segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Jorge Luís Borges - Poema aos amigos...

Não posso dar-te soluções para todos os problemas da vida...
nem tenho resposta para as tuas dúvidas ou medos...
mas posso escutar-te e compartilhá-las contigo...
Não posso mudar o teu passado e futuro...
mas quando precisares de mim, estarei junto a ti...
Não posso evitar que tropeces...
só posso oferecer-te a minha mão para que te apoies e não caias...
Tuas alegrias, triunfos e êxitos não são meus...
mas desfruto sinceramente quando te vejo feliz...
Não julgo as decisões que tomas na vida, limito-me a apoiar-te, a estimular-te e a ajudar-te, se mo pedes...
Não posso traçar-te limites dentro dos quais deves agir, mas sim oferecer-te esse espaço, necessário para crescer...
Não posso evitar teu sofrimento quando alguma pena te parte o coração...
mas posso chorar contigo e recolher os pedaços para amar novamente...
Não posso decidir quem és, nem quem deverias ser...
só posso amar-te como és e ser teu amigo...
Nestes dias pensei nos meus amigos e amigas...
não estavas nem acima nem abaixo da média...
Não começavas nem acabavas a lista...
não eras o primeiro nem o último...
E tão pouco tenho a pretensão de ser o primeiro, o segundo ou o terceiro da tua lista...
Basta que me queiras como amigo...
Obrigado por o seres.

Jorge Luís Borges

Ler também: Utopia e Realtà e Le Origini del Bene e del Male

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sexta-feira, 13 de novembro de 2009

SABER VIVER O AMOR SEGUNDO SÃO PAULO...

Eu poderia falar as línguas dos homens, e até a dos anjos, mas se não tivesse amor, as minhas palavras seriam como o barulho do gongo ou o som do sino.
Poderia ter o dom de anunciar mensagens de Deus, ter todo o conhecimento, entender todos os segredos, e ter toda a fé necessária para tirar as montanhas dos seus lugares; mas se não tivesse amor, eu nada seria.
Poderia dar tudo que tenho, e até entregar meu corpo para ser queimado; mas se eu não tivesse amor, isso nada me adiantaria.
O amor é paciente, bondoso, compreensivo e tolerante.
O amor não é ciumento, não é orgulhoso, não é vaidoso e não é invejoso.
O amor não é grosseiro, não é egoísta e não é desonesto.
O amor não se irrita, não fica magoado, tudo suporta e tudo perdoa.
O amor não se alegra com o mal dos outros, mas se compraz com a verdade.
O amor nunca desanima, nunca desiste, tudo crê, tudo espera e tudo suporta, com fé, esperança e caridade.
O amor é eterno.

São Paulo

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segunda-feira, 9 de novembro de 2009

A VIOLÊNCIA E A JUSTIÇA...E A INFALIBILIDADE PRESUMIDA DOS JUÍZES...

Venho levar ao vosso conhecimento situações muito graves que me atingiram e me prejudicaram e se puderem e vos interessar, investiguem e saibam a verdade das "tramas" e das "construções" maquiavélicas e maléficas que se inventam no sistema judicial, educacional e político português e se puderem e não tiverem receio de represálias destes sistemas cruéis e desumanos, denunciem, esclareçam, protestem e defendam a verdade e o bem e combatam o mal, tenha ele a origem que tiver...

E porque violência (pecado) é todo o pensamento, palavra, acto ou omissão, que faça sofrer física e psicologicamente outro ser vivo...ou o próprio autor da violência...

E porque o que nos é familiar é nos, desconhecido. As pessoas só podem ver e perceber, o que querem ver e perceber. O racional, só é racional num certo contexto. As coisas mudam. O saber e a verdade são sempre relativos. Tudo é muito subjectivo. Tudo tem sempre muitos significados, dependentes da cultura, da personalidade, do carácter, dos contextos socioculturais, da formação escolar e de todas as circunstâncias pessoais e sociais das pessoas...

A avaliação entre pares é perigosa e cria um péssimo ambiente e é sempre parcial...

O Tempo é o melhor amigo, o melhor professor, o melhor médico, o melhor conselheiro e o melhor juiz!

"Para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada!"

"A apreciação é uma coisa maravilhosa faz com que o excelente dos outros nos pertença também!"

"E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música." (Friedrich Nietzsche)

Se és solidário, sábio e lúcido reenvia por favor esta mensagem para todos...

Manuel de Sousa Ribeiro

Exmo. Senhor
Presidente do Conselho Superior da Magistratura
Bastonário da Ordem dos Advogados
Procurador-Geral da República

Manuel de Sousa Ribeiro, Professor, residente na Rua dos Catramilos, 107 – 1º Direito, Vermoim, 4470-261 Maia, Portugal, venho junto de V. Exas. explicitar melhor os factos e os fundamentos que motivaram a minha reclamação a este Conselho e responder ao vosso Ofício Nº 001353 de 11-02-09, vosso Processo Nº 08-923/D2, e novamente requerer a vossa melhor intervenção, para que sejam apuradas as responsabilidades éticas, legais, profissionais e materiais, dos actos praticados por entidades judiciais a quem eu não admito e nem reconheço o direito de me prejudicarem, abusivamente, arbitrariamente, discricionariamente e prepotentemente nos seguintes processos judiciais:

Processo Nº 5/06.8 GDMTS do Tribunal de Matosinhos – Neste processo a atitude mais evidente do colectivo de juízes, dos procuradores e dos advogados foi de uma total falta de distanciamento e de imparcialidade, que tudo fizeram para obterem “provas” para me condenarem, partindo logo do princípio de que eu era culpado. Ninguém disse em julgamento que me viu riscar viaturas. As únicas pessoas que testemunharam foram os lesados e seus familiares. Todos disseram que “suspeitavam” que tinha sido eu que risquei as suas viaturas, mas que não tinham a certeza, porque não viram quem foi que praticou os danos. A minha advogada não queria que eu prestasse declarações em juízo e parecia que também estava interessada na minha condenação. Aos meus filhos de treze e de dezassete anos, que moravam com a mãe e com os familiares autores deste processo foi-lhes perguntado se eu lhes tinha dito, à mesa ao jantar, num dia indeterminado, que iria riscar as viaturas dos seus tios. O meu filho Pedro de dezassete anos disse claramente que nunca me tinha ouvido dizer nada disso. O meu filho Edgar de treze anos confirmou prontamente, que eu tinha dito isso à mesa, na presença deles, entrando em total contradição com o irmão mais velho, que não é tão manipulável e é mais ético. Eu neguei a responsabilidade pelos danos causados. Disse ao tribunal que estavam a mentir contra mim e que se tratava de um processo de litigância de má-fé, para me pressionarem a desistir de várias queixas contra a minha esposa e contra os seus familiares que me tinham maltratado. Foram feitas várias queixas idênticas no D.I.A.P. do Porto e em todas elas foi proferido despacho de arquivamento por falta de provas credíveis e suficientes. Mas neste processo eu sou condenado a 260 dias de multa, sem ter praticado quaisquer crimes de danos, sem provas e sem testemunhos credíveis e dos próprios interessados e de crianças totalmente manipuláveis e que em julgamento manifestaram uma fortíssima animosidade e grande hostilidade contra mim. Eu devia naturalmente de ser imediatamente absolvido, por falta de provas credíveis e confiáveis ou nem sequer ir a julgamento, se tivesse havido prudência, distanciamento, imparcialidade e boa-fé, à semelhança do que fizeram outros juízos do D.I.A.P. do Porto, em processos totalmente idênticos, o que se conclui claramente que a decisão da condenação foi totalmente abusiva, arbitrária, discricionária e prepotente e sem qualquer fundamento factual e legal, que fosse devidamente provado em sede de julgamento. Apresentei queixa Nº 27978/08 no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, enviando-lhes todos os documentos do processo pedidos e responderam-me que não se verifica nenhuma violação dos direitos do Homem e que iriam no prazo de um ano “destruir” todo o processo e todos os documentos que eu lhes enviei, como parecendo quererem ocultar ao futuro qualquer pecado por omissão. Afinal a Justiça e os Direitos do Homem, como eu já escrevi algures, são apenas uma ideologia para os ricos e poderosos e uma utopia para os pobres e mais fracos.

