domingo, 6 de maio de 2012

E o que cria e sustenta empregos e promove o crescimento e o desenvolvimento económico e social, não é a facilidade de despedimento, não é a precariedade da relação laboral, não são os baixos salários e não são as más ...

E o que cria e sustenta empregos e promove o crescimento e o desenvolvimento económico e social, não é a facilidade de despedimento, não é a precariedade da relação laboral, não são os baixos salários e não são as más condições de trabalho e de vida dos trabalhadores e das pessoas em geral.

E o que cria e sustenta empregos e promove o crescimento e o desenvolvimento económico e social é a quantidade de dinheiro em circulação numa economia e num sistema económico, de um território, e é garantir o equilíbrio entre as entradas e as saídas de capitais desse território, através da desvalorização da moeda desse território e para evitar saldos negativos e dívidas ao exterior, e evitar saldos negativos nas contas públicas e privadas e segundo o princípio de que, quem mais ganha, mais deve pagar para o bem público e para a solidariedade social e de que todos um dia iremos ou poderemos vir a precisar e é não gastar mais do que se ganha.

E é com salários mais elevados e com a redução do número de horas de trabalho semanal, para as 30 horas de trabalho por semana e para que todos possam ter trabalho e emprego e rendimentos para sustentarem-se com dignidade e serem felizes e saudáveis.

E é com a saída de Portugal da tirania do EURO, moeda da Alemanha, e que só protege e defende os interesses da economia alemã e que arrasa com as economias periféricas e tecnologicamente menos competitivas, porque não produzimos Mercedes, BMWs, Audis, Volkswagens e outras tecnologias inovadoras e de luxo e de qualidade, e que garantem a alta competitividade da economia alemã, francesa e outras e que Portugal não tem e por isso não é competitivo com o EURO e por isso deve sair do Euro, para proteger as suas empresas, a sua economia e os seus cidadãos, da concorrência global e sem regras e proteger-se da globalização sem regras e na qual não tem condições tecnológicas e educação e conhecimentos tecnológicos e científicos, para ser competitivo, e porque a globalização é um erro catastrófico, do ponto de vista ecológico, humano, social e ambiental, porque gera mais poluição e degradação ambiental, com os transportes de andar a levar e a trazer de lá para cá e de cá para lá e com a competição económica, sem regras ambientais, que aumenta a poluição e o que se deve fazer é produzir localmente, tudo o que as comunidades precisam e for possível e segundo o princípio de "Pensar Global e Agir Local".


E a globalização e a regionalização económica e a pseudo União Europeia e outras pseudo uniões, foram promovidas e só interessam ás empresas gigantescas mundiais, e com grande poder económico, tecnológico, financeiro e político, que destroem e exploram as pequenas e médias empresas e os trabalhadores e as economias mais frágeis e que não redistribuem os altos lucros, em novos investimentos e em consumos e não pagam impostos, nos países em que são gerados e que saqueiam os poucos rendimentos destes países pobres.

E finalmente e entre muitas outras coisas, que podem e devem ser feitas e o que cria e sustenta empregos e promove o crescimento e o desenvolvimento económico e social é os eleitores lúcidos e conscientes, não votarem sempre nos mesmos partidos políticos e exigirem eleições de 2 em 2 anos e apostarem em novos políticos e em novos partidos, que se comprometam, a fazerem mudanças radicais, que mudem efetivamente a situação e melhorem a vida de todos e deste modo defendam o interesse geral e porque o mal não acontece só aos outros e também pode acontecer connosco e aos nossos entes queridos.

E porque todos precisamos de segurança e de estabilidade na nossa vida, para podermos ser felizes, produtivos e saudáveis e porque ninguém gosta de sofrer devemos ser solidários uns com os outros e unirmos-nos para mudarmos as coisas e tudo o que é errado e provoca o mal geral, a nós ou a algumas pessoas e aos nossos entes queridos, no presente e no futuro!

