terça-feira, 15 de dezembro de 2009

NA CHINA E NA COREIA DO NORTE E NOUTROS ESTADOS TEMOS UMA DITADURA POLÍTICA DE UM SÓ PARTIDO POLÍTICO...

Na China e na Coreia do Norte e noutros estados temos uma ditadura política de um só partido político, mas em Portugal e nos Estados Unidos da América e noutros estados temos uma ditadura política de dois ou mais partidos políticos. Senão vejamos:

Em Portugal, temos desde a Revolução de 25 de Abril de 1974, que derrubou uma ditadura política de um só partido político e que durava à 48 anos, dois partidos políticos, o PS e o PSD, que passaram a reinar, a dominar a sociedade e a ditar as regras e a governar em benefício dos chefes, dos ricos e dos mais poderosos e a desgovernar e a explorar os portugueses, uma vez o PS, outra vez o PSD, sozinhos ou coligados entre eles ou com outros pequenos partidos políticos ou deputados independentes, até à actualidade.

Nos Estados Unidos da América, temos actualmente e não sei desde quando e não vou agora investigar datas porque não tenho tempo para isso e quem o desejar saber que o faça, dois partidos políticos conhecidos, o Partido Republicano e o Partido Democrático, que à semelhança do que se passa em Portugal e noutros Estados, ora governa ou desgoverna um, ora governa ou desgoverna outro, ao sabor das marés da opinião pública política, manipulada pelos dois partidos políticos dominantes, que parecem concertar entre eles este tipo de alternância política, aonde nada ou pouco muda, ou então muda tudo, mas para muito pior do que estava e assim os pacóvios  e os idiotas dos eleitores americanos são enganados à semelhança dos pacóvios e dos idiotas dos eleitores portugueses e doutros Estados.

Em Portugal os partidos dominantes, o PS e o PSD, dominam tudo e todos, sem quaisquer princípios, desrespeitando todas as regras teóricas ditas democráticas. Escolhem para deputados, presidentes de municípios e de instituições nacionais, regionais e locais e das diferentes regiões do país, pessoas não naturais e nem residentes nessas regiões e que não se identificam nada com os interesses e necessidades dessas regiões. Estes dois partidos dominantes, na prática política exercem e impõem aos portugueses uma ditadura política dita democrática e qualifico-a assim porque é sufragada eleitoralmente pelos eleitores pacóvios e idiotas e pelos eleitores sortudos e afortunados pela vida e com riquezas e privilégios políticos e sociais.

Repartem entre eles todos os cargos de poder político, legislativo, executivo, administrativo e judicial e que exercem sem respeito pelas leis que eles próprios fazem, sem ética e sem vergonha. Repartem entre os membros mais influentes e mais poderosos destes dois partidos dominantes, todos os cargos da Administração Pública central, regional e local e das empresas públicas e privadas monopolistas e oligopolistas e de todos os organismos políticos, judiciais e administrativos ditos independentes, mas que na sua acção prática não são nada independentes e que favorecem e protegem os amigos e os parceiros políticos mais cooperantes e que infringem e agem em total desrespeito pelas leis gerais e que perseguem e prejudicam as pessoas capazes de lhes fazerem concorrência e que não sejam cooperantes e que sejam potenciais adversários, prejudicando-as, marginalizando-as e destruindo as suas vidas pessoais e profissionais, através da perversão e da manipulação das leis e da omissão do exercício dos seus deveres e funções de autoridade que não exercem, permitindo a corrupção generalizada, os maus tratos e a violência generalizada dos seus concorrentes, críticos e potenciais adversários.

