quinta-feira, 5 de abril de 2012

Portugal sem valores éticos e sem educação. E em Portugal todo o Mal é possível.

Exmos. (as) Senhores (as)Entidades hierárquicas superiores da área da educação portuguesa.

Esclarecimento ás entidades hierárquicas superiores da área da educação portuguesa, sobre o impedimento de lecionação do professor Manuel de Sousa Ribeiro, da Escola Secundária da Trofa e para agirem em conformidade com as suas funções e com os seus deveres e competências legais, éticas e profissionais.

Eu não me encontro impossibilitado! Na realidade encontro-me impedido por uma decisão absurda, arbitrária e prepotente da Direção da Escola, que me impede de exercer a minha profissão, sem me darem uma explicação correta, sobre eventuais factos verdadeiros que o justificasse e sem apurarem ou mandarem apurar por entidade competente e isenta e publicamente credível e confiável, sobre a verdade ou não de eventuais calúnias ou conspirações contra o professor em causa e para saberem se eram verdadeiras ou falsas e se movidas de má-fé?

Enfim, há cada coisa no reino da Escola Secundária da Trofa, que até parece ficção, de um reino qualquer do planeta, dominado por espíritos pouco corretos?

E eu não agredi ninguém e não maltratei ninguém e sou como todos sabem e como todo o mundo sabe, uma pessoa correta com todos e muito feliz, inteligente e sadia.

Mas que Deus lhes perdou, porque não sabem o que fazem, os meus conspiradores de almas tristes e maléficas, que por interesses e motivações que gostava de perceber, me perseguem e me prejudicam na minha dignidade e honra profissional e pessoal e na minha vida e com total descaramento e indecência e que a Direção da Escola aproveita, para se realizar, afirmar e atacar, e sem apurar a verdade e sem me ouvir e sem me dar uma explicação correta e como era de esperar e normal que o fizesse e que agisse com cordialidade, urbanidade, serenidade, lealdade, seriedade, boa-fé e correção?

E eu sou professor há 23 anos e tenho um currículo exemplar e correto e este ano letivo tinha 5 turmas e 112 alunos e 99% dos meus alunos mostravam simpatia e satisfação com o meu trabalho e com a delicadeza, a atenção e a correção com que os tratava e servia.

Mas informo V. Exas., que no dia 16 de Março passado (sexta-feira), a aluna delegada da turma 1012, que foi também minha aluna no ano letivo anterior, me telefona de telemóvel, com número ocultado e desconhecido, e que só reconheci, pelo tom de voz, dado já ser minha aluna há quase 2 anos e para me perguntar se na aula a seguir eu ia aparecer, e quando lhe digo, que estava impedido pela Direção da Escola, ela informa um pequeno grupo de alunas que estavam junto e ouvem-se grandes risos de contentamento e de vitória por algo conseguido com sucesso. E o meu telemóvel está sob escuta da polícia e como todos neste país, e por isso a conversa e os risos devem ter ficado gravados. E isto para mim é bastante indiciador de má-fé e de má intenção destas alunas, que me telefonaram e se contentaram com o meu impedimento, e não sei se serão as autoras de eventuais queixas contra mim ou se foi apenas por não terem aulas e entrarem mais cedo em período de férias da Páscoa. No entanto, eu tenho mais 4 turmas e 112 alunos, o 1013, 1015, 1018 e 1115, e nenhum aluno destas turmas, agiu do mesmo modo, como aquela aluna delegada e como aquele pequeno grupo de alunas, da turma 1012?

E infelizmente, já é a segunda vez que fazem isto, e sem qualquer fundamento e como foi devidamente provado e todos disseram que estava tudo bem comigo e como todos sabem naturalmente, pelo convívio diário e presencial e pelos sites aonde escrevo e por isso perdi 18 meses de trabalho e de tempo para a progressão na carreira e não transitei de escalão na altura em que as transições estavam desbloqueadas e por isso fui prejudicado também financeiramente.

E que interesses e motivações podem estar por detrás destas atitudes e destas ações conspiratórias, caluniosas e difamatórias?

No que consigo imaginar só podem ser rivalidades internas, vinganças, invejas ou concorrência interna entre colegas, a cargos, lugares ou tempo de serviço para concursos e para acesso a horários letivos e para evitar estarem no último lugar ou ficarem sem horário ou com o pior horário letivo?

Ou podem ser devidas a alunos medíocres, que querem aprovação e reconhecimento sem mérito e sem nada fazerem, saberem e merecerem e que conspiram para obterem facilidades e aprovações fraudulentas?