E acordemos bons amigos e Homens de boa vontade e façamos uma revolução democrática, tranquila, lúcida, inteligente e eficaz votando em novos partidos e em novos políticos!

E Amigos não deixemos que alguns tiranos financeiros, alemães, franceses, portugueses e outros nos destruam os nossos empregos, reduzam os nossos salários e reformas e nos destruam o nosso bem-estar e o futuro dos nossos filhos e votemos em próximas eleições em partidos e pessoas que nos libertem destes partidos e destes políticos tiranos que nos desgovernam e roubam descaradamente e nos enganam todos os dias com mentiras e falácias técnicas e políticas...

E Abram os olhos e acordem e ajam a tempo de salvarem as vossas vidas e o futuro dos vossos descendentes e das vossas sociedades e nações livres e independentes de tiranos e de especuladores financeiros e de ladrões políticos...

E votem na mudança total e radical, porque doutro modo tudo vai continuar na mesma e ficar ainda muito pior para todos, porque fazemos parte da mesma sociedade e da mesma economia e quando uns sofrem, os outros sofrem a seguir, como todas as células do nosso corpo e porque cada um de nós é apenas uma célula da sociedade e da economia que nos sustenta...

E acordem e mudem de partidos e de políticos e votem em novos partidos e em novas pessoas e que se comprometam a fazer uma mudança radical da situação que a todos nos destrói e que nos tragam a esperança de que todos precisamos para sermos felizes e saudáveis...

Por mim nunca tinha entrado no Euro...E, desde que Portugal entrou, tenho estado à espera que saia. Aliás, nem o euro nem a CE... Foi com a adesão à CE, e consequente mudança de hábitos, desmantelamento da frota pesqueira, aniquilamento da agricultura, da indústria portuguesa... que a nossa desgraça começou. Entre o "orgulhosamente sós" e o "miseravelmente dependentes" venha o diabo e escolha! Bem, creio que a primeira opção era mais digna...(Maria Jesus)

Basta ver que o valor do Euro foi fixado na base do marco alemão. Não foi por acaso que vieram para Portugal milhares de milhões de Euros, nos tempos de Cavaco, sobretudo, em que se pagava a quem arrancasse vinha e oliveira, entre outras. Não foi por acaso que para Portugal receber os milhões da UE teve de negociar a PAC, que se traduziu no abate dos barcos de pesca e no desaparecimento progressivo da nossa indústria, transformando-nos num país de serviços que não produzia quase nada e importava quase tudo. Isso fez com que, muito do dinheiro que veio regressasse à origem pelo pagamento dos produtos importados. A nossa adesão ao Euro acabou por inflacionar tudo o que era vendável, deixando-nos sem mecanismos monetários para podermos corrigir défices, desvalorizando, por exemplo a moeda. (Manuela Ribeiro)

E violência (pecado) é todo o pensamento, palavra, acto ou omissão, que faça sofrer física e psicologicamente outro ser vivo e que o prejudique ilegitimamente. (Manuel Ribeiro)

E por favor votem em novos e em pequenos partidos e em novas pessoas, que sejam patriotas, íntegras, competentes, honestas e solidárias e para exercerem os cargos políticos, com seriedade, transparência e competência e exijam eleições de 2 em 2 anos!

E não votem sempre nos mesmos partidos e nas mesmas pessoas, que nos mentem e nos enganam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

E a única arma do POVO é o VOTO! Mas é preciso saber usá-la e não atirar o VOTO sempre para os mesmos partidos e para as mesmas pessoas!

E como é possível enganar tanta gente durante tanto tempo?

