Exma. Senhora Justiça - seja honesta e reconheça e corrija os seus erros e falhas, voluntárias ou involuntárias, e seja justa e corrija e compense as pessoas pelo mal que lhes fez e a quem prejudicou gravemente com as suas falhas e erros e não volte a fazer o mesmo com ninguém e não traia mais como me traiu a mim, enquanto seu cliente e que confiava plenamente em si, como não podia ser doutro modo.
E as pessoas competentes, honestas, credíveis e confiáveis reconhecem os seus erros e as suas falhas com grandeza e dignidade e corrigem e compensam as pessoas pelos prejuízos sofridos e aprendem a lição da vida e passam a ter mais cuidado, mais zelo, mais profissionalismo e mais grandeza.
E errar é humano e só não erram os mortos. Mas a senhora Justiça é também a prova de que também é humano não querer reconhecer os erros e não querer aceitar e admitir que errou.
E as pessoas de bem, dignas e honradas e que são ”grandes” reconhecem os seus erros com grandeza e pedem desculpa e se puderem e for possível corrigem ou compensam pelo mal que fizeram.
E eu não tenho medo de errar. Tenho é medo de não poder corrigir os meus erros.
E ouvimos muitas vezes a comunicação social falar de situações de incompetência, negligência, abuso, traição e desrespeito pelos direitos dos cidadãos por parte de agentes da justiça e que esta não corrige os seus erros e não compensa as vítimas pelos danos que causa ás pessoas inocentes e que são injustamente julgadas, culpadas, condenadas e prejudicadas com os erros e incapacidades e actos incorrectos dos seus agentes, e que deste modo não fazem justiça e fazem muitas injustiças que são autênticos crimes e pura violência pública e crueldade, e mesmo assim, a justiça acha-se dona absoluta da verdade, da dignidade, da competência e da sabedoria e muitas vezes não reconhece e não corrige os seus erros e falhas e quando as pessoas se queixam, criticam e reclamam legitimamente ás entidades superiores, estas muitas vezes também não reconhecem os erros e os direitos das pessoas e também não corrigem as situações incorrectas e muitas vezes até as processam por reclamarem e criticarem livremente e se queixarem legitimamente dos prejuízos sofridos e das ofensas aos seus direitos legítimos e objectivamente e constitucionalmente consagrados na lei e agindo assim, todos abusam claramente do seu poder profissional, legal e político.
E estes agentes da justiça e da advocacia, que agem de forma autoritária, ditatorial e criminosa e sem ética e que decidem como querem e quando querem e a favor de quem querem e que deste modo praticam crimes políticos e judiciais e condenam e prejudicam pessoas inocentes e sem provas sérias e credíveis e que acreditam porque querem ou por incompetência ou má-fé nas manhas, ardis e testemunhos falsos dos autores dos processos e das suas testemunhas, e que caiem no conto do vigário e são enganados com falsidades totais e com base em mentiras e na tentativa de corrupção dos agentes da justiça e de má-fé, por parte dos autores dos processos, para obterem benefícios ilícitos e indevidos e para difamarem e atingirem a dignidade, a honra e a reputação das pessoas e por interesses, invejas, vinganças, preconceitos e até por racismo social, prestam um mau serviço á sociedade.
E eu já fui vítima de situações desta natureza e da justiça, e vejam e leiam aqui nos meus blogues, o que me fizeram, e a sujidade que atiraram para cima de mim e os prejuízos e os danos que me causaram com os processos contra mim movidos de má-fé, por parte dos seus autores e das suas testemunhas, amigos e familiares e por parte da justiça, que com as suas limitações, incapacidades, proteccionismos, preconceitos, interesses e incompetência ou eventual má-fé, prejudicaram muito a minha vida, sem eu ter feito mal a ninguém e conforme podem ver lendo nos meus blogues abaixo referidos sobre o assunto.
E as leis devem ser objectivas, de modo a poderem ser interpretadas e aplicadas objectivamente e com segurança prudente pelos agentes da justiça.
