Eu
fui uma das vítimas, dos regimes neo-fascistas, xuxalistas e criminosos
de Cavaco Silva, de José Sócrates, de António Costa e doutros, que
usaram a Injustiça portuguesa, para prejudicarem-me e fazerem-me muito
mal e conforme vou tentar sintetizar aqui os factos e para quem me
acompanha aqui no Facebook e na Internet?
Exmos(as). Senhores(as)
Conselheiros do Conselho Superior da Magistratura de Portugal.
Manuel de Sousa Ribeiro, CC Nº 05949942, residente na Rua dos Catramilos 107-1º Direito, Vermoim, 4470-261 Maia, telefone 917311461, venho informar e levar ao conhecimento de V. Exas. os seguintes factos, que se referem a processos e a condenações injustas, arbitrárias e infundadas, de que fui uma vítima totalmente inocente e conforme podem analisar e verificar nos processos abaixo referidos e se olhados com isenção, honestidade, verdade e competência e para os fins legalmente permitidos:
1 – Processo Nº 567/06.0TMPRT – Tribunal de Família e Menores do Porto – A Justiça portuguesa usou a minha ex-mulher, que me traiu e queria obter um divórcio forjado e fraudulento e que a beneficiasse no seu património e com a ajuda e os conselhos de advogados amigos, do Dr. Gregório Novo, Vice Diretor da CIP – Confederação da Indústria Portuguesa e membro do CES – Conselho Económico e Social e do Dr. João Peres, do Porto e doutros advogados, que trabalhavam para familiares da minha ex-esposa, ela construiu vários processos forjados e fraudulentos contra mim e com mentiras e testemunhas falsas e provas contraditórias, no Tribunal de Família e Menores do Porto conseguiu um divórcio fraudulento, forjado, corrupto, mentiroso, desonesto ou incompetente e dado por juízes desonestos e criminosos ou incompetentes e porque fui acusado e considerado culpado, de culpas que não tinha e de atos e de factos que nunca pratiquei e deste modo desonesto e incompetente das pessoas envolvidas fui maltratado, prejudicado e roubado na minha dignidade e no meu património e fiquei sem os meus filhos e sem muito dinheiro, que me foi roubado e isto custou-me ofensas à minha honra e dezenas de milhares de Euros e com ajuda e para benefício de pessoas desonestas e incompetentes e porque os juízes estavam interessados em me culparem e condenarem?
2 – Processo Nº 84/06.8 TAMAI – Tribunal da Maia – Para mais facilmente conseguir o divórcio, a minha ex-esposa, com a ajuda do advogado, Dr. Gregório Novo e dos seus familiares, inventam mentiras e metem mais processos-crime contra mim, no Tribunal Judicial da Maia, aonde me acusam de maltratar com extrema violência os meus filhos e a mãe deles e para me forçarem a desistir duma queixa-crime, que eu tinha feito contra a minha ex-esposa, por agressões físicas de grande violência e na presença dos meus filhos?
Ela não foi acusada pelo Ministério Público da Maia e eu retirei a queixa para não prejudicar os meus filhos? A mim o Ministério Público da Maia, com a ajuda de pessoas desonestas e incompetentes, acusa-me de crime de violência doméstica e com base em mentiras totais e com a construção de autênticas falsidades, que construíram contra mim e que nada tinham a ver comigo e com a minha maneira de ser e de estar na vida e porque não batia certo a cara com a careta e porque não eram conformes com o conhecimento que as pessoas, que me conheciam bem tinham de mim?
Eu e os meus filhos é que éramos violentados fisicamente e psicologicamente e porque a senhora me traía com outras pessoas e queria o divórcio a qualquer preço?
Eu acabo por ser condenado por crime de violência doméstica contra a minha ex-esposa e sem nunca a tratar mal e violentar e porque só existiam discussões e que eram provocadas pela mesma e com a intenção de me fazer perder a cabeça e a razão e porque até gostava muito dela e dos meus filhos e como todas as pessoas vizinhas, familiares e conhecidas bem sabiam e ela fez tudo isto só para conseguir um divórcio forjado e fraudulento e isto custou-me ofensas à minha honra e milhares de Euros e porque os juízes estavam interessados em me culparem e condenarem?
3 – Processo Nº 5/06.8 GDMTS – Tribunal de Matosinhos – Fez-me o mesmo no Tribunal Judicial de Matosinhos e com a ajuda do advogado, Dr. Gregório Novo e dos seus familiares e inventam mentiras contra mim e para me forçarem a tirarem uma queixa-crime contra o meu sogro, que quando fui procurar a casa dele os meus filhos para os visitar, ele sai com um chicote de plástico e agredi-me brutalmente. Eu chamo a polícia, para o identificar e verificar as agressões e sou enviado para o Hospital de Santo António e para o Instituto de Medicina Legal do Porto.