Os políticos são como as fraldas e devem ser mudados com frequência, caso contrário começam a cheirar mal. (Eça de Queirós)

A maior desgraça de uma nação pobre é que em vez de produzir riqueza, produz ricos. (Mia Couto)

Sou defensor das revoluções quando elas se justificam. São mais excitantes e válidas do que vivermos no marasmo da "mesmice"!!!! Se nada fizermos de verdadeiramente revolucionário iremos um dia lamentar a nossa letargia ou a nossa cobardia. (Nelson S. Lima)

O mágico fez um gesto e desapareceu a fome, fez outro e desapareceu a injustiça, fez um terceiro e desapareceram as guerras. O político fez um gesto e desapareceu o mágico. WOODY ALLEN

Não devemos fazer aos outros o que não gostamos que nos façam e devemos fazer aos outros o que gostávamos que nos fizessem se estivéssemos na sua situação. MR

A Democracia deve ser o governo do consenso e da defesa do bem comum e de todos. MR
"Transportai um punhado de terra todos os dias e farás uma montanha." (Confúcio)

Uma moeda fraca faz uma economia forte. Um moeda forte faz uma economia fraca. MR

O tempo é o melhor conselheiro, o melhor professor, o melhor médico, o melhor juiz e o melhor amigo…

Para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada!

É preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo!

Não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos.
Acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores.

"O poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO)
Mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.

Não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

Quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!

Tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!

Por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!

Aconselho a leitura destes livros. Ver nos Sites:

Blogues:




Reenvia por favor esta mensagem para todos os teus contactos.

Vejam como o Euro foi um excelente negócio para a Alemanha e péssimo para os GIPS (Grécia, Itália, Portugal e Espanha). E reparem bem na simetria das curvas do gráfico ao fundo desta mensagem.

O Cerne da questão da pseudo união europeia.

Vejam como o Euro foi um excelente negócio para a Alemanha e péssimo para os GIPS (Grécia, Itália, Portugal e Espanha). E reparem bem na simetria das curvas do gráfico ao fundo desta mensagem.

Um gráfico idêntico aparece num texto de Paul Krugman que cita Gavyn Davies :

“É normal debater o problema do endividamento soberano concentrando-se na sustentabilidade da dívida pública nas economias periféricas. Mas pode ser mais informativo enxergá-lo como um problema no balanço de pagamentos. Tomados em conjunto, os quatro países mais problemáticos (Itália, Espanha, Portugal e Grécia) têm um déficit conjunto de US$ 183 bilhões na conta corrente. A maior parte deste déficit corresponde ao déficit no setor público destes países, já que o seu setor privado se encontra atualmente num estado aproximado de equilíbrio financeiro. Compensando estes déficits, a Alemanha tem um superávit de US$ 182 bilhões em conta corrente, o equivalente a cerca de 5% do seu PIB.”

Isto significa que ao contrario do que acontece num estado federal, o estado que produz mais riqueza não a reparte significativamente pelos outros estados (fomentando a sua economia, por exemplo).

Percebe-se assim a atitude de boicote sistemático da Srª Merkel a qualquer plano que ponha cobro aos ataques especulativos e sequenciais dos mercados financeiros, pois isso exigiria que a Alemanha utilizasse uma parte do seu superavit para realizar emprestimos que apenas renderiam uma taxa de juro modesta.Pelo contrário, se conseguir fazer aguentar a situação de impasse por mais algum tempo, o bloqueio do crédito fará com que um grande número de empresas tenham de ser vendidas para não falirem, sendo então compradas pelos alemães,

Temos assim um ataque em tenaz tão ao gosto germanico: mantêm-se os países desprovidos dos normais mecanismos de defesa cambial -resultante da moeda única e das regras impostas ao Banco Central Europeu - acentuando rapidamente as suas debilidades estruturais, e simultaneamente dificulta-se o acesso ao crédito levando cidadãos empresas e estados a um beco sem saída.

Depois de espalhar o medo, substituem-se os governos desses países (Grécia, Portugal, Espanha, Itália), reduzem-se salários e regalias sociais e finalmente compra-se a capacidade produtiva de um país ao preço de saldo.

