quarta-feira, 16 de março de 2011

Senhor José Sócrates, Primeiro-Ministro de Portugal, liberte os portugueses do Euro...

Senhor José Sócrates, Primeiro-Ministro de Portugal, liberte os portugueses do Euro, do endividamento externo, do desemprego causado pela competição europeia desigual e da pobreza e crie uma moeda nacional e invista em Portugal e nos portugueses desempregados e em ciência e tecnologia aplicada ao fomento da economia e ao bem-estar de todos e na justiça e na redução das desigualdades e cuide do bem-estar humano sustentável dos portugueses que não querem emigrar…

E os chefes privilegiados e bem pagos da União Europeia e do Governo Português querem que os trabalhadores portugueses subalternos tenham rendimentos chineses e preços alemães. Como é possível uma União Económica e Monetária e a partilha de mercados com tamanhas desigualdades económicas e sociais? E como é possível sobreviver com qualidade de vida assim? É como uma luta de Boxe entre um Gigante e um Anão. O Anão vai apanhar tanta porrada até desaparecer do Ringue todo desfeito. E se os portugueses não saírem da União Europeia e do EURO vai lhes acontecer o mesmo a curto prazo. Já agora pensem nisto e comentem.

E sem a saída do Euro e sem a recuperação das políticas económicas e monetárias e financeiras próprias e adaptadas á situação da economia portuguesa vai ser impossível Portugal voltar ao crescimento e desenvolvimento económico e social e de garantir a sua independência e a sobrevivência e a qualidade de vida da maioria da sua população...e Portugal está a aumentar a sua dependência externa, financeira, comercial, tecnológica e económica e a ser duplamente explorado comprando caro tecnologia e moeda externa e vendendo barato mão de obra e matérias primas, situação típica de um país pobre e explorado e do 3º ou 4º mundo...gostava de escrever mais sobre o assunto mas não tenho tempo...ver e ler nos meus sites: Leggi e dare a conoscere i miei libri: "Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del Male".

E o governo económico europeu é uma utopia e um logro. Porque as políticas económicas, monetárias e financeiras que favorecem e protegem a economia alemã e os interesses económicos dos alemães, prejudicam e desprotegem a economia portuguesa e outras e os interesses económicos dos portugueses, dos gregos, dos italianos e doutras economias mais frágeis da União Europeia e principalmente da Zona Euro...e quem puder que entenda...pausa para reflexão...

E os políticos portugueses dominantes querem a estabilidade política para eles e para os seus amigos e familiares e a instabilidade social, económica e afectiva para a vida dos outros, no emprego, na família e na vida social e afectiva das pessoas em geral...

E eu não fui á manifestação das Gerações à Rasca…porque eu vingo-me no voto…e eles não ouvem…são indiferentes...e arranjam uns amigos para os substituírem quando o Povo e os eleitores os rejeitar em eleições e reformam-se com altíssimas e várias reformas ou vão ocupar cargos de gestores nas empresas monopolistas públicas e privadas, nos bancos, nas seguradoras, nas universidades e noutras grandes empresas a quem fizeram favores, enquanto estiveram no exercício de cargos políticos…e é assim que funciona a pseudo democracia…deixam que as pessoas gritem, mas não lhes satisfazem as necessidades e tudo continua na mesma ou cada vez pior…e só com novos partidos e com novas pessoas, que não sejam carreiristas políticos profissionais e nem seus amigos subservientes ou uns eunucos ambiciosos, as coisas podem mudar e evoluir no sentido de melhorarem para todos…fica bem…

E Senhores e Senhoras, não basta falar, manifestar, gritar...é preciso fazer, agir, corrigir, inovar e fazer justiça...é preciso fazer o que deve ser feito e não se fale apenas...é claro que para fazer é preciso coragem e determinação para fazer as rupturas necessárias com o passado mal sucedido... e não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos traem e enganam todos os dias e a toda a hora...

E devia de haver eleições de DOIS em DOIS anos, através de voto electrónico e as pessoas não deviam votar sempre nos mesmos partidos e nas mesmas pessoas...

E por favor MUDEM DE GOVERNANTES E DE POLÍTICOS, porque a política e o governo não deve ser uma profissão...

E a política devia ser exercida com o coração e não como profissão...

"Tome partido... Neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. Silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado..." Elie Wiesel

E senão tens uma razão forte para fazer uma coisa, tens uma razão forte para não a fazer...

