domingo, 19 de janeiro de 2014

A saída do EURO é um processo idêntico à saída do ESCUDO e é um processo benéfico a prazo e sem inconvenientes e sem efeitos secundários para o povo português?...

A saída do EURO é um processo idêntico à saída do ESCUDO e é um processo benéfico a prazo e sem inconvenientes e sem efeitos secundários para o povo português, ao contrário do que dizem aqueles que defendem irracionalmente a continuidade do EURO, em Portugal? 

E vejamos alguns dos efeitos benéficos da saída do EURO:

1º- A conversão do EURO para o Escudo tem de ser forçada e como foi a entrada no EURO;

2º- Os capitais portugueses não sairiam de Portugal porque ficavam mais desvalorizados;

3º- As exportações aumentavam e as importações diminuíam;

4º- As dívidas da habitação mantinham-se em EUROS e só aumentavam em escudos e em função da indexação ao valor da nova moeda e o Estado subsidiava as variações;

5º- As receitas do turismo aumentavam e o investimento estrangeiro em Portugal também aumentava e os capitais portugueses passavam a ser reinvestidos em Portugal, em vez de fugirem para investimentos noutros países;

6ª – A desvalorização da nova moeda portuguesa, não tinha que ser muito elevada e sistemática e só deveria ser na medida em que fosse necessária para equilibrar os saldos da balança de pagamentos, comercial, de transações correntes e de capitais…

7ª - A produção em Portugal aumentava, o emprego aumentava, o desemprego diminuía, a economia crescia, os impostos diminuíam e os rendimentos aumentavam;

8ª - Como se produzia mais em Portugal e se exportava mais e se importava menos e aumentava o investimento estrangeiro em Portugal e as receitas do turismo aumentavam e a saída de capitais para o estrangeiro diminuía e o país ganhava mais dinheiro e as empresas, as famílias, os bancos e o Estado e as pessoas e seria possível pagar mais rápido as dívidas de todos ao estrangeiro.

E as consequências da saída da EURO são as mesmas da saída do ESCUDO e doutra moeda qualquer e todos os valores de todas as coisas ficam a ser os mesmos e apenas expressos na nova moeda e nova unidade de conta?

E só os preços dos produtos importados e mais escassos subiam após o início da saída do EURO, mas isto era positivo, para deixar de se importar tanto e equilibrar os saldos das contas externas e para incentivar ao investimento no aumento da produção de produtos produzidos em Portugal e na criação de empregos?

E quando se entrou no EURO, aconteceu muito pior e os preços dos produtos importados e nacionais duplicaram de preço e o poder de compra diminuiu 50% ou mais, desde a entrada no EURO e os impostos aumentaram e o desemprego aumentou e as condições de vida dos portugueses pioraram e muito e vão continuar a piorar e muito, se Portugal não sair rapidamente do EURO?

No EURO não há futuro para os portugueses, novos , velhos e vindouros, que nem sequer vão nascer? Ver e Ler "Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del Male".

E quem defende o contrário está convencido do impossível ou nisso tem interesses fortes e como o futuro o vai desmentir naquilo que defende, tal como o presente já desmente o passado, desde a entrada de Portugal no EURO?


Mas com o EURO sobrevalorizado, as exportações necessárias para pagarmos as dívidas externas são impossíveis, porque não é fácil exportar, para os países fora da zona do EURO? 

E o maior problema do EURO é a saída sistemática dos nossos EUROS para outros países, para mais e mais importações e para investimentos privados no estrangeiro e porque esta fuga de capitais mata a economia e muitas empresas portuguesas e porque é mais barato importar do que produzir em Portugal e este processo descapitaliza, endivida e empobrece sistematicamente Portugal e os portugueses?

E as exportações de Portugal atuais são de produtos típicos e escassos no mercado mundial e para dentro dos países da zona do EURO?

E ninguém vem investir em Portugal no setor dos bens transacionáveis e exportáveis e aonde era mais preciso, para substituir importações e para pagar as nossas dívidas ao estrangeiro?

E só vêm investir nos setores dos bens e dos serviços monopolistas, como nos Correios, nos Aeroportos, na EDP e noutros, que são setores monopolistas e oligopolistas e aonde podem cobrar os preços que querem a todos nós e fazerem lucros garantidos?

Podem crer que se Portugal não sair do EURO, vamos sofrer muito mais do que saíssemos do EURO e como já sofremos e estamos a sofrer e não teremos futuro para nós e para os nossos descendentes em Portugal e vamos todos empobrecer sistematicamente e esta situação atual é insustentável e auto-destrutiva? 

E não há desvantagens da saída do EURO, a não ser que se considere desvantagem a diminuição das importações devido ao aumento relativo dos preços dos produtos importados e a diminuição da saída de dinheiro para o estrangeiro, devido à desvalorização necessária, da nova moeda, para se equilibrar os saldos das contas externas e para não se importar mais do que se exporta e sem prejudicar a economia interna e aumentar as falências e o desemprego?

Mas se sairmos do EURO podemos reconstruir o País, a nossa economia e protegermos as nossas empresas da concorrência desleal doutros países, com moedas próprias e muito desvalorizadas em relação ao EURO e proteger a economia e as empresas dos bens não transacionáveis e fortalecer as empresas do setor dos bens transacionáveis e exportador e substituir importações, para reduzirmos o nosso endividamento externo, o desemprego e a recessão do PIB?