Sem disparar um tiro a Alemanha está a conseguir alimentar os seus designios imperiais melhor do que conseguiu na primeira e segunda guerra. Em menos de 100 anos a Europa tem de enfrentar uma calamidade social provocada pela Alemanha.

De facto estamos a enfrentar uma situação de guerra, em que as armas até podem ser corteses e silenciosas, mas não deixam de ser devastadoras.

Sabendo-se que 60% das exportações da Alemanha se destinam à Europa é urgente que os cidadãos europeus exerçam o seu direito à resistência começando desde já por enviar uma mensagem muito clara para Berlim: deixar de comprar produtos de origem alemã.

Esta é uma ação fácil de levar a cabo pois o mercado oferece uma grande variedade de alternativas ; por outro lado a contração das economias dos países europeus em dificuldades vai amplificar muito o efeito do boicote.

Talvez assim, finalmente os financeiros alemães comecem a perceber que matar os clientes não é um bom negócio.

Manuel De Campos Pinto , no Facebook

Concordo perfeitamente com a argumentação e acrescento que o euro ( marco travestido ) é o instrumento e o isco que permitiu aos alemães os resultados referidos , isto é , os euros são os panzers do outro mas com melhores resultados.

Mais uma vez os ingleses perceberam o que os alemães queriam. Ficaram isolados mas o tempo ir-lhes-à dar razão tal como nas Guerras mundiais .

Excelente texto! Lúcido e claro como água límpida! E não deixemos que alguns tiranos financeiros, alemães, franceses, portugueses e outros nos destruam os nossos empregos, reduzam os nossos salários e reformas e nos destruam o nosso bem-estar e o futuro dos nossos filhos e votemos em próximas eleições em partidos e pessoas que nos libertem destes partidos e destes políticos tiranos que nos desgovernam e roubam descaradamente e nos enganam todos os dias com mentiras e falácias técnicas e políticas...

E Abram os olhos e acordem e ajam a tempo de salvarem as vossas vidas e o futuro dos vossos descendentes e das vossas sociedade e nações livres e independentes de tiranos e de especuladores financeiros e de ladrões políticos...e votem na mudança total e radical, porque doutro modo tudo vai continuar na mesma e ficar ainda muito pior para todos, porque fazemos parte da mesma sociedade e da mesma economia e quando uns sofrem, os outros sofrem a seguir, como todas as células do nosso corpo e porque cada um de nós é apenas uma célula da sociedade e da economia que nos sustenta...e acordem e mudem de partidos e de políticos por favor...(Manuel Ribeiro)

E alguns governantes, gestores e políticos ou são idiotas ou sacanas? E infelizmente procuram o poder ou por vaidade idiota ou para fazerem o mal, prejudicarem as pessoas que odeiam, roubarem aos mais fracos, enriquecerem ilegitimamente ou somente para se sentirem poderosos e superiores e para abusarem do poder sobre os mais fracos?

E é preciso libertarmos-nos urgentemente da tirania do EURO. E caso isso não aconteça brevemente, muitos milhões de europeus, portugueses e outros, jovens, adultos e velhos vão viver miseravelmente o resto das suas vidas. E ler mais: Ler "Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del Male".

E algumas pessoas, por idiotice ou por aldrabice ou por oportunismo ou negação, ainda continuam a defender e a acreditar na pseudo União Europeia e na tirania e na crueldade da moeda única, o EURO, e porque ainda não perceberam que isso é uma utopia e uma aldrabice de alguns poderosos europeus, para roubarem os povos europeus, e para eliminarem ou para deixarem na miséria e no desemprego milhões de europeus, portugueses, gregos, italianos, espanhóis e de outras nacionalidades?

Não haverá crescimento e desenvolvimento económico e social e criação de empregos em Portugal, enquanto Portugal não sair do EURO! E antes pelo contrário, por cada dia, mês e ano que passe, sem a saída de Portugal do EURO, mais uns milhares de pessoas ficam sem emprego, desempregadas e na pobreza e na miséria absoluta! 

