sábado, 7 de dezembro de 2013

Camilo Lourenço, José Gomes Ferreira e o governo português estão a trabalhar para quem e para que objetivos?

Camilo Lourenço, comentador em assuntos económicos e sociais, disse agora no programa Antena Aberta, na TV RTPN, que as pessoas têm de criar o seu próprio emprego, como se as pessoas fossem seres sociais isolados e não dependêssemos uns dos outros para viver e para vender o nosso trabalho e os produtos que poderíamos produzir, se existisse dinheiro suficiente e uma moeda própria portuguesa em circulação, para financiar a economia dos portugueses, o Estado, as empresas, os investimentos e as necessidades das pessoas?

Camilo Lourenço dá uma no prego e outra na ferradura, como diz o aforismo popular e diz uma coisa e o seu contrário e diz que temos escolas a mais e depois lamenta que uma senhora seja ainda hoje analfabeta e que esteja desempregada e sem forma de encontrar trabalho e sem apoios sociais para sobreviver e para sustentar os seus filhos ainda menores?

Camilo Lourenço ou defende a selva humana, na qual os mais fracos, os pobres, os desempregados, os doentes e os incapazes de lutar e de discernir e de usar a violência se necessário, contra os seus carrascos e contra os chefes políticos ladrões e criminosos, que os querem matar à fome, no desemprego e sem uma economia e uma sociedade bem organizada e solidária e capaz de investir no bem-estar de todos?

Camilo Lourenço tem um discurso liberal e selvagem e tecnicamente e cientificamente incoerente, impossível e inviável e eu gostaria de saber se ele estivesse na situação dos mais fracos, dos desempregados, dos pobres, dos desprotegidos e das pessoas isoladas e sem meios económicos, para fazerem o que quer que seja e que estão totalmente dependentes do dinheiro, dos EUROS, que saem de Portugal e não são investidos em Portugal e nem gastos a comprar produtos do trabalho dos portugueses, que perdem o emprego, porque agora em Portugal, quem ainda tem dinheiro, compra quase somente produtos importados do estrangeiro, que são mais baratos, devido à sobrevalorização do EURO, face às moedas dos outros países e que incentiva a saída do dinheiro de Portugal, para mais importações e para investimentos noutros países?

José Gomes Ferreira, jornalista da SIC, disse agora no programa Opinião Pública, que o saldo positivo da balança de transacções correntes com o estrangeiro, é um resultado estrutural da economia portuguesa brilhante?

Mas será que ele tem consciência de que foi alcançado à custa do empobrecimento dos portugueses, da redução de salários, de subsídios e de reformas, da redução do poder de compra da maioria dos portugueses e à custa da falência de milhares de empresas e de milhões de pessoas que ficaram sem trabalho e no desemprego e à custa doutros milhares de pessoas, que foram forçadas a partir para a emigração precária e que temos 50% dos jovens desempregados e sem futuro e famílias desestruturadas e crianças e idosos a passar fome e pobres a morrerem precocemente, por falta de cuidados médicos e de medicamentos e serviços públicos de pior qualidade e uma fuga excessiva de capitais e de dinheiro para o estrangeiro, para investimentos noutros países e para pagar importações excessivas e que eu duvido dos resultados das exportações e da sua qualidade, estrutura e rendibilidade para o país?

Se Portugal não sair do EURO, o país, o Estado, alguns bancos, muitas empresas e muitas famílias e milhares de pessoas vão falirem, ficarem desempregadas e empobrecerem e entrarem em bancarrota e desaparecerem de Portugal para sempre, pois o país, Portugal, senão sair do EURO vai ficar desertificado e com uma população reduzida a menos de metade da população residente atual e tal como já acontece com as regiões do interior e do litoral de Portugal, distantes dos grandes centros urbanos?...

E todas as pessoas lúcidas e realistas percebem esta realidade, apesar de muitas a negarem por interesses próprios e outras por razões psicológicas?...

E o centro político, técnico, científico, económico e financeiro sempre explora e empobrece as periferias mais pobres e mais desestruturadas. E isto só não acontece se existirem políticas intervencionistas de compensação e de redistribuição do capital, da tecnologia, dos investimentos e dos rendimentos e incentivos à fixação de empresas e apoios à construção de infraestruturas básicas, técnicas, científicas, económicas e culturais? E Portugal é agora uma região ultra-periférica, na Europa e no Mundo?

E o governo português está interessado em reduzir o poder de compra e a procura interna de produtos nacionais e importados, para reduzir as importações e incentivar as exportações e reduzir a saída de capitais do país e para gerar receita externa e um saldo positivo no comércio externo, para reduzir o endividamento externo e poder pagar as dívidas e os juros das mesmas e financiar-se nos mercados financeiros externos?

Nada é perfeito na natureza e neste mundo e tudo é perfeito e belo na sua imperfeição? É tudo subjetivo e relativo e tudo depende de quem aprecia e avalia?

A liberdade de umas pessoas não deve e não pode prejudicar a liberdade doutras pessoas!

E precisamos de prosperidade e de felicidade para todos e de uma moeda nacional, de uma democracia verdadeira e de eleições de 2 em 2 anos, porque sem isto, não existirão governos patriotas e honrados e nem uma sociedade justa, solidária e desenvolvida...

E temos de sair do EURO e da pseudo união europeia, aonde nunca deveríamos ter entrado, se tivesse existido lucidez e sensatez ou honestidade, de quem assinou os tratados, de pobreza e de miséria geral e que já prejudicaram muitos portugueses, que já sofreram e sofrem as suas consequências e muitos mais vão passar a sofrer também...

E estão a destruir o país e a vida de milhares e de milhões de pessoas, com estas políticas erradas, desastrosas e criminosas e roubam-lhes os rendimentos e a vida dos seus filhos e netos e para darem aos bancos e aos políticos e para eles importarem mais umas coisas de luxo inúteis, para ostentarem e para irem investir e consumir barato noutros países e destroem a economia interna portuguesa e os negócios e os empregos internos e fixados no território nacional e para beneficiarem os bancos e os amigos do PS, do PSD e do CDS e doutros e que roubam a vida de milhares de pessoas, que ficam sem trabalho e sem rendimentos e sem apoios sociais para sobreviverem?

E votem em novos partidos e em novas pessoas, que se comprometam a mudar de políticas e a fazerem as mudanças necessárias e sérias, mas com crescimento económico e pleno emprego e com solidariedade social e a médio e longo prazo e se querem que as coisas melhorem para todos?

Formem um novo partido e concorram a eleições: Sem isso não podem concorrer a cargos políticos e nada podem fazer para mudar o que quer que seja...

E aconselho vivamente a leitura do livro "Porque devemos sair do EURO", do Economista-Professor João Ferreira do Amaral.

Senão tens uma razão forte para fazer uma coisa tens uma razão forte para não a fazer!

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor professor, o melhor médico, o melhor juiz e o melhor amigo…

E para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada!

"Mais importante que encontrar um professor é encontrar e seguir a verdade do ensinamento." (Sogyal Rinpoche)

É preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo!

E não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos.

E acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores.

" E o poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO)

E mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.

E não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

E quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!

E tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!

E por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!

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