quinta-feira, 2 de julho de 2015

Pedro Passos Coelho, primeiro-ministro de Portugal está agora a fazer um discurso teórico na TV e a sonhar com um país impossível e com uma nação e uma economia e um povo que não existe e nem existirá no futuro para milhões de portugueses?

Os centros políticos e económicos de Portugal podem ser recuperados com uma moeda própria e com a soberania total, que também precisam de ser recuperadas.

A Suíça, a Islândia e outros pequenos países e 90% ou mais dos países do mundo estão a prosperar e a desenvolverem-se com as suas moedas fracas e vivem bem e sem a pseudo união europeia e sem o EURO alemão forte e com a sua própria moeda e aproveitam melhor as vantagens da globalização a seu favor.
A Suécia, a Dinamarca, o Reino Unido e outros países que estão fora do EURO alemão forte estão fora da crise e do empobrecimento que este causa com a destruição das economias periféricas da pseudo união europeia e da zona do EURO. 

Não são precisas grandes desvalorizações da moeda para recuperar a competitividade industrial de Portugal.

Podem-se controlar os preços dos produtos básicos administrativamente.

Apenas temos de competir com a China, a Ásia, a África e com outros países com moedas fracas e desvalorizadas em relação ao EURO alemão forte, que afasta o investimento privado da produção industrial em Portugal e que explora os países da zona do EURO, em favor dos países mais industrializados e com moedas fracas e que vendem produtos industriais baratos ou caros no caso das marcas de luxo e de prestígio alemãs e outras e para podermos ter indústrias de bens básicos, uma economia industrial e agrícola desenvolvida e para criar empregos e riqueza, para todos os que nascem em Portugal…

E as economias com moedas mais fortes vendem tecnologias inovadoras, de luxo e de prestígio e que quanto mais caras forem melhor e mais se vendem. 

E os Estados Unidos têm Estados desertificados e em decadência industrial e milhões de pessoas a viver na pobreza absoluta e beneficiam dos movimentos financeiros em torno do dólar e este já não é atualmente uma moeda forte e mesmo assim está sobrevalorizado e por ser uma moeda-padrão no sistema monetário internacional...

Uma moeda fraca faz uma economia forte e enriquece um país. Uma moeda forte faz uma economia fraca e empobrece um país. MR
Pedro Passos Coelho, primeiro-ministro de Portugal está agora a fazer um discurso teórico na TV e a sonhar com um país impossível e com uma nação e uma economia e um povo que não existe e nem existirá no futuro para milhões de portugueses?

As suas ideias são "idiotas" e impossíveis e sem realismo e sem nenhuma base cientifica e técnica conhecida e porque nunca foram testadas e aplicadas em nenhum país economicamente próspero e solidário com todos os seus cidadãos?

Ele está apenas a enganar os seus eleitores e a "comprar" apoiantes políticos empresariais e outros eleitores idiotas e mal informados, com os novos fundos vindos da comissão europeia e que vão ter os mesmos efeitos e os mesmos resultados económicos e as mesmas consequências para milhões de pessoas em Portugal e tal como os fundos anteriores recebidos após a adesão à C.E.E e ao EURO e que só vão servir para enriquecer os políticos e os empresários ligados ás obras públicas e do betão e do cimento e para importar mais carros e tecnologias de luxo da Alemanha e doutros países industrializados e para ajudar a financiar artificialmente Portugal e para defender o EURO alemão forte em Portugal e que já destruiu e vai continuar a destruir mais empresas industriais, agrícolas, das pescas, do turismo, da hotelaria, da restauração e dos serviços e vão servir para destruir mais empregos estruturalmente estáveis e os salários e as reformas dos portugueses e para empobrecer e destruir a vida de mais uns milhões de pessoas em Portugal e de muitos dos eleitores ignorantes e alienados de Pedro Passos Coelho, que vão continuar a ficar sem as suas empresas, os seus negócios e os seus empregos e sem educação de qualidade e sem apoios sociais e sem cuidados de saúde e sem futuro para eles e para os seus filhos e netos em Portugal?

A montanha pariu um rato e o mistério da falência do banco BES continua e sem que os deputados da comissão parlamentar e ao fim de 4 meses de audições e durante 12 horas por dia e a fazerem perguntas sucessivas e muitas delas ingénuas, redundantes, irrelevantes e contraditórias, não tenham conseguido desvendar o mistério da falência do monstro BES e culpam apenas o patrão do BES, o Ricardo "espírito santo" e nem a justiça o vai conseguir fazer e a teia de culpas e de irresponsabilidades era tão monstruosa e misteriosa, que os monstros se ocultavam uns aos outros e negavam as acusações uns dos outros e alguns eram seres tão fantasmagóricos, que nem estavam presentes e de nada sabiam e nada fizeram e nada viram e nada ouviram e parecia que nem sabiam que existiam e muito menos aonde estiveram e estavam e o que o fizeram e fazem e porque fizeram ou não fizeram, o que deviam e não deviam ter feito?

