sábado, 7 de dezembro de 2013

O governo português continua a combater a crise económica e financeira gerando, aprofundando e fomentando mais crise económica, financeira e social?

O governo português continua a combater a crise económica e financeira gerando, aprofundando e fomentando mais crise económica, financeira e social. Continua a combater a escassez de moeda, de dinheiro em circulação, com a cobrança de mais impostos e a redução de salários, de subsídios e de rendimentos e a contrair mais empréstimos no estrangeiro e a pagar mais juros, para financiar o país, o Estado, a economia, as empresas e as famílias, mas ao mesmo tempo deixa que o dinheiro dos empréstimos saia do País e da economia portuguesa, para o estrangeiro, para novas importações e para investimentos noutros países?

E o governo português continua a querer dividir os portugueses e os trabalhadores e a colocar os trabalhadores das atividades públicas contra os trabalhadores das atividades privadas e os trabalhadores ativos contra os desempregados e os idosos reformados contra os jovens e a desrespeitar sistematicamente a constituição política e os princípios da confiança, da equidade e da igualdade perante a lei e a discriminar os cidadãos e a cobrar mais impostos e a fazer cortes de rendimentos a umas pessoas e a outras não e a desrespeitar os princípios constitucionais da legalidade, da igualdade e da justiça social?

A minha filha hoje esteve a estudar História, disciplina de que gosta muito, para fazer um teste amanhã na escola e pediu-me que lhe fizesse perguntas sobre os conteúdos que vão ser testados e para saber se já sabia bem a matéria e um dos temas era a crise económica e financeira no reinado de D. João V e quais as causas dessa crise. E eu li a pergunta do livro de História e ela responde-me com muita clareza e precisão, que as causas da crise foram o excesso de importações da Flandres e doutros países, a saída do país do ouro que vinha do Brasil, para pagamento das importações e que não era utilizado e investido em Portugal, para produzir em Portugal e para consumir produtos portugueses e também a fraca produção agrícola e a ausência de indústrias?

E eu disse-lhe, muito bem, sabes bem a matéria, mas sabes que as causas da crise económica e financeira atual de Portugal são exatamente as mesmas, são o excesso de importações da Alemanha e doutros países, a saída da moeda atual, os EUROS, que saem de Portugal para pagamento das importações excessivas e que não são utilizados e investidos em Portugal, para produzir em Portugal e para consumir produtos portugueses e também a fraca produção agrícola e a ausência de indústrias?

E se Portugal não sair da moeda única europeia, do EURO, esta crise não poderá ser combatida eficazmente e o empobrecimento de Portugal será inevitável e vai continuar por muitos anos, tal como no reinado de D. João V e não serão possíveis e realizáveis as mudanças necessárias, para promover o desenvolvimento de Portugal e a melhoria das condições de vida da sua população e tal como nos anos seguintes a D. João V e até à atualidade e com avanços e recuos e com progressos e retrocessos e com muita luta entre os defensores dos interesses ligados às importações de produtos estrangeiros e os interesses do povo e dos que defendiam a economia portuguesa, a sua industrialização, a agricultura, as pescas, o fomento da ciência e da educação da população e a proteção das indústrias portuguesas, com uma moeda própria e com uma política cambial, monetária e financeira adequada, para garantir o equilibro económico e financeiro de Portugal, do Estado, das empresas e dos portugueses?


E precisamos de prosperidade e de felicidade para todos e de uma moeda nacional, de uma democracia verdadeira e de eleições de 2 em 2 anos, porque sem isto, não existirão governos patriotas e honrados e nem uma sociedade justa, solidária e desenvolvida...

E temos de sair do EURO e da pseudo união europeia, aonde nunca deveríamos ter entrado, se tivesse existido lucidez e sensatez ou honestidade, de quem assinou os tratados, de pobreza e de miséria geral e que já prejudicaram muitos portugueses, que já sofreram e sofrem as suas consequências e muitos mais vão passar a sofrer também...

E estão a destruir o país e a vida de milhares e de milhões de pessoas, com estas políticas erradas, desastrosas e criminosas e roubam-lhes os rendimentos e a vida dos seus filhos e netos e para darem aos bancos e aos políticos e para eles importarem mais umas coisas de luxo inúteis, para ostentarem e para irem investir e consumir barato noutros países e destroem a economia interna portuguesa e os negócios e os empregos internos e fixados no território nacional e para beneficiarem os bancos e os amigos do PS, do PSD e do CDS e doutros e que roubam a vida de milhares de pessoas, que ficam sem trabalho e sem rendimentos e sem apoios sociais para sobreviverem?

E votem em novos partidos e em novas pessoas, que se comprometam a mudar de políticas e a fazerem as mudanças necessárias e sérias, mas com crescimento económico e pleno emprego e com solidariedade social e a médio e longo prazo e se querem que as coisas melhorem para todos?

Formem um novo partido e concorram a eleições: Sem isso não podem concorrer a cargos políticos e nada podem fazer para mudar o que quer que seja...

E aconselho vivamente a leitura do livro "Porque devemos sair do EURO", do Economista-Professor João Ferreira do Amaral.

Senão tens uma razão forte para fazer uma coisa tens uma razão forte para não a fazer!

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor professor, o melhor médico, o melhor juiz e o melhor amigo…

E para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada!

"Mais importante que encontrar um professor é encontrar e seguir a verdade do ensinamento." (Sogyal Rinpoche)

É preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo!

E não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos.

E acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores.

" E o poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO)

E mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.

E não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

E quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!

E tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!

E por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!

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