E a violência e a guerra surgem quando a justiça e a sabedoria falham ou faltam...

Se as coisas puderem funcionar mal, funcionarão mal de certeza...

O poder tende a corromper, mas o poder absoluto corrompe absolutamente...

Como sabes, a ignorância e a soberba limitam o desejo de saber mais e de evoluir das ideias preconcebidas...

Não podemos orientar o vento, mas podemos ajustar a nossa vela...

Quem puder que entenda...

Pausa para reflexão...

Manuel de Sousa Ribeiro
(Economista-Professor)

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Vídeo - Kadafi acaba de falar sobre Portugal.

O vídeo que vos envio abaixo foi a coisa que mais me fez rir profundamente na minha vida...a não perder...é um trabalho genial...

"A apreciação é uma coisa maravilhosa, porque faz com que o excelente dos outros nos pertença também."

"Gosto de pessoas doces, gosto de situações claras - e por tudo isso, ando cada vez mais só. É como me sinto melhor"...(Caio F Abreu)

Pois é Manuel, eu também sou assim ...é como me sinto melhor...fica bem...

É a vida…foste á manifestação?...

Claro...juntei-me ao grupo dos professores onde tenho a maior parte dos meus Bons Amigos...Tu foste?

Eu não fui á manifestação das Gerações à Rasca…eu vingo no voto…eles não ouvem…são indiferentes...e vão arranjar uns amigos para os substituírem…é assim que funciona a pseudo democracia…deixam que as pessoas gritem, mas não lhes satisfazem as necessidades e tudo continua na mesma ou cada vez pior…e só com novos partidos e com novas pessoas, que não sejam carreiristas políticos profissionais e nem seus amigos subservientes ou uns eunucos ambiciosos, as coisas podem mudar e evoluir no sentido de melhorarem para todos…fica bem...beijo…

Outro assunto: Kadafi acaba de falar sobre Portugal.

Última hora...cliquem no site a seguir e vejam o vídeo mais engraçado que eu vi até hoje...é de rir sem parar...e até os mortos vivos se vão rir profundamente...é uma obra prima excelente...a não perder...

Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=D1KZNQSd3G0&feature=player_embedded

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domingo, 13 de março de 2011

O meu dever é falar, para não ser tomado por cúmplice...Santana Castilho

“Que patifes, as pessoas honestas” é uma citação atribuída ao escritor francês Émile Zola, que me revisita sempre que vejo os políticos justificarem com o manto diáfano da legalidade comportamentos que a ética e a moral rejeitam. E é ainda Zola que volta quando a incoerência desperta o meu desejo de falar, para não ser tomado por cúmplice. Foi duplamente incoerente o apelo ao respeito e à valorização dos professores que Cavaco Silva fez há dias em Paredes de Coura. Incoerente quando confrontado com o passado recente e incoerente face ao que tem acontecido no decurso da própria campanha eleitoral. Em 2008 e 2009, os professores foram continuamente vexados sem que o Presidente da República usasse a decantada magistratura de influência para temperar o destempero. E foi directa e repetidas vezes solicitado a fazê-lo. Por omissão e acção suportou e promoveu políticas que desvalorizaram e desrespeitaram como nunca os professores e promulgou sem titubear legislação injusta e perniciosa para a educação dos jovens portugueses. Alguma ridícula e imprópria de um país civilizado, como aqui denunciei em artigo de 11.9.06. Já em plena campanha, Cavaco Silva disse num dia que jamais o viram ou veriam intrometer-se no que só ao Governo competia para, dias volvidos, aí intervir, com uma contundência surpreendente, a propósito dos cortes impostos ao ensino privado. Mas voltou a esconder-se atrás do silêncio conivente, agora que é a escola pública o alvo de acometidas sem critério e os professores voltam a ser tratados, aos milhares, como simples trastes descartáveis.

