazem e nada fazem e não deixam outros fazer ou então tudo desfazem, para voltar a fazer e a desfazer, enquanto não estiver tudo desfeito ou eles não se apoderarem de tudo e ficarem gordos e ricos que nem suínos, até rebentarem como balões de hélio e nada mais restar, a não ser destroços, ruína geral, pobreza, doentes, inválidos, velhos e mortos aos milhões, morrendo de fome, de doenças evitáveis e de guerras e conflitos estúpidos e irracionais e porque são egoístas, individualistas patológicos, ignorantes e míopes sociais e culturais...

Os "Pseudos" estão na Justiça e não fazem a justiça e só fazem injustiças...estão na Educação e não educam e só deseducam...estão na Saúde e não cuidam da saúde e só espalham doenças...estão na Segurança e não protegem ninguém e só espalham a violência...estão na Gestão das Instituições e não gerem nada e só espalham a corrupção...estão nas Assembleias Legislativas e não fazem leis justas, consensuais e claras e só fazem leis injustas, confusas e iníquas...estão nos Governos e não governam e não cuidam do bem-estar de todos e só cuidam do bem-estar deles e dos seus amigos...estão na Defesa e não defendem ninguém e só destroem e esbanjam os escassos recursos económicos da Nação...estão na Agricultura e nas Pescas e deixam os agricultores e os pescadores morrerem de fome...estão na Indústria e no Comércio e deixam as empresas e os empresários irem à falência e milhões de pessoas ficarem sem trabalho e sem recursos para se sustentarem e a morrerem de fome...estão na Segurança Social e não protegem ninguém a não ser a eles próprios e aos seus amigos...estão na Economia e deixam a Economia, a Sociedade e a Vida desaparecer...estão nos Sindicatos e não defendem os interesses dos trabalhadores e discriminam, perseguem e traem trabalhadores...estão nas Empresas e gerem mal e despedem trabalhadores sem justa causa...estão na Cultura e não têm uma cultura esclarecida...estão nas Finanças e aumentam os impostos aos pobres e diminuem-nos aos ricos...estão no Ministério dos Negócios Estrangeiros e quando alguém no estrangeiro precisa de protecção, nunca aparece ninguém para ajudar...estão no Ambiente e deixam o ambiente degradar-se, a poluição aumentar e os recursos naturais serem exauridos e desperdiçados em futilidades inúteis...estão nas Obras Públicas e Transportes e fartam-se de anunciar obras que nunca fazem e caem pontes e fazem estradas e auto-estradas aonde se morre todos os dias, devido a deficiências de construção...estão no Ensino Superior e na Ciência e Tecnologia e obrigam os alunos pobres a pagar elevadas propinas e não os ajudam, apoiam e incentivam a estudar para o bem-estar e progresso da sociedade...estão na Comunicação Social e só comunicam o que lhes interessa...estão em todos os Altos Cargos do Estado e deixam o Estado a morrer, a degradar-se, a minguar, a corromper-se, a diluir-se, a desfragmentar-se, a fragilizar-se, a apodrecer e a desaparecer...e estão em todo lado e nada fazem e nada deixam fazer e fazem que fazem e desfazem tudo que outros com muito esforço e muitos sacrifícios pessoais fizeram, para o bem-estar geral...enfim, vou ficar por aqui, porque acho que já deu para entender, o que são e quem são os "Pseudos" e os "Ocupas", que fazem que fazem e nada fazem e nem deixam fazer e que tudo desfazem, corrompem, degradam e destroem...devido ao egoísmo e ao individualismo doentio que os cega culturalmente e lhes retira a lucidez e o sentido da solidariedade social e humana de que a Vida de todos nós depende...consciente ou inconscientemente...

E podem existir pseudo-juízes, pseudo-advogados, pseudo-professores, pseudo-médicos, pseudo-polícias, pseudo-gestores, pseudo-engenheiros, pseudo-deputados, pseudo-ministros, pseudo-padres, pseudo-sindicalistas, pseudo-presidentes, pseudo-democratas, pseudo-generais, pseudo-mestres, pseudo-doutores, pseudo-jornalistas, pseudo-amigos, pseudo-esposas, pseudo-maridos, pseudo-pais, pseudo-mães e pseudo-pseudo de qualquer coisa...

E não sei, senão será pior uma tirania de um grupo de Homens malfeitores e manipuladores, do que a tirania de um só Homem...

E porque violência (pecado) é todo o pensamento, palavra, acto ou omissão, que faça sofrer física e psicologicamente outro ser vivo...ou o próprio autor da violência...

E porque a violência gera violência, a pobreza gera pobreza e a ignorância gera ignorância...e a ignorância gera pobreza e violência...e a pobreza gera ignorância e violência...e a violência gera pobreza e ignorância...

As campanhas eleitorais servem para fazer esquecer o passado e iludir as pessoas para o futuro...

As pessoas só amam e estimam o que é só delas...e o que é de todos ou de vários...simplesmente usam...e a posse...e a segurança que transmite...é muito importante para as pessoas...e as faz sentirem-se bem...seguras e poderosas...

Vivemos rodeados por imensos perigos, por incompetência, mediocridade, desconhecimento, ignorância, desonestidade, corrupção, perversão, mentira, egoísmo, individualismo, oportunismo, má-fé, inimizade, competição selvagem, doenças, catástrofes naturais, sociais, culturais e morais e outras adversidades várias...

Se as coisas puderem funcionar mal, funcionarão mal de certeza...

O poder tende a corromper, mas o poder absoluto corrompe absolutamente...

Como sabes, a ignorância e a soberba limitam o desejo de saber mais e de evoluir das ideias preconcebidas...

Não podemos orientar o vento, mas podemos ajustar a nossa vela...

Quem puder que entenda...

Pausa para reflexão...

Manuel de Sousa Ribeiro

Ler também: Utopia e Realtà e Le Origini del Bene e del Male

Ver os sites:

Reenvia por favor esta mensagem para todos os teus contactos...

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Jorge Luís Borges - Poema aos amigos...

Não posso dar-te soluções para todos os problemas da vida...
nem tenho resposta para as tuas dúvidas ou medos...
mas posso escutar-te e compartilhá-las contigo...
Não posso mudar o teu passado e futuro...
mas quando precisares de mim, estarei junto a ti...
Não posso evitar que tropeces...
só posso oferecer-te a minha mão para que te apoies e não caias...
Tuas alegrias, triunfos e êxitos não são meus...
mas desfruto sinceramente quando te vejo feliz...
Não julgo as decisões que tomas na vida, limito-me a apoiar-te, a estimular-te e a ajudar-te, se mo pedes...
Não posso traçar-te limites dentro dos quais deves agir, mas sim oferecer-te esse espaço, necessário para crescer...
Não posso evitar teu sofrimento quando alguma pena te parte o coração...
mas posso chorar contigo e recolher os pedaços para amar novamente...
Não posso decidir quem és, nem quem deverias ser...
só posso amar-te como és e ser teu amigo...
Nestes dias pensei nos meus amigos e amigas...
não estavas nem acima nem abaixo da média...
Não começavas nem acabavas a lista...
não eras o primeiro nem o último...
E tão pouco tenho a pretensão de ser o primeiro, o segundo ou o terceiro da tua lista...
Basta que me queiras como amigo...
Obrigado por o seres.