E muitos milhares ou milhões de europeus, portugueses e outros vão ter de emigrar e de deixar suas esposas e seus maridos e os seus filhos ao abandono e sem a sua companhia, o seu carinho, o seu apoio e a sua educação e de viverem sós e entregues a selvagens e a viverem e a trabalharem como escravos e a serem maltratados e desrespeitados por patrões e indígenas e a viverem vidas infelizes e doentias e cheias de sofrimento...

E por favor votem em novos e em pequenos partidos e em novas pessoas, que sejam patriotas, íntegras, competentes, honestas e solidárias e para exercerem os cargos políticos, com seriedade, transparência e competência e exijam eleições de 2 em 2 anos!

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BCE: A ambição de Mario Draghi é antagónica à do povo português!

Contrariando a assertividade de Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu (BCE), que numa conferência de imprensa dada ontem, em Barcelona, no âmbito de um conselho de governadores daquela entidade, afirmava que os governos tinham de ser mais ambiciosos, aí estão as notícias de que os juros da dívida soberana portuguesa estão a subir em todos os prazos.

De facto, os juros a dois anos subiram para 8,185%, contra os 8,106% da passada 5ª feira, assim como os juros a 5 anos que passaram, no mesmo período, de 12,040% para 12,113%.

Insistindo na fórmula de sempre, isto é, de que os países da zona euro deveriam apostar na consolidação orçamental, Mario Draghi avisou, no entanto, que alguns governos têm de ser mais ambiciosos, explicando que a orientação política monetária do BCE, nazona euro, irá incidir sobre a estabilidade dos preços a médio prazo.

Aquilo que Draghi e os senhores dos grandes grupos financeiros e bancários que serve, com os alemães à cabeça, afirmam ser de extrema importância e de consubstanciar a melhor contribuição da política monetária para fomentar o crescimento e a criação de emprego na zona euro, não passa, no entanto, de um autêntico sofisma burguês, de uma falácia!

É que, no quadro da desindustrialização que o imperialismo germânico forçou em toda a Europa, e em particular em Portugal onde tal política foi acompanhada pela liquidação da agricultura e das pescas, manter a estabilidade dos preços e garantir uma sólida política cambial beneficia, sobretudo, os superavits das potências detentoras de uma capacidade industrial mais agressiva e moderna, como é o caso da Alemanha.

E contribuirá, do mesmo passo, para a liquidação do que resta do tecido produtivo dos países considerados elos fracos da cadeia capitalista, nos quais se inclui Portugal, ao forçar uma mais acentuada destruição das forças produtivas, o agravar do desemprego e da recessão, mais fome e miséria para os trabalhadores e para o povo.

A ambição de que fala Draghi não pode ser, portanto, a mesma ambição porque lutam os trabalhadores e o povo português e os restantes povos europeus sujeitos ao mesmo tipo de medidas terroristas e fascistas impostas pela tróica germano-imperialista de que o BCE de Draghi é um dos suportes.

A ambição de Draghi é a de proporcionar uma cada vez maior acumulação de riqueza à burguesia e aos seus grupos financeiros e bancários, à custa da aplicação de juros usurários que cobram sobre as chamadas dívidas soberanas.

A ambição de Draghi é a de que os chamados elos fracos da cadeia capitalista na Europa, entre os quais inclui Portugal, se tornem países fornecedores de mão-de-obra intensiva, desqualificada e de baixo preço, tornando estes países na Malásia da Europa que proporcionem às grandes potências económicas, com a Alemanha à cabeça, maiores índices de competitividade que lhes permitam fazer face à cada vez maior agressividade das potências emergentes, das quais a China se destaca.