Ou poderá ser para afastar um professor honesto que se recusa a aprovar alunos que querem obter o 12º ano de escolaridade, sem saberem escrever e sem nada fazerem e saberem para o efeito?

Ou poderá ser para arranjarem emprego para algum amigo, que virá substituir-me e porque agora os professores substitutos são escolhidos e selecionados pelas Direções das Escolas e para dar aprovação a alunos incapazes, medíocres e preguiçosos, filhos dos amigos?

Ou poderá ser por razões políticas e partidárias de agentes políticos locais ou nacionais e para prejudicarem a dignidade e a honra profissional e pessoal do professor e porque os critica e pode ser concorrente? Ou poderão ser muitas outras razões que confesso desconhecer e que agora não consigo imaginar?

Bem, só Deus sabe!

E como costuma dizer a sabedoria popular, aparecem uns ou umas conspiradores (as) que inventam umas mentiras, a mando ou por sugestão de alguém, ou por atrevimento e insolência e contam um conto do vigário e todo o mundo acredita, porque quer, gosta ou lhe interessa ou por incapacidade e incompetência ou por desonestidade e má-fé e não investigam e não apuram a verdade de forma serena, isenta, competente, cordial, urbana, distante e prudente e todos caiem no conto do vigário e todos partem logo e sem refletir e ponderar, para a violência total, social e psicológica, com acusações, suspensões, impedimentos, perseguições, admoestações, sanções, calúnias e conspirações e devidas a interesses e a motivações, que eu gostava de perceber, e como se fosse legítimo a alguém usar da violência, de qualquer tipo, seja contra quem for, e mesmo contra os violentos? E infelizmente é assim que funcionam as nossas hierarquias judiciais, legais, sociais e institucionais, políticas, técnicas e científicas! E eu já fui e sei que outras pessoas também já foram, vítimas desta violência pseudo legal, resultante do abuso de poder, do laxismo e do nepotismo ou da incapacidade para julgar e decidir com serenidade, verdade e honestidade!

E peço mais uma vez ás entidades hierárquicas superiores da área da educação portuguesa, para agirem em conformidade com as suas funções e com os seus deveres e competências legais, éticas e profissionais.

Bem, não é que eu não goste de lazer e de ócio, o que me agrada imenso, pois não vivo só para o trabalho e nem para ganhar dinheiro desmedidamente e para depois gastar em algo para exibir e que ao fim de meia dúzia de anos está podre e enferrujado e por isso até nem sei se me estão a fazer mal ou se me estão a fazer bem.

E ser professor hoje nas escolas portuguesas, é quase impossível, porque as nossas escolas estão a transformarem-se em palcos de violência física, social e psicológica, a todos os níveis e estatutos.

E peço também aos diretores de turma, das minhas turmas, que façam o favor de informar os meus alunos, acerca da verdade do meu impedimento.

Cumprimentos!
Peço deferimento!
Professor
Manuel Ribeiro

Boa tarde,

Informa-se os colegas que o professor Manuel Ribeiro encontra-se impossibilitado de lecionar as suas aulas, solicita-se que sempre que possível as equipas pedagógicas tentem ocupar esses tempos letivos para outras disciplinas.

Cumprimentos,
A responsável pela oferta formativa

Visitem e leiam nos meus sites a seguir referidos:

Ver e ler nos sites:
http://utopiaerealidade-utopiaandreality.blogspot.com/
http://utopiaerealteleoriginidelbeneedelmale.blogspot.com/
http://pt.netlog.com/mrabril

Ver e ler no Twitter:
http://twitter.com/ManuelRibeiro3

Reenvia por favor esta mensagem para todos os teus contactos...

1 comentário:

  1. A sociedade portuguesa está a perder valores éticos e morais e a ficar mais selvagem e individualista. E isto verifica-se nas relações sociais entre as pessoas, nas famílias e nas instituições sociais, judiciais e políticas e na educação, na saúde, na justiça e no trabalho. E aonde muitos mentem, enganam, corrompem, defraudam, roubam, agridem, praticam fraudes, maltratam e abusam do poder, da força e das leis e prejudicam e ficam impunes. E isto acontece nos partidos políticos, no Estado, no governo, nas instituições públicas e privadas, nas famílias, nas empresas, nas escolas, nos hospitais, nos tribunais e noutras instituições e está a generalizar-se por toda a sociedade portuguesa. E já não se pode confiar nos amigos, nos familiares, nos patrões, nos trabalhadores, nos professores, nos médicos, nos juízes, nos advogados, nos políticos, nas instituições, nos pais, nos filhos, nas pessoas e nas leis e nos contratos?

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