Processo Nº 84/06.8 TAMAI do Tribunal da Maia – Neste processo a atitude mais evidente do colectivo de juízes, dos procuradores e dos advogados foi de uma total falta de distanciamento e de imparcialidade, que tudo fizeram para obterem “provas” para me condenarem, partindo logo do princípio de que eu era culpado. A “mulher” com quem casei era afinal uma oportunista, que só queria dinheiro e divertir-se à custa do “escravo”. Eu queria ter uma “Família” cheia de crianças, quantas fosse possível ter, aonde todos se amassem e fossem solidários nos bons e nos maus momentos, até ao fim de cada um dos seus membros. Utopia ou ingenuidade chame-se-lhe o que se quiser. Na minha “Terra” e na minha cultura de criação era esse o objectivo mais nobre e de maior satisfação pessoal, aonde o prazer da amizade e da solidariedade sincera tinha muito significado e era muito valorizado e perseguido socialmente. Mas a “mulher” com quem casei, não era da mesma “Terra” e não foi criada pela mesma cultura e só queria os homens para se divertir e ter bem-estar à custa deles. Não queria ter crianças, não queria dar-se e só queria receber, divertir-se muito, com tudo e com todos, ter muito dinheiro, mas à custa do trabalho e do esforço dos outros. Sentia prazer na crueldade, na mentira e no engano. Era uma burlona nata. Adorava enganar toda a gente. Não olhava a meios para atingir os fins. Apareceu-lhe um pretendente sabujo, que lhe pareceu trazer-lhe mais vantagens, do que eu lhe podia proporcionar e decide envolver-se com ele e acabar com o compromisso matrimonial que tinha comigo. Sai de casa com os meus filhos mas regressa uns dias após ter saído, mas com intenções gravemente malévolas, de grande crueldade e de grande violência. Veio “passar” o Natal de 2005 em família. Mas o ambiente já era mau há meses, feito de mentira, provocações e desagrados. No dia da ceia de Natal de 2005, ela agride-me brutalmente e sai novamente de casa e leva a minha filha com ela. Nos quatro meses seguintes não me deixou ver e estar com os meus filhos, mudou a Erica de Infantário, para que eu não a pudesse procurar e a fosse lá ver ou buscar. Eu lhe telefonava a toda a hora, mas não era atendido, a procurava no trabalho dela, na casa dos pais e dos familiares e nas escolas das crianças, várias vezes ao dia, mas não era recebido. Eu a informava e a avisava através de mensagens de telefone gravadas, de que estava a passar por grande sofrimento emocional, devido à ausência dos meus entes queridos e que devido a esse sofrimento eu podia adoecer gravemente e até praticar grandes violências contra ela ou contra mim próprio. Mas ela não queria saber disso para nada e nada se importava comigo e também não tinha qualquer medo de que eu lhe fizesse qualquer tipo de mal, porque me conhecia muito bem e sabia que eu era responsável e incapaz de violências, caso contrário, se tivesse mesmo medo de mim, deixava-me ver e estar com meus filhos imediatamente e civilizadamente, o que não acontecia. Tive de me dirigir à Comissão de Protecção de Menores da Maia, para a informar desta situação e lhe pedir ajuda, aonde me foi dito, que procurasse um advogado, que eles nada podiam fazer. Fui ter com o meu advogado de então, Dr. Azenha Rocha, com escritório na cidade da Maia  e contei-lhe tudo direitinho, como é normal e ele diz-me que dali a 15 dias eu iria ver os meus filhos. Disse-me que ia fazer uma petição urgente ao tribunal, para que ela fosse obrigada a deixar-me ver e estar com os meus filhos. Demorou 30 dias a fazer a tal petição. O tribunal decidiu os dias em que os meus filhos podiam estar comigo, mas ela desobedecia ao tribunal e enganava toda a gente, com mentiras e desculpas várias. Não respeitava o estabelecido pelo tribunal e continuou a causar-me grande sofrimento emocional, devido à ausência dos meus entes queridos. Apresentei várias queixas-crime contra ela e contra os seus familiares, que a protegiam e me impediam de dialogar com ela e de ver e de estar com os meus filhos. Então ela e os seus familiares, para me pressionarem a desistir das queixas-crime referidas, avançam também com várias queixas-crime contra mim. Houve desistências de queixas de parte a parte. Mas, como o pai dela me agrediu com grande violência, eu não desisti da queixa contra ele, porque desejava ser compensado do mal que ele me causou, mas foi absolvido, apesar de ser identificado pela PSP, de eu recorrer ao hospital para fazer tratamento e de ser analisado pelos peritos do Instituto de Medicina Legal do Porto. Foi-me pedido em tribunal para desistir desta queixa-crime contra o pai dela, em troca da desistência dos irmãos, da queixa que contra mim tinham feito no tribunal de Matosinhos, acima referida – Processo Nº 5/06.8 GDMTS do Tribunal de Matosinhos. Mas eu não desisti, porque não tinha nada a temer, porque nada de mal tinha feito e confiava na Justiça, na sua eficácia e competência e na sua idoneidade e prudência. Mas, como já exposto, acabei eu por ser condenado injustamente, sem ter praticado os crimes de que me acusaram e o pai dela foi absolvido, por falta de provas seguras, dado que ninguém viu ele a violentar-me e ele ter negado obviamente. Face às queixas fraudulentas e prosseguidas de má-fé da minha “mulher” e com base em falsidades totais e calúnias completas e apoiadas em testemunhos falsos, de familiares, pais, irmãos, cunhadas, tios e tias e pasme-se até dos meus filhos, a quem ela mandou que dissessem que eu os agredia violentamente e de amigas e de colegas de trabalho, ouvidas em inquérito policial e pelo ministério público da Maia e apoiada nas mensagens telefónicas gravadas que eu lhe enviava, ela e o ministério público da Maia, avançam com três processos de maus-tratos a familiar. Pasme-se, ela é que me trata mal, a mim e aos nossos filhos, e eu é que sou acusado. Alegam uma série de falsidades, desde ameaças, violência física, psicológica e social e de perseguições e privações. Nunca agredi ninguém fisicamente em 50 anos de vida social intensa, pois sempre vivi inserido em grandes grupos sociais e com características culturais muito diferentes. A única coisa que era verdade e que eu não neguei, neste processo de maus-tratos, do tribunal da Maia, era as mensagens telefónicas gravadas que eu lhe deixava no telefone, aonde eu a informava e a avisava, do grande sofrimento emocional que estava a sentir naquele momento, devido à ausência dos meus entes queridos e do mal que eu lhe podia vir a fazer, devido a esse sofrimento emocional intenso e profundo, mas por culpa dela, por não me deixar ver e estar com os meus filhos. Um dia, às 7 horas da manhã, quando ainda ressonava, tocaram à campainha da casa e acordaram-me. Fui ver quem era e fala-me um Senhor polícia, que me diz, arranje-se porque tem que ir connosco, sob prisão. Eu perguntei-lhe, porque razão me vinha buscar sob prisão. Ele diz-me, se calhar faltou a alguma convocatória da polícia ou do tribunal. Eu respondi que não e que esperassem que eu me arranjasse. Quando cheguei à rua estavam quatro Senhores polícias fardados e dois à civil fortemente armados e eu lá fui com eles tranquilamente. Fui ouvido por um jovem demasiado altivo e meritíssimo juiz de instrução, que me perguntou se eu tinha feito e dito uma série de coisas, as quais eu neguei e disse tratarem-se de ficções e de uma cabala da minha mulher para me prejudicar na minha imagem e obter o divórcio com vantagens familiares e económicas para ela. O meritíssimo juiz, apesar de eu negar tudo, proibiu-me de me aproximar dos meus filhos e da mãe deles, num raio de mil metros da sua morada, de comunicar com eles por qualquer meio (eu não podia sofrer maior violência e maior sofrimento e só quem me conhece bem pode perceber o que isto significava para mim) e ainda a ir à esquadra policial duas vezes por semana. Eu não consegui cumprir nenhuma destas medidas de coação injustas, porque morava na mesma cidade da Maia, onde tudo fica a menos de mil metros e porque tinha que ir buscar a minha filha de quatro anos, exactamente à casa onde a mãe morava com ela e porque não conseguia viver sem falar com os meus filhos e quando eles tinham os telefones deles desligados eu tinha de ligar para o telefone da mãe, sob pena de ficar gravemente doente e porque nunca gostei que me calcassem o pescoço sem razão e porque o meu avô que me criou e me educou, desde muito pequenino me dizia, que mais vale morrer de pé do que viver de joelhos, eu não consegui ir à esquadra às apresentações, que achava exageradas, abusivas, prepotentes e injustas. Resultado, o meritíssimo juiz de instrução convoca-me novamente e manda-me para a prisão por incumprimento das medidas de coação. Quando a minha “mulher” soube que eu estava preso, quis desistir da queixa e do processo, para me tirar da prisão, coisa que ela nunca tinha pretendido informadamente, pois a intenção dela era apenas de me pressionar a desistir das queixas-crime contra ela e contra os seus familiares e em troca ela e os seus familiares desistiriam também de todas as queixas contra mim formuladas. Só que o ministério público da Maia, aonde o processo decorria, informa-a de que não pode desistir, porque se tratava de um crime público, mas quando ela fez as queixas, ela estava convencida que podia desistir e tudo porque não foi devidamente informada. Estive detido, quase cinco meses e tive de ir a julgamento. Em julgamento nada foi provado, a minha “mulher” não falou, os meus filhos não falaram, algumas testemunhas contradisseram-se, não houve nenhuma agressão física e eu procurava-a e telefonava-lhe insistentemente, porque estava a passar por grande sofrimento emocional, devido à ausência dos meus entes queridos. As informações e os avisos que eu lhe transmitia por mensagens telefónicas gravadas e os meus desabafos juntamente com alguns palavrões, para aliviar o meu grande sofrimento emocional, porque estava a passar, foram usados e considerados pelos acusadores como ameaças e insultos, quando eu na realidade só a queria pressionar a me deixar ver e estar com os meus filhos. Mas ela não tinha medo, caso contrário, deixava-me ver e estar com os meus filhos imediatamente e civilizadamente, o que não acontecia e o que ficou claramente provado em julgamento, é que ela não tinha nenhum medo do marido, pois várias testemunhas, tios, tias e cunhadas da minha “mulher” disseram várias vezes, respondendo às perguntas da acusação e da defesa e dos meritíssimos juízes, que ela não tinha nenhum medo do marido e que ela dizia, que ele só diz essas coisas para desabafar e porque está a sofrer e indignado com o meu comportamento. Eu acabei por ser condenado a dois anos de prisão, com pena suspensa por quatro anos e uma série de obrigações extras, sem qualquer fundamento factual e legal, que fosse devidamente provado em sede de julgamento, o que se conclui claramente que a decisão da condenação foi totalmente arbitrária, abusiva, discricionária e prepotente. Eu devia naturalmente de ser imediatamente absolvido do crime de maus-tratos, por falta de provas credíveis e confiáveis que o justificassem, se tivesse havido prudência, distanciamento, imparcialidade e boa-fé. Foi feito recurso para o tribunal superior da Relação do Porto, que se recusou a decidir sobre o processo e que o indeferiu por o considerar extemporâneo. Será que a culpa foi da minha advogada, Dra. Maria José Marques, com escritório na cidade da Maia, que falhou por incúria, desconhecimento e negligência ou por má-fé ou é dos meritíssimos juízes da Relação do Porto, que por má vontade ou por um legalismo exagerado em termos de interpretações de prazos, se abstiveram e se recusaram a julgar?

