terça-feira, 30 de agosto de 2011

As pessoas que defendem o EURO são do tipo de pessoas que gostavam de ter sol na Eira e chuva no Nabal. Mas infelizmente isso não é possível.

E se quiserem continuar com o EURO vão ter mais crise económica, social e financeira, mais recessão e mais falências de negócios e menos lucros, mais desempregados e mais impostos e mais pobreza e menos investimentos e menos consumo interno e mais desertificação e mais empobrecimento do território português e das famílias portugueses e milhões de pessoas, jovens, idosos e de meia-idade vão ficar desempregadas e a vegetarem na pobreza e na miséria.

E só será possível Portugal voltar ao crescimento económico e ao desenvolvimento social e económico e a ter mais independência tecnológica, financeira, económica, comercial e política e a ter mais investimentos e mais consumo no território português e mais lucros e mais empregos e menos impostos e mais poder de compra e menores desigualdades salariais, económicas e sociais e mais bem-estar económico e social para todos os portugueses, se Portugal sair da Euro Europa desunida, dividida, egoísta, cleptómana, hipócrita e nada solidária e se abandonar o EURO, para ter a sua própria moeda “Escudo” e ter independência monetária e financeira e poder promover o crescimento económico e os investimentos e a criação de empregos no território português e fazer a promoção das exportações e a redução das importações e de modo a equilibrar saudavelmente as contas (dívidas) ao estrangeiro e a proteger de modo saudável a economia portuguesa e os empregos e os investimentos feitos em território português e poder garantir o bem-estar de todos os portugueses.

Não podemos ter sol na Eira e chuva no Nabal. E não é possível a Portugal crescer e criar mais empregos e mais produção e mais consumo interno senão sair do Euro! E a Alemanha já há muito tempo abandonou o projecto europeu e a solidariedade com os países mais pobres da U.E. A Alemanha voltou-se para as elites dos países de todo o mundo a quem deseja vender carros e outras tecnologias de prestígio a preços elevados em troca da compra de matérias primas e de produtos manufacturados com mão de obra barata desses países, ou fazendo a produção automatizada e robotizada, que não emprega muitas pessoas, e deste modo a Alemanha pretende fazer dupla exploração desses países, vendendo caro os seus produtos de prestígio e comprando barato os bens comuns e ainda fazendo empréstimos das suas avultadas poupanças a taxas de juro elevadas, aos outros Estados é ás pessoas para lhe comprarem (importarem) mais carros e outras tecnologias alemãs. A Alemanha já não está interessada na União Europeia há muito tempo e é por isso que os outros países da U.E. estão em crise económica, financeira e social, porque a Alemanha exige um EURO super valorizado, para lhe permitir importar muito barato matérias primas básicas e outros produtos vulgares produzidos fora da U.E., tais como petróleo, minérios, alimentos, vestuário, calçado e outros, que lhe permitem produzir tecnologias inovadoras e de prestígio e de ponta a baixo custo e que depois vende ás elites políticas, económicas e sociais do mundo inteiro a preços muito elevados, e que lhe proporciona a realização de grandes lucros, para as suas empresas inovadoras de fábricas automatizadas e robotizadas, que geram grande valor acrescentado e que é distribuído por poucos e que não criam grande volume de empregos na Alemanha e nos outros países. Vou ficar por aqui porque não tenho mais tempo agora para desenvolver e explicar melhor esta tese e voltarei a escrever sobre este assunto logo que tenha mais tempo para isso. Mas acho que esta pequena explicação dá para perceber o que se passa e o que está por detrás da crise que rouba a todos nós bem-estar, menos ás empresas alemãs automatizadas e robotizadas e aos seus donos e aos seus quadros técnicos inovadores e ás elites políticas, económicas e sociais dos outros países, que obviamente andam como sempre a roubar os seus povos e o seu trabalho e os seus trabalhadores e os seus recursos naturais, tal como sempre fizeram.

É preciso sair do EURO e seguir um proteccionismo versus livre-cambismo saudável e um liberalismo versus regulação pública também saudável e segundo critérios positivos e construtivos e éticos e solidários e segundo as leis do conhecimento científico nestas áreas, de forma a garantir o funcionamento equilibrado e saudável da economia portuguesa e a garantir e a proteger a vida de todos os portugueses segundo critérios de vida saudável.