E as leis não podem afirmar um direito/dever num artigo e noutro negá-lo ou condicioná-lo a situações subjectivas e deste modo levar a interpretações subjectivas e pessoais que geram conflitos sociais e à aplicação da lei de forma subjectiva e discriminatória por parte dos agentes da justiça.
E os juízes e os advogados não são independentes, porque não existem pessoas independentes. Todos somos diferentes e temos interesses e visões diferentes da vida, das coisas e do mundo. Ora, não se deve confundir independência com arbitrariedade e com irresponsabilidade, porque todos precisamos de segurança jurídica nas nossas vidas e nos nossos projectos e temos de conhecer a lei objectivamente e de confiar que em caso de conflitos sociais, ela será respeitada e aplicada objectivamente pelos agentes da justiça e que não seremos roubados e prejudicados nos nossos direitos, por decisões subjectivas e mesmo arbitrárias ou desonestas e incompetentes, por negligência, incapacidade ou até por má-fé e criminosamente, por parte dos agentes da justiça.
E as leis devem ser objectivas e não devem afirmar um direito/dever num artigo e noutro negá-lo ou condicioná-lo a situações subjectivas e deste modo levar a interpretações subjectivas e pessoais que geram conflitos sociais e nem levar à aplicação da lei de forma subjectiva e discriminatória por parte dos agentes da justiça.
E a inveja faz os invejosos serem felizes com o mal dos outros e infelizes com o bem dos outros! Os invejosos ficam contentes quando os outros sofrem e deprimidos quando os outros estão contentes!
E há palhaços que falam de liberdade e dos direitos humanos mas não os respeitam e não os aplicam quando isso lhes interessa.
E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor juíz, o melhor professor, o melhor médico e o melhor amigo.
E com o tempo, tudo se descobre, se percebe, se clarifica, se justifica e se compensa.
E deixai-os fazer porcaria, porque quanto mais porcaria fizerem, mais porcaria lhes cai em cima.
E em terra de ignorantes, quem tem olho é rei e um burro carregado de livros é doutor.
E a minha maneira de brincar é dizer a verdade. Não há brincadeira mais engraçada no mundo.
Os medíocres sempre atacam e rejeitam as pessoas excelentes.
E as pessoas competentes, honestas, credíveis e confiáveis reconhecem os seus erros e as suas falhas com grandeza e dignidade e corrigem e compensam as pessoas pelos prejuízos sofridos e aprendem a lição da vida e passam a ter mais cuidado, mais zelo, mais profissionalismo e mais grandeza.
E errar é humano e só não erram os mortos. Mas a senhora Justiça é também a prova de que também é humano não querer reconhecer os erros e não querer aceitar e admitir que errou.
E as pessoas de bem, dignas e honradas e que são ”grandes” reconhecem os seus erros com grandeza e pedem desculpa e se puderem e for possível corrigem ou compensam pelo mal que fizeram.
E eu não tenho medo de errar. Tenho é medo de não poder corrigir os meus erros.
E ouvimos muitas vezes a comunicação social falar de situações de incompetência, negligência, abuso, traição e desrespeito pelos direitos dos cidadãos por parte de agentes da justiça e que esta não corrige os seus erros e não compensa as vítimas pelos danos que causa ás pessoas inocentes e que são injustamente julgadas, culpadas, condenadas e prejudicadas com os erros e incapacidades e actos incorrectos dos seus agentes, e que deste modo não fazem justiça e fazem muitas injustiças que são autênticos crimes e pura violência pública e crueldade, e mesmo assim, a justiça acha-se dona absoluta da verdade, da dignidade, da competência e da sabedoria e muitas vezes não reconhece e não corrige os seus erros e falhas e quando as pessoas se queixam, criticam e reclamam legitimamente ás entidades superiores, estas muitas vezes também não reconhecem os erros e os direitos das pessoas e também não corrigem as situações incorrectas e muitas vezes até as processam por reclamarem e criticarem livremente e se queixarem legitimamente dos prejuízos sofridos e das ofensas aos seus direitos legítimos e objectivamente e constitucionalmente consagrados na lei e agindo assim, todos abusam claramente do seu poder profissional, legal e político.