Jorge Luís Borges

Ler também: Utopia e Realtà e Le Origini del Bene e del Male

Ver os sites:
http://www.edizioniatena.it/index.asp?c=Economia%20e%20scienze
http://utopiaerealidade-utopiaandreality.blogspot.com/

Reenvia por favor esta mensagem para todos os teus contactos...

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

SABER VIVER O AMOR SEGUNDO SÃO PAULO...

Eu poderia falar as línguas dos homens, e até a dos anjos, mas se não tivesse amor, as minhas palavras seriam como o barulho do gongo ou o som do sino.
Poderia ter o dom de anunciar mensagens de Deus, ter todo o conhecimento, entender todos os segredos, e ter toda a fé necessária para tirar as montanhas dos seus lugares; mas se não tivesse amor, eu nada seria.
Poderia dar tudo que tenho, e até entregar meu corpo para ser queimado; mas se eu não tivesse amor, isso nada me adiantaria.
O amor é paciente, bondoso, compreensivo e tolerante.
O amor não é ciumento, não é orgulhoso, não é vaidoso e não é invejoso.
O amor não é grosseiro, não é egoísta e não é desonesto.
O amor não se irrita, não fica magoado, tudo suporta e tudo perdoa.
O amor não se alegra com o mal dos outros, mas se compraz com a verdade.
O amor nunca desanima, nunca desiste, tudo crê, tudo espera e tudo suporta, com fé, esperança e caridade.
O amor é eterno.

São Paulo

Ler também: Utopia e Realtà e Le Origini del Bene e del Male

Ver os sites:
http://www.edizioniatena.it/index.asp?c=Economia%20e%20scienze
http://utopiaerealidade-utopiaandreality.blogspot.com/

Reenvia por favor esta mensagem para todos os teus contactos...

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

A VIOLÊNCIA E A JUSTIÇA...E A INFALIBILIDADE PRESUMIDA DOS JUÍZES...

Venho levar ao vosso conhecimento situações muito graves que me atingiram e me prejudicaram e se puderem e vos interessar, investiguem e saibam a verdade das "tramas" e das "construções" maquiavélicas e maléficas que se inventam no sistema judicial, educacional e político português e se puderem e não tiverem receio de represálias destes sistemas cruéis e desumanos, denunciem, esclareçam, protestem e defendam a verdade e o bem e combatam o mal, tenha ele a origem que tiver...

E porque violência (pecado) é todo o pensamento, palavra, acto ou omissão, que faça sofrer física e psicologicamente outro ser vivo...ou o próprio autor da violência...

E porque o que nos é familiar é nos, desconhecido. As pessoas só podem ver e perceber, o que querem ver e perceber. O racional, só é racional num certo contexto. As coisas mudam. O saber e a verdade são sempre relativos. Tudo é muito subjectivo. Tudo tem sempre muitos significados, dependentes da cultura, da personalidade, do carácter, dos contextos socioculturais, da formação escolar e de todas as circunstâncias pessoais e sociais das pessoas...

A avaliação entre pares é perigosa e cria um péssimo ambiente e é sempre parcial...

O Tempo é o melhor amigo, o melhor professor, o melhor médico, o melhor conselheiro e o melhor juiz!

"Para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada!"

"A apreciação é uma coisa maravilhosa faz com que o excelente dos outros nos pertença também!"

"E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música." (Friedrich Nietzsche)

Se és solidário, sábio e lúcido reenvia por favor esta mensagem para todos...

Manuel de Sousa Ribeiro

Exmo. Senhor
Presidente do Conselho Superior da Magistratura
Bastonário da Ordem dos Advogados
Procurador-Geral da República

Manuel de Sousa Ribeiro, Professor, residente na Rua dos Catramilos, 107 – 1º Direito, Vermoim, 4470-261 Maia, Portugal, venho junto de V. Exas. explicitar melhor os factos e os fundamentos que motivaram a minha reclamação a este Conselho e responder ao vosso Ofício Nº 001353 de 11-02-09, vosso Processo Nº 08-923/D2, e novamente requerer a vossa melhor intervenção, para que sejam apuradas as responsabilidades éticas, legais, profissionais e materiais, dos actos praticados por entidades judiciais a quem eu não admito e nem reconheço o direito de me prejudicarem, abusivamente, arbitrariamente, discricionariamente e prepotentemente nos seguintes processos judiciais:

Processo Nº 5/06.8 GDMTS do Tribunal de Matosinhos – Neste processo a atitude mais evidente do colectivo de juízes, dos procuradores e dos advogados foi de uma total falta de distanciamento e de imparcialidade, que tudo fizeram para obterem “provas” para me condenarem, partindo logo do princípio de que eu era culpado. Ninguém disse em julgamento que me viu riscar viaturas. As únicas pessoas que testemunharam foram os lesados e seus familiares. Todos disseram que “suspeitavam” que tinha sido eu que risquei as suas viaturas, mas que não tinham a certeza, porque não viram quem foi que praticou os danos. A minha advogada não queria que eu prestasse declarações em juízo e parecia que também estava interessada na minha condenação. Aos meus filhos de treze e de dezassete anos, que moravam com a mãe e com os familiares autores deste processo foi-lhes perguntado se eu lhes tinha dito, à mesa ao jantar, num dia indeterminado, que iria riscar as viaturas dos seus tios. O meu filho Pedro de dezassete anos disse claramente que nunca me tinha ouvido dizer nada disso. O meu filho Edgar de treze anos confirmou prontamente, que eu tinha dito isso à mesa, na presença deles, entrando em total contradição com o irmão mais velho, que não é tão manipulável e é mais ético. Eu neguei a responsabilidade pelos danos causados. Disse ao tribunal que estavam a mentir contra mim e que se tratava de um processo de litigância de má-fé, para me pressionarem a desistir de várias queixas contra a minha esposa e contra os seus familiares que me tinham maltratado. Foram feitas várias queixas idênticas no D.I.A.P. do Porto e em todas elas foi proferido despacho de arquivamento por falta de provas credíveis e suficientes. Mas neste processo eu sou condenado a 260 dias de multa, sem ter praticado quaisquer crimes de danos, sem provas e sem testemunhos credíveis e dos próprios interessados e de crianças totalmente manipuláveis e que em julgamento manifestaram uma fortíssima animosidade e grande hostilidade contra mim. Eu devia naturalmente de ser imediatamente absolvido, por falta de provas credíveis e confiáveis ou nem sequer ir a julgamento, se tivesse havido prudência, distanciamento, imparcialidade e boa-fé, à semelhança do que fizeram outros juízos do D.I.A.P. do Porto, em processos totalmente idênticos, o que se conclui claramente que a decisão da condenação foi totalmente abusiva, arbitrária, discricionária e prepotente e sem qualquer fundamento factual e legal, que fosse devidamente provado em sede de julgamento. Apresentei queixa Nº 27978/08 no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, enviando-lhes todos os documentos do processo pedidos e responderam-me que não se verifica nenhuma violação dos direitos do Homem e que iriam no prazo de um ano “destruir” todo o processo e todos os documentos que eu lhes enviei, como parecendo quererem ocultar ao futuro qualquer pecado por omissão. Afinal a Justiça e os Direitos do Homem, como eu já escrevi algures, são apenas uma ideologia para os ricos e poderosos e uma utopia para os pobres e mais fracos.