E as Agências de Rating têm razão, pois se Portugal não cresce economicamente, não tem futuro, porque está altamente endividado e não gera rendimentos suficientes para poder pagar as dívidas e o mesmo acontece á economia portuguesa e a todos os portugueses. E a economia portuguesa depende muito das funções do Estado e se o Estado desaparece, a economia portuguesa desaparece e os portugueses desaparecem...

E a primeira e a principal função do Estado, enquanto sociedade politicamente organizada é garantir o bem-estar e a satisfação a todos os cidadãos e sem discriminações e exclusões injustificadas e injustas...

E eu gostava de saber se os empresários e os políticos do sistema gostavam de ter emprego precário e rendimentos precários e outras coisas más, para eles e para os seus filhos, amigos e familiares. Ou será que só querem o mal para os outros e eles e os seus familiares e amigos estão protegidos de todos os males pela corrupção das leis do sistema, que eles decretam.

E Mário Soares e Aníbal Cavaco Silva mete-nos na C.E.E., destrói a indústria portuguesa e privatiza empresas e sectores monopolistas e oligopolistas básicos e chave públicos, que vende a uns amigos por baixo preço, que passam a nos explorar, vendendo-nos os produtos e serviços mais caros, para fazerem elevados lucros, tais como a siderurgia, a banca, a energia eléctrica e petrolífera e outras empresas monopolistas e destrói a agricultura e as pescas portuguesas e valoriza e destrói o escudo, para nos meter no EURO, e com isso faz falir milhares de empresas exportadoras portuguesas e manda para o desemprego milhares de pessoas e usa o dinheiro dos seus amigos europeus para pagar aos empresários portugueses para fecharem empresas em Portugal e irem investir esse dinheiro em países estrangeiros e investe no betão e esquece a educação e a investigação e começa a destruir Portugal e a sua economia e a vida de milhões de portugueses e por tudo isto ainda recebe prémios dos amigos europeus dominantes. E eu pergunto: isto é traição, visão ou miopia idiota? Nem Hitler fazia melhor. De facto a inteligência fria, a astúcia, a manha, a hipocrisia e as mentes egoístas, astutas e criminosas são mais eficientes do que a força bruta.

E votem em novos partidos e em pequenos partidos para lhes darem uma oportunidade para fazerem diferente e melhor e para afastarem do poder político todos aqueles que são desonestos, incompetentes, mentirosos, egoístas, corruptos, ladrões e criminosos políticos, que para favorecerem os seus interesses particulares prejudicam milhões de outras pessoas e nada fazem e nada se importam com quem precisa de ajuda...

E exijam eleições de 2 em 2 anos e não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, se eles não forem justos e honestos e se não cuidarem bem de todas as pessoas e não criarem leis justas e condições económicas e sociais de bem-estar para todas as pessoas e em função das suas necessidades e das suas possibilidades e capacidades e na riqueza e na pobreza, na saúde e na doença e na alegria e na tristeza.

E há palhaços que falam de liberdade e dos direitos humanos mas não os respeitam e não os aplicam quando isso lhes interessa...

E vejam e leiam mais nas minhas publicações nos meus blogues e nas minhas notas no Facebook e noutras redes sociais a seguir referidas…

Ler "Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del Male"

Ver e ler nos sites:
http://utopiaerealidade-utopiaandreality.blogspot.com/
http://utopiaerealteleoriginidelbeneedelmale.blogspot.com/
http://www.edizioniatena.it/economia.asp

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sábado, 27 de agosto de 2011

Exma. Senhora Justiça seja honesta e reconheça e corrija os seus erros e falhas...

Exma. Senhora Justiça - seja honesta e reconheça e corrija os seus erros e falhas, voluntárias ou involuntárias, e seja justa e corrija e compense as pessoas pelo mal que lhes fez e a quem prejudicou gravemente com as suas falhas e erros e não volte a fazer o mesmo com ninguém e não traia mais como me traiu a mim, enquanto seu cliente e que confiava plenamente em si, como não podia ser doutro modo.

E as pessoas competentes, honestas, credíveis e confiáveis reconhecem os seus erros e as suas falhas com grandeza e dignidade e corrigem e compensam as pessoas pelos prejuízos sofridos e aprendem a lição da vida e passam a ter mais cuidado, mais zelo, mais profissionalismo e mais grandeza.

E errar é humano e só não erram os mortos. Mas a senhora Justiça é também a prova de que também é humano não querer reconhecer os erros e não querer aceitar e admitir que errou.