Depois pedem através da minha advogada, para eu retirar a queixa contra o meu sogro e os filhos dele, em troca, tirariam uma queixa fraudulenta, que fizeram contra mim no Tribunal de Matosinhos e com a acusação de eu ter feito uns riscos num carro e sem eu ter feito risco nenhum e nem ninguém me ter visto a praticar tal crime e tudo isto porque eu não desisti da queixa-crime, contra o meu sogro, que foi absolvido do crime que praticou contra mim e segundo os juízes por falta de testemunhas?
Eu acabo por ser condenado por um crime de danos que não pratiquei e sem provas e isto custou-me ofensas à minha honra e mais de 6000 Euros e porque os juízes estavam interessados em me culparem e condenarem?
4 – Processo Nº 3123/07.1 TDPRT – Tribunal de Vila Nova de Gaia e Processo Nº 10813/09.2 TDPRT – Tribunal Criminal de Lisboa – Queixo-me dos juízes que me culparam e condenaram de forma arbitrária e prepotente ao CSM – Conselho Superior da Magistratura, cujo o presidente era o juiz Noronha de Nascimento e meteram as minhas queixas na gaveta e não responderam sequer ás mesmas e arquivaram ou destruíram as queixas contra os juízes, que me acusaram e condenaram, por culpas que não tinha e por crimes que não cometi?
Uma juíza desonesta ou incompetente do Tribunal de Família e Menores do Porto, Armanda Gonçalves que me tinha acusado falsamente, por culpas que eu não tinha e que não foram sequer provadas e que decretou um divórcio forjado e fraudulento e favorável à minha ex-esposa e que me rouba dezenas de milhares de Euros e só porque não gostou que eu me tivesse queixado dela ao CSM e porque este nada fez contra ela mete-me mais dois processos-crime, por difamação e por denúncia caluniosa, no Tribunal de Vila Nova de Gaia e no Tribunal de Lisboa e os juízes agindo em solidariedade com os seus pares, condenam-me novamente e obrigam-me a pagar custas e multas de milhares de Euros e a pagar uma indemnização de 23 000 Euros à senhora juíza, que me acusou de culpas que eu não tinha e me considerou o único culpado do divórcio e ofende-me na minha honra e prejudica-me e rouba-me dezenas de milhares de Euros e porque os juízes estavam interessados em me culparem e condenarem e em defenderem os seus pares?
5 – Queixei-me à Ordem dos Advogados de Marinho e Pinto, duma advogada, Maria José Marques, que me deixou expirar os prazos para fazer um recurso, para o Tribunal da Relação do Porto e que fez mesmo o recurso após o prazo ter expirado e que me enganou, traiu, falhou, prejudicou e roubou e respondem-me que nada podiam fazer por mim?
Mas eu insisto com as queixas nos serviços da Ordem dos Advogados do Porto e não me fizeram justiça e recorro para o Conselho Superior da Ordem e a senhora advogada nega as suas falhas e por desonestidade ou incompetência, nada lhe acontece e eu não sou indemnizado pelos prejuízos sofridos e porque os advogados envolvidos estavam interessados em me prejudicarem e isto custou-me ofensas à minha honra e milhares de Euros?
6 – Agora eu pergunto a V. Exas. e após ter contado estes factos, se em Portugal existe um Estado de Direito Democrático e se funciona de forma honesta e competente ou se é totalmente corrupto, desonesto, incompetente e criminoso?
7 – Tudo o que aqui conto é totalmente verdade e pode ser confirmado nos respetivos processos e se olhados com isenção, honestidade e competência e há muitos factos e detalhes que eu não contei, porque quis apenas fazer um resumo dos factos e para ser claro e sucinto e estas histórias tristes, miseráveis e criminosas, só podem acontecer porque há infelizmente muitas pessoas desonestas, incompetentes e criminosas na Justiça portuguesa?
8 – Solicito o apuramento de responsabilidades e a correção possível destas práticas ilegais e destes erros grosseiros e para não continuar a ser prejudicado de forma tão iníqua, indecente, desonesta, ilegal ou incompetente?
Peço deferimento.
Maia, 22 de Abril de 2015
Manuel de Sousa Ribeiro
(Professor)
Exmos(as). Senhores(as)
Conselheiros do Conselho Superior da Magistratura de Portugal.