Processo Nº 84/06.8 TAMAI do Tribunal da Maia – Neste processo a atitude mais evidente do colectivo de juízes, dos procuradores e dos advogados foi de uma total falta de distanciamento e de imparcialidade, que tudo fizeram para obterem “provas” para me condenarem, partindo logo do princípio de que eu era culpado. A “mulher” com quem casei era afinal uma oportunista, que só queria dinheiro e divertir-se à custa do “escravo”. Eu queria ter uma “Família” cheia de crianças, quantas fosse possível ter, aonde todos se amassem e fossem solidários nos bons e nos maus momentos, até ao fim de cada um dos seus membros. Utopia ou ingenuidade chame-se-lhe o que se quiser. Na minha “Terra” e na minha cultura de criação era esse o objectivo mais nobre e de maior satisfação pessoal, aonde o prazer da amizade e da solidariedade sincera tinha muito significado e era muito valorizado e perseguido socialmente. Mas a “mulher” com quem casei, não era da mesma “Terra” e não foi criada pela mesma cultura e só queria os homens para se divertir e ter bem-estar à custa deles. Não queria ter crianças, não queria dar-se e só queria receber, divertir-se muito, com tudo e com todos, ter muito dinheiro, mas à custa do trabalho e do esforço dos outros. Sentia prazer na crueldade, na mentira e no engano. Era uma burlona nata. Adorava enganar toda a gente. Não olhava a meios para atingir os fins. Apareceu-lhe um pretendente sabujo, que lhe pareceu trazer-lhe mais vantagens, do que eu lhe podia proporcionar e decide envolver-se com ele e acabar com o compromisso matrimonial que tinha comigo. Sai de casa com os meus filhos mas regressa uns dias após ter saído, mas com intenções gravemente malévolas, de grande crueldade e de grande violência. Veio “passar” o Natal de 2005 em família. Mas o ambiente já era mau há meses, feito de mentira, provocações e desagrados. No dia da ceia de Natal de 2005, ela agride-me brutalmente e sai novamente de casa e leva a minha filha com ela. Nos quatro meses seguintes não me deixou ver e estar com os meus filhos, mudou a Erica de Infantário, para que eu não a pudesse procurar e a fosse lá ver ou buscar. Eu lhe telefonava a toda a hora, mas não era atendido, a procurava no trabalho dela, na casa dos pais e dos familiares e nas escolas das crianças, várias vezes ao dia, mas não era recebido. Eu a informava e a avisava através de mensagens de telefone gravadas, de que estava a passar por grande sofrimento emocional, devido à ausência dos meus entes queridos e que devido a esse sofrimento eu podia adoecer gravemente e até praticar grandes violências contra ela ou contra mim próprio. Mas ela não queria saber disso para nada e nada se importava comigo e também não tinha qualquer medo de que eu lhe fizesse qualquer tipo de mal, porque me conhecia muito bem e sabia que eu era responsável e incapaz de violências, caso contrário, se tivesse mesmo medo de mim, deixava-me ver e estar com meus filhos imediatamente e civilizadamente, o que não acontecia. Tive de me dirigir à Comissão de Protecção de Menores da Maia, para a informar desta situação e lhe pedir ajuda, aonde me foi dito, que procurasse um advogado, que eles nada podiam fazer. Fui ter com o meu advogado de então, Dr. Azenha Rocha, com escritório na cidade da Maia  e contei-lhe tudo direitinho, como é normal e ele diz-me que dali a 15 dias eu iria ver os meus filhos. Disse-me que ia fazer uma petição urgente ao tribunal, para que ela fosse obrigada a deixar-me ver e estar com os meus filhos. Demorou 30 dias a fazer a tal petição. O tribunal decidiu os dias em que os meus filhos podiam estar comigo, mas ela desobedecia ao tribunal e enganava toda a gente, com mentiras e desculpas várias. Não respeitava o estabelecido pelo tribunal e continuou a causar-me grande sofrimento emocional, devido à ausência dos meus entes queridos. Apresentei várias queixas-crime contra ela e contra os seus familiares, que a protegiam e me impediam de dialogar com ela e de ver e de estar com os meus filhos. Então ela e os seus familiares, para me pressionarem a desistir das queixas-crime referidas, avançam também com várias queixas-crime contra mim. Houve desistências de queixas de parte a parte. Mas, como o pai dela me agrediu com grande violência, eu não desisti da queixa contra ele, porque desejava ser compensado do mal que ele me causou, mas foi absolvido, apesar de ser identificado pela PSP, de eu recorrer ao hospital para fazer tratamento e de ser analisado pelos peritos do Instituto de Medicina Legal do Porto. Foi-me pedido em tribunal para desistir desta queixa-crime contra o pai dela, em troca da desistência dos irmãos, da queixa que contra mim tinham feito no tribunal de Matosinhos, acima referida – Processo Nº 5/06.8 GDMTS do Tribunal de Matosinhos. Mas eu não desisti, porque não tinha nada a temer, porque nada de mal tinha feito e confiava na Justiça, na sua eficácia e competência e na sua idoneidade e prudência. Mas, como já exposto, acabei eu por ser condenado injustamente, sem ter praticado os crimes de que me acusaram e o pai dela foi absolvido, por falta de provas seguras, dado que ninguém viu ele a violentar-me e ele ter negado obviamente. Face às queixas fraudulentas e prosseguidas de má-fé da minha “mulher” e com base em falsidades totais e calúnias completas e apoiadas em testemunhos falsos, de familiares, pais, irmãos, cunhadas, tios e tias e pasme-se até dos meus filhos, a quem ela mandou que dissessem que eu os agredia violentamente e de amigas e de colegas de trabalho, ouvidas em inquérito policial e pelo ministério público da Maia e apoiada nas mensagens telefónicas gravadas que eu lhe enviava, ela e o ministério público da Maia, avançam com três processos de maus-tratos a familiar. Pasme-se, ela é que me trata mal, a mim e aos nossos filhos, e eu é que sou acusado. Alegam uma série de falsidades, desde ameaças, violência física, psicológica e social e de perseguições e privações. Nunca agredi ninguém fisicamente em 50 anos de vida social intensa, pois sempre vivi inserido em grandes grupos sociais e com características culturais muito diferentes. A única coisa que era verdade e que eu não neguei, neste processo de maus-tratos, do tribunal da Maia, era as mensagens telefónicas gravadas que eu lhe deixava no telefone, aonde eu a informava e a avisava, do grande sofrimento emocional que estava a sentir naquele momento, devido à ausência dos meus entes queridos e do mal que eu lhe podia vir a fazer, devido a esse sofrimento emocional intenso e profundo, mas por culpa dela, por não me deixar ver e estar com os meus filhos. Um dia, às 7 horas da manhã, quando ainda ressonava, tocaram à campainha da casa e acordaram-me. Fui ver quem era e fala-me um Senhor polícia, que me diz, arranje-se porque tem que ir connosco, sob prisão. Eu perguntei-lhe, porque razão me vinha buscar sob prisão. Ele diz-me, se calhar faltou a alguma convocatória da polícia ou do tribunal. Eu respondi que não e que esperassem que eu me arranjasse. Quando cheguei à rua estavam quatro Senhores polícias fardados e dois à civil fortemente armados e eu lá fui com eles tranquilamente. Fui ouvido por um jovem demasiado altivo e meritíssimo juiz de instrução, que me perguntou se eu tinha feito e dito uma série de coisas, as quais eu neguei e disse tratarem-se de ficções e de uma cabala da minha mulher para me prejudicar na minha imagem e obter o divórcio com vantagens familiares e económicas para ela. O meritíssimo juiz, apesar de eu negar tudo, proibiu-me de me aproximar dos meus filhos e da mãe deles, num raio de mil metros da sua morada, de comunicar com eles por qualquer meio (eu não podia sofrer maior violência e maior sofrimento e só quem me conhece bem pode perceber o que isto significava para mim) e ainda a ir à esquadra policial duas vezes por semana. Eu não consegui cumprir nenhuma destas medidas de coação injustas, porque morava na mesma cidade da Maia, onde tudo fica a menos de mil metros e porque tinha que ir buscar a minha filha de quatro anos, exactamente à casa onde a mãe morava com ela e porque não conseguia viver sem falar com os meus filhos e quando eles tinham os telefones deles desligados eu tinha de ligar para o telefone da mãe, sob pena de ficar gravemente doente e porque nunca gostei que me calcassem o pescoço sem razão e porque o meu avô que me criou e me educou, desde muito pequenino me dizia, que mais vale morrer de pé do que viver de joelhos, eu não consegui ir à esquadra às apresentações, que achava exageradas, abusivas, prepotentes e injustas. Resultado, o meritíssimo juiz de instrução convoca-me novamente e manda-me para a prisão por incumprimento das medidas de coação. Quando a minha “mulher” soube que eu estava preso, quis desistir da queixa e do processo, para me tirar da prisão, coisa que ela nunca tinha pretendido informadamente, pois a intenção dela era apenas de me pressionar a desistir das queixas-crime contra ela e contra os seus familiares e em troca ela e os seus familiares desistiriam também de todas as queixas contra mim formuladas. Só que o ministério público da Maia, aonde o processo decorria, informa-a de que não pode desistir, porque se tratava de um crime público, mas quando ela fez as queixas, ela estava convencida que podia desistir e tudo porque não foi devidamente informada. Estive detido, quase cinco meses e tive de ir a julgamento. Em julgamento nada foi provado, a minha “mulher” não falou, os meus filhos não falaram, algumas testemunhas contradisseram-se, não houve nenhuma agressão física e eu procurava-a e telefonava-lhe insistentemente, porque estava a passar por grande sofrimento emocional, devido à ausência dos meus entes queridos. As informações e os avisos que eu lhe transmitia por mensagens telefónicas gravadas e os meus desabafos juntamente com alguns palavrões, para aliviar o meu grande sofrimento emocional, porque estava a passar, foram usados e considerados pelos acusadores como ameaças e insultos, quando eu na realidade só a queria pressionar a me deixar ver e estar com os meus filhos. Mas ela não tinha medo, caso contrário, deixava-me ver e estar com os meus filhos imediatamente e civilizadamente, o que não acontecia e o que ficou claramente provado em julgamento, é que ela não tinha nenhum medo do marido, pois várias testemunhas, tios, tias e cunhadas da minha “mulher” disseram várias vezes, respondendo às perguntas da acusação e da defesa e dos meritíssimos juízes, que ela não tinha nenhum medo do marido e que ela dizia, que ele só diz essas coisas para desabafar e porque está a sofrer e indignado com o meu comportamento. Eu acabei por ser condenado a dois anos de prisão, com pena suspensa por quatro anos e uma série de obrigações extras, sem qualquer fundamento factual e legal, que fosse devidamente provado em sede de julgamento, o que se conclui claramente que a decisão da condenação foi totalmente arbitrária, abusiva, discricionária e prepotente. Eu devia naturalmente de ser imediatamente absolvido do crime de maus-tratos, por falta de provas credíveis e confiáveis que o justificassem, se tivesse havido prudência, distanciamento, imparcialidade e boa-fé. Foi feito recurso para o tribunal superior da Relação do Porto, que se recusou a decidir sobre o processo e que o indeferiu por o considerar extemporâneo. Será que a culpa foi da minha advogada, Dra. Maria José Marques, com escritório na cidade da Maia, que falhou por incúria, desconhecimento e negligência ou por má-fé ou é dos meritíssimos juízes da Relação do Porto, que por má vontade ou por um legalismo exagerado em termos de interpretações de prazos, se abstiveram e se recusaram a julgar?