Imaginemos que o modelo surreal para avaliar professores se estendia a outras profissões da esfera pública. Que diria Cavaco Silva? Teríamos, por exemplo, juízes relatores a assistirem a três julgamentos por ano de juízes não relatores, com verificação de todos os passos processuais conducentes à sentença e análise detalhada do acórdão que a suportou. Teríamos médicos relatores a assistirem a três consultas por ano dos médicos de família não relatores; a verificarem todos os diagnósticos, todas as estratégias terapêuticas e todas as prescrições feitas a todos os doentes. Imaginemos que os juízes teriam que estabelecer, ano após ano, objectivos, tipo: número de arguidos a julgar, percentagem a condenar e contingente a inocentar. O mesmo para os médicos: doentes a ver, a declarar não doentes, a tratar directamente ou a enviar para outras especialidades, devidamente seriadas e previstas antes do decurso das observações clínicas. Imaginemos que o retorno ao crime por parte dos criminosos já julgados penalizaria os juízes; que a morte dos pacientes penalizaria os médicos, mesmo que a doença não tivesse cura.

Imaginemos, ainda, que o modelo se mantinha o mesmo para os juízes dos tribunais cíveis, criminais, fiscais ou de família e indistinto para os otorrinolaringologistas, neurologistas ou ortopedistas. Imaginemos, agora, que um psiquiatra podia ser o relator e observador para fins classificativos do estomatologista ou do cirurgião cardíaco. Imaginemos, por fim, que os prémios prometidos para os melhores assim encontrados estavam suspensos por falta de meios e as progressões nas respectivas carreiras congeladas. Imaginemos que toda esta loucura kafkiana deixava milhares de doentes por curar (missão dos médicos) e muitos cidadãos por julgar (missão dos juízes). A sociedade revoltava-se e os profissionais não cumpririam. Mas este modelo, aplicado aos professores, está a deixá-los sem tempo para ensinar os alunos (missão dos professores), com a complacência de parte da sociedade e o aplauso de outra parte. E os professores cumprem. E Cavaco Silva sempre calou.

Ultrapassámos os limites do tolerável e do suportável. Ontem, o estudo acompanhado e a área-projecto eram indispensáveis e causa de sucesso. Hoje acabaram. Ontem, exigiram-se às escolas planos de acção. Hoje ordenam que os atirem ao lixo. Ontem Sócrates elogiou os directores. Hoje reduz-lhe o salário e esfrangalha-lhes as equipas e os propósitos com que se candidataram e foram eleitos. Ontem puseram dois professores nas aulas de EVT em nome da segurança e da pedagogia activa. Hoje dizem que tais conceitos são impróprios. Ontem sacralizava-se a escola a tempo inteiro. Hoje assinam o óbito do desporto escolar e exterminam as actividades extracurriculares. Ontem criaram a Parque Escolar para banquetear clientelas e desorçamentar 3 mil milhões de dívidas. Hoje deixaram as escolas sem dinheiro para manter o luxo pacóvio das construções ou sequer pagar as rendas aos novos senhores feudais. Ontem pagaram a formação de milhares de professores. Hoje despedem-nos sem critério, igualmente aos milhares.

Os portugueses politicamente mais esclarecidos poderão divergir na especialidade, mas certamente acordarão na generalidade: os 36 anos da escola democrática são marcados pela permanente instabilidade e pelo infeliz desconcerto político sobre o que é verdadeiramente importante num sistema de ensino. Durante estes 36 anos vivemos em constante cortejo de reformas e mudanças, ao sabor dos improvisos de dezenas de ministros, quando deveríamos ter sido capazes de estabelecer um pacto mínimo nacional de entendimento acerca do que é estruturante e incontornável para formar cidadãos livres. Sobre tudo isto, o silêncio de Cavaco Silva é preocupante e obviamente cúmplice.

Santana Castilho

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quinta-feira, 10 de março de 2011

Povo Português lutem para se libertarem dos tiranos (sempre os mesmos) que nos oprimem e nos roubam todos os dias e nos deixam na pobreza.

A Autoridade de defesa da concorrência é uma farsa política. E o Senhor que a dirige é um fantoche político. Este organismo público e político e o Senhor que o dirige não existem para defender politicamente a concorrência, mas para defender politicamente os monopólios e os oligopólios e os cartéis que proliferam na economia portuguesa, desde os bancos, seguradoras, produção e distribuição de energia, electricidade, combustíveis, água, telecomunicações, transportes, serviços públicos comercializáveis e até no sector do comércio a retalho com os hipermercados que pertencem todos a apenas alguns grupos económicos e financeiros e que destroem e exploram as pequenas e médias empresas e os micro empresários e que praticam preços muito elevados e leoninos e que têm salários e lucros elevados e leoninos para os seus gestores e para os seus accionistas…e quando todos sabemos que é mais fácil gerir um monopólio e um oligopólio do que uma mercearia e estas têm concorrência enquanto os monopólios não têm e facturam aos seus clientes o que querem, pois estes não têm alternativa de bens e de serviços básicos e indispensáveis á sobrevivência e ao conforto básico das pessoas …quem puder que entenda…pausa para reflexão…

