Olá amigo José Gomes Ferreira!
Quando Portugal sair do euro passa a ter uma moeda própria, que pode desvalorizar para equilibrar a BP e pode imprimir a moeda necessária para pagar as reformas e cuidar de todos na medida do que quiser e para fomentar a produção e a geração de riqueza em território português, etc.
José já conheço os interesses a que está ligado e que lhe pagam o salário. São legítimos. Mas a prazo também estão ameaçados pelo Euro e pelo empobrecimento e destruição que já causou e vai continuar a causar em Portugal e na economia portuguesa, etc.
Hoje fui passear e almoçar na zona da Ribeiro da cidade do Porto, na margem do rio Douro, junto à ponte D. Luís e vi imensa gente de origens estrangeiras diferentes. São estas pessoas que nos sustentam. Mas não é suficiente e podiam ser maiores as receitas para o país dos turistas estrangeiros, que viriam em maior número e mais tempo se tivéssemos uma moeda mais fraca e desvalorizada face a outras moedas mais fortes, etc.
Sem turistas e sem jovens a emigrar e a mandar dinheiro para Portugal, já estávamos todos falidos e a passar fome, etc.
Mas por causa disto temos o país a ficar envelhecido, deserto, sem jovens, sem crianças e sem produção industrial e agrícola suficiente e despovoado, etc.
A união europeia é um casamento de conveniência muito conflituoso e com interesses muito antagónicos e não tem futuro e vai destruir a vida em Portugal a milhões de seres humanos e só serve para dar tachos demasiado bem pagos a pessoas que nada fazem a não ser enganar os povos europeus, etc.
Lê-me mais nos sites abaixo e estuda bem os meus pensamentos e conhecimentos.
Abraço amigo José e oxalá que eu esteja errado e o José certo e que o futuro seja bom para todos e para os nossos familiares e descendentes, mas em Portugal obviamente.
Até à próxima! Aparece sempre aqui com as tuas opiniões diferentes. Isso estimula o meu pensamento e as minhas análises e mantém-me desperto e agora que o ministério da educação do ex-ministro, "o manco" me despediu e me reformou mais cedo do que eu desejava, etc.
Eu gostava de debater consigo todas estas questões. Quer contratar-me como comentador livre para o seu canal de TV, a SIC?
Quando os tribunais me fizerem justiça desejo que o seu canal de TV diga a todos que eu fui gravemente perseguido, difamado e prejudicado na minha honra e reputação por gente desonesta ou incompetente da sociedade e do ministério da educação e que agiram como os fascistas de outros tempos passados e que se dizem socialistas e respeitadores da liberdade de expressão e de opinião...
Abraço amigo! Gosto do seu espírito livre, atrevido e corajoso...
De: José Gomes Ferreira <joseferreira@sic.impresa.pt>
Enviado: 29 de abril de 2024 00:17
Para: Manuel Ribeiro <mrabril@gmail.com>
Cc: MANUEL SOUSA RIBEIRO <manuel-ribeiro@googlegroups.com>
No dia 28/04/2024, às 23:57, Manuel Ribeiro <mrabril@gmail.com> escreveu:
Ninguém investe no deserto e em Portugal e em indústrias, na agricultura e na produção de bens, com uma moeda sobrevalorizada e nem que trabalhemos todos de graça e porque não se consegue exportar e competir com as produções de outros países com moedas muito desvalorizadas face ao EURO e nem nos mercados externos com as exportações e nem no mercado interno, para substituir importações? E se importamos mais do que exportamos é porque temos uma moeda muito sobrevalorizada e conforme expliquei anteriormente e se sairmos do EURO sobrevalorizado pode-se corrigir a situação e passar a exportar mais e a importar menos e até se ter um saldo equilibrado nas relações financeiras com os outros países?
Incentivava-se o crescimento económico e as exportações e a substituição de importações e reduzia-se os défices de divisas e de impostos e não se destruíam as empresas e os negócios que produzem para o mercado interno e não empobrecia o país globalmente e apenas se redistribui o rendimento pela via da subida moderada dos preços e no sentido de incentivar mais o investimento e a produção interna e gerar mais trabalho e mais emprego e mais impostos e a médio e longo prazo a economia estabilizaria no pleno emprego e sem grande inflação? Mas, tudo depende da boa governação e da eficácia das políticas conjuntas que forem seguidas e para apoiar o projeto de aumento da produção e de crescimento económico e de redução para valores normais do endividamento do país, do Estado e dos particulares e se alcançar o equilíbrio nas contas financeiras com outros países?
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