Processo Nº567/06.0 TMPRT do Tribunal de Família e Menores do Porto – Neste processo a atitude mais evidente da meritíssima juíza e dos advogados foi de uma total falta de distanciamento e de imparcialidade, que tudo fizeram para obterem “provas” para me condenarem, partindo logo do princípio de que eu era o culpado. Senão vejamos. Logo na primeira conferência a meritíssima juíza, diz-me, porque não lhe dá o divórcio e eu respondo-lhe dizendo, porque ela se comprometeu a respeitar-me e a estimar-me até ao fim das nossas vidas. Responde a meritíssima juíza, mas isso não lhe adianta nada, eu posso lho dar e eu respondo-lhe, mas isso é arbitrariedade total e a meritíssima juíza diz, chame-lhe o que quiser. Apresento como prova deste e doutros factos aqui referidos, a minha advogada presente nas sessões e todas as outras pessoas também presentes, partindo do princípio de que são pessoas credíveis e confiáveis. A seguir, na conferência de pais para regulação do poder paternal, a minha “mulher” dá a conhecer (a escutar o telemóvel) à meritíssima juíza, uma gravação que eu lhe tinha deixado no telemóvel e a meritíssima juíza comenta com muito desdém e até com grande desprezo e crueldade, ai meu Deus, se eu tivesse um homem assim, não o queria ver mais. Nessa gravação eu pressionava a minha “mulher” para me deixar ver e estar com os meus filhos e mostrava-lhe pelo tom de voz, que estava a passar por grande sofrimento emocional, devido à ausência dos meus entes queridos e dizendo-lhe que a podia violentar por ela não ser correcta comigo e me estar ilegitimamente a privar do convívio positivo e agradável com os meus filhos, principalmente com a mais pequenina, a quem eu estava muito ligado afectivamente e deixava-lhe alguns insultos para desabafar a minha raiva e mostrar-lhe o quanto desagradado eu estava com ela, devido ao seu comportamento profundamente incorrecto e imoral, para comigo e para com os nossos filhos e o mal que estava a fazer à nossa filha, em termos de desenvolvimento afectivo, social e cognitivo, com grandes prejuízos para o seu futuro, bem-estar e felicidade. A minha “mulher” não facilitava as visitas aos meus filhos, não cumpria o regulado pelo tribunal em termos de poder paternal e eu queixava-me à polícia e ao tribunal, mas ela apresentava sempre desculpas falsas, que a meritíssima juíza aceitava e relevava, nada fazendo para forçar a minha “mulher” a ser correcta na sua relação comigo, no que respeita ao meu convívio positivo e agradável com os meus filhos. Na primeira sessão de julgamento do pedido de divórcio litigioso, a meritíssima juíza começou por ouvir os meus filhos, que eram testemunhas no processo apresentadas por ambos os pais. Quanto ao meu filho Pedro, tudo bem, ele foi honesto nas respostas que deu, que me eram claramente favoráveis, porque ele já tinha dezassete anos e já tinha capacidade mental suficiente para poder distinguir o bem do mal e obviamente já não era tão manipulável e ele sabia que eu estava a ser vítima da falta de escrúpulos da mãe e conhecia bem os comportamentos desagradáveis, de provocação, gozo e desprezo que a mãe vinha tendo nos últimos meses com o pai. Foi devidamente interrogado pela meritíssima juíza e pelos advogados. Mas, quando chega o meu filho Edgar, tudo mudou de figura, a meritíssima juíza não o interroga e nem deixa a minha advogada interrogá-lo convenientemente. A meritíssima juíza começa a sugerir ao Edgar as respostas que ela queria obter e ouvir e então era assim. Edgar ele fazia isto, o teu pai fazia aquilo, ele dizia isto, o teu pai dizia aquilo e assim sucessivamente até ficar plenamente satisfeita e com “provas” bastante para me condenar e me considerar culpado e poder decretar o divórcio, coisa de que estava altamente empenhada em poder fazê-lo, mesmo que à custa da manipulação de uma criança de treze anos, de um interrogatório claramente tendencioso e totalmente revelador de falta de isenção, de independência e de imparcialidade. Lembro que o meu filho Edgar era uma criança de apenas treze anos, profundamente ligado afectivamente à mãe e à avó materna e que fazia e dizia tudo o que elas lhe pedissem para fazer e totalmente manipulável por elas. E estava bem e claramente instruído do que devia dizer e não dizer e só precisava que a meritíssima juíza o conduzisse nas resposta de sim ou de não, de confirmação ou de negação, naquilo que era preciso, para que o divórcio fosse decretado. Mas, nunca em todo o julgamento, a meritíssima juíza perguntou ao Edgar e às outras testemunhas, se a minha “mulher” me provocava e me tratava mal. Nunca lhes foi perguntado, se ele fazia isso, porque é que o fazia, o que é que ela lhe fazia, para o provocar. A meritíssima juíza esqueceu-se do conteúdo do artigo Nº 1780 do Código Civil em vigor na altura. Quando a minha advogada fazia perguntas que não eram convenientes, às pretensões da meritíssima juíza, ela dizia, senhora doutora, isso já foi perguntado e impedia a minha advogada de fazer o seu trabalho necessário e conveniente à procura da verdade e ao cumprimento da legalidade expressa no Código Civil, aonde todos os nossos direitos legítimos estão universalmente consagrados. Eu disse à minha advogada, porque não apresentava queixa da meritíssima juíza e requeria a sua escusa do processo e ela respondeu-me que se o fizesse, jamais ganharia algum processo em tribunais portugueses. A meritíssima juíza apresentou queixa crime contra mim, por eu ter algumas reacções involuntárias e legítimas, em resposta ao seu incompetente julgamento e claramente tendencioso, numa atitude de fuga para a frente, mas eu não tenho medo, nem que me matem, não me calo, é uma questão de justiça e de princípio ético e vou lutar pela verdade dos factos e pelo cumprimento da lei, até ao limite de todas as minhas forças. Vou denunciar sempre a manipulação da lei, dos factos e das pessoas e a desonestidade e a incompetência, esteja ela onde estiver, porque como diz o Exmo. Senhor Procurador-Geral da República Portuguesa actual, ninguém está acima da lei e eu não gosto mesmo nada de ser injustiçado e prejudicado e maltratado com mentiras, manipulações, omissões e perversões das leis e da ética, nem que tenha de morrer, voltar a ser detido ou sofrer mais violências de poderes instituídos para fazer o bem, mas que na realidade, muitas vezes ou quase sempre fazem o mal, para obterem vantagens imorais e ilegítimas. Ficou provado em sede de julgamento, que a minha “mulher” só pagava a mercearia e outras despesas correntes até ao meio de cada mês e que depois me dizia que já não tinha mais dinheiro. É óbvio que quem pagava as mesmas despesas a outra metade do mês, tinha naturalmente de ser eu, a não ser que existisse um ou uma altruísta que me substituísse, o que não era o caso. Eu pagava ainda a compra da casa de família, pagava rendas, prestações, seguros, electrodomésticos, o colégio do Pedro, arranjos nos carros e na casa, férias, gasolina, luz, gás, roupa, lazer e brinquedos para as crianças e comprava dois carros para a família e ainda realizava poupanças para fazer face aos imprevistos da vida da família no futuro e ainda dizem e afirma a meritíssima juíza no seu relatório, que eu violei o dever de cooperação e assistência à família. Estão a me chamar “preto” quando eu sou bem branco. Ficou provado em sede de julgamento, que a minha “mulher” saía de casa para o trabalho, por volta das oito horas e que regressava por volta das dezoito horas e que eu ficava em casa a cuidar dos filhos e principalmente da Erica recém-nascida, a quem mudava fraldas, dava o biberão, adormecia, vestia, brincava e protegia o dia inteiro, até ir para a escola trabalhar, de onde voltava por volta das 24 horas e quando chegava a casa tinha a minha filha acordada à minha espera, para brincar mais um pouco comigo, para lhe dar o último biberão do dia e para que fosse eu a adormecê-la e ainda dizem que eu não cooperava e não dava assistência à família. Valha-me Deus, mas isto é ir longe de mais e é claramente abusivo e uma perversão da ética excessiva e querer chamar de estúpidos às pessoas descaradamente. Ficou provado em sede de julgamento, que a minha “mulher” se ausentava da casa de família, por alguns dias e que depois voltava, que não atendia o telefone ao marido nas suas ausências, que saía sem avisar o marido e que voltava quando queria. Ficou provado em sede de julgamento, que a minha “mulher” no dia da ceia de Natal de 2005, me agrediu brutalmente, me ameaçou com violência e me fechou numa marquise. Que despejou o saco da comida do cão pelo chão, numa atitude de clara provocação e me insultou na frente das crianças. Tudo isto foi dito pelo meu filho Pedro em sede de julgamento. Ficou provado em sede de julgamento, que a minha “mulher”não se dava ao respeito, com colegas de trabalho, que saía de casa sem avisar para onde ía e que não atendia o telefone ao marido nas suas saídas. Foi dito em sede de julgamento e é verdade que eu disse uma única vez a uma amiga dela, que ela devido ao seu comportamento suspeito e incorrecto para comigo, deveria já ter mais alguém. Mas é óbvio que aqui ela é que era a culpada, porque não se dava ao respeito com o seu marido legítimo e criava óbvias e legítimas suspeitas, que levavam qualquer pessoa de mediana inteligência a suspeitar dela naturalmente. Eu nunca agredi fisicamente a minha “mulher”, nunca a insultei na frente dos meus filhos e de outras pessoas e nunca fui desagradável com ela sem estar cheio de razões para o ser. As pessoas que disseram o contrário mentiram descaradamente e inventaram factos que nunca viram e nem ouviram e que qualquer agente judicial hábil e bem intencionado era capaz de desmontar e de desmascarar, pelo contraditório, de forma eficaz e eficiente. Não há qualquer falta de respeito grave e reiterada da minha parte, ao contrário do que foi dito em relatório judicial. Dito tudo isto em sede de julgamento e tendo presente o conteúdo do artigo Nº1780 do Código Civil em vigor na altura e que se consubstancia, que no casamento o dever de respeito, não pode ser divorciado do dever de se dar ao respeito, o que quer dizer, que quem quer ser respeitado deve de respeitar e de se dar ao respeito. O que a minha “mulher” não fazia. Face a isto, qualquer reacção involuntária de falta de alguma correcção para com ela era legítima e não é devido conduta diferente a qualquer pessoa nestas circunstâncias. Quem quer ser bem tratado, trata bem. Deve-se fazer aos outros o que gostávamos que nos fizessem se estivéssemos na sua situação. E não devemos fazer aos outros o que não gostávamos que nos fizessem. Acho que já escrevi isto algures. Todas as testemunhas excepto o meu filho Pedro mentiram totalmente, porque se tratava de um processo totalmente fraudulento e prosseguido de má-fé, com a invenção total de factos e com a total concertação das testemunhas dela e dos agentes judiciais envolvidos, que não conseguiram desmontar e desmascarar as falsidades, porque não quiseram ou por incompetência grave, foram tomadas decisões muito injustas e ilegais e muito prejudiciais para mim, que eu desejo que sejam corrigidas, pois errar é humano e só não erram os mortos. Está em causa a minha dignidade, honra e bom-nome. Estão em causa os meus direitos civis legítimos. Quem deve ser responsabilizado e culpado é quem de facto agiu com indecência, imoralidade, crueldade e desonestidade óbvia. Eu fui a vítima e não o agressor ou o incumpridor. Não devia de ter sido decretado o divórcio, por falta de provas credíveis e verdadeiras que o justificassem, porque não houve nenhuma violação dos deveres conjugais, pela parte do réu, conforme anteriormente explicado. Se o casamento terminou e a vida em comum não é possível é por culpa exclusiva da autora, que nisso tem interesse óbvio e manifesto e não do réu, que tudo fez para que a autora não destruísse a Família que tinha constituído, segundo os bons costumes e os sãos princípios sociais, em benefício de todos, mas principalmente dos filhos de ambos, que não pediram para nascer e que gostavam de ter pais normais e uma família normal. Eu não quero perder a minha família, a companhia diária dos meus filhos e os meus bens comprados com o dinheiro que ganhei com muitos esforços e muitos sacrifícios, que não estou disposto a dar a alguém, para seu exclusivo benefício e para se divertir com outros à minha custa, porque isso é um roubo claro e um acto de má-fé nítido e iníquo.