Mas isto não interessa e não convém ao setor importador e aos que fogem com os nossos EUROS, para consumos e investimentos no estrangeiro, porque teriam de pagar mais na nova moeda, para poderem continuar a importar mais e a fugir com o nosso dinheiro para o estrangeiro?

E quem me dera poder pensar como você e acreditar que tudo iria melhorar, mas sei que isso será impossível com a permanência de Portugal no EURO? Leia o livro de João Ferreira do Amaral, "Porque devemos sair do EURO". Fique bem! Manuel Ribeiro


E os custos da crise do endividamento externo devem tocar a todos e mais a quem mais tem e não o contrário, a lançar pessoas no desemprego e na pobreza absoluta e a viverem sem o essencial para serem saudáveis e dignas. 


Mas só que estas políticas do governo vão ter de ser aplicadas eternamente e sistematicamente, se Portugal não sair do EURO e porque andamos a viver com o dinheiro de empréstimos desde a entrada no EURO e devido à ausência de uma moeda própria e uma política cambial e ao livre comércio e à livre circulação de capitais, esses mesmos Euros que pedimos emprestados saem do País para importações e investimentos no estrangeiro sistematicamente e não geram dinamismo económico na economia interna portuguesa e por isso temos de sair do EURO. Leia mais nos meus blogues. Fique bem! Abraço! Manuel Ribeiro

A crise económica e financeira foi gerada e é mantida pelos especuladores financeiros e ladrões do dinheiro dos contribuintes, que retiraram ao Estado o poder de emitir moeda, para lhe fazerem empréstimos e cobrarem juros elevados e usurários e pagos pelos contribuintes, através de impostos cobrados coativamente e criminosamente e pelos destruidores da economia real, que não consomem produtos portugueses e não investem os seus capitais financeiros na economia real portuguesa?

E a culpa da crise económica e financeira em Portugal é da existência da moeda única europeia, do EURO e da ausência de uma política monetária, financeira e cambial portuguesa e independente e da livre circulação de capitais, que faz escoar todos os Euros portugueses, para o estrangeiro, para pagar mais e mais importações e para investimentos noutros países e da deslocalização de empresas e da destruição da economia portuguesa, com a sobrevalorização do EURO? 

E a culpa foi de Mário Soares e de Cavaco Silva e dos seus acólitos e seguidores irracionais e fanáticos, que foram enganados, prejudicados e roubados pelos seus chefes e líderes? Ver e Ler "Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del Male".

E Cavaco Silva diz que não percebe porque em Portugal os partidos não se entendem e não fazem coligações para formarem uma ditadura de 4 anos para governarem, com estabilidade política e poderem fazer o que quiserem e sem oposição e receio de perderem os votos dos eleitores, tal como se faz noutros países europeus?

Mas ele deve saber, que se isso não acontece em Portugal é porque os eleitores portugueses não são estúpidos e mudam o seu voto e votam noutros partidos facilmente e se não concordarem com as políticas governativas dos partidos que as apoiam?

E se isso acontece noutros países europeus é talvez porque a maioria dos eleitores europeus são estúpidos e votam sempre nos mesmos partidos e independentemente da correção das políticas governativas e do apoio e da ação dos partidos que as apoiam e aprovam?

E precisamos de prosperidade e de felicidade para todos e de uma moeda nacional, de uma democracia verdadeira e de eleições de 2 em 2 anos, porque sem isto, não existirão governos patriotas e honrados e nem uma sociedade justa, solidária e desenvolvida...

E temos de sair do EURO e da pseudo união europeia, aonde nunca deveríamos ter entrado, se tivesse existido lucidez e sensatez ou honestidade, de quem assinou os tratados, de pobreza e de miséria geral e que já prejudicaram muitos portugueses, que já sofreram e sofrem as suas consequências e muitos mais vão passar a sofrer também...

E estão a destruir o país e a vida de milhares e de milhões de pessoas, com estas políticas erradas, desastrosas e criminosas e roubam-lhes os rendimentos e a vida dos seus filhos e netos e para darem aos bancos e aos políticos e para eles importarem mais umas coisas de luxo inúteis, para ostentarem e para irem investir e consumir barato noutros países e destroem a economia interna portuguesa e os negócios e os empregos internos e fixados no território nacional e para beneficiarem os bancos e os amigos do PS, do PSD e do CDS e doutros e que roubam a vida de milhares de pessoas, que ficam sem trabalho e sem rendimentos e sem apoios sociais para sobreviverem?

E votem em novos partidos e em novas pessoas, que se comprometam a mudar de políticas e a fazerem as mudanças necessárias e sérias, mas com crescimento económico e pleno emprego e com solidariedade social e a médio e longo prazo e se querem que as coisas melhorem para todos?

Formem um novo partido e concorram a eleições: Sem isso não podem concorrer a cargos políticos e nada podem fazer para mudar o que quer que seja...

E aconselho vivamente a leitura do livro "Porque devemos sair do EURO", do Economista-Professor João Ferreira do Amaral.

Senão tens uma razão forte para fazer uma coisa tens uma razão forte para não a fazer!

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor professor, o melhor médico, o melhor juiz e o melhor amigo…

E para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada!

"Mais importante que encontrar um professor é encontrar e seguir a verdade do ensinamento." (Sogyal Rinpoche)

É preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo!

E não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos.

E acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores.

" E o poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO)

E mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.

E não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

E quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!

E tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!

E por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!

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