Manuel de Sousa Ribeiro, CC Nº 05949942, residente na Rua dos Catramilos 107-1º Direito, Vermoim, 4470-261 Maia, telefone 917311461, venho informar e levar ao conhecimento de V. Exas. os seguintes factos, que se referem a processos e a condenações injustas, arbitrárias e infundadas, de que fui uma vítima totalmente inocente e conforme podem analisar e verificar nos processos abaixo referidos e se olhados com isenção, honestidade, verdade e competência e para os fins legalmente permitidos:
1 – Processo Nº 567/06.0TMPRT – Tribunal de Família e Menores do Porto – A Justiça portuguesa usou a minha ex-mulher, que me traiu e queria obter um divórcio forjado e fraudulento e que a beneficiasse no seu património e com a ajuda e os conselhos de advogados amigos, do Dr. Gregório Novo, Vice Diretor da CIP – Confederação da Indústria Portuguesa e membro do CES – Conselho Económico e Social e do Dr. João Peres, do Porto e doutros advogados, que trabalhavam para familiares da minha ex-esposa, ela construiu vários processos forjados e fraudulentos contra mim e com mentiras e testemunhas falsas e provas contraditórias, no Tribunal de Família e Menores do Porto conseguiu um divórcio fraudulento, forjado, corrupto, mentiroso, desonesto ou incompetente e dado por juízes desonestos e criminosos ou incompetentes e porque fui acusado e considerado culpado, de culpas que não tinha e de atos e de factos que nunca pratiquei e deste modo desonesto e incompetente das pessoas envolvidas fui maltratado, prejudicado e roubado na minha dignidade e no meu património e fiquei sem os meus filhos e sem muito dinheiro, que me foi roubado e isto custou-me ofensas à minha honra e dezenas de milhares de Euros e com ajuda e para benefício de pessoas desonestas e incompetentes e porque os juízes estavam interessados em me culparem e condenarem?
2 – Processo Nº 84/06.8 TAMAI – Tribunal da Maia – Para mais facilmente conseguir o divórcio, a minha ex-esposa, com a ajuda do advogado, Dr. Gregório Novo e dos seus familiares, inventam mentiras e metem mais processos-crime contra mim, no Tribunal Judicial da Maia, aonde me acusam de maltratar com extrema violência os meus filhos e a mãe deles e para me forçarem a desistir duma queixa-crime, que eu tinha feito contra a minha ex-esposa, por agressões físicas de grande violência e na presença dos meus filhos?
Ela não foi acusada pelo Ministério Público da Maia e eu retirei a queixa para não prejudicar os meus filhos? A mim o Ministério Público da Maia, com a ajuda de pessoas desonestas e incompetentes, acusa-me de crime de violência doméstica e com base em mentiras totais e com a construção de autênticas falsidades, que construíram contra mim e que nada tinham a ver comigo e com a minha maneira de ser e de estar na vida e porque não batia certo a cara com a careta e porque não eram conformes com o conhecimento que as pessoas, que me conheciam bem tinham de mim?
Eu e os meus filhos é que éramos violentados fisicamente e psicologicamente e porque a senhora me traía com outras pessoas e queria o divórcio a qualquer preço?
Eu acabo por ser condenado por crime de violência doméstica contra a minha ex-esposa e sem nunca a tratar mal e violentar e porque só existiam discussões e que eram provocadas pela mesma e com a intenção de me fazer perder a cabeça e a razão e porque até gostava muito dela e dos meus filhos e como todas as pessoas vizinhas, familiares e conhecidas bem sabiam e ela fez tudo isto só para conseguir um divórcio forjado e fraudulento e isto custou-me ofensas à minha honra e milhares de Euros e porque os juízes estavam interessados em me culparem e condenarem?
3 – Processo Nº 5/06.8 GDMTS – Tribunal de Matosinhos – Fez-me o mesmo no Tribunal Judicial de Matosinhos e com a ajuda do advogado, Dr. Gregório Novo e dos seus familiares e inventam mentiras contra mim e para me forçarem a tirarem uma queixa-crime contra o meu sogro, que quando fui procurar a casa dele os meus filhos para os visitar, ele sai com um chicote de plástico e agredi-me brutalmente. Eu chamo a polícia, para o identificar e verificar as agressões e sou enviado para o Hospital de Santo António e para o Instituto de Medicina Legal do Porto.
Depois pedem através da minha advogada, para eu retirar a queixa contra o meu sogro e os filhos dele, em troca, tirariam uma queixa fraudulenta, que fizeram contra mim no Tribunal de Matosinhos e com a acusação de eu ter feito uns riscos num carro e sem eu ter feito risco nenhum e nem ninguém me ter visto a praticar tal crime e tudo isto porque eu não desisti da queixa-crime, contra o meu sogro, que foi absolvido do crime que praticou contra mim e segundo os juízes por falta de testemunhas?
Eu acabo por ser condenado por um crime de danos que não pratiquei e sem provas e isto custou-me ofensas à minha honra e mais de 6000 Euros e porque os juízes estavam interessados em me culparem e condenarem?