A VIOLÊNCIA E A JUSTIÇA...E A INFALIBILIDADE PRESUMIDA DOS JUÍZES...

Quanto ao princípio constitucional da independência dos tribunais e dos juízes, eu não o entendo como se as decisões possam de algum modo serem totalmente arbitrárias, abusivas, discricionárias e prepotentes, sem terem que ser claramente fundamentadas e justificadas com a verdade material e legal de factos e sem manipulações e sem ser apurada a verdade material e legal com rigor, honestidade, prudência, independência e competência. Eu vivo sob a protecção de uma constituição que se diz democrática e não numa ditadura seja de quem for. Esta constituição não pode admitir e eu também não admito e não pode reconhecer e eu também não reconheço o direito a ninguém para me tratar com prepotência, parcialidade, incompetência, arbitrariedade e desonestidade, contrariando outros princípios constitucionais, tais como o princípio da legalidade, da igualdade perante a lei, da imparcialidade, da proporcionalidade, da presunção da inocência, da não condenação de inocentes, da absolvição do acusado no caso de falta de provas fiáveis, credíveis, claras e não contraditórias e da equidade das decisões e de outros princípios, que eu não conheço, porque não sou especialista de direito.

Fala-se muito da independência dos juízes...mas não se pode confundir independência com arbitrariedade...e muito menos com subjectividade ou com parcialidade...e as decisões não devem de ser tomadas sem a devida fundamentação legal, baseada nas leis gerais e universais...e sem serem baseadas em provas objectivas e seguras...de factos e de realidades justas e verdadeiras...e obtidas de forma competente e honesta...e não devem de existir condenações e decisões tomadas apenas com base em convicções subjectivas e pessoais dos juízes e dependentes apenas da sua vontade pessoal e dos seus valores sociais, culturais e pessoais...e muito menos com base em outras influências internas ou externas aos mesmos...

As ditas condenações e decisões tomadas por convicção pessoal dos juízes, sem se basearem em provas objectivas e seguras e obtidas de forma competente e honesta podem ser uma fraude completa e uma violência terrível de lesa as leis...

Vivemos rodeados por imensos perigos, por incompetência, mediocridade, desconhecimento, ignorância, desonestidade, corrupção, perversão, mentira, egoísmo, individualismo, oportunismo, má-fé, inimizade, competição selvagem, doenças, catástrofes naturais, sociais, culturais e morais e adversidades várias...

E porque violência (pecado) é todo o pensamento, palavra, acto ou omissão, que faça sofrer física e psicologicamente outro ser vivo...ou o próprio autor da violência...

E não sei, senão será pior uma tirania de um grupo de Homens malfeitores e manipuladores, do que a tirania de um só Homem...

Se as coisas puderem funcionar mal, funcionarão mal de certeza...

O poder tende a corromper, mas o poder absoluto corrompe absolutamente...

Como sabes, a ignorância e a soberba limitam o desejo de saber mais e de evoluir das ideias preconcebidas...

Não podemos orientar o vento, mas podemos ajustar a nossa vela...

Quem puder que entenda...

Pausa para reflexão...

Manuel de Sousa Ribeiro

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quinta-feira, 5 de novembro de 2009

O SR. PRIMEIRO-MINISTRO E A AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES...

1 - O Sr. Primeiro-Ministro afirmou hoje várias vezes no Parlamento...que existem professores já avaliados com muito bom e excelente...e eu pergunto-lhe...sabe como lhes foram atribuídas essas menções qualitativas...com que critérios...com que processos...e com que transparência...e sabe se eles serão mesmo muito bons e excelentes...ou se são apenas amigos de quem os avalia e de quem lhes atribui essas menções?...

2 - O Sr. Primeiro-Ministro saberá que quem for concorrente, critico , superior e adversário dos avaliadores e das pessoas que dirigem as escolas e de outros agentes políticos, públicos e sociais...que pode ser perseguido e prejudicado na sua avaliação...e que o modelo de avaliação actual proposto pelo anterior governo...não garante uma avaliação honesta, séria, transparente e credível, aos professores que não são amigos, seguidores, apoiantes, militantes e simpatizantes dos avaliadores e das pessoas que dirigem as escolas e do partido que governa...e que não garante uma avaliação honesta, séria, transparente e credível, a todos aqueles que se manifestem contra as políticas educativas do governo ou que censurem a incompetente, ineficiente ou mesmo a desonesta gestão das escolas...usando o seu direito à liberdade de expressão...e que podem ser perseguidos e prejudicados por isso na sua avaliação...mesmo que sejam pessoas e professores brilhantes, dedicados, sérios, competentes, eficientes e que gostem e tenham prazer no trabalho que fazem?...