E as pessoas de bem, dignas e honradas e que são ”grandes” reconhecem os seus erros com grandeza e pedem desculpa e se puderem e for possível corrigem ou compensam pelo mal que fizeram.

E eu não tenho medo de errar. Tenho é medo de não poder corrigir os meus erros.

E ouvimos muitas vezes a comunicação social falar de situações de incompetência, negligência, abuso, traição e desrespeito pelos direitos dos cidadãos por parte de agentes da justiça e que esta não corrige os seus erros e não compensa as vítimas pelos danos que causa ás pessoas inocentes e que são injustamente julgadas, culpadas, condenadas e prejudicadas com os erros e incapacidades e actos incorrectos dos seus agentes, e que deste modo não fazem justiça e fazem muitas injustiças que são autênticos crimes e pura violência pública e crueldade, e mesmo assim, a justiça acha-se dona absoluta da verdade, da dignidade, da competência e da sabedoria e muitas vezes não reconhece e não corrige os seus erros e falhas e quando as pessoas se queixam, criticam e reclamam legitimamente ás entidades superiores, estas muitas vezes também não reconhecem os erros e os direitos das pessoas e também não corrigem as situações incorrectas e muitas vezes até as processam por reclamarem e criticarem livremente e se queixarem legitimamente dos prejuízos sofridos e das ofensas aos seus direitos legítimos e objectivamente e constitucionalmente consagrados na lei e agindo assim, todos abusam claramente do seu poder profissional, legal e político.

E estes agentes da justiça e da advocacia, que agem de forma autoritária, ditatorial e criminosa e sem ética e que decidem como querem e quando querem e a favor de quem querem e que deste modo praticam crimes políticos e judiciais e condenam e prejudicam pessoas inocentes e sem provas sérias e credíveis e que acreditam porque querem ou por incompetência ou má-fé nas manhas, ardis e testemunhos falsos dos autores dos processos e das suas testemunhas, e que caiem no conto do vigário e são enganados com falsidades totais e com base em mentiras e na tentativa de corrupção dos agentes da justiça e de má-fé, por parte dos autores dos processos, para obterem benefícios ilícitos e indevidos e para difamarem e atingirem a dignidade, a honra e a reputação das pessoas e por interesses, invejas, vinganças, preconceitos e até por racismo social, prestam um mau serviço á sociedade.

E eu já fui vítima de situações desta natureza e da justiça, e vejam e leiam aqui nos meus blogues, o que me fizeram, e a sujidade que atiraram para cima de mim e os prejuízos e os danos que me causaram com os processos contra mim movidos de má-fé, por parte dos seus autores e das suas testemunhas, amigos e familiares e por parte da justiça, que com as suas limitações, incapacidades, proteccionismos, preconceitos, interesses e incompetência ou eventual má-fé, prejudicaram muito a minha vida, sem eu ter feito mal a ninguém e conforme podem ver lendo nos meus blogues abaixo referidos sobre o assunto.

E as leis devem ser objectivas, de modo a poderem ser interpretadas e aplicadas objectivamente e com segurança prudente pelos agentes da justiça.

E as leis não podem afirmar um direito/dever num artigo e noutro negá-lo ou condicioná-lo a situações subjectivas e deste modo levar a interpretações subjectivas e pessoais que geram conflitos sociais e à aplicação da lei de forma subjectiva e discriminatória por parte dos agentes da justiça.

E os juízes e os advogados não são independentes, porque não existem pessoas independentes. Todos somos diferentes e temos interesses e visões diferentes da vida, das coisas e do mundo. Ora, não se deve confundir independência com arbitrariedade e com irresponsabilidade, porque todos precisamos de segurança jurídica nas nossas vidas e nos nossos projectos e temos de conhecer a lei objectivamente e de confiar que em caso de conflitos sociais, ela será respeitada e aplicada objectivamente pelos agentes da justiça e que não seremos roubados e prejudicados nos nossos direitos, por decisões subjectivas e mesmo arbitrárias ou desonestas e incompetentes, por negligência, incapacidade ou até por má-fé e criminosamente, por parte dos agentes da justiça.

E as leis devem ser objectivas e não devem afirmar um direito/dever num artigo e noutro negá-lo ou condicioná-lo a situações subjectivas e deste modo levar a interpretações subjectivas e pessoais que geram conflitos sociais e nem levar à aplicação da lei de forma subjectiva e discriminatória por parte dos agentes da justiça.