Processo Nº567/06.0 TMPRT do Tribunal de Família e Menores do Porto – Neste processo a atitude mais evidente da meritíssima juíza e dos advogados foi de uma total falta de distanciamento e de imparcialidade, que tudo fizeram para obterem “provas” para me condenarem, partindo logo do princípio de que eu era o culpado. Senão vejamos. Logo na primeira conferência a meritíssima juíza, diz-me, porque não lhe dá o divórcio e eu respondo-lhe dizendo, porque ela se comprometeu a respeitar-me e a estimar-me até ao fim das nossas vidas. Responde a meritíssima juíza, mas isso não lhe adianta nada, eu posso lho dar e eu respondo-lhe, mas isso é arbitrariedade total e a meritíssima juíza diz, chame-lhe o que quiser. Apresento como prova deste e doutros factos aqui referidos, a minha advogada presente nas sessões e todas as outras pessoas também presentes, partindo do princípio de que são pessoas credíveis e confiáveis. A seguir, na conferência de pais para regulação do poder paternal, a minha “mulher” dá a conhecer (a escutar o telemóvel) à meritíssima juíza, uma gravação que eu lhe tinha deixado no telemóvel e a meritíssima juíza comenta com muito desdém e até com grande desprezo e crueldade, ai meu Deus, se eu tivesse um homem assim, não o queria ver mais. Nessa gravação eu pressionava a minha “mulher” para me deixar ver e estar com os meus filhos e mostrava-lhe pelo tom de voz, que estava a passar por grande sofrimento emocional, devido à ausência dos meus entes queridos e dizendo-lhe que a podia violentar por ela não ser correcta comigo e me estar ilegitimamente a privar do convívio positivo e agradável com os meus filhos, principalmente com a mais pequenina, a quem eu estava muito ligado afectivamente e deixava-lhe alguns insultos para desabafar a minha raiva e mostrar-lhe o quanto desagradado eu estava com ela, devido ao seu comportamento profundamente incorrecto e imoral, para comigo e para com os nossos filhos e o mal que estava a fazer à nossa filha, em termos de desenvolvimento afectivo, social e cognitivo, com grandes prejuízos para o seu futuro, bem-estar e felicidade. A minha “mulher” não facilitava as visitas aos meus filhos, não cumpria o regulado pelo tribunal em termos de poder paternal e eu queixava-me à polícia e ao tribunal, mas ela apresentava sempre desculpas falsas, que a meritíssima juíza aceitava e relevava, nada fazendo para forçar a minha “mulher” a ser correcta na sua relação comigo, no que respeita ao meu convívio positivo e agradável com os meus filhos. Na primeira sessão de julgamento do pedido de divórcio litigioso, a meritíssima juíza começou por ouvir os meus filhos, que eram testemunhas no processo apresentadas por ambos os pais. Quanto ao meu filho Pedro, tudo bem, ele foi honesto nas respostas que deu, que me eram claramente favoráveis, porque ele já tinha dezassete anos e já tinha capacidade mental suficiente para poder distinguir o bem do mal e obviamente já não era tão manipulável e ele sabia que eu estava a ser vítima da falta de escrúpulos da mãe e conhecia bem os comportamentos desagradáveis, de provocação, gozo e desprezo que a mãe vinha tendo nos últimos meses com o pai. Foi devidamente interrogado pela meritíssima juíza e pelos advogados. Mas, quando chega o meu filho Edgar, tudo mudou de figura, a meritíssima juíza não o interroga e nem deixa a minha advogada interrogá-lo convenientemente. A meritíssima juíza começa a sugerir ao Edgar as respostas que ela queria obter e ouvir e então era assim. Edgar ele fazia isto, o teu pai fazia aquilo, ele dizia isto, o teu pai dizia aquilo e assim sucessivamente até ficar plenamente satisfeita e com “provas” bastante para me condenar e me considerar culpado e poder decretar o divórcio, coisa de que estava altamente empenhada em poder fazê-lo, mesmo que à custa da manipulação de uma criança de treze anos, de um interrogatório claramente tendencioso e totalmente revelador de falta de isenção, de independência e de imparcialidade. Lembro que o meu filho Edgar era uma criança de apenas treze anos, profundamente ligado afectivamente à mãe e à avó materna e que fazia e dizia tudo o que elas lhe pedissem para fazer e totalmente manipulável por elas. E estava bem e claramente instruído do que devia dizer e não dizer e só precisava que a meritíssima juíza o conduzisse nas resposta de sim ou de não, de confirmação ou de negação, naquilo que era preciso, para que o divórcio fosse decretado. Mas, nunca em todo o julgamento, a meritíssima juíza perguntou ao Edgar e às outras testemunhas, se a minha “mulher” me provocava e me tratava mal. Nunca lhes foi perguntado, se ele fazia isso, porque é que o fazia, o que é que ela lhe fazia, para o provocar. A meritíssima juíza esqueceu-se do conteúdo do artigo Nº 1780 do Código Civil em vigor na altura. Quando a minha advogada fazia perguntas que não eram convenientes, às pretensões da meritíssima juíza, ela dizia, senhora doutora, isso já foi perguntado e impedia a minha advogada de fazer o seu trabalho necessário e conveniente à procura da verdade e ao cumprimento da legalidade expressa no Código Civil, aonde todos os nossos direitos legítimos estão universalmente consagrados. Eu disse à minha advogada, porque não apresentava queixa da meritíssima juíza e requeria a sua escusa do processo e ela respondeu-me que se o fizesse, jamais ganharia algum processo em tribunais portugueses. A meritíssima juíza apresentou queixa crime contra mim, por eu ter algumas reacções involuntárias e legítimas, em resposta ao seu incompetente julgamento e claramente tendencioso, numa atitude de fuga para a frente, mas eu não tenho medo, nem que me matem, não me calo, é uma questão de justiça e de princípio ético e vou lutar pela verdade dos factos e pelo cumprimento da lei, até ao limite de todas as minhas forças. Vou denunciar sempre a manipulação da lei, dos factos e das pessoas e a desonestidade e a incompetência, esteja ela onde estiver, porque como diz o Exmo. Senhor Procurador-Geral da República Portuguesa actual, ninguém está acima da lei e eu não gosto mesmo nada de ser injustiçado e prejudicado e maltratado com mentiras, manipulações, omissões e perversões das leis e da ética, nem que tenha de morrer, voltar