3 - Todos os partidos da oposição, CDS, PSD, PCP, CDU e BE, se manifestaram desde sempre contra este modelo de avaliação dos professores, contestado pela grande maioria dos docentes, e prometeram aos mesmos e a todos os eleitores portugueses a sua suspensão imediata e as necessárias correcções nesse modelo de avaliação e a abolição de todas as injustiças e arbitrariedades que o modelo desastroso e desastrado do anterior governo criou...e obtiveram estes partidos em conjunto...a maioria absoluta dos votos dos eleitores...o que lhes permite em conjunto aprovar as leis que quiserem no Parlamento...logo eu não compreendo e aqui confesso a minha ignorância de normas legais neste campo...porque é que não fazem as leis...que lhes permitem cumprir com as promessas que fizeram aos professores e a toda a sociedade...e suspendem, alteram e corrigem todas as injustiças e incorrecções que o modelo actual instituiu e permitiu...e satisfazem os professores e a sociedade...que desejam ter nas escolas professores felizes, motivados, alegres, cooperantes, amigos de todos, dos colegas, dos alunos, dos pais, dos políticos e de toda a gente...para poderem contribuir com o seu trabalho...nobre e muito exigente e cansativo...para o futuro e o bem de todos nós e que é hoje indispensável para a nossa sobrevivência e bem-estar como sociedade organizada...e que todos aqueles, que são lúcidos e andaram e andam na escola, sabem como é difícil educar e disciplinar crianças e jovens?...

4 - Saberá ainda o Sr. Primeiro-Ministro, que com este modelo de avaliação de professores, aqueles que sempre foram protegidos por quem os devia de avaliar, e que faziam o que queriam nas escolas, e que, como todos sabemos, por experiência própria ou por ouvir dizer, maltratavam e prejudicavam alunos, encarregados de educação e colegas mais novos ou opositores àqueles que geriam as escolas e que apesar disso eram protegidos e bem avaliados por quem tinha o poder e o dever de os avaliar e porque tinham as costas seguras, ainda se gabavam de maltratar e violentar alunos, encarregados de educação e colegas com os quais não simpatizavam ou porque estes reclamavam do seu comportamento e desempenho profissional deficiente e desonesto. E saberá ainda que os mais incorrectos e ineficientes, mas amigos e apoiantes daqueles que geriam as escolas e que os avaliavam, tinham sempre Bom e que agora com este modelo vão ter sempre Muito Bom e Excelente. E saberá ainda que aqueles professores Bons e Muito Bons, podem agora serem avaliados com Fraco ou Muito Fraco, senão forem amigos e apoiantes de quem gere as escolas e de quem os avalia. E saberá ainda que existem muitos professores fariseus nas escolas e que julgam e pensam que eles é que são os BONS e que sabem tudo e que os outros (os não amigos) é que são os MAUS e que não sabem nada e que são os incorrectos e os desonestos?...

5 - E o Sr. Primeiro-Ministro saberá ainda, que os dirigentes sindicais dos professores começam sempre por viver uma “Lua-de-mel” muito romântica com os Ministros da Educação. Saberá ainda que apoiam, acordam e aprovam de início todas as políticas educativas e todas as leis relativas aos professores e á educação e que esperam pela reacção dos professores, dos pais e dos alunos e pela sua percepção e capacidade de avaliação, para ver se aceitam, se conformam, se assimilam e se acomodam, ás novas regras, mesmo que sejam absurdamente injustas, desonestas, ilógicas e confusas. E saberá ainda que só quando alguns professores, pais e alunos percepcionam e criticam as políticas educativas e a mensagem começa a passar e começam então todos os outros a despertar e a aderir e a criticar e a apoiar a indignação e a revolta contra as políticas educativas injustas e desonestas, é que os dirigentes sindicais avançam para a frente das batalhas e das revoltas, assumindo então por razões convenientes a liderança da indignação e das revoltas. É esse o papel oficial deles, não é Sr. Primeiro-Ministro?...

E não sei, senão será pior uma tirania de um grupo de Homens malfeitores e manipuladores, do que a tirania de um só Homem...

E porque violência (pecado) é todo o pensamento, palavra, acto ou omissão, que faça sofrer física e psicologicamente outro ser vivo...ou o próprio autor da violência...

E porque a violência gera violência, a pobreza gera pobreza e a ignorância gera ignorância...e a ignorância gera pobreza e violência...e a pobreza gera ignorância e violência...e a violência gera pobreza e ignorância...

As campanhas eleitorais servem para fazer esquecer o passado e iludir as pessoas para o futuro...

As pessoas só amam e estimam o que é só delas...e o que é de todos ou de vários...simplesmente usam...e a posse...e a segurança que transmite...é muito importante para as pessoas...e as faz sentirem-se bem...seguras e poderosas...

Vivemos rodeados por imensos perigos, por incompetência, mediocridade, desconhecimento, ignorância, desonestidade, corrupção, perversão, mentira, egoísmo, individualismo, oportunismo, má-fé, inimizade, competição selvagem, doenças, catástrofes naturais, sociais, culturais e morais e outras adversidades várias...

Se as coisas puderem funcionar mal, funcionarão mal de certeza...

O poder tende a corromper, mas o poder absoluto corrompe absolutamente...

Como sabes, a ignorância e a soberba limitam o desejo de saber mais e de evoluir das ideias preconcebidas...

Quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!

Tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!

Por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!

Aconselho a leitura destes livros. Ver nos Sites:

Amazon: http://www.amazon.com/s/ref=dp_byline_sr_book_1?ie=UTF8&text=Manuel+Sousa+Ribeiro&search-alias=books&field-author=Manuel+Sousa+Ribeiro&sort=relevancerank

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quarta-feira, 4 de novembro de 2009

O Sofrimento e as Sementes de virtudes...

Quando algo lhe causar sofrimento, seja estóico e corajoso e seja indiferente e despreze todos os males, sejam eles, físicos, morais, sociais ou emocionais...e aniquile e desinteresse-se de todos os desejos e paixões...e viva conforme a virtude e a razão...

E porque, quem não pensa senão em viver, não vive...e encurta os desejos e alargarás a vida...e o Mal é de quem precisa e sente necessidade...e a saúde é aquela coisa, que te faz sentir, que este momento é o melhor da tua vida...

E porque, os "Santos" da beira da porta, nunca fizeram milagres...e "Se tu não te amares e estimares, ninguém te ama e te estima"...e quem se ama e se estima a si próprio, ama e estima os outros e todos os seres naturalmente...e quem ama, estima e cuida...

E sejemos, sempre felizes e calmos, perante qualquer destino... e devemos estar sempre em paz....e a paz para ser real...não deve ser afectada por factores externos...e deve ser sempre procurada dentro de nós...

E seja, como o girassol...belo, brilhante, saudável, forte, esperto e produtivo...há!...esqueci-me...e ame como o girassol...voltando-se sempre para quem gosta de si...ou para outro girassol...quando não houver sol...

Como sabes, a ignorância e a soberba limitam o desejo de saber mais e de evoluir das ideias preconcebidas...

Pausa para reflexão...

Manuel de Sousa Ribeiro

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O EMPRESÁRIO SR. MANUEL GODINHO...É VÍTIMA DO SISTEMA POLÍTICO, LEGAL, SOCIAL E CULTURAL...

Em Portugal é muito difícil ser empresário, digo, é mesmo impossível, senão se tiver um relacionamento próximo e muito privilegiado, com políticos e funcionários públicos poderosos, pelas razões, que todas as pessoas já sabem...

E sem empresários não há economia, não há actividade económica, não há trabalho, não há produção, não há pessoas, não há vida e não há Estado e Sociedade que sobreviva...

As pessoas precisam de trabalhar para sustentar as suas vidas e cuidarem dos seus filhos...mas em Portugal, todas as pessoas sabem, que sem cunha, sem suborno, sem pedidos, sem compadrio e sem corrupção, nada se consegue, nada se faz e nada se realiza, porque os poderes políticos e públicos não deixam e não permitem a quem não os ajuda, não os apoia, não colabora e não contribui para eles...

E os empresários que querem investir e trabalhar em Portugal com sucesso, todos sabem, que senão se relacionarem bem com os políticos e os poderes públicos poderosos instituídos, não têm sucesso nos seus empreendimentos...

Foi o que fez o empresário Sr. Manuel Godinho, se quis prosperar economicamente, neste miserável país, dirigido por gente miserável e atrasada, megalómana e cleptómana, rude e provinciana, sem ética e sem dignidade, sem honra e sem vergonha e sem uma cultura evoluída e lúcida...e porque são mesquinhos, desdenhosos, petulantes, pedantes, arrogantes, ignorantes e prepotentes...são desavergonhados e muitos são desonestos...e porque acham que toda a gente é estúpida, burra e incapaz...muitos não são solidários e éticos e não são correctos e honestos...e só ajudam quem lhes paga muito bem...como todos já sabemos...

