Porque os professores não estão autorizados a falar para os alunos nas salas de aulas sem o uso da mascara, se estiverem a mais de 2 metros de distância física dos alunos e se tiverem janelas ou portas abertas, para renovar o ar húmido dentro da sala de aulas?
Eu já vi na TV a Senhora Diretora Geral da Saúde reunida numa pequena sala com 2 técnicos assessores à volta de uma mesa de reuniões, a menos de 2 metros de distância física uns dos outros, aí a um metro e meio, sem o uso da máscara e talvez sem janelas abertas, porque não o posso afirmar porque não deu para ver.
Na Escola Secundária de Eça de Queirós, onde fui suspenso por falsas alegações e ilegalmente, o Senhor Diretor da Escola falou durante 30 minutos ou mais sem o uso da mascara, numa reunião geral com todos os professores e estava a mais de 2 metros de distância física dos professores. Mas a menos de 2 metros dos seus colegas da direção, que estavam com a máscara colocada, tal como todos os outros professores presentes na sala.
Já vi na TV a Senhora Diretora Geral da Saúde e a Senhora Ministra da Saúde a falarem aos jornalistas numa pequena sala, à volta de uma mesa de reuniões, a menos de 2 metros de distância física uns dos outros, aí a um metro e meio, sem o uso da máscara e talvez sem janelas abertas, porque não o posso afirmar porque não deu para ver.
Os alunos nas escolas comem nos refeitórios a menos de 2 metros de distância física uns dos outros, obviamente sem o uso da mascara.
No Parlamento os deputados falam sem o uso da mascara.
Porque os professores não estão autorizados a falar para os alunos nas salas de aulas sem o uso da mascara, se estiverem a mais de 2 metros de distância física dos alunos e se tiverem janelas ou portas abertas, para renovar o ar húmido dentro da sala de aulas?
Quando falam durante muito tempo a mascara fica cheia de humidade e dificulta a respiração e a entrada de oxigénio suficiente para o bem-estar físico das pessoas, porque se inspira mais carbono do que oxigénio.
Além destas questões de saúde física e cerebral, por falta de oxigénio suficiente no sangue, o uso da mascara dificulta a comunicação eficiente e que os alunos mais distantes ouçam com nitidez as palavras e o que está a ser dito e explicado pelos professores e obviamente dificulta e prejudica o entendimento das mensagens e as aprendizagens dos alunos.
O uso da máscara só deve ser obrigatório para uma distância física inferior a 2 metros das outras pessoas, ao ar livre e em salas de aulas, de restaurantes e outras, com várias pessoas presentes e senão estiverem janelas abertas e a distância física de 2 metros das outras pessoas não for possível.
Podia escrever e falar mais sobre isto, mas não tenho tempo agora. Fica para outro momento. Veja e ouça este vídeo e reflita e divulgue-o junto de todos os seus amigos e familiares e subscreva se fizer o favor este canal Jangada MR do YouTube. Clique neste URL e veja e ouça, se quiser obviamente: https://www.youtube.com/watch?v=zA1pr27p6fM...
Professor
Manuel de Sousa Ribeiro
Exmos. Senhores Mário Nogueira e Alberto Santos
Envio esta mensagem para esclarecer o colega Mário Nogueira e todas as pessoas da Fenprof e respetivos associados e a Alberto Santos da CONFAP e seus associados, sobre a conspiração que me estão fazer na comunicação social, na escola e no ministério da educação.
Quem lhes dá o direito e com que saber podem fazer certas afirmações sem me conhecerem e sem saberem e apurarem a verdade?
Não esqueçam que em Portugal penso que ainda vivemos num Estado de Direito Democrático, que respeita a Declaração Universal dos Direitos Humanos e que existem tribunais, que ainda são honestos e competentes e que ainda não existem sentenças transitadas em julgado, quando afirmam que o professor fez algo incorreto e ilegal e que precisa de tratamentos médicos e de ser expurgado?
Que democratas são os senhores? Que Homens são os senhores? Qual é a vossa (des)humanidade?
Já voltaram aos métodos do fascismo? Quando temem as pessoas e não as conseguem enganar querem logo destruí-las? Isto é perversidade e iniquidade desumana e antidemocrática.
