sábado, 23 de fevereiro de 2013

Com a saída do Euro passávamos a ter uma moeda própria, que podia ser impressa pelo governo português na quantidade que fosse necessária para garantir o consumo e o investimento interno e para manter e criar empregos no território português.


Com a saída do Euro passávamos a ter uma moeda própria, que podia ser impressa pelo governo português na quantidade que fosse necessária para garantir o consumo e o investimento interno e para manter e criar empregos no território português.

Com a saída do Euro passávamos a ter uma moeda própria, que podia ser impressa pelo governo português na quantidade que fosse necessária para garantir o consumo e o investimento interno e para manter e criar empregos no território português e os preços internos podiam ser fixados pelo governo para evitar uma inflação excessiva.

Podíamos desvalorizar a nossa moeda face ás moedas doutros países, para substituir importações e levar os consumidores a comprar produtos portugueses e para aumentar as exportações para criar riqueza e empregos para os portugueses e para podermos pagar as dívidas ao estrangeiro e as importações indispensáveis de produtos e tecnologias que não podemos produzir.

É óbvio que os produtos importados vão ficar mais caros em escudos. Mas isso era bom para se passar a fazer a produção no território português e para substituir os produtos importados e para criar empregos e para evitar que a riqueza gerada em Portugal saia para o estrangeiro para fazer importações excessivas e para investimentos noutros países.

Passávamos a poder controlar as saídas de capital e a equilibrar os défices no comércio externo e não precisamos do dinheiro externo para sobrevivermos e apenas para pagar as importações de produtos indispensáveis e que não temos condições e meios para fazer a sua produção.

Apesar de num primeiro momento existirem pressões inflacionistas, passado algum tempo os portugueses iam investir mais em Portugal e também aumentaria o investimento externo de empresas estrangeiras que quisessem vender os seus produtos no mercado português e até para exportarem para beneficiarem das margens obtidas com a desvalorização necessária e adequada da nossa moeda e para equilibrar a balança de pagamentos nas relações financeiras com o estrangeiro.

A continuarmos no Euro, não temos qualquer futuro, para nós e para os nossos filhos e netos e porque ninguém de bom juízo investe num território que está a empobrecer e a despovoar-se e que está a importar tudo o que precisa, desde alimentos a tecnologias e que nada produz.

E o Crawling- Peg salarial e fiscal e o empobrecimento dos portugueses não gera poder de compra e não pode ser aplicado infinitamente e vai gerar recessão em cima de recessão até à falência de todas as empresas e instituições e até ao desaparecimento dos nossos empregos e do nosso trabalho e de milhões de portugueses.

Com uma moeda própria podemos equilibrar e controlar as nossas relações externas e sem destruir a nossa economia, as nossas empresas e os nossos empregos e sem os quais não podemos sobreviver e garantir o futuro aos nossos filhos.

A causa da crise económica, social e financeira em Portugal e na Europa e no mundo é a concentração da riqueza e do rendimento nas mãos de poucos grupos económicos, sociais e financeiros monopolistas. 

E as políticas corretas para sair desta crise são as políticas redistributivas da riqueza e do rendimento e a regulação das saídas e das entradas de capitais numa economia e a fixação dos fluxos de capitais nos países deficitários nas relações externas e para evitar elevado endividamento externo e segurar a economia interna e o consumo e o investimento interno e o emprego num país. 

E o que o governo português está a fazer é precisamente o contrário e está a aplicar políticas recessivas que agravam a crise económica e que aumentam a concentração da riqueza e do rendimento nas mãos de poucos e que geram, espalham e generalizam a pobreza e promovem uma sociedade muito desigual e deixam no limiar da pobreza e na miséria extrema milhões de pessoas. 

E os 100 mais ricos do mundo ficaram 241.000 milhões ainda mais ricos em 2012.

As uvas não caem do céu. É preciso que os governos criem as condições e os meios estruturais e financeiros, para as pessoas poderem agir, e tomarem a iniciativa de investir as suas energias em algo sério, útil e que compense os esforços despendidos. Doutro modo as pessoas não podem agir e se agirem vão ver os seus esforços totalmente desperdiçados, perdidos e falidos.

Será que as pessoas do F.M.I., que hoje dizem uma coisa e amanhã o contrário e do governo português gostavam que as medidas políticas que propõem e aplicam para os outros fossem também aplicadas a elas e aos seus familiares e amigos?

Um país cujo o capital humano, financeiro e tecnológico sai para o estrangeiro, não tem futuro e está condenado ao empobrecimento geral e à desertificação humana!

E para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada! 

"Mais importante que encontrar um professor é encontrar e seguir a verdade do ensinamento." (Sogyal Rinpoche)

É preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo! 

E não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos. 

E acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores. 

" E o poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO) 

E mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.

E não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

E quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!

E tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!

E por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!

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Ler "Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del Male"

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