domingo, 13 de junho de 2010

Adolf Hitler matou os fracos, as minorias étnicas, os inimigos, os inválidos e os menos capazes...

Adolf Hitler matou os fracos, as minorias étnicas, os inimigos, os inválidos e os menos capazes, os desempregados e todos os que eram inúteis e um encargo para a sociedade, com a guerra e nas câmaras de gás dos campos de concentração.

E os líderes políticos europeus da União Europeia matam as mesmas pessoas, com o desemprego, a fome e as más condições de vida e de trabalho, com a indiferença, o utilitarismo e a hipocrisia, com a destruição das suas economias sociais e solidárias, com a destruição dos seus sistemas de protecção social e económica, com o aumento da pobreza e da indigência, com a desorganização económica e social, com a criação do caos e do desperdício económico e social e com o monetarismo cego, míope, selvagem, indiferente e desumano das políticas monetaristas do Euro.

E matam-nas ainda com a infelicidade, o stress e a ansiedade que isso gera, com as humilhações sociais e com outras doenças psicossociais, resultantes da insegurança económica, profissional, social, familiar e afectiva e com as suas políticas neoliberais e monetaristas anti-sociais, criminosas e desumanas, que têm vindo a ser promovidas, como se estes líderes não tivessem descendentes ou ignorem que estão a atingir um sistema socioeconómico interdependente que envolve directa ou indirectamente a todos de imediato ou a prazo e que eles ou os seus descendentes vão ainda colher daquilo que semeiam consciente ou inconscientemente ou influenciados ou enganados por outros, por bandidos financeiros egoístas tipo Madof ou por outros indivíduos técnica e cientificamente míopes, deformados e desumanizados e psicopatas técnico-sociais, afectos aos grandes bancos e grupos financeiros, que vivem da especulação financeira e da exploração económica das mais-valias geradas nas economias reais e afectos às empresas monopolistas nacionais e multinacionais, que saqueiam e exploram os trabalhadores e as pequenas e médias empresas e que fazem lucros avultados que não reinvestem e não redistribuem nas mesmas economias aonde foram gerados, fazendo deste modo uma sangria económica e financeira destas economias, o que as enfraquece e as leva à ruína e à falência e ao empobrecimento geral e é o que está a acontecer actualmente a Portugal, retirando do país e reinvestindo estes lucros monopolistas avultados noutras economias e noutros países, empobrecem e enfraquecem a economia portuguesa e as economias europeias e geram desemprego, pobreza, miséria e indigência em Portugal e nos Países da União Europeia.

E promovem o desemprego, a doença, a morte, a desordem, a corrupção, a injustiça, a deseducação, a fome, o individualismo doentio, as perversões sexuais, as desigualdades, os casamentos antinaturais e a violência e a criminalidade e a insegurança social, profissional, económica e afectiva e destroem todos os sãos valores da cidadania e da solidariedade humana e comunitária, instituindo a lei da selva e a lei do mais forte, que não são compatíveis com a vida humana, que necessita de cooperação justa e fraterna e de solidariedade e partilha, que é o que caracteriza as sociedades humanas evoluídas.

E falam de governo económico e político na União Europeia e não percebem que isso é um erro técnico e político desastroso e que é uma UTOPIA e algo impossível, devido às diferenças existentes nos Estados, nas Economias, nos Povos e nos seus Reinos, que desejam ser soberanos e poderosos, livres e independentes e prósperos e solidários e que os seus líderes políticos não querem ser apenas chefes de serviços públicos nacionais, regionais, municipais e locais, nem que sejam pagos a “pipas” de Euros e de Ouro e as pessoas infelizmente não aprendem com a História e repetem os mesmos erros e não sabem ou esquecem-se que a UTOPIA tem limites práticos e reais intransponíveis e que por isso a História se repete.