E estes agentes da justiça e da advocacia, que agem de forma autoritária, ditatorial e criminosa e sem ética e que decidem como querem e quando querem e a favor de quem querem e que deste modo praticam crimes políticos e judiciais e condenam e prejudicam pessoas inocentes e sem provas sérias e credíveis e que acreditam porque querem ou por incompetência ou má-fé nas manhas, ardis e testemunhos falsos dos autores dos processos e das suas testemunhas, e que caiem no conto do vigário e são enganados com falsidades totais e com base em mentiras e na tentativa de corrupção dos agentes da justiça e de má-fé, por parte dos autores dos processos, para obterem benefícios ilícitos e indevidos e para difamarem e atingirem a dignidade, a honra e a reputação das pessoas e por interesses, invejas, vinganças, preconceitos e até por racismo social, prestam um mau serviço á sociedade.
E eu já fui vítima de situações desta natureza e da justiça, e vejam e leiam aqui nos meus blogues, o que me fizeram, e a sujidade que atiraram para cima de mim e os prejuízos e os danos que me causaram com os processos contra mim movidos de má-fé, por parte dos seus autores e das suas testemunhas, amigos e familiares e por parte da justiça, que com as suas limitações, incapacidades, proteccionismos, preconceitos, interesses e incompetência ou eventual má-fé, prejudicaram muito a minha vida, sem eu ter feito mal a ninguém e conforme podem ver lendo nos meus blogues abaixo referidos sobre o assunto.
E as leis devem ser objectivas, de modo a poderem ser interpretadas e aplicadas objectivamente e com segurança prudente pelos agentes da justiça.
E as leis não podem afirmar um direito/dever num artigo e noutro negá-lo ou condicioná-lo a situações subjectivas e deste modo levar a interpretações subjectivas e pessoais que geram conflitos sociais e à aplicação da lei de forma subjectiva e discriminatória por parte dos agentes da justiça.
E os juízes e os advogados não são independentes, porque não existem pessoas independentes. Todos somos diferentes e temos interesses e visões diferentes da vida, das coisas e do mundo. Ora, não se deve confundir independência com arbitrariedade e com irresponsabilidade, porque todos precisamos de segurança jurídica nas nossas vidas e nos nossos projectos e temos de conhecer a lei objectivamente e de confiar que em caso de conflitos sociais, ela será respeitada e aplicada objectivamente pelos agentes da justiça e que não seremos roubados e prejudicados nos nossos direitos, por decisões subjectivas e mesmo arbitrárias ou desonestas e incompetentes, por negligência, incapacidade ou até por má-fé e criminosamente, por parte dos agentes da justiça.
E as leis devem ser objectivas e não devem afirmar um direito/dever num artigo e noutro negá-lo ou condicioná-lo a situações subjectivas e deste modo levar a interpretações subjectivas e pessoais que geram conflitos sociais e nem levar à aplicação da lei de forma subjectiva e discriminatória por parte dos agentes da justiça.
E a inveja faz os invejosos serem felizes com o mal dos outros e infelizes com o bem dos outros! Os invejosos ficam contentes quando os outros sofrem e deprimidos quando os outros estão contentes!
E há palhaços que falam de liberdade e dos direitos humanos mas não os respeitam e não os aplicam quando isso lhes interessa.
E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor juíz, o melhor professor, o melhor médico e o melhor amigo.
E com o tempo, tudo se descobre, se percebe, se clarifica, se justifica e se compensa.
E deixai-os fazer porcaria, porque quanto mais porcaria fizerem, mais porcaria lhes cai em cima.
E em terra de ignorantes, quem tem olho é rei e um burro carregado de livros é doutor.
E a minha maneira de brincar é dizer a verdade. Não há brincadeira mais engraçada no mundo.
Os medíocres sempre atacam e rejeitam as pessoas excelentes.
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