Vivemos numa falsa democracia, numa demo-cracia e numa ditadura dita democrática, demo-crata e tecnocrata, dominados pelos tecnocratas mais poderosos e influentes, que tudo corrompem, tudo pervertem, tudo degradam, tudo manipulam, tudo falseiam...e que perseguem e prejudicam, quem não os subornar e todos aqueles que lhes podem fazer oposição ou denunciar as suas aldrabices e vigarices...

A cultura do povo português é muito atrasada, mesmo a daqueles, que dizem ter licenciaturas, mestrados e doutoramentos, muitos deles com falsas habilitações e pseudo-doutoramentos, dadas pelos amigos e obtidas do mesmo modo, que o empresário Sr. Manuel Godinho, conseguia fazer os seus negócios em Portugal...

As leis em Portugal são ambíguas e confusas e não são eficazes e deixam nas mãos de que as interpreta e aplica toda a liberdade para as aplicarem como quiserem...

Em resumo, as pessoas sabem que em Portugal, para se conseguir e fazer algo, têm de meter a cunha a alguém, senão as coisas não andam e infelizmente desandam e não conseguem e não têm sucesso, independentemente do seu mérito e direito...e os poderosos aproveitam e fomentam esta cultura, esta política, esta sociedade e este sistema legal doente e perverso, que não funciona e que nada garante a ninguém, que seja pobre, independente, ignorante e não tenha poder, dinheiro, amigos e conhecidos, para poder manipular tudo e todos...mesmo agindo sem ética, com crueldade e vigarice, aldrabice e indignidade...e já não existe o sentido da vergonha, da ética e da honra...

Quem puder que entenda...

Pausa para reflexão...

Manuel de Sousa Ribeiro

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sexta-feira, 30 de outubro de 2009

A "SIDA" É PIOR QUE A GRIPE "A"...A GRIPE "A" TEM CURA...A "SIDA" NÃO...

Tenham cuidado com a SIDA, podem apanhar a SIDA, que é uma doença incurável e debilitante, com um beijo nos lábios ou na boca, a uma pessoa que esteja infectada, porque na boca, na língua, nos lábios, nas gengivas, na garganta, no nariz e nas vias respiratórias das pessoas há sempre pequenas feridas, lábios gretados, devido ao frio e a herpes e vírus labiais e gengivas infectadas por bactérias ou devido à escovagem dos dentes e aftas nos lábios e na língua, que sangram devido aos movimentos da língua e dos lábios, que podem passar a SIDA, de uma pessoa infectada para outra que não esteja infectada. E os preservativos não protegem totalmente o pénis e a vagina. Além disso podem apanhar outras doenças graves e contagiosas, como hepatites, sífilis, gripes, tuberculoses e outras doenças dolorosas e debilitantes, no contacto com pessoas promíscuas, que andam a relacionar-se com todos e com todas. É preferível a autosatisfação a terem comportamentos de risco, que podem destruir a vossa saúde, a vossa vida e o vosso bem-estar físico, social, psicológico e moral. Deve-se fazer o teste da SIDA, sempre antes de começar a ter relações sexuais e íntimas com qualquer pessoa, que já teve relações sexuais com outros ou com outras e perguntar ao outro ou à outra se também fez o teste e se tem a certeza de que não está infectada. LEMBREM a todos, que tenham cuidado, que não andem por aí com todos ou com todas, com pessoas promíscuas e badalhocas, que os podem infectar! Tenham muito cuidado e avisem os vossos colegas, amigos e amigas e familiares, para terem muito cuidado e não terem comportamentos de risco! Deve-se amar e ter apenas uma pessoa, com quem fazemos a nossa vida sexual, de maneira saudável e feliz, que nos respeite e que nós também devemos respeitar! E devemos viver sem porcarias, com correcção e honestidade!

A "Boa Educação" é como uma moeda de ouro tem valor em toda a parte!
O Tempo é o melhor professor, o melhor amigo, o melhor médico, o melhor conselheiro e o melhor juiz!
Cuidem bem da vossa vida, da saúde e da educação!
Sejam correctos, educados e honestos com todos!
Quem quer ser respeitado, deve respeitar e dar-se ao respeito!

"E servir bem e bem servir dá saúde e faz sorrir" - cito um grande Senhor chamado "Camacho Costa".

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Manuel de Sousa Ribeiro

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Reenviem para todos, mas não se esqueçam dos vossos amigos e familiares...

ENCHER A VIDA...DE ALEGRIAS...DE AMOR...E DE REALIZAÇÕES...

É PRECISO FAZER COMO O GIRASSOL...E ORIENTAR A NOSSA ATENÇÃO PARA AQUILO QUE NOS É AGRADÁVEL...E QUE NOS DÁ ENERGIA, FORÇA E MORAL...E QUE NOS ENCHE A VIDA...

É PRECISO APRECIAR TUDO O QUE DE BELO E AGRADÁVEL EXISTE À NOSSA VOLTA...E A APRECIAÇÃO É UMA COISA MARAVILHOSA...FAZ COM QUE TUDO NOS PAREÇA DIVERTIDO E AGRADÁVEL...

E A PLENITUDE É TU ESTARES VIVO E SENTIRES ALEGRIA POR ISSO...É TU ESQUECERES AS COISAS MÁS...E APRECIARES PROFUNDAMENTE AS COISAS BOAS...QUE SEMPRE EXISTEM...ENQUANTO ESTIVERES VIVO...E TIVERES O INDISPENSÁVEL PARA SERES SAUDÁVEL E DIGNO...

E UM(A) MENINO(A) NUMA CASA...É FONTE DE ALEGRIA...E O SINAL DE QUE DEUS QUER QUE A VIDA CONTINUE...

E É A ALEGRIA  E O AMOR QUE TE MANTÉM VIVO...E TE DÁ VIDA...PRAZER, SAÚDE, ENERGIA, TRABALHO, CURA, AMOR, COMPANHIA, SABEDORIA E TUDO O MAIS, DE QUE NECESSITAS PARA VIVER E SERES FELIZ...

Quem puder que entenda...

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Manuel de Sousa Ribeiro

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quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Petição para a menina russa - Alexandra...

Bom dia, os filhos "pertencem" aos pais. Se o pai não quis ou não pode cuidar da sua filha, a mãe tem esse direito, desde que o possa fazer...e se a mãe não quer ou não pode cuidar da sua filha, o pai tem esse direito, desde que o possa fazer...e a Alexandra deve estar com quem a faz mais feliz e lhe pode dar as melhores condições de vida e um futuro melhor...e os ricos não podem se apoderar dos filhos dos pobres...se querem filhos que os façam e que engravidem...mas não podem "roubar" os filhos aos pobres, só porque os pobres não têm dinheiro para lhes darem tudo o que necessitam...e neste caso compete à sociedade através do Estado, educar e ajudar os pais pobres a criarem os seus filhos...e não retirar-lhes "roubar-lhes" os filhos...e a Alexandra pertence aos seus pais, que têm o direito de ter a sua filha consigo e de lhe dar amor e de cuidar dela conforme podem...e à sociedade, através do Estado, compete-lhe dar a todos os pais, as condições de vida e de trabalho, necessárias e suficientes, para poderem criar os seus filhos de modo digno e saudável...
MR
Como sabem, há pessoas que são termómetros, que reagem e agem, em função das emoções ambientais e das influências externas e da cultura dominante, e há outras pessoas, que são termóstatos, e que reflectem, ponderam, decidem, agem e reagem, com sabedoria, equidade e sentido de justiça...e que são realistas...e não embarcam...e não embarquem também...em falácias e em modismos...e nestes movimentos modistas e pseudo-modernos, pseudo-democráticos e pseudo-progressistas...
MR
E porque o que nos é familiar é nos, desconhecido. As pessoas só podem ver e perceber, o que querem ver e perceber. O racional, só é racional num certo contexto. As coisas mudam. O saber e a verdade são sempre relativos. Tudo é muito subjectivo. Tudo tem sempre muitos significados, dependentes da cultura, da personalidade, do carácter, dos contextos socioculturais, da formação escolar e de todas as circunstâncias pessoais e sociais das pessoas...

E porque violência (pecado) é todo o pensamento, palavra, acto ou omissão, que faça sofrer física e psicologicamente outro ser vivo...ou o próprio autor da violência...

O Tempo é o melhor amigo, o melhor professor, o melhor médico, o melhor conselheiro e o melhor juiz!

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Manuel de Sousa Ribeiro

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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

OS SETE PECADOS CAPITAIS GLOBALIZADOS...