E não pode existir um governo económico da União Europeia, sem existir também um governo político da União Europeia eleito e sem um orçamento financeiro comum e sem impostos iguais, salários iguais e apoios sociais, regionais e pessoais iguais e sem políticas de solidariedade e de redistribuição da riqueza e do rendimento iguais e efectivas, a favor das regiões e das pessoas mais desfavorecidas da União Europeia e sem existir também igualdade de condições de vida, de trabalho, de produção, de competitividade, de educação, de rendimento, de direitos sociais e profissionais e de acumulação económica e social.

E a Europa está a auto-destruir-se e a perder qualidade humana, económica, social e cultural, enquanto outras regiões e comunidades humanas do planeta estão a progredir de forma saudável, próspera, solidária e sustentável e na Europa tem se desenvolvido em nome duma UTOPIA, um projecto de destruição de coisas que levaram séculos a construir com imensos sacrifícios na vida dos nossos antepassados e parece que se esquecem que dependemos uns dos outros e que os valores das relações de input e de output têm de ser iguais e que as pessoas são indispensáveis para fazerem a produção dos bens e dos serviços de que todos necessitamos, mas que as pessoas são presentemente mais necessárias ainda para consumir os bens e os serviços, que as máquinas robotizadas e automatizadas são capazes de produzir e de substituírem as pessoas na produção e que por esta razão os horários de trabalho das pessoas deviam de ser reduzidos, para todas terem emprego, trabalho e rendimento e poderem consumir o que as máquinas produzem e para que a produção e o consumo estejam em equilíbrio e para que não haja excesso de produção e de capacidade produtiva enquanto existem pessoas a passar fome, sem alimentação saudável, sem habitação digna, sem vestuário digno e sem outras condições de vida e de trabalho dignas, saudáveis e agradáveis.

E é só contradições o que eu vejo na Europa, na sua cultura egocêntrica e doentia, nos seus líderes políticos que dominam partidos políticos dominados por culturas políticas e ideológicas baseadas na ignorância, na utopia e no individualismo e utilitarismo doentio e dominados pelo dinheiro sujo e por bandidos financeiros e especialistas da mentira e do saque democrático e tecnocrático e que querem sol na Eira e chuva no Naval, mas isso é impossível.

E se Portugal não sair do Euro, para ter a sua própria moeda e poder desvalorizá-la para promover as exportações e reduzir as importações, promover o crescimento da actividade económica interna, criar empregos e aumentar a produção e o consumo interno, o endividamento externo vai continuar a aumentar e não há outra saída técnica e política para o problema e caso se faça o contrário e se aumentar mais os impostos, reduzir mais os salários, as reformas e os apoios sociais, reduzir o rendimento disponível e o poder de compra das pessoas, criar mais falências e mais desemprego, milhões de pessoas vão ficar na pobreza, desempregadas, na miséria, sem casas dignas, sem meios de transporte particulares, sem vestuário digno, mal alimentadas e sem outras condições de vida dignas e saudáveis...

Leiam outros textos sobre a União Europeia, nos meus Blogues e no Facebook, aonde eu publico tudo o que penso e escrevo, nos sites abaixo indicados.

Manuel de Sousa Ribeiro

E VIVA PORTUGAL VIVO, ACTIVO E PRÓSPERO PARA TODOS OS PORTUGUESES PATRIOTAS E INTELIGENTES...

E devia de haver eleições de DOIS em DOIS anos, através de voto electrónico e as pessoas não deviam votar sempre nos mesmos partidos e nas mesmas pessoas...

E ao ministério da justiça devemos passar a chamar-lhe ministério da injustiça e ao ministério da educação devemos passar a chamar-lhe ministério da deseducação...

Quem puder que entenda...

Pausa para reflexão...

Manuel de Sousa Ribeiro

Ler também: Utopia e Realtà e Le Origini del Bene e del Male

Ver nos sites:
http://www.edizioniatena.it/economia.asp
http://utopiaerealidade-utopiaandreality.blogspot.com/
http://utopiaerealteleoriginidelbeneedelmale.blogspot.com/

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