Se
as pessoas não se juntarem para apoiarem novos projetos políticos, garanto-lhes
que nada melhorará em Portugal nas próximas décadas e tudo vai ficar muito pior
para todos e vai haver muito sofrimento e muita violência política dos partidos
e dos políticos instalados no poder e que os portugueses idiotas e estúpidos
apoiam e votam neles e para defenderem as suas políticas criminosas atuais e do
passado...
Os
políticos portugueses vivem e convivem muito mal com as regras da democracia
verdadeira. Dizem que temem a instabilidade política, a que chamam
exageradamente de tempestade política. E não gostam de eleições frequentes e
temem as decisões e o voto dos eleitores.
E todos sabemos que a instabilidade política em democracia é salutar e desejável, para que surjam mudanças, inovações, consensos, políticas mais saudáveis e inclusivas e evoluções governativas e para que todos sejam escutados e as suas necessidades satisfeitas.
Em democracia e num sistema político democrático os consensos alargados e inclusivos são desejáveis, necessários e saudáveis e a instabilidade política serve precisamente, para obrigar à procura dos consensos e das políticas consensuais e para que as necessidades de todos sejam satisfeitas adequadamente e para que a cooperação entre todos seja também possível.
E os políticos que não gostam de instabilidade política e de eleições frequentes, não são democratas sérios e desejam apenas satisfazer os seus interesses e impor as suas ideias e vantagens autoritariamente e sem escutarem e atenderem e satisfazerem as necessidades das outras pessoas.
E todos sabemos que a instabilidade política em democracia é salutar e desejável, para que surjam mudanças, inovações, consensos, políticas mais saudáveis e inclusivas e evoluções governativas e para que todos sejam escutados e as suas necessidades satisfeitas.
Em democracia e num sistema político democrático os consensos alargados e inclusivos são desejáveis, necessários e saudáveis e a instabilidade política serve precisamente, para obrigar à procura dos consensos e das políticas consensuais e para que as necessidades de todos sejam satisfeitas adequadamente e para que a cooperação entre todos seja também possível.
E os políticos que não gostam de instabilidade política e de eleições frequentes, não são democratas sérios e desejam apenas satisfazer os seus interesses e impor as suas ideias e vantagens autoritariamente e sem escutarem e atenderem e satisfazerem as necessidades das outras pessoas.
Se
for reduzido o número de deputados, os pequenos partidos ficam sem representação
na assembleia legislativa e deste modo só os partidos mais votados elegeriam
deputados e formava-se uma ditadura democrática, dominada sempre pelos mesmos
partidos? É isso que querem? Não estão já fartos de serem prejudicados,
enganados e mal governados, pelos partidos maioritários atuais, que conduziram
Portugal e as
empresas e os portugueses para a falência, para o desemprego e para
pobreza?
Se
continuarem a votar sempre nos mesmos partidos, que nos prejudicam e nos roubam
o futuro, aos nossos filhos e netos, somos idiotas, parvos e estúpidos e
ignorantes totais? E depois não têm legitimidade para se queixarem e têm de
sofrer em silêncio? E a repetirem os mesmos erros, parece que não aprendem e não
lhes adianta rezar, porque aquilo, que os Homens não fazem, Deus não faz por
eles!
E vamos votar em quem António? Sempre nos mesmos e
naqueles partidos, que nos colocaram nesta situação, de grande risco e
mal-estar social, económico e político e votar nos seus lacaios? Vote sempre
nos mesmos partidos e depois queixe-se, que lhe adianta muito, se você não mudar
de atitude política e de voto?
Não é o número de deputados que prejudica o país. O
que prejudica o país é a (má) qualidade do seu trabalho e não serem
representantes do povo mas antes serventuários de partidos e de interesses
particulares. A redução do número é um populismo que só serve
os interesses instalados.
Não
gostamos de pagar impostos, mas não temos moeda própria e não podemos fazer
emissão de moeda e temos dívidas excessivas ao estrangeiro e por isso temos de
pagar impostos, para pagar as dívidas ao estrangeiro e para manter os serviços
públicos a funcionar devidamente.
Era preciso, era eliminar o supérfluo e o inútil, porque em tempo de dificuldades é nisso que se deve cortar.
A situação do Estado português e da vida dos portugueses não é sustentável e temos de sair da moeda única europeia, do EURO, para nos salvarmos e salvarmos a vida dos nossos filhos e netos e o nosso bem-estar básico e a nossa saúde, pelo menos.
Fiquem bem e juntemos todos os descontentes, para criarmos um novo partido, para podermos concorrer a eleições e a cargos políticos, porque só dessa maneira podemos ser eficazes e se o povo e os eleitores nos elegerem podemos mudar o nosso destino e a qualidade da nossa vida e garantir a vida e o futuro, de milhares e de milhões de portugueses.
