sábado, 20 de julho de 2013

Os portugueses terão casas piores, degradadas, sujas, frias e desconfortáveis e má e insuficiente alimentação e

Os portugueses terão casas piores, degradadas, sujas, frias e desconfortáveis e má e insuficiente alimentação e falta de outras condições básicas e indispensáveis, para uma vida digna e saudável?

E Pedro Passos Coelho diz que os portugueses têm de reduzir as despesas públicas, para pagarem menos impostos? 

Será correto se o governo reduzir as despesas fúteis e em coisas inúteis e sumptuárias e nos luxos e nos roubos colossais, que a gatunagem das parcerias público-privadas, dos submarinos, das auto-estradas, dos subsídios a escolas privadas e a hospitais privados e se reduzir as despesas inúteis nas funções de soberania, com a presidência da republica e com a assembleia da republica e com outras coisas inúteis e acabasse com a gatunagem afeta aos partidos do arco da governação do PS, do PSD e do CDS e impedisse que continuassem a roubar politicamente o Estado e os impostos pagos pelos portugueses, para sustentarem negócios e interesses privados monopolistas?

Mas se reduzir as despesas na educação, nos cuidados de saúde e na proteção social e na defesa dos direitos fundamentais e na garantia dos direitos humanos naturais, sociais, económicos e vitais e na garantia do direito à vida e ao bem-estar básico, os portugueses pobres passam a ter pior educação e escolas degradadas, sujas e desconfortáveis, tal como aquela aonde trabalho, na Trofa, aonde fizeram obras e construíram um edifício de fachada, para acomodar os amigos das elites locais e deixaram a outra parte a degradar-se e toda suja e desconfortável e com vidros partidos, paredes negras e janelas que não fecham e sem estores e sem aquecimento e sem limpeza e sem papel higiénico, que ás vezes falta, por falta de verbas, como dizem os colegas que gerem a escola?

Mas terão também piores professores e pior apoio educativo e piores cuidados de saúde e pior assistência médica e medicamentosa e piores médicos e piores enfermeiros e menos cirurgias e outros cuidados de saúde básicos, para proteger a vida das pessoas pobres e terão piores subsídios de desemprego e piores subsídios de garantia da satisfação dos direitos humanos básicos e de sobrevivência e pior proteção na pobreza e na doença e ainda piores reformas?

E mais portugueses terão casas piores, degradadas, sujas, frias e desconfortáveis e má e insuficiente alimentação e falta de outras condições básicas e indispensáveis, para uma vida digna e saudável?


E quem quer viver numa pseudo união europeia desigual, ultraliberal, anti-democrática, egoísta, hipócrita e cruel e sem solidariedade entre os povos?

Quem quer ser governado por uma comissão europeia ditatorial e não eleita e que manda nos governos nacionais e lhe impõem políticas não sufragadas pelos povos europeus e pelos povos de cada nação e de cada estado, da pseudo união europeia e que são liderados por reis, rainhas, presidentes e governos nacionais, que são apenas meros comissários executivos, das políticas ditas europeias e que só favorecem os interesses dos países mais ricos e mais industrializados e que prejudicam os povos dos países mais pobres e com milhares de pessoas desempregadas e aonde alguns líderes são apenas meros palhaços políticos?

Quem quer viver numa ditadura monetária e financeira europeia, dominada e imposta por uma instituição não eleita, o BCE - Banco Central Europeu, que tem sede em Frankfurt, na Alemanha e que é o novo banco central da Alemanha e do novo império alemão e dos seus interesses imperialistas e que segue e impõe as políticas monetárias e financeiras, que interessam aos interesses económicos e financeiros dos alemães e que prejudicam todos os portugueses e outros povos e sem ser eleito e nem ser sufragado pelos eleitores de cada país?

E quem quer viver numa ditadura monetária e financeira europeia, aonde os salários, os juros, os preços, as reformas e os impostos são muito desiguais e aonde não existe um governo único e solidário e que redistribua a riqueza e o rendimento por todos os povos, sujeitos à tirania da moeda única europeia, o EURO e aonde os povos não são solidários e aonde os países, as regiões e os povos mais ricos roubam os países, as regiões e os povos mais pobres?

E se Portugal não sair do EURO rapidamente jamais existirá investimento em Portugal e 50% e mais de metade das empresas já instaladas em Portugal vão continuar a falir e a fechar todos os dias e como já vem acontecendo desde a valorização do Escudo, para a preparação da entrada de Portugal no EURO e 50% e mais de metade das pessoas de Portugal vão desaparecer e vão ficar desempregadas e emigrar e exportar para a LUA e o próprio Estado português vai desaparecer e ser reduzido a um governo regional e de província e como já está a acontecer com o encerramento e a redução da atividade de muitas instituições públicas em várias regiões e com o desemprego e o afastamento de muitos funcionários públicos dos seus serviços?

E estão destruir o país e a vida de milhares e de milhões de pessoas, com estas políticas erradas, desastrosas e criminosas e roubam-lhes os rendimentos e a vida dos seus filhos e netos e para darem aos bancos e aos políticos e para eles importarem mais umas coisas de luxo inúteis, para ostentarem e para irem investir e consumir barato noutros países e destroem a economia interna portuguesa e os negócios e os empregos internos e fixados no território nacional e para beneficiarem os bancos e os amigos da gatunagem política do PS, do PSD e do CDS e doutros e que roubam a vida de milhares de pessoas, que ficam sem trabalho e sem rendimentos e sem apoios sociais para sobreviverem?
E greves de um dia não vale a pena fazer. As greves só são eficazes e só vergam a entidade patronal se forem continuadas e prolongadas por vários dias ou em vários períodos intercalados e sistemáticos e x dias por mês. Caso contrário são uma perda de tempo e de dinheiro e de dignidade dos trabalhadores, que nada conseguem com greves de apenas um dia, a não ser que sirvam como persuasão e ameaça de continuidade e até os trabalhadores qualificados envolvidos, conseguirem o que pretendem com as greves e se essa pretensão for justa e legítima.


E corram com os gatunos e com os bandidos políticos e mudem de partidos e votem em novos partidos e em novas pessoas, que se comprometam a mudar de políticas e a fazerem as mudanças necessárias e sérias, mas com crescimento económico e pleno emprego e com solidariedade social e a médio e longo prazo e se querem que as coisas melhorem para todos?

E aconselho vivamente a leitura do livro "Porque devemos sair do EURO", do Economista-Professor João Ferreira do Amaral.

Senão tens uma razão forte para fazer uma coisa tens uma razão forte para não a fazer!

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor professor, o melhor médico, o melhor juiz e o melhor amigo…

E para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada! 

"Mais importante que encontrar um professor é encontrar e seguir a verdade do ensinamento." (Sogyal Rinpoche)

É preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo! 

E não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos. 

E acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores. 

" E o poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO) 

E mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.

E não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

E quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!

E tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!

E por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!

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