sábado, 15 de maio de 2010

Se o Senhor Papa tem tanta fé em Deus, porque anda cercado por tantos seguranças, polícias e snipers prontos a matar qualquer pessoa que...

Se o Senhor Papa tem tanta fé em Deus, porque anda cercado por tantos seguranças, polícias e snipers prontos a matar qualquer pessoa que se revolte contra tanta hipocrisia, tanta mentira, tanta injustiça, tanta corrupção, tanto desemprego, tanta pobreza e tanta miséria, tanta ignorância e tanta violência e tanta manipulação das consciências e das emoções irracionais das pessoas?

E todos nós precisamos de Homens civilizados, lúcidos, justos, pacíficos e solidários, para teremos um Mundo saudável, agradável, belo, pacífico e seguro que torne a Vida possível.

Mas os governantes portugueses, o Senhor Papa e outros líderes religiosos andam a promover a Fé na Vida racional ou irracional?

Mas como se pode ter Fé em Deus, nos governantes e nos chefes políticos, religiosos, económicos, técnicos e científicos e nos juízes, nos tribunais, na justiça, nos educadores, nos instrutores, nos médicos e nas pessoas em geral, se cada vez mais estas entidades, pessoas e instituições estão a ser invadidas por ervas daninhas e por Homens sem valores humanos, cívicos e sociais justos e sem ética, sem dignidade e sem honra.

E temos políticos que mentem, que enganam, que hoje dizem uma coisa e amanhã fazem outra e que se riem e se divertem com luxos, passeios e palavreados hipócritas e cínicos...

E temos juízes que abusam do poder, que cometem erros, que tomam decisões erradas e que prejudicam pessoas inocentes e sem culpa e que não querem reconhecer os seus erros e corrigi-los e juízes que julgam juízes e que acham que são isentos mesmo não o sendo na prática e decidindo e condenando pessoas inocentes e contrariando e ignorando as leis e que não são capazes de apurar a verdade e de descobrir quem diz a verdade e quem mente.

E temos juízes que acreditam nas mentiras que os interessados nas causas e nas denúncias fraudulentas e de má-fé inventam para prejudicarem a dignidade e a honra de pessoas inimigas e concorrentes ou para lhes roubarem património e poupanças e nas mentiras das testemunhas que eles apresentam em tribunal e que são como todos sabemos e obviamente amigas dos interessados e por natureza social, racial, profissional, política, económica e cultural parciais, incompetentes, mentirosas e desonestas.

E temos tribunais e juízes que são enganados ou se deixam enganar pelas mentiras das testemunhas e dos interessados e que condenam e prejudicam pessoas inocentes sem culpas que não têm e por crimes que não praticaram e que ignoram as leis nas suas decisões, por impreparação ou por má-fé ou que são parciais ou incapazes de descobrir quem mente e quem diz a verdade e quem tem culpa e quem não tem, por falta de capacidade, de meios, de conhecimentos, de tempo ou de honestidade.

E temos órgãos e pessoas hierarquicamente superiores que ignoram as queixas das pessoas que são injustiçadas e prejudicadas descaradamente e comprovadamente e que protegem os infractores e os incorrectos, não querendo reconhecer os erros e corrigi-los e insistem nas decisões erradas, persistindo na condenação e prejudicando os direitos legítimos, gerais e universais das pessoas inocentes e sem culpas, por razões de poder político, económico e cultural e por racismo social, cultural, religioso e étnico.

E Senhor Papa e não lhe chamo Santo Padre, porque não sou hipócrita e nem desonesto e porque sou simples e humilde, tal como dizem que Jesus Cristo era e se ler este trabalho escrito diga-me como se pode acreditar em Deus, em Justiça, em Esperança, em Caridade, em Fé e em Verdade e em Casamento, Solidariedade, igualdade e fraternidade e em políticos, juízes, professores, médicos, polícias e em outras pessoas responsáveis se os maus exemplos vêm de cima, das pessoas e das entidades ditas soberanas e responsáveis, que decidem desonestamente e incompetentemente e que prejudicam e perseguem os seus críticos e concorrentes, não os atingindo fisicamente, mas atingindo-os na sua dignidade e honra e nos seus direitos sociais, económicos, profissionais e políticos, tal como fizeram, segundo dizem a Jesus Cristo, difamando-o, perseguindo-o e violentando-o até fisicamente.

Para concluir este trabalho escrito vou lhes dizer qual a motivação que me leva a escrever. É o facto de a justiça portuguesa e os políticos portugueses actuais me estarem a fazer o mesmo que fizeram a Jesus Cristo, perseguindo, atacando, violentando, prejudicando, roubando, enganando e ferindo a minha dignidade e a minha honra e tirando-me os meus direitos sociais, profissionais e patrimoniais legítimos e conforme podem verificar lendo nos meus blogues abaixo referidos e indo aos processos forjados e fraudulentos que a injustiça portuguesa me moveu e aferindo os factos e o modo ineficiente, incompetente e incorrecto como funcionou para me atacar, destruir e prejudicar e beneficiar ilegitimamente outras pessoas.

E tenho feito imensas reclamações para as entidades superiores, a pedir a correcção dos erros e das injustiças cometidas, para o Conselho Superior de Magistratura, Provedor de Justiça, Presidência da República, Governo, Ministros, Ordem dos Advogados, Ordem dos Médicos, Ministra da Educação, Superiores Hierárquicos e mesmo para a Amnistia Internacional, mas ninguém me ajuda, me socorre, faz-me justiça e corrigi os erros que me prejudicam e me compensam pelo mal que me fizeram.

Este é o País Senhor Papa, que o Senhor visitou e aonde se falou de Verdade e de Solidariedade e talvez com toda a razão, apesar de ser algo de ocasião, pois é disso mesmo que Portugal e os portugueses mais precisam e que não temos, como acabei de expor, por culpa daqueles que o receberam e consigo falaram, como sendo os chefes máximos deste Povo português sofredor e violentado, que eles enganam há anos e desde que exercem esses cargos de poder nas instituições que dirigem e aonde histórias e queixas de mau funcionamento e de injustiças e violências políticas e legais sobre os cidadãos livres e críticos acontecem todos os dias.

Não volte mais a visitar Portugal Senhor Papa, enquanto estas pessoas e os seus afilhados e delfins estiverem a desgovernarem e a violentarem o Povo português e os seus cidadãos mais capazes de os criticarem e de lhes fazerem concorrência.

Quem puder que entenda...

Pausa para reflexão...

Manuel de Sousa Ribeiro

Ler também: Utopia e Realtà e Le Origini del Bene e del Male

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