a ser detido ou sofrer mais violências de poderes instituídos para fazer o bem, mas que na realidade, muitas vezes ou quase sempre fazem o mal, para obterem vantagens imorais e ilegítimas. Ficou provado em sede de julgamento, que a minha “mulher” só pagava a mercearia e outras despesas correntes até ao meio de cada mês e que depois me dizia que já não tinha mais dinheiro. É óbvio que quem pagava as mesmas despesas a outra metade do mês, tinha naturalmente de ser eu, a não ser que existisse um ou uma altruísta que me substituísse, o que não era o caso. Eu pagava ainda a compra da casa de família, pagava rendas, prestações, seguros, electrodomésticos, o colégio do Pedro, arranjos nos carros e na casa, férias, gasolina, luz, gás, roupa, lazer e brinquedos para as crianças e comprava dois carros para a família e ainda realizava poupanças para fazer face aos imprevistos da vida da família no futuro e ainda dizem e afirma a meritíssima juíza no seu relatório, que eu violei o dever de cooperação e assistência à família. Estão a me chamar “preto” quando eu sou bem branco. Ficou provado em sede de julgamento, que a minha “mulher” saía de casa para o trabalho, por volta das oito horas e que regressava por volta das dezoito horas e que eu ficava em casa a cuidar dos filhos e principalmente da Erica recém-nascida, a quem mudava fraldas, dava o biberão, adormecia, vestia, brincava e protegia o dia inteiro, até ir para a escola trabalhar, de onde voltava por volta das 24 horas e quando chegava a casa tinha a minha filha acordada à minha espera, para brincar mais um pouco comigo, para lhe dar o último biberão do dia e para que fosse eu a adormecê-la e ainda dizem que eu não cooperava e não dava assistência à família. Valha-me Deus, mas isto é ir longe de mais e é claramente abusivo e uma perversão da ética excessiva e querer chamar de estúpidos às pessoas descaradamente. Ficou provado em sede de julgamento, que a minha “mulher” se ausentava da casa de família, por alguns dias e que depois voltava, que não atendia o telefone ao marido nas suas ausências, que saía sem avisar o marido e que voltava quando queria. Ficou provado em sede de julgamento, que a minha “mulher” no dia da ceia de Natal de 2005, me agrediu brutalmente, me ameaçou com violência e me fechou numa marquise. Que despejou o saco da comida do cão pelo chão, numa atitude de clara provocação e me insultou na frente das crianças. Tudo isto foi dito pelo meu filho Pedro em sede de julgamento. Ficou provado em sede de julgamento, que a minha “mulher”não se dava ao respeito, com colegas de trabalho, que saía de casa sem avisar para onde ía e que não atendia o telefone ao marido nas suas saídas. Foi dito em sede de julgamento e é verdade que eu disse uma única vez a uma amiga dela, que ela devido ao seu comportamento suspeito e incorrecto para comigo, deveria já ter mais alguém. Mas é óbvio que aqui ela é que era a culpada, porque não se dava ao respeito com o seu marido legítimo e criava óbvias e legítimas suspeitas, que levavam qualquer pessoa de mediana inteligência a suspeitar dela naturalmente. Eu nunca agredi fisicamente a minha “mulher”, nunca a insultei na frente dos meus filhos e de outras pessoas e nunca fui desagradável com ela sem estar cheio de razões para o ser. As pessoas que disseram o contrário mentiram descaradamente e inventaram factos que nunca viram e nem ouviram e que qualquer agente judicial hábil e bem intencionado era capaz de desmontar e de desmascarar, pelo contraditório, de forma eficaz e eficiente. Não há qualquer falta de respeito grave e reiterada da minha parte, ao contrário do que foi dito em relatório judicial. Dito tudo isto em sede de julgamento e tendo presente o conteúdo do artigo Nº1780 do Código Civil em vigor na altura e que se consubstancia, que no casamento o dever de respeito, não pode ser divorciado do dever de se dar ao respeito, o que quer dizer, que quem quer ser respeitado deve de respeitar e de se dar ao respeito. O que a minha “mulher” não fazia. Face a isto, qualquer reacção involuntária de falta de alguma correcção para com ela era legítima e não é devido conduta diferente a qualquer pessoa nestas circunstâncias. Quem quer ser bem tratado, trata bem. Deve-se fazer aos outros o que gostávamos que nos fizessem se estivéssemos na sua situação. E não devemos fazer aos outros o que não gostávamos que nos fizessem. Acho que já escrevi isto algures. Todas as testemunhas excepto o meu filho Pedro mentiram totalmente, porque se tratava de um processo totalmente fraudulento e prosseguido de má-fé, com a invenção total de factos e com a total concertação das testemunhas dela e dos agentes judiciais envolvidos, que não conseguiram desmontar e desmascarar as falsidades, porque não quiseram ou por incompetência grave, foram tomadas decisões muito injustas e ilegais e muito prejudiciais para mim, que eu desejo que sejam corrigidas, pois errar é humano e só não erram os mortos. Está em causa a minha dignidade, honra e bom-nome. Estão em causa os meus direitos civis legítimos. Quem deve ser responsabilizado e culpado é quem de facto agiu com indecência, imoralidade, crueldade e desonestidade óbvia. Eu fui a vítima e não o agressor ou o incumpridor. Não devia de ter sido decretado o divórcio, por falta de provas credíveis e verdadeiras que o justificassem, porque não houve nenhuma violação dos deveres conjugais, pela parte do réu, conforme anteriormente explicado. Se o casamento terminou e a vida em comum não é possível é por culpa exclusiva da autora, que nisso tem interesse óbvio e manifesto e não do réu, que tudo fez para que a autora não destruísse a Família que tinha constituído, segundo os bons costumes e os sãos princípios sociais, em benefício de todos, mas principalmente dos filhos de ambos, que não pediram para nascer e que gostavam de ter pais normais e uma família normal. Eu não quero perder a minha família, a companhia diária dos meus filhos e os meus bens comprados com o dinheiro que ganhei com muitos esforços e muitos sacrifícios, que não estou disposto a dar a alguém, para seu exclusivo benefício e para se divertir com outros à minha custa, porque isso é um roubo claro e um acto de má-fé nítido e iníquo.