Que vergonha esta gente sem vergonha, que rapina e pirateia e ainda são ouvidos para negarem as suas culpas e responsabilidades e para serem entronizados num altar decorado com paredes da cor do ouro e idolatrados pelos súbditos mais eloquentes, sábios e perspicazes e que ajudam a branquear a irresponsabilidade e a pirataria dos seus "santos" e nobres cidadãos, do reino dos sem vergonha e dos cínicos e criminosos sociais, sem escrúpulos e sem medo de nada e de ninguém e porque os seus vassalos, sempre têm de prestar vassalagem aos seus senhores e aos seus tiranos e sustentadores?

Afinal para que servem as comissões parlamentares de audições e se nada são capazes de apurarem em concreto e se da sua ação não resultam quaisquer consequências para ninguém e nem positivas e nem negativas?

Que coisa mais inútil e tão dispendiosa para os contribuintes? Quanto custam todas aquelas horas de audições inúteis e inofensivas e as perguntas tão perspicazes e pertinentes e contundentes daqueles senhores deputados tão eloquentes e sábios?

O que os governos, os políticos e os Economistas falsos e vendidos ao poder político não dizem quando dizem que o PIB, o Produto Interno Bruto, a suposta riqueza produzida internamente num país durante um ano e que cresce ou decresce x% num ano e em termos nominais ou reais e que não explicam como esse crescimento do PIB é alcançado?

Não dizem que com a austeridade e com os cortes nos salários, nas reformas, nos apoios sociais e no investimento público e privado e com os aumentos dos impostos e para pagar juros das dívidas ao estrangeiro fazem diminuir o valor das importações e que quando as importações de produtos estrangeiros diminui o PIB cresce x%, dado ser o PIB = Consumo privado (que diminui devido aos cortes nos rendimentos) + Despesa pública (que diminui devido aos cortes nas despesas públicas e nos rendimentos dos funcionários públicos e no investimento público) + Investimento privado (que diminui devido à moeda portuguesa, o EURO alemão forte estar sobrevalorizado e ninguém de bom juízo e bem informado investir em território português) + Exportações (que diminuem devido à redução da competitividade externa da moeda portuguesa, o EURO alemão forte, que está sobrevalorizado e prejudica as exportações e para dentro e para fora dos países da zona do EURO e porque ninguém de juízo e bem informado investe em território português - Importações (que diminuem devido à austeridade e à redução dos rendimentos, dos salários, das reformas e dos apoios sociais e à redução do investimento e devido ao empobrecimento geral do país?

Em conclusão, os nossos governantes e Economistas falsos, míopes e egoístas e defensores da continuação do EURO alemão forte em Portugal e que já prejudicou e destruiu e vai continuar a prejudicar e a destruir a economia real portuguesa, as empresas, as indústrias básicas, o turismo, a hotelaria, a restauração, a agricultura, as pescas, os serviços públicos, os empregos e a vida de milhões de pessoas em Portugal mentem e enganam os portugueses, quando dizem que o PIB cresce e que Portugal está melhor e quando 90% dos portugueses está pior e 50% está mesmo muito pior e em perigo de vida e de sobrevivência e devido à austeridade e ao empobrecimento causado pelo governo, com as reduções dos salários, das reformas e dos apoios sociais e com os aumentos dos impostos e para pagar juros ao estrangeiro e para obter empréstimos externos e para defenderem o EURO alemão forte em Portugal e que provoca a falência e a fuga de empresas e de capitais financeiros para outros países e com o desemprego e a insegurança no trabalho e nos rendimentos deixam 50% dos jovens e das mulheres no desemprego e sem futuro para as suas vidas?

Em resumo, o PIB cresce, com a diminuição das importações e com o empobrecimento geral de todos ou de 90% dos portugueses, que produzem menos, consomem menos, investem menos e exportam menos, mas o PIB cresce, porque também importam menos e apesar do país produzir menos produtos industriais, agrícolas e piscatórios e ter menos turismo e menos exportações de produtos agrícolas e industriais e ter menos investimento e menos empregos para os jovens e menos rendimentos para todos e do que poderia ter com uma moeda mais desvalorizada?