Era preciso, era eliminar o supérfluo e o inútil, porque em tempo de dificuldades é nisso que se deve cortar.
A situação do Estado português e da vida dos portugueses não é sustentável e temos de sair da moeda única europeia, do EURO, para nos salvarmos e salvarmos a vida dos nossos filhos e netos e o nosso bem-estar básico e a nossa saúde, pelo menos.
Fiquem bem e juntemos todos os descontentes, para criarmos um novo partido, para podermos concorrer a eleições e a cargos políticos, porque só dessa maneira podemos ser eficazes e se o povo e os eleitores nos elegerem podemos mudar o nosso destino e a qualidade da nossa vida e garantir a vida e o futuro, de milhares e de milhões de portugueses.
De fato não se
compreende como pode este Governo continuar a destruir o país e a entregar as
empresas públicas ao capital estrangeiro. Cavaco é cúmplice. Mas a CGTP e a UGT
também sabem que um dia de greve não muda nada. Por esse caminho também são
cúmplices!
Krugman desmonta as mentiras e as falácias dos
economistas de fação e egoístas. A única coisa que cria empregos é a quantidade
de moeda em circulação, para consumo e investimento e para um nível de preços.
Sem dinheiro as pessoas não consomem e nem investem e com dinheiro a mais e sem
regulação sobem os preços...
Um país e um povo não pode viver só de produtos
importados e por mais baratos que sejam, porque isso não é sustentável, porque o
dinheiro para importar acabasse e não se pode recorrer permanentemente ao
endividamento externo, a importar dinheiro estrangeiro, para poder continuar a
importar e a pagar as importações e os juros dos empréstimos exteriores, porque
repito, isto não é possível e sustentável e todos os países e povos e pessoas
têm de produzir o que precisam para elas e para exportar e para poderem comprar
no estrangeiro e importar e pagar dívidas externas.
E com um EURO sobrevalorizado é impossível exportar e competir com os preços doutros países, com moeda desvalorizada face ao EURO e com dumping social, fiscal, ambiental, cambial e outras condições competitivas desiguais e é mais barato importar, devido à mesma sobrevalorização do EURO.
E é por isto que Portugal tem de sair do EURO, porque a situação atual é insustentável e não há outra saída possível e correta e se, se quiser salvar a vida de milhões de pessoas em Portugal!
E com um EURO sobrevalorizado é impossível exportar e competir com os preços doutros países, com moeda desvalorizada face ao EURO e com dumping social, fiscal, ambiental, cambial e outras condições competitivas desiguais e é mais barato importar, devido à mesma sobrevalorização do EURO.
E é por isto que Portugal tem de sair do EURO, porque a situação atual é insustentável e não há outra saída possível e correta e se, se quiser salvar a vida de milhões de pessoas em Portugal!
José Gomes Ferreira, jornalista, mente na SIC TV?
Ele anda a vender livros com mentiras? E aproveita-se do canal de TV, aonde
trabalha, para cuidar dos seus interesses e de quem lhe paga o salário? Não
gosto disto! Não é informação independente?
E diz ele que Portugal não pode sair do EURO, porque tem uma dívida de 3 vezes o valor do seu PIB e que se sair do EURO não poderá pagar essas dívidas? É falso, digo eu!
Se Portugal sair do EURO pode desvalorizar a sua nova moeda e desse modo diminuir o valor das importações e poupar divisas, moeda estrangeira valorizada, Euros, Dólares e outras moedas, que servirão para abater as dívidas e pode aumentar as exportações e deste modo ganhar mais divisas, que servirão também para abater as dívidas e não para fazer novas importações.
E deste modo Portugal pode atrair investimentos de portugueses e de estrangeiros e aumentar a produção no território nacional e criar mais empregos e aumentar o bem-estar de todos os portugueses e aumentar as exportações e reduzir as importações ao indispensável e ao que não é possível produzir em território de Portugal.
E se Portugal não sair do EURO, nada disto é tecnicamente possível e neste caso, jamais Portugal e os portugueses pagarão as suas dívidas e continuarão a empobrecer e a gerar mais pobreza e mais miséria geral.
E não tenho agora mais tempo para explicar melhor isto, porque tenho de ir trabalhar, lecionar aulas.
E diz ele que os deputados portugueses trabalham em bancos e em empresas ao mesmo tempo que são deputados e que deviam ser reduzidos e ganhar mais, para serem deputados a tempo inteiro e livres de interesses privados?
Mas há mais portugueses que podem ser deputados? É só juntarem-se e criarem novos partidos e concorrerem a eleições e se forem honestos e credíveis e sérios e competentes podem substituir os deputados atuais super-ocupados e que ganham pouco?