São os métodos dos regimes fascistas e totalitários, da China, da Coreia do Norte, do Putin e de outros ditadores criminosos que esmagam a liberdade das pessoas para as enganarem, dominarem e subjugarem?
Não se esqueçam que poderão ter de responder em tribunal criminal pelas afirmações gratuitas e maldosas que difundem na comunicação social. Falsas declarações, aldrabices, ilegalidades e abuso de poder.
Eu estou a ser vítima de criminosos corruptos e caluniadores que estão atacar-me sem qualquer razão e fundamento factual e legal verdadeiro e válido.
Peço que leiam com atenção e honestidade os textos da mensagem que lhes dou a conhecer a seguir.
Docente
Manuel de Sousa Ribeiro
CC 05949942
Exmo. Senhor
Ministro da Educação
Sou o Docente Manuel de Sousa Ribeiro, do quadro Docente da Escola Secundária de Rocha Peixoto, da Póvoa de Varzim, em mobilidade interna na Escola Secundária de Eça de Queirós, da Póvoa de Varzim e venho junto de V. Exa. fazer o Recurso Hierárquico da decisão do Exmo. Senhor Diretor Geral dos Estabelecimentos Escolares, de suspender-me do exercício de funções por 90 dias, nos termos e com os fundamentos seguintes:
1 – Esta é uma suspensão arbitrária e construída por algumas pessoas e só pode ter sido decidida por interesses ilegítimos e com base em alegações sem fundamentos legais e sem se basear em factos verdadeiros e movida por falsos moralistas e ignorantes que não respeitam a igualdade e a liberdade de expressão, de diversão e de ensino das outras pessoas.
2 - Apenas disse aos alunos que vissem no meu Canal do YouTube JangadaMR vídeos sobre como se protegerem contra a doença COVID, porque tenho lá vários vídeos sobre esta doença. Não foram projetados quaisquer vídeos em sala de aula. Nem mesmo foram projetados vídeos com conteúdo educativo sobre assuntos de interesse geral.
3 – É falso que tenha sugerido quaisquer outros vídeos, tais como os que foram referidos na informação feita de má-fé e na comunicação social e para exagerarem a gravidade da situação e poderem difamarem-me na comunicação social e na televisão e afastarem-me da escola e da lecionação destas turmas e sabe Deus porque o fizeram.
4 - De qualquer modo estas pessoas não são e não devem ser donas da moralidade das outras pessoas e nem da moralidade pública e da autoridade do Estado, do governo e dos professores.
5 – Sempre que falo aos alunos sobre algo é sempre sobre algo educativo e questionado pelos alunos ou pelas matérias curriculares e porque tudo é educativo e tudo são ensinamentos e a escola é e deve ser uma comunidade de educação integral.
6 – Foi posta em causa e manipulada a autoridade do Estado, do governo, das entidades superiores do ministério da educação e dos professores, por 4 ou mais brutos ignorantes e falsos moralistas, que não sabem que a moral deles não é superior à moral das outras pessoas e que não têm o direito de impor às outras pessoas a sua moral, porque não existe moral superior e nem culturas superiores. Há apenas culturas e moral diferentes.
7 – Quanto a ter sugerido aos alunos que visualizassem os meus vídeos nada de errado e de ilegal existe nesta sugestão. Pois como também foi dito só vê e ouve os vídeos quem quer. Todos os vídeos são legais e respeitam a dignidade de todas as pessoas e as regras rígidas do YouTube e são para pessoas com mais de 18 anos. Informo que o YouTube informa as pessoas que querem ver um vídeo, se ele é só para pessoas com mais de 18 anos. Portanto, os falsos moralistas senão querem ficar “chocados“ na sua falsa moral não devem ver os meus vídeos.
8 - Verifica-se claramente com a encenação desta cena na comunicação social que os seus autores agiram com perversidade e iniquidade ao orquestrarem e manipularem todos os agentes públicos do Estado, os jornalistas sérios e até o público em geral, com a formulação de juízos de valor depreciativos sobre a minha pessoa e o meu desempenho profissional e sobre toda a classe dos professores. Ainda bem que tiveram o bom senso de respeitar os meus direitos pessoais, de imagem e dignidade.