Mas, a ambição do povo português vai no sentido completamente oposto, antagónico ao de Draghi e dos senhores que serve. Vai no sentido de se organizar e mobilizar para o derrube deste governo de traição nacional PSD/CDS, expulsar a tróica germano-imperialista do nosso país e de todos os que com ela compactuaram, recusar o pagamento da dívida, recuperar o nosso tecido produtivo e a independência do nosso pais, mormente através da nacionalização da banca e dos sectores e empresas estratégicas, vai no sentido de implementar um plano de investimentos criteriosos e produtivos que assegurem a única saída para a criação de riqueza e emprego, dignidade e soberania, para os trabalhadores e para o povo.

Publicada por Luis Júdice em 03:20

E os poderosos do dinheiro, da riqueza, da ciência e da política estão a dizimar Portugal e a eliminar portugueses. E estamos cercados por ladrões políticos e por ladrões financeiros e por não-políticos que fazem a não-política. E eles estão a matar os seus atuais e futuros clientes e deste modo a médio prazo morrem também e todas as suas fortunas roubadas aos pobres e aos trabalhadores, nessa altura perdem todo o valor e porque o capitalismo selvagem é autofágico, necrófago e predador insaciável e egoísta e por isso acaba também por morrer de autofagia e no deserto!

E porque um capitalismo selvagem e financeiro que não redistribui o rendimento em novos consumos e em novos investimentos produtivos, não tem futuro e não garante a qualidade de vida e a sobrevivência de todos!

“E Sabedoria criadora dá-me serenidade para aceitar tudo aquilo que não pode e não deve ser mudado. E dá-me força para mudar tudo o que pode e deve ser mudado. Mas, acima de tudo, dá-me sabedoria para distinguir uma coisa da outra.”

E violência (pecado) é todo o pensamento, palavra, acto ou omissão, que faça sofrer física e psicologicamente outro ser vivo e que o prejudique ilegitimamente. (Manuel Ribeiro)

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E a única arma do POVO é o VOTO! Mas é preciso saber usá-la e não atirar o VOTO sempre para os mesmos partidos e para as mesmas pessoas!

"E existem dois modos de se propagar a luz: ser a vela, ou ser o espelho que a reflete." (Edith Wharton)

E quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!

E tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!

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quinta-feira, 5 de abril de 2012

Portugal sem valores éticos e sem educação. E em Portugal todo o Mal é possível.

Exmos. (as) Senhores (as)Entidades hierárquicas superiores da área da educação portuguesa.

Esclarecimento ás entidades hierárquicas superiores da área da educação portuguesa, sobre o impedimento de lecionação do professor Manuel de Sousa Ribeiro, da Escola Secundária da Trofa e para agirem em conformidade com as suas funções e com os seus deveres e competências legais, éticas e profissionais.

Eu não me encontro impossibilitado! Na realidade encontro-me impedido por uma decisão absurda, arbitrária e prepotente da Direção da Escola, que me impede de exercer a minha profissão, sem me darem uma explicação correta, sobre eventuais factos verdadeiros que o justificasse e sem apurarem ou mandarem apurar por entidade competente e isenta e publicamente credível e confiável, sobre a verdade ou não de eventuais calúnias ou conspirações contra o professor em causa e para saberem se eram verdadeiras ou falsas e se movidas de má-fé?

Enfim, há cada coisa no reino da Escola Secundária da Trofa, que até parece ficção, de um reino qualquer do planeta, dominado por espíritos pouco corretos?

E eu não agredi ninguém e não maltratei ninguém e sou como todos sabem e como todo o mundo sabe, uma pessoa correta com todos e muito feliz, inteligente e sadia.

Mas que Deus lhes perdou, porque não sabem o que fazem, os meus conspiradores de almas tristes e maléficas, que por interesses e motivações que gostava de perceber, me perseguem e me prejudicam na minha dignidade e honra profissional e pessoal e na minha vida e com total descaramento e indecência e que a Direção da Escola aproveita, para se realizar, afirmar e atacar, e sem apurar a verdade e sem me ouvir e sem me dar uma explicação correta e como era de esperar e normal que o fizesse e que agisse com cordialidade, urbanidade, serenidade, lealdade, seriedade, boa-fé e correção?