Em conclusão, o PIB real não pode crescer enquanto Portugal e os portugueses tiverem o EURO alemão forte como moeda e porque esta afasta o investimento e destrói as empresas exportadoras e de substituição de importações e os empregos e os rendimentos dos portugueses e incentiva o aumento das importações e obriga os governos a fazerem cortes nos rendimentos, nos salários, nas reformas e nos apoios sociais e para fazerem a redução das importações, para fazerem crescer o PIB artificialmente e quando ao mesmo tempo empobrecem e destroem a economia real, as empresas, os empregos e a vida de milhões de pessoas em Portugal?

Não gosto mesmo de mentirosos e de governantes criminosos! Podem crer e confirmar lendo mais nos meus textos aqui publicados no Facebook e nos meus blogues.

A senhora ministra das finanças de Portugal diz que tem os cofres do Estado cheios de moeda estrangeira?
Quanto custa a todos nós que pagamos impostos e sofremos cortes salariais e desemprego esse tesouro parado e improdutivo e quanto temos de pagar de juros, em cada dia, mês e ano que passa, por esse tesouro?

Para que serve um tesouro parado, improdutivo e muito caro a um Estado que tem sempre receitas garantidas através da cobrança coerciva de impostos?

É puro desperdício de impostos e apenas serve para escoar a liquidez financeira e excessiva dos bancos e do BCE e para estes receberem juros e nos roubarem os nossos impostos e rentabilizarem capitais financeiros em aplicações financeiras de dívida pública e para construírem edifícios-sede de luxo e megalómanos e parasitarem os povos endividados?

A mim parece-me que é somente para beneficiar os bancos e o BCE e para quem a senhora ministra das finanças trabalha e porque toma decisões políticas que só beneficiam os bancos e o BCE e os seus patrões, amigos e empregadores e por isso é compreensível que a senhora ministra defenda este tesouro, como uma forma de ganhar também dinheiro e segurança no presente e no futuro e para si e para os seus amigos, banqueiros e bancários?

Quem vai pagar as obras do governo em mais cimento e betão em Portugal e os lucros dos empreiteiros e as eventuais comissões dos políticos promotores?

São os pobres, os desempregados, os trabalhadores mal pagos, as crianças que passam fome e frio e morrem de doenças curáveis em Portugal e os funcionários públicos e os reformados, que vão sofrerem mais cortes nos salários, nas reformas e nas progressões nas carreiras e todos aqueles que ficam sem emprego?

Estes investimentos públicos com dinheiro europeu e de empréstimos dos bancos alemães e franceses e doutros e os juros que os contribuintes vão pagar com mais impostos, só servem para a Alemanha e a França e outros venderem mais carros e para encher os bolsos dos políticos portugueses dominantes, do PSD, do PS e do CDS e dos amigos e dos empreiteiros e nada vão contribuir para mudar as condições estruturais da economia portuguesa e só servem para despejar pelo país mais cimento e betão e quando acabar o dinheiro vindo da pseudo união europeia, os portugueses vão ficar mais pobres e com uma economia mais débil e mais pobre e com menos empresas e menos empregos? 

Ninguém de bom-senso e bem informado investe em Portugal e num país com uma moeda valorizada e nas indústrias e na agricultura genérica e só existem investimentos financeiros em empresas de serviços e em lojas de comércio para vender produtos importados, carros, tecnologias inovadoras, vestuário e outros produtos de luxo e básicos importados?

Isto já foi feito no tempo de Cavaco Silva e de José Sócrates e resultou no enchimento do país com cimento e betão e com o país em bancarrota e em milhares de empresas falidas e em milhões de desempregados e de pessoas emigradas e em mais impostos e em menores rendimentos e menos lucros e em salários mais baixos e reformas e apoios sociais miseráveis e num país cheio de cimento e de betão, mas com menos empresas, menos empregos, menos crianças e menos pessoas felizes e saudáveis em Portugal?

A ditadura da pseudo união europeia e a tirania da moeda única europeia e do EURO alemão forte estão a deixarem cair as suas mascaras de falsidade e a revelarem-se e a mostrarem as suas verdadeiras garras e intenções e estão a esmagar e a destruir a democracia na Grécia e a desrespeitarem a vontade da maioria dos cidadãos e dos eleitores gregos, que querem o fim da austeridade, da ilegalidade, da violência, do egoísmo e da crueldade criminosa dos Homens que dominam a pseudo união europeia e a Grécia e as pipas de EUROS alemães fortes, com que compram os líderes políticos dos Estados membros, de direita e de esquerda e que matam pessoas de fome, de frio e de doenças curáveis e com o desemprego, a pobreza, a fome, o frio e as doenças e com a falta de dignidade do Junker?