9 – Lamento que as entidades superiores da escola, do ministério da educação e os jornalistas sérios não fizessem antes de tudo uma investigação séria sobre as razões do professor e dos 4 queixosos. Eu só vi dois queixosos nos vídeos da SIC e a esconderem a cara. Cobardia? Atiram pedras e escondem a mão?
10 - Deviam antes de qualquer atitude adversa e prejudicial para a dignidade pessoal e profissional do professor fazer um inquérito de averiguações pelo diretor da escola, para apurar quem tinha razão e se era verdade o que estava a ser dito publicamente e a fazerem publicidade negativa à escola, aos professores em geral e ao trabalho cénico e teatral do professor em causa.
11 – A mim esta orquestração feita com mentiras e falácias já me prejudicou e muito na minha vida interna, na auto-estima, e na minha vida externa, na vida profissional e pessoal, pois nada de ilegal e de incorreto foi praticado por mim no exercício legítimo das minhas funções de professor em contexto de sala de aulas.
12- Quanto ao uso de máscara na escola e na sala de aulas eu uso sempre a mascara como é do conhecimento da direção da escola, de todos, dos alunos e dos professores e dos polícias que foram à escola devido a uma denúncia anónima de que eu não usava mascara na escola. Por razões de dificuldades de visão ao perto e a mascara me impedir de ver ao perto sou obrigado a fazer descer a máscara um pouco para poder ler ao perto e porque quando tenho de falar muito e muito alto a mascara fica com muita humidade e dificulta a respiração e sinto falta de oxigénio e os óculos ficam muito embaciados com o clima frio e impedem a visão ao perto e até ao longe. Mas faço-o por curtos espaços de tempo e sempre que estiver a mais de 2 metros de distância de outras pessoas. Eu cumpro e faço o que divulgo nos vídeos que faço sobre a doença Covid no meu canal JangadaMR do YouTube.
13 – Perguntem a todos os alunos de todas as minhas turmas e a todos os professores da escola que já se cruzaram comigo como é verdade tudo o que a aqui vos digo e como são mentiras e calúnias o que afirmaram a quadrilha de 4 ou mais ladrões e caluniadores, que já me fizeram muito mal e me prejudicaram na vida pessoal e profissional, com perversidade e iniquidade formulando juízos de valor depreciativos sobre mim e misturando a minha vida pessoal, teatral, musical e cénica, com a minha vida profissional, de forma subjetiva e com muita ignorância, maldade e desonestidade, não respeitando as minhas escolhas, gostos e opções pessoais e profissionais.
14 - Com que direito e saber podem vir dizer a alguém que uma pessoa precisa de tratamento médico e que age de modo errado no exercício das suas funções e só porque é uma pessoa diferente, no modo de ser e de fazer as coisas. Se é diferente até pode ser ainda melhor do que os restantes.
15 – Peço ao Exmo. Senhor Diretor da Escola Secundária de Eça de Queirós, da Póvoa de Varzim, Professor José Eduardo Lemos, que me envie as queixas escritas que lhe foram dirigidas e entregues na Secretaria da escola devidamente carimbadas com a data de entrega e a assinatura de funcionário da escola.
16 – Peço aos órgãos de comunicação social que divulgaram massivamente esta encenação e esta difamação sem fazerem uma prévia investigação sobre a verdade e as razões de todos e que levaram o ministério da educação a fazer a minha suspensão do exercício legítimo das minhas funções docentes, que reponham a verdade dos factos se fazem favor, pois nada de ilegal e de incorreto foi praticado por mim no exercício legítimo das minhas funções docentes, na Escola Secundária de Eça de Queirós, da Póvoa de Varzim.
17 – Peço a todas as outras entidades a quem envio esta reclamação e denúncia que no âmbito das suas funções legais façam o que estiver ao seu alcance para se fazer justiça e se parar com esta brutalidade bárbara de que estou a ser vítima de forma selvagem, desonesta e criminosa. Peço que investiguem e apurem a verdade e as razões objetivas, legais e factuais e os interesses desonestos e selvagens e os responsáveis que estão por detrás desta vileza maldosa e destes crimes de insulto e difamação sobre um cidadão livre e igual e um professor com 34 anos de serviço docente, honesto e competente.