E a inveja faz os invejosos serem felizes com o mal dos outros e infelizes com o bem dos outros! Os invejosos ficam contentes quando os outros sofrem e deprimidos quando os outros estão contentes!

E há palhaços que falam de liberdade e dos direitos humanos mas não os respeitam e não os aplicam quando isso lhes interessa.

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor juíz, o melhor professor, o melhor médico e o melhor amigo.

E com o tempo, tudo se descobre, se percebe, se clarifica, se justifica e se compensa.

E deixai-os fazer porcaria, porque quanto mais porcaria fizerem, mais porcaria lhes cai em cima.

E em terra de ignorantes, quem tem olho é rei e um burro carregado de livros é doutor.

E a minha maneira de brincar é dizer a verdade. Não há brincadeira mais engraçada no mundo.

Os medíocres sempre atacam e rejeitam as pessoas excelentes.

Aconselho a leitura destes livros. Ver nos Sites:

Blogues:




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sábado, 6 de agosto de 2011

A Maioridade do Estatuto da Criança e do Adolescente

Em belo e antigo Sermão de Vieira há uma passagem sobre o Tempo que diz assim: “Tudo cura o tempo, tudo faz esquecer, tudo gasta, tudo digere, tudo acaba. Atreve-se o tempo contra colunas de mármore, quanto mais a corações de cera”! Esta bela citação pode ser utilizada para tentarmos esquecer as dores que nos são infligidas, os problemas intensos no presente e que serão minimizados na condição de lembranças do passado ou até como dita o texto originário para esquecer um amor perdido ou que não vale a pena ser vivido... Mas o tempo - que é tão utilizado pelos políticos ladrões como mecanismo de manipulação eleitoral por contar com a cínica “falta de memória” de grandes contingentes eleitorais – pode também promover no ser humano marcas profundas de brutalidade comportamental como resposta às vivências de extrema pobreza e situações graves de abandono e solidão. E esse tempo – se na Infância e na Adolescência – quando marcado por maus-tratos, negligência material e afetiva, exploração sexual, trabalho penoso, opressão, humilhação, espancamento e crueldade acaba por apagar o que todos nós somos na essência da infância... instrumentos de inocência, alegria, bondade, compaixão, amor incondicional. O grande desafio da atualidade é criar condições objetivas nas Políticas Sociais para impedir que o tempo nas vivências de miséria humana não seja capaz de destruir a possibilidade de que a infância seja vivida e tentar trazer de volta pra casa existencial a concepção infantil de pureza e inocência que todas as crianças verdadeiramente possuem.

Foi como parte indissociável dessa preocupação que há 21 anos foi aprovada a Lei 8069 (Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA) com a legitimidade popular de mais de um milhão de assinaturas e com a participação direta de pessoas simples das periferias vulneráveis socialmente, de lutadores sociais engajados nas lutas em defesa da infância e adolescência, de brilhantes intelectuais em várias áreas da produção científica, de militantes de vários partidos... Enfim, foi estabelecida a lei reguladora de norma constitucional originária – Art. 227 da Constituição Federal – incorporando ainda ao sistema pátrio normas internacionais ratificadas pelo Brasil como a Doutrina de Proteção Integral da ONU e a Convenção Internacional dos Direitos da Criança. Embora o Estatuto tenha nascido também na perspectiva de superar toda a carga discriminatória negativa do Código de Menores de 1979 - levando inclusive a tentativa de superação da terminologia “menor” para inviabilizar a concepção errônea de ausência de direitos ou a carga negativa da relação com autores de atos infracionais – hoje essa importante conquista é utilizada, por desconhecimento ou má-fé, também de forma irresponsável e preconceituosa como se esse importante instrumento legal fosse ferramenta para proteção de criminosos!