4 – Processo Nº 3123/07.1 TDPRT – Tribunal de Vila Nova de Gaia e Processo Nº 10813/09.2 TDPRT – Tribunal Criminal de Lisboa – Queixo-me dos juízes que me culparam e condenaram de forma arbitrária e prepotente ao CSM – Conselho Superior da Magistratura, cujo o presidente era o juiz Noronha de Nascimento e meteram as minhas queixas na gaveta e não responderam sequer ás mesmas e arquivaram ou destruíram as queixas contra os juízes, que me acusaram e condenaram, por culpas que não tinha e por crimes que não cometi?
Uma juíza desonesta ou incompetente do Tribunal de Família e Menores do Porto, Armanda Gonçalves que me tinha acusado falsamente, por culpas que eu não tinha e que não foram sequer provadas e que decretou um divórcio forjado e fraudulento e favorável à minha ex-esposa e que me rouba dezenas de milhares de Euros e só porque não gostou que eu me tivesse queixado dela ao CSM e porque este nada fez contra ela mete-me mais dois processos-crime, por difamação e por denúncia caluniosa, no Tribunal de Vila Nova de Gaia e no Tribunal de Lisboa e os juízes agindo em solidariedade com os seus pares, condenam-me novamente e obrigam-me a pagar custas e multas de milhares de Euros e a pagar uma indemnização de 23 000 Euros à senhora juíza, que me acusou de culpas que eu não tinha e me considerou o único culpado do divórcio e ofende-me na minha honra e prejudica-me e rouba-me dezenas de milhares de Euros e porque os juízes estavam interessados em me culparem e condenarem e em defenderem os seus pares?
5 – Queixei-me à Ordem dos Advogados de Marinho e Pinto, duma advogada, Maria José Marques, que me deixou expirar os prazos para fazer um recurso, para o Tribunal da Relação do Porto e que fez mesmo o recurso após o prazo ter expirado e que me enganou, traiu, falhou, prejudicou e roubou e respondem-me que nada podiam fazer por mim?
Mas eu insisto com as queixas nos serviços da Ordem dos Advogados do Porto e não me fizeram justiça e recorro para o Conselho Superior da Ordem e a senhora advogada nega as suas falhas e por desonestidade ou incompetência, nada lhe acontece e eu não sou indemnizado pelos prejuízos sofridos e porque os advogados envolvidos estavam interessados em me prejudicarem e isto custou-me ofensas à minha honra e milhares de Euros?
6 – Agora eu pergunto a V. Exas. e após ter contado estes factos, se em Portugal existe um Estado de Direito Democrático e se funciona de forma honesta e competente ou se é totalmente corrupto, desonesto, incompetente e criminoso?
7 – Tudo o que aqui conto é totalmente verdade e pode ser confirmado nos respetivos processos e se olhados com isenção, honestidade e competência e há muitos factos e detalhes que eu não contei, porque quis apenas fazer um resumo dos factos e para ser claro e sucinto e estas histórias tristes, miseráveis e criminosas, só podem acontecer porque há infelizmente muitas pessoas desonestas, incompetentes e criminosas na Justiça portuguesa?
8 – Solicito o apuramento de responsabilidades e a correção possível destas práticas ilegais e destes erros grosseiros e para não continuar a ser prejudicado de forma tão iníqua, indecente, desonesta, ilegal ou incompetente?
Peço deferimento.
Maia, 22 de Abril de 2015
Manuel de Sousa Ribeiro
(Professor)
O tempo é o melhor conselheiro, o melhor professor, o melhor médico, o melhor juiz e o melhor amigo…
Para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada!
É preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo!
Não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos.
Para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada!
É preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo!
Não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos.
Acordem
e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo
melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de
pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com
os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores.
"O poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO)
"O poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO)
Mudem
de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e
nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.
Não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.
Quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!
Tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!
Por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!
Não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.
Quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!
Tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!
Por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!
Para uma formação integral aconselho os seguintes livros. Leia nos sites abaixo:
Amazon: http://www.amazon.es/s?_encoding=UTF8&field-author=MANUEL%20DE%20SOUSA%20RIBEIRO&search-alias=digital-text
Blogues:
http://origensdobemedomal.blogspot.pt/
http://utopiaearealidade.blogspot.pt/
Editora: http://www.edizioniatena.it/economia.asp
Facebook: https://www.facebook.com/ManueleSousaRibeiro
Gosta desta Página: https://www.facebook.com/ManuelSousaRibeiroEscritor?fref=ts
Twitter: http://twitter.com/ManuelRibeiro3
Reenvia por favor esta mensagem para todos os teus contactos.
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Editora: http://www.edizioniatena.it/economia.asp
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Twitter: http://twitter.com/ManuelRibeiro3
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