domingo, 17 de abril de 2011

Os governos europeus estão a terceiro-mundializar os seus países e a gerar o empobrecimento geral...

Os governos europeus estão a terceiro-mundializar os seus países e a gerar o empobrecimento geral, com as suas políticas neo-liberais e monetaristas e porque não sabem que foi graças a Keynes e às suas políticas keynesianas, que os países da Europa ocidental progrediram economicamente, socialmente e solidariamente.

E estão a criar sociedades do tipo chinesa, América latina e de outras de grande desigualdade económica, social e cultural e enganando as pessoas dizendo que é em nome da competitividade, da defesa do Euro, da internacionalização das economias locais e de outras ideias loucas, idiotas e utópicas.

E eles falam e defendem coisas idiotas e que nem sabem quais são as suas consequências a prazo e estão culturalmente cegos e dominados por culturas promovidas por bandidos e Chico-espertos financeiros do tipo burlão americano.

E ainda não perceberam que a globalização como eles a vêem é uma utopia e uma idiotice, que só leva ao desperdício de recursos e que as exigências e os limites ambientais, de energia, de transporte, de poluição, de alterações climáticas e de outras limitações técnicas e naturais, aconselham sabiamente que se deve pensar "Global", mas "Agir" localmente, e que evitando o desperdício de recursos e aproveitando os recursos locais, devem de ser criadas comunidades autónomas e auto-suficientes na medida do possível e apenas trocar com outras comunidades na medida das necessidades recíprocas e na ausência de condições para se poder ser auto-suficiente e com um pleno aproveitamento e utilização de todos os recursos humanos e naturais locais e com o desenvolvimento do conhecimento e das tecnologias inovadoras.

E assim criando sociedades mais justas e solidárias, de maior cooperação e solidariedade entre os seus membros, mais iguais e mais fraternais e cooperando com outras comunidades e com todos os seus membros e fazendo trocas possíveis e desejáveis pelos seus membros, em inteira liberdade, igualdade e solidariedade humana.

E devemos rejeitar esta globalização predadora e destruidora da solidariedade e de recursos naturais não renováveis, do individualismo, do hedonismo e do narcisismo doentio que a caracteriza e que não é viável a prazo e não traz bem-estar e desenvolvimento sustentável às comunidades locais, que cada vez ficam mais desintegradas, desestruturadas, isoladas, exploradas e incapazes de se organizarem colectivamente, para cooperarem e criarem as condições estruturais, técnicas, políticas, económicas, sociais e culturais, para garantirem a sua sobrevivência e o bem-estar de todos os seus membros.

E a vida humana só é possível em sociedades humanas bem organizadas, inteligentes e solidárias. E a vida humana sem solidariedade é impossível. E devemos rejeitar o “salve-se quem puder”, do neo-liberalismo libertino, sem ética, sem solidariedade e sem princípios e do monetarismo estúpido, cego, avarento, individualista, idiota, predador, destruidor e selvagem e a lei do mais forte.

E a violência e a guerra surgem quando a justiça e a sabedoria falham ou faltam...

Se as coisas puderem funcionar mal, funcionarão mal de certeza...

O poder tende a corromper, mas o poder absoluto corrompe absolutamente...

Como sabes, a ignorância e a soberba limitam o desejo de saber mais e de evoluir das ideias preconcebidas...

Não podemos orientar o vento, mas podemos ajustar a nossa vela...

Quem puder que entenda...

Pausa para reflexão...

Manuel de Sousa Ribeiro
(Economista-Professor)

Ler também: Utopia e Realtà e Le Origini del Bene e del Male

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