E eu sou professor há 23 anos e tenho um currículo exemplar e correto e este ano letivo tinha 5 turmas e 112 alunos e 99% dos meus alunos mostravam simpatia e satisfação com o meu trabalho e com a delicadeza, a atenção e a correção com que os tratava e servia.

Mas informo V. Exas., que no dia 16 de Março passado (sexta-feira), a aluna delegada da turma 1012, que foi também minha aluna no ano letivo anterior, me telefona de telemóvel, com número ocultado e desconhecido, e que só reconheci, pelo tom de voz, dado já ser minha aluna há quase 2 anos e para me perguntar se na aula a seguir eu ia aparecer, e quando lhe digo, que estava impedido pela Direção da Escola, ela informa um pequeno grupo de alunas que estavam junto e ouvem-se grandes risos de contentamento e de vitória por algo conseguido com sucesso. E o meu telemóvel está sob escuta da polícia e como todos neste país, e por isso a conversa e os risos devem ter ficado gravados. E isto para mim é bastante indiciador de má-fé e de má intenção destas alunas, que me telefonaram e se contentaram com o meu impedimento, e não sei se serão as autoras de eventuais queixas contra mim ou se foi apenas por não terem aulas e entrarem mais cedo em período de férias da Páscoa. No entanto, eu tenho mais 4 turmas e 112 alunos, o 1013, 1015, 1018 e 1115, e nenhum aluno destas turmas, agiu do mesmo modo, como aquela aluna delegada e como aquele pequeno grupo de alunas, da turma 1012?

E infelizmente, já é a segunda vez que fazem isto, e sem qualquer fundamento e como foi devidamente provado e todos disseram que estava tudo bem comigo e como todos sabem naturalmente, pelo convívio diário e presencial e pelos sites aonde escrevo e por isso perdi 18 meses de trabalho e de tempo para a progressão na carreira e não transitei de escalão na altura em que as transições estavam desbloqueadas e por isso fui prejudicado também financeiramente.

E que interesses e motivações podem estar por detrás destas atitudes e destas ações conspiratórias, caluniosas e difamatórias?

No que consigo imaginar só podem ser rivalidades internas, vinganças, invejas ou concorrência interna entre colegas, a cargos, lugares ou tempo de serviço para concursos e para acesso a horários letivos e para evitar estarem no último lugar ou ficarem sem horário ou com o pior horário letivo?

Ou podem ser devidas a alunos medíocres, que querem aprovação e reconhecimento sem mérito e sem nada fazerem, saberem e merecerem e que conspiram para obterem facilidades e aprovações fraudulentas?

Ou poderá ser para afastar um professor honesto que se recusa a aprovar alunos que querem obter o 12º ano de escolaridade, sem saberem escrever e sem nada fazerem e saberem para o efeito?

Ou poderá ser para arranjarem emprego para algum amigo, que virá substituir-me e porque agora os professores substitutos são escolhidos e selecionados pelas Direções das Escolas e para dar aprovação a alunos incapazes, medíocres e preguiçosos, filhos dos amigos?

Ou poderá ser por razões políticas e partidárias de agentes políticos locais ou nacionais e para prejudicarem a dignidade e a honra profissional e pessoal do professor e porque os critica e pode ser concorrente? Ou poderão ser muitas outras razões que confesso desconhecer e que agora não consigo imaginar?

Bem, só Deus sabe!

