segunda-feira, 1 de junho de 2015

Quando Cavaco Silva era presidente e José Sócrates e António Costa eram governantes de Portugal, a Injustiça portuguesa era corrupta, desonesta e incompetente e perseguia, prejudicava e roubava os críticos e os opositores políticos e muitas pessoas livres e independentes?

Eu fui uma das vítimas, dos regimes neo-fascistas, xuxalistas e criminosos de Cavaco Silva, de José Sócrates, de António Costa e doutros, que usaram a Injustiça portuguesa, para prejudicarem-me e fazerem-me muito mal e conforme vou tentar sintetizar aqui os factos e para quem me acompanha aqui no Facebook e na Internet?

Exmos(as). Senhores(as)
Conselheiros do Conselho Superior da Magistratura de Portugal.

Manuel de Sousa Ribeiro, CC Nº 05949942, residente na Rua dos Catramilos 107-1º Direito, Vermoim, 4470-261 Maia, telefone 917311461, venho informar e levar ao conhecimento de V. Exas. os seguintes factos, que se referem a processos e a condenações injustas, arbitrárias e infundadas, de que fui uma vítima totalmente inocente e conforme podem analisar e verificar nos processos abaixo referidos e se olhados com isenção, honestidade, verdade e competência e para os fins legalmente permitidos:

1 – Processo Nº 567/06.0TMPRT – Tribunal de Família e Menores do Porto – A Justiça portuguesa usou a minha ex-mulher, que me traiu e queria obter um divórcio forjado e fraudulento e que a beneficiasse no seu património e com a ajuda e os conselhos de advogados amigos, do Dr. Gregório Novo, Vice Diretor da CIP – Confederação da Indústria Portuguesa e membro do CES – Conselho Económico e Social e do Dr. João Peres, do Porto e doutros advogados, que trabalhavam para familiares da minha ex-esposa, ela construiu vários processos forjados e fraudulentos contra mim e com mentiras e testemunhas falsas e provas contraditórias, no Tribunal de Família e Menores do Porto conseguiu um divórcio fraudulento, forjado, corrupto, mentiroso, desonesto ou incompetente e dado por juízes desonestos e criminosos ou incompetentes e porque fui acusado e considerado culpado, de culpas que não tinha e de atos e de factos que nunca pratiquei e deste modo desonesto e incompetente das pessoas envolvidas fui maltratado, prejudicado e roubado na minha dignidade e no meu património e fiquei sem os meus filhos e sem muito dinheiro, que me foi roubado e isto custou-me ofensas à minha honra e dezenas de milhares de Euros e com ajuda e para benefício de pessoas desonestas e incompetentes e porque os juízes estavam interessados em me culparem e condenarem?

2 – Processo Nº 84/06.8 TAMAI – Tribunal da Maia – Para mais facilmente conseguir o divórcio, a minha ex-esposa, com a ajuda do advogado, Dr. Gregório Novo e dos seus familiares, inventam mentiras e metem mais processos-crime contra mim, no Tribunal Judicial da Maia, aonde me acusam de maltratar com extrema violência os meus filhos e a mãe deles e para me forçarem a desistir duma queixa-crime, que eu tinha feito contra a minha ex-esposa, por agressões físicas de grande violência e na presença dos meus filhos?

Ela não foi acusada pelo Ministério Público da Maia e eu retirei a queixa para não prejudicar os meus filhos? A mim o Ministério Público da Maia, com a ajuda de pessoas desonestas e incompetentes, acusa-me de crime de violência doméstica e com base em mentiras totais e com a construção de autênticas falsidades, que construíram contra mim e que nada tinham a ver comigo e com a minha maneira de ser e de estar na vida e porque não batia certo a cara com a careta e porque não eram conformes com o conhecimento que as pessoas, que me conheciam bem tinham de mim?

Eu e os meus filhos é que éramos violentados fisicamente e psicologicamente e porque a senhora me traía com outras pessoas e queria o divórcio a qualquer preço?

Eu acabo por ser condenado por crime de violência doméstica contra a minha ex-esposa e sem nunca a tratar mal e violentar e porque só existiam discussões e que eram provocadas pela mesma e com a intenção de me fazer perder a cabeça e a razão e porque até gostava muito dela e dos meus filhos e como todas as pessoas vizinhas, familiares e conhecidas bem sabiam e ela fez tudo isto só para conseguir um divórcio forjado e fraudulento e isto custou-me ofensas à minha honra e milhares de Euros e porque os juízes estavam interessados em me culparem e condenarem?

