domingo, 19 de janeiro de 2014

A reforma do IRC e os lucros das grandes empresas monopolistas e a falta de EUROS para pagar as reformas e os salários dos funcionários públicos?

A reforma do IRC - imposto sobre os lucros das empresas é inútil. A maioria das pequenas e médias empresas está a dar prejuízos ou lucros reduzidos. Só as grandes empresas monopolistas e oligopolistas dão lucros elevados, porque estão a saquear os portugueses e são estas empresas as beneficiadas com a redução da taxa de IRC?

E o argumento da competitividade fiscal do país é uma falácia e uma mentira política, porque nenhum empresário estrangeiro ou português bem informado, vem investir num país com uma moeda super, super valorizada, com um EURO sobrevalorizado e mais valorizado e forte do que o Dólar e que destrói a competitividade das exportações de produtos produzidos em Portugal e em relação a outros países com moedas muito desvalorizadas em relação ao EURO e que fazem dumping cambial, fiscal, social, ambiental e humano e que não respeitam os direitos humanos e que escravizam e maltratam os seus cidadãos e os seus trabalhadores?

E esta perda de receita fiscal dava para pagar as reformas dos portugueses e para proteger com ajudas financeiras os desempregados e os empresários falidos que são vítimas do EURO sobrevalorizado e os seus familiares e crianças, que passam fome e vão para as escolas mal vestidas, desnutridas, sem tomar banho, infelizes e emocionalmente bloqueadas?

E estes políticos liberais e cientificamente ignorantes e egoístas ou são terrivelmente desonestos, desumanos e criminosos ou assustadoramente incompetentes, ignorantes e idiotas e como são bem pagos e ricos e protegidos ignoram e não respeitam os direitos humanos dos outros e são fortes com os fracos e fracos com os fortes e querem a liberdade, a igualdade e o bem-estar para eles e a escravatura, a miséria, a injustiça e o sofrimento para os outros, para os fracos, os pobres, os doentes, os idosos e os ignorantes?

E as empresas e os empresários são os que mais beneficiam com a formação e a educação dos seus trabalhadores, com os cuidados de saúde prestados pelo Estado aos seus trabalhadores, com a protecção do poder de compra das pessoas, dos reformados e dos desempregados e com os serviços públicos de segurança e de justiça e por isso deviam ser os que mais deviam contribuir paras as despesas do Estado, com a educação e a formação dos trabalhadores, com os cuidados de saúde, com a reforma dos trabalhadores e deviam redistribuir os lucros, para manterem o poder de compra, o consumo, a produção e o dinheiro a fluir e a circular na economia que serve para sustentar a todos?

Mas as grandes empresas monopolistas e oligopolistas que não querem redistribuir os lucros pela economia e pelos seus consumidores e que mudam as sua sedes fiscais para outros países estrangeiros e que pagam impostos nesses países e que querem pagar menos impostos e que cobram preços muito elevados pelos seus produtos e serviços e que não cuidam da coesão social e económica do seu País e que fogem com os lucros elevados que saqueiam aos portugueses e que expatriam para investimentos em países estrangeiros, um dia os seus lucros vão acabar em Portugal e infelizmente, depois de terem saqueado completamente a maioria dos portugueses e de os terem enterrado e extintos a todos?


E a carga fiscal elevadíssima deve-se ao aumento dos juros a pagar pela dívida externa, devida ao financiamento de Portugal com uma moeda estrangeira, o EURO alemão sobrevalorizado, que faz sair de Portugal todo o dinheiro dos portugueses, para importações e endividamento sucessivo e porque o Estado português deixou de poder emitir dinheiro, para financiar a sua economia, os seus serviços públicos de qualidade e a vida dos seus cidadãos e ainda se deve à corrupção e ao saque que os políticos da governação portuguesa dos últimos 30 anos estão a fazer com as parcerias público-privadas na educação, na saúde, nas estradas e noutros serviços públicos e privados e financiados com dinheiro público do Estado e com fundações e entidades reguladoras disto e daquilo, do sexo, da energia, da saúde e das comunicações e de tudo e criando um Estado paralelo privado, financiado com dinheiro dos contribuintes e com os impostos que todos temos de pagar?

E as pessoas pobres com baixos rendimentos procuram sempre comprar ao preço mais baixo, porque têm de esticar os seus rendimentos, que não chegam para comprar todas as coisas de que precisam! E os produtos importados são na pseudo união europeia mais baratos do que os produtos produzidos em Portugal, devido à concorrência cambial dos produtos produzidos na China, na Índia e noutros países. 

E ajudar um setor produtivo que não existe, que foi destruído com o EURO sobrevalorizado e que existirá cada vez menos em Portugal e senão sairmos do EURO e se este continuar sobrevalorizado, face ás moedas doutros países? 

E que me interessa poder importar matérias primas, carros, petróleo e objetos baratos e viagens ao estrangeiro baratas, se eu não tiver emprego, trabalho e rendimentos para os comprar e para sobreviver em Portugal?

E o governo português está a tirar dinheiro aos funcionários públicos, aos reformados, aos trabalhadores, ás pequenas e médias empresas e a todos os portugueses, para dar ás grandes empresas monopolistas e oligopolistas, nacionais e estrangeiras, que cobram preços elevados pelos produtos e serviços que vendem e fazem lucros elevados, que levam para o estrangeiro, para investirem noutros países e deste modo exploram e empobrecem Portugal, o Estado português, as pequenas e médias empresas, os funcionários públicos, os trabalhadores, os reformados e todos os portugueses?

Mas vai chegar um dia que este povo vai ficar sem dinheiro, sem Euros, e vai ter de continuar a pedir emprestado aos seus saqueadores estrangeiros e vai empobrecer e passar a viver na pobreza e na miséria e a morrer precocemente e vai extinguir-se, porque não se reproduz, devido à pobreza e ao desemprego generalizado?...

Em conclusão, com o EURO, fazemos sacrifícios, mas ficaremos cada vez pior e estaremos condenados ao desemprego, à pobreza, à morte precoce, à emigração e à extinção de milhões de pessoas em Portugal?

Se Portugal sair do EURO, teremos de fazer sacrifícios, mas será para teremos um futuro de esperança, de sonho, de liberdade, de independência e de crescimento económico e de bem-estar básico para todos?


E aconselho vivamente a leitura do livro "Porque devemos sair do EURO", do Economista-Professor João Ferreira do Amaral.

Senão tens uma razão forte para fazer uma coisa tens uma razão forte para não a fazer!

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor professor, o melhor médico, o melhor juiz e o melhor amigo…

E para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada!

"Mais importante que encontrar um professor é encontrar e seguir a verdade do ensinamento." (Sogyal Rinpoche)

É preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo!

E não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos.

E acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores.

" E o poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO)

E mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.

E não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

E quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!

E tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!

E por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!

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