domingo, 14 de março de 2021

Vi o primeiro-ministro António Costa do governo do PS, do PCP e do BE a dar palmadinhas nas costas do dono da CIP, António Saraiva, que reciprocamente dava muitas palmadinhas nas costas de António Costa do PS.

Vi o primeiro-ministro António Costa do governo do PS, do PCP e do BE a dar palmadinhas nas costas do dono da CIP, António Saraiva, que reciprocamente dava muitas palmadinhas nas costas de António Costa do PS e enquanto ambos diziam que não era preciso mexer na legislação laboral que instituiu a selva e a precariedade nas relações laborais violentas e a nova escravatura em Portugal para os trabalhadores e que se devem manter os contratos a prazo eternos de Mário Soares, os recibos verdes de José Sócrates e o código de trabalho do CDS-PP de Bagão Félix e de Paulo Portas e do PSD de Passos Coelho, que permitem a escravatura dos trabalhadores, a violência laboral no local de trabalho, os maus-tratos, a violência psicológica, o assédio e a submissão total dos trabalhadores ás exigências desumanas e prejudiciais de chefes e de patrões desumanos e cruéis, que prejudicam sem só e sem piedade a saúde e a vida dos trabalhadores e que facilitam os despedimentos sem justa causa, os horários de trabalho longos e prejudicais à saúde e à vida familiar dos trabalhadores e muitas outras violências, que todos os trabalhadores por conta de outrem conhecem bem, porque sofrem imenso com isso?

Enquanto tudo isto se passa, estes "Antónios" que tratam todos como "Tótós" procuram enganar todas as pessoas e António Costa do PS diz aos trabalhadores militantes do PS que é preciso acabar com a precariedade no trabalho e para enganar todos os trabalhadores e depois vai às reuniões com os patrões e diz-lhes que está tudo muito bem assim como está e nada mais deve ser feito para proteger os trabalhadores da avidez, da ganância, da crueldade, da violência e dos maus tratos de chefes e de patrões e para se evitar que os trabalhadores sejam maltratados, explorados e roubados no seu trabalho, na sua segurança, na sua estabilidade, na sua saúde e na sua felicidade e para não serem sujeitos a abusos e a arbitrariedades de chefes e de patrões desonestos e cruéis, que os querem subjugar e submeter para os explorarem desumanamente e sem dó e sem piedade?
Não consigo perceber depois de pensar nisto como é que existem trabalhadores maltratados, que sofrem com a precariedade nas suas vidas, com as más condições de trabalho e de vida e com os abusos e as arbitrariedades de chefes e de patrões, como é que podem continuar a ser militantes do PS, do PSD, do CDS, do PCP, do BE e doutros partidos que defendem as mesmas políticas e porque continuam a votar nestes partidos, que os enganam e prejudicam e que permitem legalmente que sofram abusos, violências, desrespeitos e arbitrariedades de chefes e de patrões, nas suas próprias vidas e nas vidas dos seus familiares e amigos?
O povo na sua sabedoria diz que nas costas dos outros vemos o mal que nos podem fazer e por isso devemos avaliar os partidos e os políticos pelo que fazem por quem precisa e por quem está mal de vida e não devemos votar em partidos e em políticos desonestos, corruptos, ladrões e indiferentes pelo mal-estar e pelo sofrimento das outras pessoas?
Senão votar em novos partidos e em novas pessoas, os ladrões políticos atuais do PSD, do PS, do CDS, do PCP, do BE e outros continuarão a roubar e a destruir a sua vida e o seu bem-estar e a fazerem o mesmo a todas as outras pessoas?
Será que a maioria das pessoas e dos eleitores ainda não perceberam que vira o disco da direita e da falsa esquerda e que toca sempre o mesmo e que a alternativa e a solução está em não votar mais no PSD, no PS, no CDS, no PCP e no BE e em irem votar em novos partidos que sejam contra a austeridade causada pelo EURO sobrevalorizado e que queiram acabar com a tirania europeia, que já prejudicou e destruiu e vai continuar a prejudicar e a destruir a economia, as empresas, as indústrias, a agricultura, as florestas, as pescas, as exportações, as receitas do turismo, o comércio, os serviços públicos e privados, os bancos, os empregos, os rendimentos, os lucros, os salários, as reformas e a vida de milhões de pessoas em Portugal?

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Manuel Ribeiro

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