1. O orgulho – que é a soberba, ostentação, vanglória, presunção. A globalização do orgulho está no mau uso do poder, nas atitudes de dominação, de intolerância, de discriminação, de prepotência. É a onipotência da economia intencional, cujo rosto mais concreto é a exclusão, a miséria e a superprodução para uma minoria. Hoje o orgulho tem seu rosto mais visível nas guerras e na violência.
2. A avareza - que é a ganância do ter, a ambição. A globalização da avareza é o jogo do mercado, o consumismo mundial com a depredação do meio-ambiente, as manobras dos países ricos, mais a corrupção. A concentração da renda, a competição, o lucro são formas globalizadas da avareza.
3. A gula. Sua globalização se expressa no consumismo e no desperdício. O narcotráfico, o alcoolismo, são também expressões globalizadas da gula ao lado da miséria galopante e das novas pobrezas que surgem. As multinacionais e o mercado se encarregam de globalizar a gula, impondo necessidades desnecessárias e aguçando o desejo do consumo.
4. A luxúria - ou seja, a permissividade, o hedonismo, a exasperação do prazer, a aids, a pornografia agora na internet, a pedofilia, o turismo sexual, a prostituição, agora estão globalizados, endeusados, liberados e mesmo assim a humanidade não alcançou a felicidade esperada.
5. A Ira. Sua globalização é a violência e agressividade, especialmente o terrorismo e as guerras. Ira hoje é "cultura da morte", violência urbana, armas nucleares. Há no mundo uma multidão de refugiados, prófugos, órfãos, viúvas, encarcerados políticos. São 150 milhões os migrantes das guerras no mundo.
6. A inveja. Uma vez globalizada se manifesta na concorrência, na competição e nos lobbys, na formação de cartéis, nas empresas multinacionais, na fome de sucesso, no exibicionismo, no supérfluo, nas rivalidades, nas calúnias, difamações. Inveja é infelicidade diante da felicidade do outro, ou, felicidade pela infelicidade alheia.
7. A preguiça. Sua globalização está na apatia, na acomodação, na mediocridade, na facilidade. No túmulo de Gandhi estão escritos os sete pecados sociais da humanidade moderna: "política sem princípios; riqueza sem trabalho; prazer sem consciência; conhecimento sem caráter; economia sem ética, ciência sem humanidade; religião sem sacrifício".

A superação dos vícios capitais globalizados acontecerá pela força da educação e da evangelização, até que seja globalizada a solidariedade.

Dom Orlando Brandes
Arcebispo de Londrina

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AS DOZE LEIS DA VIDA...Pela inteligência protegemos e desenvolvemos a vida...

1. A lei do pensamento. Somos o que pensamos. Pela inteligência protegemos e desenvolvemos a vida. Deus nos fez seus co-criadores, Deus cria criadores. A reta razão é lei da vida porque somos a imagem e semelhança de Deus.
2. A lei da mudança. Tudo cresce, se transforma, evolui e caminha para uma meta. Aceitar o novo, superar o tradicional e o fanatismo, vencer o medo do fracasso, ter criatividade é lei da vida.
3. A lei da consciência. É a lei do dever, da responsabilidade, do respeito pelo outro. A consciência nos dá metas, expectativas, propósitos, visão. A consciência nos livra da corrupção e da mentira.
4. A lei da afirmação. É ser positivo, ter confiança, buscar solução, enfrentar situações difíceis, olhar para frente. Precisamos ser proativos, entusiasmados, esperançosos.
5. A lei da atração. É a força da positividade, da esperança, do futuro. O que está na meta e no coração se torna realidade. Abandonemos os medos, pessimismos e preocupações. Façamos o bem e atrairemos bênçãos.
6. A lei da disciplina. É o auto-controle, a renúncia, o auto-domínio. A disciplina nos leva superar os sabotadores da vida que são as indecisões, a rotina, a dúvida, o isolamento, a apatia, a arrogância.
7. A lei da ação. Buscar soluções, abandonar murmurações cumprir as promessas, realizar sonhos, aceitar mudar, perseguir metas. Dar testemunho de vida, ter coerência, praticar o que ensinamos.
8. A lei do valor. Os valores geram motivações, conferem sentido à vida, criam ideais. A saúde, a família, as amizades, o trabalho e a fé em Deus são valores inegociáveis.
9. A lei da comunicação. Nossos relacionamentos básicos são: com Deus, com os outros, com a natureza e conosco mesmos. Filhos de Deus, irmãos dos outros, cuidadosos da natureza e amigos de nós mesmos são atitudes que trazem a vida.
10. A lei da oportunidade. O tempo, as chances, as ocasiões, as surpresas nos dão oportunidades, abrem portas, oferecem possibilidades. Deus não está só nas leis. Ele está também nas situações. Eu sou eu e minhas circunstâncias. Deus nos dá oportunidades.
11. A lei da persistência. É a coragem, a paciência, a perseverança, a fortaleza. Não desistir, não olhar para traz, nada é impossível para quem crê. A lei da persistência ensina a recomeçar. Não perder a utopia, a meta.
12. A lei da Verdade. A verdade é o amor e o bem. A verdade nos faz fortes, confiantes e livres. A busca da verdade nos torna peregrinos na busca do bem e da vida. Sem a verdade a vida é impossível.

Dom Orlando Brandes
Arcebispo de Londrina

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terça-feira, 27 de outubro de 2009

Dez cuidados urgentes...para salvar a Humanidade da catástrofe...


Como a mãe cuida do bebé, precisamos saber cuidar da nossa sobrevivência no planeta. Cuidar é um jeito concreto de amar. A cultura da morte que nos envolve torna mais urgente o cuidado com a vida. Dez cuidados vão garantir nossa sobrevivência. Quem ama cuida.
1. Cuidado com o planeta. Precisamos de uma alfabetização ecológica e rever nossos hábitos de consumo, nossa visão de desenvolvimento. Foi decretado o princípio de destruição da natureza. Nós brasileiros temos uma missão especial em relação à Amazônia. Quem destrói a natureza são grandes potências. Mas, nós podemos evitar a epidemia da dengue e cuidar da irmã água. Pequenos cuidados levam a grande resultados.
2. Cuidado com as cidades. As metrópoles, a urbanização, a vida na cidade é um sinal dos tempos que pede nossa atenção. Deter o êxodo rural, criar empregos e humanizar a cidade é tarefa urgente. Cuidar da cidade é cuidar de 76% dos brasileiros. Hoje cidade é sinônimo de droga, violência, fome, desemprego.
3. Cuidado com a sociedade sustentável. Sem um desenvolvimento social, ético e espiritual, o consumismo acabará nos consumindo a todos. O mundo pode ser diferente.
4. Cuidado com o outro. É preciso sair da subjetividade e arrogância, para a alteridade. O outro fala, provoca, evoca e convoca nosso eu para resposta, o diálogo, o ecumenismo, a compaixão. Viver é conviver com o outro, com o diferente. Para cuidar do outro é preciso sair de si, estar fora de si e encontrar-se no outro. Quanto mais servimos mais nos realizamos, mais nos encontramos. No altruísmo está nossa felicidade e iluminação.
5. Cuidado com os pobres. Aumenta a pobreza e surgem "novas pobreza". Não se pode combater a fome e a pobreza, apenas corrigindo os efeitos das estruturas sociais, é preciso ir às causas. Dizia Dom Helder: "Quando falo dos pobres vocês me chamam de santo, mas quando falo das causas da pobreza vocês me chamam de esquerdista".
6. Cuidado com a saúde. Sabemos que saúde é o bem-estar físico, psíquico, social, espiritual, é uma atitude de vida.ser saudável é também enfrentar saudavelmente a doença e ter um sentido para vida. Muitas doenças têm sua origem no pecado. Então, a conversão é também caminho de cuidado e zelo pela saúde.
7. Cuidado com a família. A salvação da pessoa e da sociedade está estreitamente ligada ao bem-estar da família que é uma comunidade de amor e do cultivo de vida. A finalidade da família é a continuação do gênero humano, o aperfeiçoamento pessoal, a prosperidade da sociedade, a sorte eterna de cada um. O futuro do mundo passa pela família.
8. Cuidado com os valores perenes. A alma, Deus e a eternidade são valores que não passam. Cuidar da alma é cuidar das emoções, dos sentimentos, dos desejos, dos sonhos. Os valores conferem sentido à vida e alimentam a esperança. A perda de valores é causa de vazios, doenças e violências.
9. Cuidado com a espiritualidade. É a abertura para Deus, para a mediação, a oração, a experiência religiosa. Sem Deus o homem acaba construindo um mundo contra si mesmo. Fé e razão são duas asas que elevam o ser humano ao encontro com a verdade. Sem espiritualidade o homem é alguém desencontrado, sedento, doente, um anormal que entrou num beco sem saída.
10. Cuidado com a morte. Desde que nascemos estamos morrendo. Ao morrer acabamos de nascer. Morremos para viver, é o trânsito para a plenitude, a ressurreição. Cuida da morte quem tem sentido que damos à vida depende do sentido que damos à morte. Quem não pensa na morte acaba banalizando a vida.

Cuidar é uma atitude de amor, de responsabilidade, de altruísmo. O cuidado é o zelo, o valor, a estima que damos às pessoas e às coisas. O cuidado é o oposto do egoísmo e significa altruísmo, benevolência, sensibilidade. Deus cuida de nós com amor de mãe, com carinho e atenção, por isso nos corrige, adverte e convoca à conversão. Amor é cuidar do amado. O cuidado excessivo é prejudicial porque cria dependência, apego, infantilismo. Por outro lado, não ter cuidado denota desprezo, desleixo, rejeição, apostólica. Cuidado é apreço, delicadeza, solidariedade.

Dom Orlando Brandes
Arcebispo de Londrina

Ler também: Utopia e Realtà e Le Origini del Bene e del Male

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As maiorias absolutas não se pedem e não se ganham...acontecem aleatoriamente...