E a isto chamam Estado de Direito Democrático e de instituições democráticas, mas que na sua acção prática e quotidiana não são nada democráticas e agem como ditadores, sem princípios e sem escrúpulos, sem ética e sem moral e sem humanidade e com total crueldade. E vejamos agora alguns exemplos de órgãos de regulação e de fiscalização do correcto funcionamento das instituições ditas de direito democrático. Para o Conselho Superior de Magistratura, o PS e o PSD, como os dois partidos em conjunto têm maioria absoluta, nomeiam-elegem membros para este órgão, repartidos com igualdade entre eles. Depois temos as presidências e as administrações das empresas públicas e dos institutos públicos e dos organismos de regulação pública ditos independentes e de todas as direcções superiores dos órgãos da administração pública central, regional e local, repartidas também com igualdade entre os membros mais influentes e mais poderosos destes dois partidos políticos portugueses.

São sempre as mesmas pessoas durante décadas e durante toda a sua vida e mentem, enganam, iludem, traem, exploram, prejudicam, desprezam, perseguem, abandonam, marginalizam e roubam a confiança e os direitos das pessoas e violentam fisicamente, psicologicamente e socialmente os trabalhadores dos sectores economicamente mais frágeis e os pobres, os fracos e os ignorantes e até os seus eleitores pacóvios e idiotas e destroem as suas vidas, negando-lhes direitos humanos vitais  e a assistência nas fragilidades e desorganizando a sociedade e as famílias, criando o caos, a desordem, a insegurança, a miséria, a estupidez geral, os falsos valores, a ignorância certificada e a violência generalizada, que também exploram, tal como abutres e passam de deputados para ministros e de ministros para deputados e passam de presidentes e administradores de uma empresa pública para outra empresa pública e passam de presidentes e administradores de um instituto público para outro instituto público e passam de deputados para presidentes e vereadores de municípios e vice-versa e passam de deputados nacionais para deputados europeus e vice-versa e passam para outros cargos de poder político máximo e até acumulam vários cargos, vários salários e várias reformas elevadíssimas e temos assim uma ditadura e uma tirania de um grupo de pessoas que criam vários partidos políticos para enganarem os eleitores pacóvios e idiotas e enriquecem muito rapidamente e acumulam fortunas elevadíssimas à custa da ocupação de cargos políticos durante toda a sua vida activa e até se reformarem com elevadíssimas reformas escandalosas e que eu considero imorais, criminosas e pura rapinagem.

E em conclusão, se isto não é uma ditadura política sufragada pelos eleitores pacóvios e idiotas ou privilegiados, então o que é?...

E não sei, senão será pior uma tirania de um grupo de Homens malfeitores e manipuladores, do que a tirania de um só Homem...

E porque violência (pecado) é todo o pensamento, palavra, acto ou omissão, que faça sofrer física e psicologicamente outro ser vivo...ou o próprio autor da violência...

E porque a violência gera violência, a pobreza gera pobreza e a ignorância gera ignorância...e a ignorância gera pobreza e violência...e a pobreza gera ignorância e violência...e a violência gera pobreza e ignorância...

As campanhas eleitorais servem para fazer esquecer o passado e iludir as pessoas para o futuro...

As pessoas só amam e estimam o que é só delas...e o que é de todos ou de vários...simplesmente usam...e a posse...e a segurança que transmite...é muito importante para as pessoas...e as faz sentirem-se bem...seguras e poderosas...

Vivemos rodeados por imensos perigos, por incompetência, mediocridade, desconhecimento, ignorância, desonestidade, corrupção, perversão, mentira, egoísmo, individualismo, oportunismo, má-fé, inimizade, competição selvagem, doenças, catástrofes naturais, sociais, culturais e morais e outras adversidades várias...

Se as coisas puderem funcionar mal, funcionarão mal de certeza...

O poder tende a corromper, mas o poder absoluto corrompe absolutamente...

Como sabes, a ignorância e a soberba limitam o desejo de saber mais e de evoluir das ideias preconcebidas...

Não podemos orientar o vento, mas podemos ajustar a nossa vela...

Quem puder que entenda...

Pausa para reflexão...

Manuel de Sousa Ribeiro

Ler também: Utopia e Realtà e Le Origini del Bene e del Male

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