E submetem os novos líderes gregos ditos de esquerda e a vontade da maioria dos eleitores gregos e enganam-nos mais uma vez e desprezam e desrespeitam as suas vontades e impõem-lhes a ditadura política europeia de pensamento único e tecnocrática, monetária e financeira e fascista, neo-nazi, cruel e criminosa e que mata, violenta, faz sofrer e fere a dignidade de milhões de pessoas na Europa?

Mas se os gregos e o governo grego saíssem da tirania do EURO alemão forte e se libertassem do dinheiro sujo, ganancioso, usurário e criminoso do BCE, do FMI, da Alemanha, dos bancos estrangeiros e dos mercados financeiros e se tivessem uma moeda própria, o DRACMA, podiam emitir a quantidade de moeda que precisassem e para sustentarem a vida e o bem-estar básico de todos os gregos e a dignidade do Junker e não tinham de pedir dinheiro emprestado ao estrangeiro e não precisavam do dinheiro externo e não tinham de pagar juros usurários e de serem explorados pelos bancos estrangeiros e pelas multinacionais alemãs, francesas e outras e não perderiam a democracia eleitoral e nem perderiam os empregos, os salários, as reformas e os apoios sociais e o bem-estar básico e as suas vidas e o futuro e as vidas dos seus filhos e netos na Grécia e no planeta Terra?

A desvalorização da moeda é benéfica e necessária para incentivar o investimento industrial e agrícola em Portugal e para criar empregos e substituir importações e promover as exportações e vender mais e comprar menos a outros países e reduzir o endividamento ao estrangeiro e gerar mais riqueza em Portugal e mais impostos com taxas de impostos mais baixas e melhores serviços públicos e melhores salários e melhores reformas e mais poder de compra, para comprar produtos portugueses e para não se comprarem produtos importados, que podem ser produzidos em Portugal?

A desvalorização dos salários prejudica toda a economia, a que produz para o mercado interno e pouco favorece a economia que produz para exportar ou para substituir importações e porque os salários já não pesam muito na estrutura de custos de produção e as industrias hoje são capital intensivas e mecanizadas e robotizadas e empregam poucos trabalhadores. 

O que influencia decididamente o investimento industrial é o valor externo das moedas dos respetivos países e outros fatores e outros custos de contexto e fatores políticos. 

A desvalorização dos salários tem limites e empobrece quase todos e a desvalorização da moeda protege a economia interna, os salários, as reformas e o poder de compra, porque pode ser indexado À TAXA de inflação e à desvalorização da moeda e tem efeitos positivos no saldo da balança do comércio externo e porque favorece as exportações e a substituição de importações e fomenta o investimento e a criação de empregos e o aumento da riqueza produzida em Portugal.Etc.

"Um país e um Povo com moeda própria e bem governado pode ter tudo para todos." MR

"Se alguma coisa não acontece do modo que você quer, você tem que seguir em frente." (Clint Eastwood)
"Cada ato generoso é um degrau acima em direção ao céu." (Henry Ward Beecher)

A solução pode ser, menos ignorância e menos fanatismo político e ser mais exigente e votar em novos partidos e em novos políticos e exigir eleições de 2 em 2 anos e para evitar que os políticos montem esquemas de corrupção para roubarem e para se manterem no poder político e sem terem mérito e sem serem honestos, competentes e solidários com todos?

Nas primeiras medidas políticas que os políticos aplicam fica-se logo a saber se são honestos e se seguem as políticas certas e que prometeram aplicar e seguir se fossem eleitos.

Isto é mais uma razão para as pessoas mudarem para novos partidos e para outros políticos e para existirem eleições de 2 em 2 anos e para evitar as ditaduras de maioria absoluta e que são desastrosas, porque dão poder político absoluto para os políticos fazerem coisas erradas e abusivas e sem consensos. Pelo contrário se as pessoas mudarem de partidos eles têm de ser corretos com todos e de seguirem as politicas certas para todos?

"Quem não é senhor do próprio pensamento, não é senhor das próprias ações." (Victor Hugo)
O tempo é o melhor conselheiro, o melhor professor, o melhor médico, o melhor juiz e o melhor amigo…

Para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada!

É preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo!

Não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos.
Acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores.

"O poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO)
Mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.

Não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

Quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!

Tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!

Por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!

Para uma formação integral aconselho os seguintes livros. Leia nos sites abaixo:


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