As maiorias absolutas não se pedem e não se ganham...acontecem aleatoriamente...e apenas dependem da vontade individual, livremente expressa nos votos que cada pessoa ou grupo obtém...e todos podem dizer e pedir que gostariam de ter a maioria absoluta nas eleições...para depois poderem fazer o que quiserem, sem terem que negociar com outros grupos, pessoas e necessidades...poderem fazer o que quiserem, em função apenas da sua vontade, interesses e necessidades...como ditadores...e poderem agir como autocratas, do género, do quero, posso e mando...mas as pessoas solidárias, lúcidas e sábias...não gostam destes comportamentos ditatoriais...e gostam de decisões negociadas, consensuais e justas...gostam de liberdade, de solidariedade e de igualdade...e não gostam de prepotência, de arrogância, de petulância e de pedantismo...e nem de ver as desigualdades e as injustiças a aumentarem, a desonra a triunfar, a mediocridade a vencer e a desonestidade a governar...

E não sei, senão será pior uma tirania de um grupo de Homens malfeitores e manipuladores, do que a tirania de um só Homem...

E porque violência (pecado) é todo o pensamento, palavra, acto ou omissão, que faça sofrer física e psicologicamente outro ser vivo...ou o próprio autor da violência...

Se as coisas puderem funcionar mal, funcionarão mal de certeza...

O poder tende a corromper, mas o poder absoluto corrompe absolutamente...

Como sabes, a ignorância e a soberba limitam o desejo de saber mais e de evoluir das ideias preconcebidas...

Não podemos orientar o vento, mas podemos ajustar a nossa vela...

Pausa para reflexão...

Manuel de Sousa Ribeiro

Ler também: Utopia e Realtà e Le Origini del Bene e del Male

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PORQUE SERÁ QUE A COMUNICAÇÃO "SOCIAL" NÃO DÁ A MESMA VISIBILIDADE...

Porque será que a comunicação "social" não dá a mesma visibilidade aos novos partidos, aos pequenos partidos e que não têm ainda representação parlamentar e política e a todos os movimentos sociais, políticos e culturais...e porque não dá a mesma visibilidade a todas as pessoas e a todos os candidatos a cargos sociais e políticos...e porque não dá a mesma visibilidade a todas as ideias, propostas e soluções sociais e políticas....e porque não dá a mesma visibilidade a todos os grupos sociais, culturais, profissionais, raciais, ideológicos, políticos, etc...e porque será que só dá visibilidade sempre aos mesmos partidos, grupos e pessoas e às mesmas ideias, propostas e soluções....e porque será que o Estado - a sociedade politicamente organizada, não ajuda a todos de igual modo financeiramente, para que todos estejam em igualdade de condições para concorrerem aos cargos políticos e sociais...e porque será que uns - sempre os mesmos durante décadas recebem milhões dos nossos impostos para serem candidatos e terem meios avultados para poderem usar meios tecnológicos e científicos sofisticados para nos manipularem e nos fazerem a cabeça e o nosso modo único de pensar...


E não sei, senão será pior uma tirania de um grupo de Homens malfeitores e manipuladores, do que a tirania de um só Homem...

Quem puder que entenda...

Pausa para reflexão...

Manuel de Sousa Ribeiro


Aconselho a leitura destes livros. Ver nos Sites:

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A Boa Educação é exigente...e quem te avisa...teu amigo é...

Tens que o chamar a atenção para ser mais cuidadoso...e tens de ser um pouco mais dura (exigente) com ele, para ele ser mais responsável, cuidadoso, zeloso, arrumado e brioso...e não podes deixar andar e tolerar tudo...e se queres o bem dele tens de ser exigente...caso contrário torna-se um baldas insuportável, irresponsável, descuidado, desleixado, rebelde, mal-educado e desagradável...e tem maus resultados escolares e fica mal-educado para o futuro e para todas as situações da vida...e deves de ser dura...e exigente...mas também muito afectuosa e carinhosa e sacrificaste (cansaste) com ensinamentos e advertências...se queres o bem dele...e caso contrário deixa andar...e deixa fazer o que ele quiser...e não exijas e estás a formar um(a) irresponsável...que só irá acumular asneiras e fracassos pela vida fora...e quem te avisa...teu amigo é...beijo...gosto muito de ti...

Quem puder que entenda...

Pausa para reflexão...

Manuel de Sousa Ribeiro

Ler também: Utopia e Realtà e Le Origini del Bene e del Male

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As pessoas precisam de prazer...mas, só damos valor às coisas quando as não temos...

As pessoas precisam de prazer...e comem porque lhes dá prazer...só que devem-no fazer com moderação...e sem excessos...e racionalmente...e um pouco de tudo...e variar de prazeres...e de alimentos...

Mas, só damos valor às coisas quando as não temos...e as coisas importantes para todas as pessoas são: a saúde, que é a coisa mais importante da vida e que deve de ser muito bem estimada e nunca prejudicada em troca seja pelo que for e porque prazer for...e o dinheiro, que é um bem muito escasso e que nunca chega para tudo e que deve de ser muito bem gasto e aplicado com racionalidade e eficiência...e a amizade e a confiança verdadeira, que deve de ser muito estimada e respeitada...e a dignidade e a honra, que te permitem andar de cabeça erguida, sem óculos de sol, sem maquilhagem e de bem contigo próprio e com todo o Mundo...e a sabedoria, que é indispensável, para sabermos cuidar muito bem e eficientemente de todas estas e de todas as outras coisas muito importantes para nós...

E as coisas indispensáveis para ser feliz no palco da vida...é, ser feliz...e isso depende apenas de si...

Pausa para reflexão...

Manuel de Sousa Ribeiro

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Casamento Assumido versus Casamento a Prazo...Casamento versus União de Facto...

Definições de conceitos...
Casamento Assumido versus Casamento a Prazo...Casamento versus União de Facto...

Casamento Assumido ou Casamento é um compromisso sem prazo e construído no pressuposto e com a vontade das partes de que dure para sempre...que aceitam renunciar à sua liberdade individual em parte...e tem finalidades várias, tais como a reprodução da vida, a criação e a educação de crianças, o prazer sexual, que pode ser obtido de várias formas entre o casal e a solidariedade na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza e na alegria e na tristeza...e pressupõe a existência das obrigações de lealdade, fidelidade, respeito, companhia, coabitação, cooperação e assistência total e permanente e de compensações no caso da quebra desses compromissos por qualquer das partes e que deve ser fortemente penalizada, dificultada e repudiada, pois envolve grandes perdas, sofrimentos e prejuízos sociais, morais, pessoais e familiares para a parte traída e prejudicada...que deve de ser muito bem compensada e indemnizada pela parte que não cumpriu esses compromissos sociais e morais, publica e solenemente assumidos...

Casamento a Prazo ou União de Facto é um compromisso a prazo, de duração incerta e imprevisível e construído no pressuposto da incerteza da vontade das partes, de quererem abandonar a relação a todo o momento, caso já não os satisfaça, fazendo uso pleno da sua liberdade individual, da qual não querem renunciar...e sem se quererem sujeitar a quaisquer obrigações e compensações para com a parte traída e prejudicada...e tem finalidades mal definidas...sendo a principal a obtenção de prazer sexual, afectivo e social e resultantes de fantasias e de desequilíbrios emocionais instáveis e mal definidos, resultantes de má formação e de má educação básica, emocional e cultural das pessoas...que se envolvem neste tipo de relação...que normalmente são relações de curta duração e motivadas por carências afectivas, desequilíbrios emocionais e má educação básica, ao nível afectivo, social, cultural e emocional...

O Tempo é o melhor amigo, o melhor professor, o melhor médico, o melhor conselheiro e o melhor juiz!

O casamento realiza-se para o bom e para o mau e é um compromisso/dádiva para a vida! Caso contrário, para que é que serve o casamento? Só para o bom e quando vem o mau, foge-se, sai-se, abandona-se, ofende-se, agride-se, rouba-se e vai-se divertir com novas coisas boas, mais sexo, mais dinheiro, mais hedonismo, mais egoísmo e mais indiferença pelos filhos e pelo infeliz cônjuge que ficou doente, desempregado e pobre? E onde está e fica a solidariedade humana e familiar entre os cônjuges e entre pais e filhos? Com esta ideologia e filosofia de vida, só casam os ignorantes e os pobres de espírito, porque os bem informados, mais perceptivos e mais lúcidos, obviamente vêem o casamento como uma coisa inútil, prejudicial e até muito perigosa! Sendo assim deixarão de existir crianças e crianças felizes e até pessoas felizes, do ponto vista social e emocional, a longo prazo! E a vida humana deixará de se reproduzir e a economia regredirá e a pobreza aumentará e as pessoas passam a ser meros objectos de prazer sexual ou outro ou outra e apenas felizes a curto prazo! Sendo assim todas as relações humanas passam a ser precárias e inseguras, não há compromissos, não há consequências, não há punições, não há perdas, não há indemnizações e passa a existir só ganhos e benefícios, para o infractor, o incumpridor, o traidor e o oportunista! E as crianças, e a economia familiar, e a solidariedade familiar e social e o futuro da vida do cônjuge traído e dos filhos, como ficam! Beneficia-se o vigarista, o burlão, o oportunista e o incumpridor dos sagrados e solenes compromissos sociais e morais???

Quem puder que entenda...

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Manuel de Sousa Ribeiro

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