Se Portugal não sair do EURO sobrevalorizado vamos ter crise eternamente e de forma generalizada e como já está a acontecer e vamos empobrecer todos e receber menores salários, menores reformas e menores apoios sociais para as pessoas incapazes e desempregadas e piores cuidados de saúde, pior educação e pior justiça e mais discriminação social e mais endividamento ao estrangeiro e pagar mais impostos e tudo sistematicamente e Portugal e os portugueses não terão futuro e estarão muitos condenados à extinção e teremos o encerramento sistemático de empresas, de escolas, de hospitais, de tribunais e doutras instituições e desemprego generalizado e emigração precária e miserável crescente?

Se Portugal não sair do EURO sobrevalorizado vamos ter crise eternamente e de forma generalizada e como já está a acontecer e vamos empobrecer todos e receber menores salários, menores reformas e menores apoios sociais para as pessoas incapazes e desempregadas e piores cuidados de saúde, pior educação e pior justiça e mais discriminação social e mais endividamento ao estrangeiro e pagar mais impostos e tudo sistematicamente e Portugal e os portugueses não terão futuro e estarão muitos condenados à extinção e teremos o encerramento sistemático de empresas, de escolas, de hospitais, de tribunais e doutras instituições e desemprego generalizado e emigração precária e miserável crescente?

Mas se Portugal sair do EURO, os portugueses poderão construir um futuro de esperança, de sonho, de liberdade, de independência e de crescimento e de desenvolvimento económico e social e produzir e consumir mais em Portugal e criar empregos para todos os portugueses e construir casas e produzir todos os bens necessários ao bem-estar de todos?

No primeiro e segundo e terceiro anos após a saída do EURO, vão ser necessárias mudanças na estrutura produtiva portuguesa e mais investimento na agricultura, nas pescas e na indústria e para substituir importações e aumentar as exportações. Mas estas mudanças e estes sacrifícios são necessários para corrigir os erros do passado, na adesão ao EURO e à pseudo união europeia e para garantirem um futuro de prosperidade, para todos os que nascem e vivem em Portugal?

São mudanças difíceis e sacrifícios necessários, mas senão se fizer a mudança da saída do EURO será muito pior e não haverá futuro em Portugal, para milhões de pessoas, que não terão emprego e rendimento seguro e não terão casa e família e nem crianças e nem comida e medicamentos para sobreviverem?

E aqueles que vos assustam com as consequências da saída do EURO, não são pessoas honestas e apenas querem proteger as suas riquezas em dinheiro e apenas querem continuar a enganar e a roubar os portugueses e como já o vêm fazendo desde há mais de 30 anos e desde a entrada na pseudo união europeia e na tirania da moeda única europeia, no EURO?

E haverá sacrifícios e custos da saída do EURO, como houve com a saída do ESCUDO, mas só nos primeiros anos após a saída do EURO, mas servirão para construir um futuro de esperança, de sonho, de liberdade, de independência e de crescimento económico e de prosperidade para todos os portugueses?

Mas se Portugal não sair do EURO, os sacrifícios, as privações, as misérias, o desemprego, o empobrecimento generalizado e as falências de empresas e de negócios em Portugal serão inevitáveis e a consequência de uma lógica económica e política natural e evidente para todas as pessoas de bom senso?

Em conclusão, com o EURO, fazemos sacrifícios, mas ficaremos cada vez pior e estaremos condenados ao desemprego, à pobreza, à morte precoce, à emigração e à extinção de milhões de pessoas em Portugal?

Se Portugal sair do EURO, teremos de fazer sacrifícios, mas será para teremos um futuro de esperança, de sonho, de liberdade, de independência e de crescimento económico e de bem-estar básico para todos?

Passado 2 a  3 anos, tudo melhora. Caso não saia do Euro, cada dia que passa haverá mais falências, mais desemprego e muito mais pobreza e muito mais emigração. Os imigrantes que andam por aqui estão de passagem e vão regressar para a terra deles, porque a pobreza e o desemprego também os vai atingir.  Está a haver um boom pico de construção civil mas é ilusão e não é sustentável, porque não vai existir gente e nem clientes. Etc. A curto prazo, o governo deve emitir moeda suficiente para ajudar os pobres e apoiar investimentos nacionais e estrangeiros na produção de bens e  serviços em Portugal e indexar os rendimentos e os salários à inflação. Lê mais nos meus sites.

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