A VIOLÊNCIA E A JUSTIÇA...E A INFALIBILIDADE PRESUMIDA DOS JUÍZES...

Quanto ao princípio constitucional da independência dos tribunais e dos juízes, eu não o entendo como se as decisões possam de algum modo serem totalmente arbitrárias, abusivas, discricionárias e prepotentes, sem terem que ser claramente fundamentadas e justificadas com a verdade material e legal de factos e sem manipulações e sem ser apurada a verdade material e legal com rigor, honestidade, prudência, independência e competência. Eu vivo sob a protecção de uma constituição que se diz democrática e não numa ditadura seja de quem for. Esta constituição não pode admitir e eu também não admito e não pode reconhecer e eu também não reconheço o direito a ninguém para me tratar com prepotência, parcialidade, incompetência, arbitrariedade e desonestidade, contrariando outros princípios constitucionais, tais como o princípio da legalidade, da igualdade perante a lei, da imparcialidade, da proporcionalidade, da presunção da inocência, da não condenação de inocentes, da absolvição do acusado no caso de falta de provas fiáveis, credíveis, claras e não contraditórias e da equidade das decisões e de outros princípios, que eu não conheço, porque não sou especialista de direito.

Fala-se muito da independência dos juízes...mas não se pode confundir independência com arbitrariedade...e muito menos com subjectividade ou com parcialidade...e as decisões não devem de ser tomadas sem a devida fundamentação legal, baseada nas leis gerais e universais...e sem serem baseadas em provas objectivas e seguras...de factos e de realidades justas e verdadeiras...e obtidas de forma competente e honesta...e não devem de existir condenações e decisões tomadas apenas com base em convicções subjectivas e pessoais dos juízes e dependentes apenas da sua vontade pessoal e dos seus valores sociais, culturais e pessoais...e muito menos com base em outras influências internas ou externas aos mesmos...

As ditas condenações e decisões tomadas por convicção pessoal dos juízes, sem se basearem em provas objectivas e seguras e obtidas de forma competente e honesta podem ser uma fraude completa e uma violência terrível de lesa as leis...

Vivemos rodeados por imensos perigos, por incompetência, mediocridade, desconhecimento, ignorância, desonestidade, corrupção, perversão, mentira, egoísmo, individualismo, oportunismo, má-fé, inimizade, competição selvagem, doenças, catástrofes naturais, sociais, culturais e morais e adversidades várias...

E porque violência (pecado) é todo o pensamento, palavra, acto ou omissão, que faça sofrer física e psicologicamente outro ser vivo...ou o próprio autor da violência...

