As políticas de combate à pobreza e à fome devidas à inflação do governo são só para o governo fazer que faz alguma coisa. Os mais vulneráveis já morreram ou já estão moribundos. Os salários, as reformas e os outros rendimentos fixos deviam ser indexados ao crescimento do PIB, da produtividade e da inflação, para se poder repor o poder de compra e os níveis de consumo, de produção, de emprego e de rendimento.

As políticas de combate à pobreza e à fome devidas à inflação do governo são só para o governo fazer que faz alguma coisa. Os mais vulneráveis já morreram ou já estão moribundos. Os salários, as reformas e os outros rendimentos fixos deviam ser indexados ao crescimento do PIB, da produtividade e da inflação, para se poder repor o poder de compra e os níveis de consumo, de produção, de emprego e de rendimento.

Caso contrário o governo, as pessoas e as empresas podem contar com uma severa recessão económica e uma crise financeira grave que vai gerar empobrecimento geral do país e das pequenas e médias empresas.

As grandes empresas monopolistas e oligopolistas podem cobrar os preços que quiserem e fazerem lucros extraordinários que vão investir noutros países e que deviam ser taxados com taxas de imposto extraordinário de solidariedade social acima de 80% do lucro extraordinário, para não estarem a saquearem o país, o governo e a todos e a destruírem a vida dos mais pobres e de todos e a devastarem e a desertificarem o país de pessoas capazes e de crianças.

Mas o governo é um servo obediente dos interesses dos imperadores de Bruxelas e das empresas empresas monopolistas e oligopolistas globais.

E que idiotas míopes ou que sacanas antipatriotas e traidores do seu povo e de familiares diretos e indiretos?

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1Manuel Sousa Ribeiro