3 – Processo Nº 5/06.8 GDMTS – Tribunal de Matosinhos – Fez-me o mesmo no Tribunal Judicial de Matosinhos e com a ajuda do advogado, Dr. Gregório Novo e dos seus familiares e inventam mentiras contra mim e para me forçarem a tirarem uma queixa-crime contra o meu sogro, que quando fui procurar a casa dele os meus filhos para os visitar, ele sai com um chicote de plástico e agredi-me brutalmente. Eu chamo a polícia, para o identificar e verificar as agressões e sou enviado para o Hospital de Santo António e para o Instituto de Medicina Legal do Porto.

Depois pedem através da minha advogada, para eu retirar a queixa contra o meu sogro e os filhos dele, em troca, tirariam uma queixa fraudulenta, que fizeram contra mim no Tribunal de Matosinhos e com a acusação de eu ter feito uns riscos num carro e sem eu ter feito risco nenhum e nem ninguém me ter visto a praticar tal crime e tudo isto porque eu não desisti da queixa-crime, contra o meu sogro, que foi absolvido do crime que praticou contra mim e segundo os juízes por falta de testemunhas?

Eu acabo por ser condenado por um crime de danos que não pratiquei e sem provas e isto custou-me ofensas à minha honra e mais de 6000 Euros e porque os juízes estavam interessados em me culparem e condenarem?

4 – Processo Nº 3123/07.1 TDPRT – Tribunal de Vila Nova de Gaia e Processo Nº 10813/09.2 TDPRT – Tribunal Criminal de Lisboa – Queixo-me dos juízes que me culparam e condenaram de forma arbitrária e prepotente ao CSM – Conselho Superior da Magistratura, cujo o presidente era o juiz Noronha de Nascimento e meteram as minhas queixas na gaveta e não responderam sequer ás mesmas e arquivaram ou destruíram as queixas contra os juízes, que me acusaram e condenaram, por culpas que não tinha e por crimes que não cometi?

Uma juíza desonesta ou incompetente do Tribunal de Família e Menores do Porto, Armanda Gonçalves que me tinha acusado falsamente, por culpas que eu não tinha e que não foram sequer provadas e que decretou um divórcio forjado e fraudulento e favorável à minha ex-esposa e que me rouba dezenas de milhares de Euros e só porque não gostou que eu me tivesse queixado dela ao CSM e porque este nada fez contra ela mete-me mais dois processos-crime, por difamação e por denúncia caluniosa, no Tribunal de Vila Nova de Gaia e no Tribunal de Lisboa e os juízes agindo em solidariedade com os seus pares, condenam-me novamente e obrigam-me a pagar custas e multas de milhares de Euros e a pagar uma indemnização de 23 000 Euros à senhora juíza, que me acusou de culpas que eu não tinha e me considerou o único culpado do divórcio e ofende-me na minha honra e prejudica-me e rouba-me dezenas de milhares de Euros e porque os juízes estavam interessados em me culparem e condenarem e em defenderem os seus pares?

5 – Queixei-me à Ordem dos Advogados de Marinho e Pinto, duma advogada, Maria José Marques, que me deixou expirar os prazos para fazer um recurso, para o Tribunal da Relação do Porto e que fez mesmo o recurso após o prazo ter expirado e que me enganou, traiu, falhou, prejudicou e roubou e respondem-me que nada podiam fazer por mim?

Mas eu insisto com as queixas nos serviços da Ordem dos Advogados do Porto e não me fizeram justiça e recorro para o Conselho Superior da Ordem e a senhora advogada nega as suas falhas e por desonestidade ou incompetência, nada lhe acontece e eu não sou indemnizado pelos prejuízos sofridos e porque os advogados envolvidos estavam interessados em me prejudicarem e isto custou-me ofensas à minha honra e milhares de Euros?

6 – Agora eu pergunto a V. Exas. e após ter contado estes factos, se em Portugal existe um Estado de Direito Democrático e se funciona de forma honesta e competente ou se é totalmente corrupto, desonesto, incompetente e criminoso?

7 – Tudo o que aqui conto é totalmente verdade e pode ser confirmado nos respetivos processos e se olhados com isenção, honestidade e competência e há muitos factos e detalhes que eu não contei, porque quis apenas fazer um resumo dos factos e para ser claro e sucinto e estas histórias tristes, miseráveis e criminosas, só podem acontecer porque há infelizmente muitas pessoas desonestas, incompetentes e criminosas na Justiça portuguesa?

8 – Solicito o apuramento de responsabilidades e a correção possível destas práticas ilegais e destes erros grosseiros e para não continuar a ser prejudicado de forma tão iníqua, indecente, desonesta, ilegal ou incompetente?

Peço deferimento.
Maia, 22 de Abril de 2015
Manuel de Sousa Ribeiro
(Professor)

O tempo é o melhor conselheiro, o melhor professor, o melhor médico, o melhor juiz e o melhor amigo…

Para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada!

É preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo!

Não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos. 
Acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores.

"O poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO) 
Mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.

Não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

Quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!

Tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!

Por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!

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