Aconselho José Gomes Ferreira, jornalista da SIC TV a informar-se melhor junto de técnicos mais qualificados e a passar apenas informação séria, verdadeira e independente?
E diz ele que Portugal não pode sair do EURO, porque tem uma dívida de 3 vezes o valor do seu PIB e que se sair do EURO não poderá pagar essas dívidas? É falso, digo eu!
Se Portugal sair do EURO pode desvalorizar a sua nova moeda e desse modo diminuir o valor das importações e poupar divisas, moeda estrangeira valorizada, Euros, Dólares e outras moedas, que servirão para abater as dívidas e pode aumentar as exportações e deste modo ganhar mais divisas, que servirão também para abater as dívidas e não para fazer novas importações.
E deste modo Portugal pode atrair investimentos de portugueses e de estrangeiros e aumentar a produção no território nacional e criar mais empregos e aumentar o bem-estar de todos os portugueses e aumentar as exportações e reduzir as importações ao indispensável e ao que não é possível produzir em território de Portugal.
E se Portugal não sair do EURO, nada disto é tecnicamente possível e neste caso, jamais Portugal e os portugueses pagarão as suas dívidas e continuarão a empobrecer e a gerar mais pobreza e mais miséria geral.
E não tenho agora mais tempo para explicar melhor isto, porque tenho de ir trabalhar, lecionar aulas.
E diz ele que os deputados portugueses trabalham em bancos e em empresas ao mesmo tempo que são deputados e que deviam ser reduzidos e ganhar mais, para serem deputados a tempo inteiro e livres de interesses privados?
Mas há mais portugueses que podem ser deputados? É só juntarem-se e criarem novos partidos e concorrerem a eleições e se forem honestos e credíveis e sérios e competentes podem substituir os deputados atuais super-ocupados e que ganham pouco?
Aconselho José Gomes Ferreira, jornalista da SIC TV a informar-se melhor junto de técnicos mais qualificados e a passar apenas informação séria, verdadeira e independente?
José Gomes Ferreira passou-se hoje no programa
"Querida Júlia" da SIC, de Júlia Pinheiro, ao atrever-se a descredibilizar o
mérito, a competência e a honestidade intelectual e técnica do Professor
Universitário João Ferreira do Amaral, excelente pessoa e excelente professor e
intelectual honesto e cidadão patriota e honrado, que ama Portugal e o seu Povo,
na ânsia de vender mais livros, do seu título recentemente editado?
João Ferreira do Amaral defende tecnicamente e cientificamente a saída de Portugal do EURO, com rigor técnico, claro e honesto, no seu livro, também recentemente editado, " Porque devemos sair do Euro".
João Ferreira do Amaral defende tecnicamente e cientificamente a saída de Portugal do EURO, com rigor técnico, claro e honesto, no seu livro, também recentemente editado, " Porque devemos sair do Euro".
Sei de pessoas que passam fome em Portugal e que
vivem miseravelmente porque estão desempregadas ou trabalham e ganham o salário
mínimo ou têm subsídios e reformas miseráveis, que não chegam para comprar todos
os bens vitais, para se ter uma vida saudável e digna, tais como habitação
confortável, alimentação saudável, vestuário digno e medicamentos e tratamentos
médicos e acesso à cultura e à educação e tudo devido ás políticas erradas,
incompetentes ou criminosas, que foram seguidas em Portugal, desde sempre,
devido a Portugal ser historicamente mal governado e dominado por bandidos
pedantes, vaidosos, petulantes e arrogantes ou por incompetentes e míopes
sócio-culturais egoístas!
Temos de exigir o direito à anulação de 50% da
dívida soberana (especulativa). Se a Grécia beneficiou disso também
queremos!
Mas isso não resolve o problema de fundo. Só
adiaria a solução definitiva e atenuava o sofrimento e os custos com a dívida e
só adiava a solução final para o futuro. Porque sem a saída de Portugal do EURO,
não há solução para o crescimento e para o desenvolvimento económico e social de
Portugal e para a melhoria da vida de todos os portugueses...
Sai o ministro das finanças, Vítor Gaspar e fica
a sua secretária de estado, Maria Luísa Albuquerque, para o substituir e que
apoiou todas as decisões, boas e más, do seu chefe e que está envolvida em
manobras financeiras de Swaps e de privatizações de empresas monopolistas, da
EDP e do BPN, e em benefício de amigos e de interesses estrangeiros, que ganham
milhões na EDP e no BPN?
E tudo vai obviamente continuar na mesma ou ainda pior, tendo em conta o currículo da senhora ministra e a facilidade como mente e conta histórias de ficção ao povo português, para roubar os seus impostos e as suas empresas e para beneficiar os negócios dos seus amigos e das empresas monopolistas e multinacionais e públicas e privadas e que roubam e esbanjam e levam para outros países, os rendimentos dos contribuintes portugueses?