Essa Lei confere às Crianças e Adolescentes, em mais de 260 Artigos, direitos relacionados à garantia da dignidade ao desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social... direito à saúde, educação, alimentação, esporte, lazer, cultura, convivência familiar, profissionalização e acesso ao trabalho digno que não seja penoso, perigoso, insalubre... direito aos recursos metodológicos ( material didático, transportes, alimentação, etc) e espaços pedagógicos para garantir inclusão - da Educação Infantil ao Ensino Médio – sem maus-tratos e negligência e na perspectiva de reduzir repetência e evasão escolar... direito de acesso aos meios de comunicação com programas educativos, culturais, artísticos, informativos e sem apologia às drogas (álcool e outras que também causam dependência física e psíquica)... direito à Saúde – desde o parto e em todos os programas de prevenção, promoção, recuperação e reabilitação... direito à uma família digna e estável economicamente e que possa também ser acompanhada por programas de proteção e recuperação/tratamento nos casos de dependência química ou na adoção com fiscalização e monitoramento... direito, nos casos de atos infracionais ( do roubo de um chocolate ao horrendo crime), ao respeito do devido processo legal e nos casos de privação à liberdade que seja em local que possibilite a tentativa de recuperação social com escolarização e capacitação profissional e não a inserção formal em “escola de criminosos”, etc. O conteúdo do ECA especifica em alternativas a consagração de direitos compatível com tudo aquilo que todas as Mães gostariam que seus filhos amados tivessem garantido na legislação em vigor...tanto para evitar que eles fossem assassinados por jovens brutalizados pela vida como também para que eles não se transformem em crianças e jovens corrompidos na essência e portanto assassinos potenciais.

A superação do vergonhoso abismo entre o que foi conquistado no arcabouço jurídico e a triste e violenta realidade a que estão submetidas nossas crianças e adolescentes é o que definitivamente impulsiona a valorosa participação cotidiana de grandes lutadores do povo seja nos gestos de solidariedade e compaixão partilhando o pouco que têm seja nos espaços considerados formais como, por exemplo, conselheiros tutelares, pastorais, missionárias evangélicas e de todas as religiões, militantes dos movimentos sociais e dignas organizações não-governamentais, agentes públicos de vários partidos e profissionais capacitados e sensíveis diretamente vinculados a essa área.

Quando o Menino Jesus puder ser visualizado no olhar triste das crianças sem a hipocrisia dos comerciantes de Deus , quando os políticos vigaristas e seus bajuladores deixarem de roubar o dinheiro público das políticas sociais, quando a sociedade aprender a sentir a miséria e a angústia imposta a uma criança como se fosse a mutilação imposta aos seus próprios filhos... não precisaremos desse perfil de legislação pois teremos chegado verdadeiramente à modernidade! Até conseguirmos lá chegar continuemos as nossas lutas com passos firmes, perseverantes e destemidos para a garantia ao menos do respeito à Lei! E como diz a bela canção... “E nossa história não estará pelo avesso... Assim, sem final feliz. Teremos coisas bonitas pra contar... Apenas começamos!”

Por Heloísa Helena (Senadora Brasileira)

E os juízes e os advogados não são independentes, porque não existem pessoas independentes. Todos somos diferentes e temos interesses e visões diferentes da vida, das coisas e do mundo. Ora, não se deve confundir independência com arbitrariedade e com irresponsabilidade, porque todos precisamos de segurança jurídica nas nossas vidas e nos nossos projectos e temos de conhecer a lei objectivamente e de confiar que em caso de conflitos sociais, ela será respeitada e aplicada objectivamente pelos agentes da justiça e que não seremos roubados e prejudicados nos nossos direitos.

E as leis devem ser objectivas e não devem afirmar um direito/dever num artigo e noutro negá-lo ou condicioná-lo a situações subjectivas e deste modo levar a interpretações subjectivas e pessoais que geram conflitos sociais e nem levar à aplicação da lei de forma subjectiva e discriminatória por parte dos agentes da justiça.

E há palhaços que falam de liberdade e dos direitos humanos mas não os respeitam e não os aplicam quando isso lhes interessa.

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor juíz, o melhor professor, o melhor médico e o melhor amigo.

E com o tempo tudo se descobre, se percebe, se clarifica, se justifica e se compensa.

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Ler "Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del Male"

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Recomeçar...de Miguel Torga

Recomeça....
Se puderes
Sem angústia
E sem pressa.
E os passos que deres,
...Nesse caminho duro
Do futuro
Dá-os em liberdade.
Enquanto não alcances
Não descanses.
De nenhum fruto queiras só metade.
E, nunca saciado,
Vai colhendo ilusões sucessivas no pomar.
Sempre a sonhar e vendo
O logro da aventura.
És homem, não te esqueças!
Só é tua a loucura
Onde, com lucidez, te reconheças...

Miguel Torga, Recomeçar