E José Sócrates e o governo português andam a enaltecer a redução do défice à custa da espoliação dos que ainda podem pagar mais impostos e à custa do fomento da pobreza, da fome e da vida miserável dos pobres e dos trabalhadores portugueses…

E José Sócrates até é uma boa pessoa. Ele só tem é que fazer o seu trabalho. E o seu trabalho é mentir aos eleitores portugueses pobres, ricos, sábios e idiotas todos os dias e a todas as horas para ganhar a sua confiança e os seus votos…

E o Povo Líbio está a lutar e a dar a vida, correndo risco de morte, para se libertar dos tiranos que o oprimem e o exploram como sanguessugas. Povo Português lutem também para se libertarem dos tiranos (sempre os mesmos) que nos oprimem e nos roubam todos os dias e nos deixam na pobreza. E por favor não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e exijam eleições de 2 em 2 anos para avaliarem do mérito das pessoas escolhidas para nos dirigirem e mudem de políticos caso eles não sejam honestos e competentes e nos roubem, discriminem e nos tratem mal. Acordem. Leiam mais nos meus blogues, aqui no Facebook, no hi5, no twitter e nos meus livros: Utopia e Realtà e Le Origini del Bene e del Male.

E o Crawling peg salarial, a desvalorização dos salários nominais e reais e do poder de compra que o governo português está a promover para tornar a economia portuguesa mais competitiva, isto é, para baixar custos de produção e baixar os preços internos e nas vendas ao estrangeiro e para controlar a inflação e diminuir as dívidas ao estrangeiro, não pode ser aplicado sistematicamente, tal como acontece com a taxa de câmbio, sob pena de chegarmos a um ponto em que andamos todos a trabalhar de graça para o estrangeiro e a viver miseravelmente, pelo menos 90% dos trabalhadores portugueses…quem puder que entenda…pausa para reflexão…

E tenho de manifestar hoje a minha solidariedade com todos os povos e pessoas violentadas pela violência pública dos poderes públicos instituídos e contra todas as formas de repressão, de opressão, de violência e de violação dos direitos humanos básicos, tais como a vida, a saúde, a educação, a alimentação, a dignidade e a igualdade no tratamento, nos direitos e nos deveres e a liberdade de expressão, de manifestação, de reunião, de associação e outras, seja na Líbia, em Portugal ou noutras regiões…

E sem a saída do Euro e sem a recuperação das políticas económicas e monetárias e financeiras próprias e adaptadas á situação da economia portuguesa vai ser impossível Portugal voltar ao crescimento e desenvolvimento económico e social e de garantir a sua independência e a sobrevivência e a qualidade de vida da maioria da sua população...e Portugal está a aumentar a sua dependência externa, financeira, comercial, tecnológica e económica e a ser duplamente explorado comprando caro tecnologia e moeda externa e vendendo barato mão de obra e matérias primas, situação típica de um país pobre e explorado e do 3º ou 4º mundo...gostava de escrever mais sobre o assunto mas não tenho tempo...ver e ler nos meus sites: Leggi e dare a conoscere i miei libri: "Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del Male".

E o governo económico europeu é uma utopia e um logro. Porque as políticas económicas, monetárias e financeiras que favorecem e protegem a economia alemã e os interesses económicos dos alemães, prejudicam e desprotegem a economia portuguesa e outras e os interesses económicos dos portugueses, dos gregos, dos italianos e doutras economias mais frágeis da União Europeia e principalmente da Zona Euro...e quem puder que entenda...pausa para reflexão...

E ninguém comenta este meu texto...gostava que comentassem...e digam o que se pode fazer para inverter o caminho em direcção ao abismo da miséria da vida dos portugueses pobres e ricos que não querem ir viver, trabalhar e investir no estrangeiro...e que são nacionalistas, patriotas, solidários e lúcidos e que querem viver, trabalhar e investir na sua terrra e para viverem todos melhor...

E devia de haver eleições de DOIS em DOIS anos, através de voto electrónico e as pessoas não deviam votar sempre nos mesmos partidos e nas mesmas pessoas...