E não sei, senão será pior uma tirania de um grupo de Homens malfeitores e manipuladores, do que a tirania de um só Homem...

Se as coisas puderem funcionar mal, funcionarão mal de certeza...

O poder tende a corromper, mas o poder absoluto corrompe absolutamente...

Como sabes, a ignorância e a soberba limitam o desejo de saber mais e de evoluir das ideias preconcebidas...

Não podemos orientar o vento, mas podemos ajustar a nossa vela...

Quem puder que entenda...

Pausa para reflexão...

Manuel de Sousa Ribeiro

Ler também: Utopia e Realtà e Le Origini del Bene e del Male

Ver os sites:
http://www.edizioniatena.it/index.asp?c=Economia%20e%20scienze
http://utopiaerealidade-utopiaandreality.blogspot.com/


Reenvia por favor esta mensagem para todos os teus contactos...

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

O SR. PRIMEIRO-MINISTRO E A AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES...

1 - O Sr. Primeiro-Ministro afirmou hoje várias vezes no Parlamento...que existem professores já avaliados com muito bom e excelente...e eu pergunto-lhe...sabe como lhes foram atribuídas essas menções qualitativas...com que critérios...com que processos...e com que transparência...e sabe se eles serão mesmo muito bons e excelentes...ou se são apenas amigos de quem os avalia e de quem lhes atribui essas menções?...

2 - O Sr. Primeiro-Ministro saberá que quem for concorrente, critico , superior e adversário dos avaliadores e das pessoas que dirigem as escolas e de outros agentes políticos, públicos e sociais...que pode ser perseguido e prejudicado na sua avaliação...e que o modelo de avaliação actual proposto pelo anterior governo...não garante uma avaliação honesta, séria, transparente e credível, aos professores que não são amigos, seguidores, apoiantes, militantes e simpatizantes dos avaliadores e das pessoas que dirigem as escolas e do partido que governa...e que não garante uma avaliação honesta, séria, transparente e credível, a todos aqueles que se manifestem contra as políticas educativas do governo ou que censurem a incompetente, ineficiente ou mesmo a desonesta gestão das escolas...usando o seu direito à liberdade de expressão...e que podem ser perseguidos e prejudicados por isso na sua avaliação...mesmo que sejam pessoas e professores brilhantes, dedicados, sérios, competentes, eficientes e que gostem e tenham prazer no trabalho que fazem?...

3 - Todos os partidos da oposição, CDS, PSD, PCP, CDU e BE, se manifestaram desde sempre contra este modelo de avaliação dos professores, contestado pela grande maioria dos docentes, e prometeram aos mesmos e a todos os eleitores portugueses a sua suspensão imediata e as necessárias correcções nesse modelo de avaliação e a abolição de todas as injustiças e arbitrariedades que o modelo desastroso e desastrado do anterior governo criou...e obtiveram estes partidos em conjunto...a maioria absoluta dos votos dos eleitores...o que lhes permite em conjunto aprovar as leis que quiserem no Parlamento...logo eu não compreendo e aqui confesso a minha ignorância de normas legais neste campo...porque é que não fazem as leis...que lhes permitem cumprir com as promessas que fizeram aos professores e a toda a sociedade...e suspendem, alteram e corrigem todas as injustiças e incorrecções que o modelo actual instituiu e permitiu...e satisfazem os professores e a sociedade...que desejam ter nas escolas professores felizes, motivados, alegres, cooperantes, amigos de todos, dos colegas, dos alunos, dos pais, dos políticos e de toda a gente...para poderem contribuir com o seu trabalho...nobre e muito exigente e cansativo...para o futuro e o bem de todos nós e que é hoje indispensável para a nossa sobrevivência e bem-estar como sociedade organizada...e que todos aqueles, que são lúcidos e andaram e andam na escola, sabem como é difícil educar e disciplinar crianças e jovens?...

4 - Saberá ainda o Sr. Primeiro-Ministro, que com este modelo de avaliação de professores, aqueles que sempre foram protegidos por quem os devia de avaliar, e que faziam o que queriam nas escolas, e que, como todos sabemos, por experiência própria ou por ouvir dizer, maltratavam e prejudicavam alunos, encarregados de educação e colegas mais novos ou opositores àqueles que geriam as escolas e que apesar disso eram protegidos e bem avaliados por quem tinha o poder e o dever de os avaliar e porque tinham as costas seguras, ainda se gabavam de maltratar e violentar alunos, encarregados de educação e colegas com os quais não simpatizavam ou porque estes reclamavam do seu comportamento e desempenho profissional deficiente e desonesto. E saberá ainda que os mais incorrectos e ineficientes, mas amigos e apoiantes daqueles que geriam as escolas e que os avaliavam, tinham sempre Bom e que agora com este modelo vão ter sempre Muito Bom e Excelente. E saberá ainda que aqueles professores Bons e Muito Bons, podem agora serem avaliados com Fraco ou Muito Fraco, senão forem amigos e apoiantes de quem gere as escolas e de quem os avalia. E saberá ainda que existem muitos professores fariseus nas escolas e que julgam e pensam que eles é que são os BONS e que sabem tudo e que os outros (os não amigos) é que são os MAUS e que não sabem nada e que são os incorrectos e os desonestos?...

5 - E o Sr. Primeiro-Ministro saberá ainda, que os dirigentes sindicais dos professores começam sempre por viver uma “Lua-de-mel” muito romântica com os Ministros da Educação. Saberá ainda que apoiam, acordam e aprovam de início todas as políticas educativas e todas as leis relativas aos professores e á educação e que esperam pela reacção dos professores, dos pais e dos alunos e pela sua percepção e capacidade de avaliação, para ver se aceitam, se conformam, se assimilam e se acomodam, ás novas regras, mesmo que sejam absurdamente injustas, desonestas, ilógicas e confusas. E saberá ainda que só quando alguns professores, pais e alunos percepcionam e criticam as políticas educativas e a mensagem começa a passar e começam então todos os outros a despertar e a aderir e a criticar e a apoiar a indignação e a revolta contra as políticas educativas injustas e desonestas, é que os dirigentes sindicais avançam para a frente das batalhas e das revoltas, assumindo então por razões convenientes a liderança da indignação e das revoltas. É esse o papel oficial deles, não é Sr. Primeiro-Ministro?...

E não sei, senão será pior uma tirania de um grupo de Homens malfeitores e manipuladores, do que a tirania de um só Homem...

E porque violência (pecado) é todo o pensamento, palavra, acto ou omissão, que faça sofrer física e psicologicamente outro ser vivo...ou o próprio autor da violência...

E porque a violência gera violência, a pobreza gera pobreza e a ignorância gera ignorância...e a ignorância gera pobreza e violência...e a pobreza gera ignorância e violência...e a violência gera pobreza e ignorância...

As campanhas eleitorais servem para fazer esquecer o passado e iludir as pessoas para o futuro...