E tudo vai obviamente continuar na mesma ou ainda pior, tendo em conta o currículo da senhora ministra e a facilidade como mente e conta histórias de ficção ao povo português, para roubar os seus impostos e as suas empresas e para beneficiar os negócios dos seus amigos e das empresas monopolistas e multinacionais e públicas e privadas e que roubam e esbanjam e levam para outros países, os rendimentos dos contribuintes portugueses?
A Croácia aderiu à pseudo união europeia. O povo
croata vai se arrepender brevemente de ter apoiado esta adesão desastrosa para o
seu país e para milhares e milhões de pessoas do seu povo. Têm 20% de pessoas
desempregadas e não tarda muito chegará aos 40% ou 50%. E os chefes políticos
que assinaram os tratados de adesão vão ser no futuro chamados de traidores e de
desonestos ou de técnicos incompetentes, que se venderam aos interesses dos
bancos e das multinacionais. E tal como, aconteceu e acontece e vai continuar a
acontecer ao povo português e a Portugal, que vai continuar a empobrecer e
deixar no desemprego e na exclusão social milhares e milhões de
portugueses.
Na realidade económica existem monopólios e
oligopólios de todo o tipo. E mesmo os que se dizem liberais, desejam o
liberalismo para os outros e a proteção do poder político e do Estado para eles.
E até defendem a liberalização e a privatização de monopólios naturais e legais.
E há quem deseje o céu para si e o inferno para os outros Manuel
Alves!
Precisamos de prosperidade e de felicidade para
todos e de uma moeda nacional, de uma democracia verdadeira e de eleições de 2
em 2 anos, porque sem isto, não existirão governos patriotas e honrados e nem
uma sociedade justa, solidária e desenvolvida...
Sair do EURO e da pseudo união europeia, aonde
nunca deveríamos ter entrado, se tivesse existido lucidez e sensatez ou
honestidade, de quem assinou os tratados, de pobreza e de miséria geral e que já
prejudicaram muitos portugueses, que sofrem e mais vão passar a sofrer
também...
Formem um novo partido e concorram a
eleições: Sem isso não podem concorrer a cargos políticos e nada podem fazer
para mudar o que quer que seja...
E estão destruir o país e a vida de milhares e de milhões de pessoas, com
estas políticas erradas, desastrosas e criminosas e roubam-lhes os rendimentos e
a vida dos seus filhos e netos e para darem aos bancos e aos políticos e para
eles importarem mais umas coisas de luxo inúteis, para ostentarem e para irem
investir e consumir barato noutros países e destroem a economia interna
portuguesa e os negócios e os empregos internos e fixados no território nacional
e para beneficiarem os bancos e os amigos da gatunagem política do PS, do PSD e
do CDS e doutros e que roubam a vida de milhares de pessoas, que ficam sem
trabalho e sem rendimentos e sem apoios sociais para
sobreviverem?
E corram com os gatunos e com os bandidos políticos e votem em novos
partidos e em novas pessoas, que se comprometam a mudar de políticas e a fazerem
as mudanças necessárias e sérias, mas com crescimento económico e pleno emprego
e com solidariedade social e a médio e longo prazo e se querem que as coisas
melhorem para todos?
E aconselho vivamente
a leitura do livro "Porque devemos sair do EURO", do Economista-Professor João
Ferreira do Amaral.
Senão tens uma razão forte
para fazer uma coisa tens uma razão forte para não a fazer!
E o tempo é o melhor
conselheiro, o melhor professor, o melhor médico, o melhor juiz e o melhor
amigo…
E para que o mal triunfe basta que os Homens
bons não façam nada!
"Mais importante que encontrar um professor é
encontrar e seguir a verdade do ensinamento." (Sogyal Rinpoche)
É preciso mais sabedoria para aproveitar um
bom conselho, do que para dá-lo!
E não se juntem e não gritem apenas. Façam
algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem
e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto
continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos.
E acordem e votem em novos partidos e em novos
políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para
avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham
cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os
eleitores.
" E o poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de
uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma
maldição." (OSHO)
E mudem de atitudes e de voto e deixem de
votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos
partidos e em novos políticos.
E não votem sempre nos mesmos partidos e nos
mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam
eleições de 2 em 2 anos.
E quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa
muito!
E tudo é uma escola e tudo são
ensinamentos!
E por uma pequena parcela podemos julgar a
peça inteira!
E leia mais nas minhas publicações nos meus
blogues e nas minhas notas no Facebook e noutras redes sociais a seguir
referidas.
Ver e ler "Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del
Male"
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