E por favor MUDEM DE GOVERNANTES E DE POLÍTICOS, porque a política e o governo não deve ser uma profissão...

E a política devia ser exercida com o coração e não como profissão...

"Tome partido... Neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. Silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado..." Elie Wiesel

E senão tens uma razão forte para fazer uma coisa, tens uma razão forte para não a fazer...

E a violência e a guerra surgem quando a justiça e a sabedoria falham ou faltam...

Se as coisas puderem funcionar mal, funcionarão mal de certeza...

O poder tende a corromper, mas o poder absoluto corrompe absolutamente...

Como sabes, a ignorância e a soberba limitam o desejo de saber mais e de evoluir das ideias preconcebidas...

Não podemos orientar o vento, mas podemos ajustar a nossa vela...

Quem puder que entenda...

Pausa para reflexão...

Manuel de Sousa Ribeiro
(Economista-Professor)

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terça-feira, 1 de março de 2011

Afinal quem cria empregos: A Economia real ou a ideologia liberal dos parasitas sociais que vivem à custa do mal dos outros?…

Hoje ouvi na TV uns macacos barbudos, muito bem engravatados, falarem sobre formas de criar empregos e a afirmarem autênticas idiotices técnicas e económicas e a mostrarem não perceberem nada de Economia.

Andam apenas a enganar as pessoas e a promoverem ideologias liberais do capitalismo selvagem e que só defendem os seus próprios interesses. Que idiotas e que sacanas!

Quem cria empregos é a quantidade de dinheiro em circulação nos bolsos dos consumidores e dos trabalhadores para comprarem os bens e os serviços que os mesmos produzem nas empresas aonde trabalham.

E as empresas só criam empregos se tiverem clientes para lhes comprar os produtos. E só vendem se os consumidores tiverem dinheiro para lhes comprarem as suas produções.

E com salários baixos e empregos precários e com impostos, juros e lucros elevados dos monopólios nacionais protegidos e com a facilidade de comprar produtos importados, as empresas nacionais não têm clientes para lhes comprarem os seus produtos e por isso não vendem e não criam empregos.

E deviam ser reduzidos os horários de trabalho e o tempo de trabalho para que todos possam ter trabalho e ser possível aumentar a produtividade das empresas através da introdução de tecnologias informáticas mais avançadas e que substituem o trabalho humano...

E o governo português em vez de criar uma moeda própria para poder desenvolver a economia portuguesa de forma independente do estrangeiro e com muito dinheiro em circulação poder criar empregos e mais produção nacional prefere importar tudo do estrangeiro e quando o dinheiro estrangeiro acaba vai ao estrangeiro pedir mais emprestado e a pagar taxas de juros muito elevadas, para o país poder continuar a importar e a criar empregos no estrangeiro e deste modo as dívidas do país aumentam, as empresas portuguesas fecham e os portugueses ficam desempregados e pobres e a economia portuguesa morre afundada em dívidas, miséria, sofrimento, morte, desemprego e pobreza das pessoas que sobreviverem e enquanto puderem sobreviver, porque isto é um ciclo vicioso negativo e destrutivo de empresas, de empregos e de pessoas e da economia portuguesa, do povo e do país e do Estado a prazo…e quem puder que entenda…pausa para reflexão…

E devia de haver eleições de DOIS em DOIS anos, através de voto electrónico e as pessoas não deviam votar sempre nos mesmos partidos e nas mesmas pessoas...

E por favor MUDEM DE GOVERNANTES E DE POLÍTICOS, porque a política e o governo não deve ser uma profissão...

E a política devia ser exercida com o coração e não como profissão...

"Tome partido... Neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. Silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado..." Elie Wiesel

E senão tens uma razão forte para fazer uma coisa, tens uma razão forte para não a fazer...

E a violência e a guerra surgem quando a justiça e a sabedoria falham ou faltam...

Se as coisas puderem funcionar mal, funcionarão mal de certeza...

O poder tende a corromper, mas o poder absoluto corrompe absolutamente...

Como sabes, a ignorância e a soberba limitam o desejo de saber mais e de evoluir das ideias preconcebidas...

Não podemos orientar o vento, mas podemos ajustar a nossa vela...

Quem puder que entenda...

Pausa para reflexão...

Manuel de Sousa Ribeiro
(Economista-Professor)

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