As pessoas só amam e estimam o que é só delas...e o que é de todos ou de vários...simplesmente usam...e a posse...e a segurança que transmite...é muito importante para as pessoas...e as faz sentirem-se bem...seguras e poderosas...

Vivemos rodeados por imensos perigos, por incompetência, mediocridade, desconhecimento, ignorância, desonestidade, corrupção, perversão, mentira, egoísmo, individualismo, oportunismo, má-fé, inimizade, competição selvagem, doenças, catástrofes naturais, sociais, culturais e morais e outras adversidades várias...

Se as coisas puderem funcionar mal, funcionarão mal de certeza...

O poder tende a corromper, mas o poder absoluto corrompe absolutamente...

Como sabes, a ignorância e a soberba limitam o desejo de saber mais e de evoluir das ideias preconcebidas...

Quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!

Tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!

Por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!

Aconselho a leitura destes livros. Ver nos Sites:

Amazon: http://www.amazon.com/s/ref=dp_byline_sr_book_1?ie=UTF8&text=Manuel+Sousa+Ribeiro&search-alias=books&field-author=Manuel+Sousa+Ribeiro&sort=relevancerank

Blogues:
http://origensdobemedomal.blogspot.pt/

http://utopiaearealidade.blogspot.pt/

Facebook: https://www.facebook.com/ManueleSousaRibeiro

Twitter: http://twitter.com/ManuelRibeiro3

Reenvia por favor esta mensagem para todos os teus contatos.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

O Sofrimento e as Sementes de virtudes...

Quando algo lhe causar sofrimento, seja estóico e corajoso e seja indiferente e despreze todos os males, sejam eles, físicos, morais, sociais ou emocionais...e aniquile e desinteresse-se de todos os desejos e paixões...e viva conforme a virtude e a razão...

E porque, quem não pensa senão em viver, não vive...e encurta os desejos e alargarás a vida...e o Mal é de quem precisa e sente necessidade...e a saúde é aquela coisa, que te faz sentir, que este momento é o melhor da tua vida...

E porque, os "Santos" da beira da porta, nunca fizeram milagres...e "Se tu não te amares e estimares, ninguém te ama e te estima"...e quem se ama e se estima a si próprio, ama e estima os outros e todos os seres naturalmente...e quem ama, estima e cuida...

E sejemos, sempre felizes e calmos, perante qualquer destino... e devemos estar sempre em paz....e a paz para ser real...não deve ser afectada por factores externos...e deve ser sempre procurada dentro de nós...

E seja, como o girassol...belo, brilhante, saudável, forte, esperto e produtivo...há!...esqueci-me...e ame como o girassol...voltando-se sempre para quem gosta de si...ou para outro girassol...quando não houver sol...

Como sabes, a ignorância e a soberba limitam o desejo de saber mais e de evoluir das ideias preconcebidas...

Pausa para reflexão...

Manuel de Sousa Ribeiro

Ler também: Utopia e Realtà e Le Origini del Bene e del Male

Ver os sites:
http://www.edizioniatena.it/index.asp?c=Economia%20e%20scienze
http://utopiaerealidade-utopiaandreality.blogspot.com/

Reenvia por favor esta mensagem para todos os teus contactos...

O EMPRESÁRIO SR. MANUEL GODINHO...É VÍTIMA DO SISTEMA POLÍTICO, LEGAL, SOCIAL E CULTURAL...

Em Portugal é muito difícil ser empresário, digo, é mesmo impossível, senão se tiver um relacionamento próximo e muito privilegiado, com políticos e funcionários públicos poderosos, pelas razões, que todas as pessoas já sabem...

E sem empresários não há economia, não há actividade económica, não há trabalho, não há produção, não há pessoas, não há vida e não há Estado e Sociedade que sobreviva...

As pessoas precisam de trabalhar para sustentar as suas vidas e cuidarem dos seus filhos...mas em Portugal, todas as pessoas sabem, que sem cunha, sem suborno, sem pedidos, sem compadrio e sem corrupção, nada se consegue, nada se faz e nada se realiza, porque os poderes políticos e públicos não deixam e não permitem a quem não os ajuda, não os apoia, não colabora e não contribui para eles...

E os empresários que querem investir e trabalhar em Portugal com sucesso, todos sabem, que senão se relacionarem bem com os políticos e os poderes públicos poderosos instituídos, não têm sucesso nos seus empreendimentos...

Foi o que fez o empresário Sr. Manuel Godinho, se quis prosperar economicamente, neste miserável país, dirigido por gente miserável e atrasada, megalómana e cleptómana, rude e provinciana, sem ética e sem dignidade, sem honra e sem vergonha e sem uma cultura evoluída e lúcida...e porque são mesquinhos, desdenhosos, petulantes, pedantes, arrogantes, ignorantes e prepotentes...são desavergonhados e muitos são desonestos...e porque acham que toda a gente é estúpida, burra e incapaz...muitos não são solidários e éticos e não são correctos e honestos...e só ajudam quem lhes paga muito bem...como todos já sabemos...

Vivemos numa falsa democracia, numa demo-cracia e numa ditadura dita democrática, demo-crata e tecnocrata, dominados pelos tecnocratas mais poderosos e influentes, que tudo corrompem, tudo pervertem, tudo degradam, tudo manipulam, tudo falseiam...e que perseguem e prejudicam, quem não os subornar e todos aqueles que lhes podem fazer oposição ou denunciar as suas aldrabices e vigarices...

A cultura do povo português é muito atrasada, mesmo a daqueles, que dizem ter licenciaturas, mestrados e doutoramentos, muitos deles com falsas habilitações e pseudo-doutoramentos, dadas pelos amigos e obtidas do mesmo modo, que o empresário Sr. Manuel Godinho, conseguia fazer os seus negócios em Portugal...

As leis em Portugal são ambíguas e confusas e não são eficazes e deixam nas mãos de que as interpreta e aplica toda a liberdade para as aplicarem como quiserem...

Em resumo, as pessoas sabem que em Portugal, para se conseguir e fazer algo, têm de meter a cunha a alguém, senão as coisas não andam e infelizmente desandam e não conseguem e não têm sucesso, independentemente do seu mérito e direito...e os poderosos aproveitam e fomentam esta cultura, esta política, esta sociedade e este sistema legal doente e perverso, que não funciona e que nada garante a ninguém, que seja pobre, independente, ignorante e não tenha poder, dinheiro, amigos e conhecidos, para poder manipular tudo e todos...mesmo agindo sem ética, com crueldade e vigarice, aldrabice e indignidade...e já não existe o sentido da vergonha, da ética e da honra...

Quem puder que entenda...

Pausa para reflexão...

Manuel de Sousa Ribeiro

Ler também: Utopia e Realtà e Le Origini del Bene e del Male

Ver os sites:
http://www.edizioniatena.it/index.asp?c=Economia%20e%20scienze
http://utopiaerealidade-utopiaandreality.blogspot.com/

Reenvia por favor esta mensagem para todos os teus contactos...