18 – Peço ao Exmo. Senhor Ministro da Educação a revogação desta decisão do Exmo. Senhor Diretor Geral dos Estabelecimentos Escolares, face ao acima e aqui exposto, porque nada fiz de ilegal e de incorreto no exercício legítimo das minhas funções docentes e porque tudo o que já se passou foi uma violência brutal e selvagem sobre mim e já me causou grandes danos internos, na mina auto-estima e externos, na minha dignidade pessoal e profissional.
Peço Deferimento.
Póvoa de Varzim, 24 de Setembro de 2021.
Docente
Manuel de Sousa Ribeiro
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Falsas declarações, aldrabices, ilegalidades e abuso de poder.
ResponderEliminarQuem me censura e insulta por estas minhas brincadeiras só mostra como é infeliz e maldoso e o seu nível ético, moral e educacional. MR
ResponderEliminarA minha vida privada não lhe deve interessar. Cuide bem da sua vida. E se gosta das minhas brincadeiras divirta-se. Senão gosta não veja e não ouça. Meta-se na sua vida e deixe os outros serem como são e querem ser, desde que não façam mal a ninguém. Imorais são aqueles que reclamam de moralidade aos outros. Espero agora também lhe ter respondido bem. Divirta-se e seja sempre feliz e deixe os outros serem felizes ao modo deles. Você não é dono da vida e das opções das outras pessoas. Deixe de ser intrometido. MR
ResponderEliminarA nossa vida é uma Jangada a navegar em águas turbulentas e até perigosas. Não podemos controlar o vento. Mas podemos ajustar a nossa vela. Subscreva este canal JangadaMR. Subscrevo todos os canais que subscreverem este canal JangadaMR.
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Exmo. Senhor Ministro da Educação
ResponderEliminarExmos. Senhores e Senhoras Secretários, Delegados e Diretores
Sou o Docente Manuel de Sousa Ribeiro, da Escola Secundária de Eça de Queirós, da Póvoa de Varzim e venho denunciar a falsidade deste processo e destes procedimentos e reclamar e apresentar Recurso Hierárquico ao Senhor Ministro da Educação e denunciar junto das Entidades Judiciais, as falsidades construídas sobre o que está decidido e escrito nos documentos em PDF, em Anexo, por serem documentos totalmente construídos e totalmente falsificados, com base construções subjetivas e fictícias e em mentiras e calúnias de pessoas amigas e com interesses pessoais e de grupo, que estão a abusar do poder, a caluniar-me, a difamar-me e a agirem como uma associação criminosa de malfeitores, para justificarem o processo disciplinar e a minha suspensão maldosa e criminosa do meu direito legal e constitucional ao exercício regular das minhas funções profissionais e educativas.
Acusam-me falsamente de coisas que não fiz e não disse. Mas eu só disse isto aos alunos: “Se quiserem saber mais sobre como se protegerem contra a doença Covid-19 podem ver os meus vídeos no meu canal do YouTube JangadaMR sobre como se protegerem”.
Nada mais foi dito sobre o meu canal privado no YouTube. O YouTube não é a rua e a praça pública. Só têm acesso ao YouTube maiores de 18 anos.
Quando dois polícias vieram à escola, chamados por alguém para verificarem se eu estava a usar mascara verificaram que eu estava de facto a usar a mascara na sala de aulas. Uma senhora adjunta do diretor também veio à sala e verificou que eu estava a usar a mascara na sala de aulas.
Eu só alivio a mascara quando já tenho dificuldades em respirar ou de ver devido à humidade na mascara e nos óculos e faço-o sempre a mais de 2 metros de distância física das outras pessoas.
Para ficarem mais bem informados sobre tudo o que se passou ou se pode ter passado sugiro que ouçam os meus vídeos no meu canal do YouTube JangadaMR sobre as questões que me envolveram nestas escolas e com estes diretores.
Para terminar só espero e desejo que sejam pessoas isentas, decentes e integras e se abstenham de atos e de decisões iníquas, obscenas e imorais, com base em mentiras e calúnias e em construções subjetivas, fictícias e forjadas por pessoas afetas a interesses e amigas e com interesses de grupo, que agiram e agem como uma associação criminosa de malfeitores, que desrespeitaram e desrespeitam os meus direitos humanos básicos, o direito à saúde e à liberdade de expressão e que agiram com violência psicológica sobre mim e porque era um obstáculo aos seus interesses ilegítimos.
Peço Deferimento
Professor
Manuel de Sousa Ribeiro