E como costuma dizer a sabedoria popular, aparecem uns ou umas conspiradores (as) que inventam umas mentiras, a mando ou por sugestão de alguém, ou por atrevimento e insolência e contam um conto do vigário e todo o mundo acredita, porque quer, gosta ou lhe interessa ou por incapacidade e incompetência ou por desonestidade e má-fé e não investigam e não apuram a verdade de forma serena, isenta, competente, cordial, urbana, distante e prudente e todos caiem no conto do vigário e todos partem logo e sem refletir e ponderar, para a violência total, social e psicológica, com acusações, suspensões, impedimentos, perseguições, admoestações, sanções, calúnias e conspirações e devidas a interesses e a motivações, que eu gostava de perceber, e como se fosse legítimo a alguém usar da violência, de qualquer tipo, seja contra quem for, e mesmo contra os violentos? E infelizmente é assim que funcionam as nossas hierarquias judiciais, legais, sociais e institucionais, políticas, técnicas e científicas! E eu já fui e sei que outras pessoas também já foram, vítimas desta violência pseudo legal, resultante do abuso de poder, do laxismo e do nepotismo ou da incapacidade para julgar e decidir com serenidade, verdade e honestidade!

E peço mais uma vez ás entidades hierárquicas superiores da área da educação portuguesa, para agirem em conformidade com as suas funções e com os seus deveres e competências legais, éticas e profissionais.

Bem, não é que eu não goste de lazer e de ócio, o que me agrada imenso, pois não vivo só para o trabalho e nem para ganhar dinheiro desmedidamente e para depois gastar em algo para exibir e que ao fim de meia dúzia de anos está podre e enferrujado e por isso até nem sei se me estão a fazer mal ou se me estão a fazer bem.

E ser professor hoje nas escolas portuguesas, é quase impossível, porque as nossas escolas estão a transformarem-se em palcos de violência física, social e psicológica, a todos os níveis e estatutos.

E peço também aos diretores de turma, das minhas turmas, que façam o favor de informar os meus alunos, acerca da verdade do meu impedimento.

Cumprimentos!
Peço deferimento!
Professor
Manuel Ribeiro

Boa tarde,

Informa-se os colegas que o professor Manuel Ribeiro encontra-se impossibilitado de lecionar as suas aulas, solicita-se que sempre que possível as equipas pedagógicas tentem ocupar esses tempos letivos para outras disciplinas.

Cumprimentos,
A responsável pela oferta formativa

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Deus falando com você, segundo Spinoza.

As palavras abaixo são de Baruch Espinoza - nascido em 1632 em Amsterdão, falecido em Haia em 21 de fevereiro de 1677, foi um dos grandes racionalistas do século XVII dentro da chamada Filosofia Moderna, juntamente com René Descartes e Gottfried Leibniz. Era de família judaica portuguesa e é considerado o fundador do criticismo bíblico moderno. Acredite, essas palavras foram ditas em pleno Século XVII.

"Pára de ficar rezando e batendo o peito! O que eu quero que faças é que saias pelo mundo e desfrutes de tua vida. Eu quero que gozes, cantes, te divirtas e que desfrutes de tudo o que Eu fiz para ti.

Pára de ir a esses templos lúgubres, obscuros e frios que tu mesmo construíste e que acreditas ser a minha casa. Minha casa está nas montanhas, nos bosques, nos rios, nos lagos, nas praias. Aí é onde Eu vivo e aí expresso meu amor por ti.

Pára de me culpar da tua vida miserável: Eu nunca te disse que há algo mau em ti ou que eras um pecador, ou que tua sexualidade fosse algo mau. O sexo é um presente que Eu te dei e com o qual podes expressar teu amor, teu êxtase, tua alegria. Assim, não me culpes por tudo o que te fizeram crer. Pára de ficar lendo supostas escrituras sagradas que nada têm a ver comigo. Se não podes me ler num amanhecer, numa paisagem, no olhar de teus amigos, nos olhos de teu filhinho... Não me encontrarás em nenhum livro! Confia em mim e deixa de me pedir. Tu vais me dizer como fazer meu trabalho?

Pára de ter tanto medo de mim. Eu não te julgo, nem te critico, nem me irrito, nem te incomodo, nem te castigo. Eu sou puro amor.

Pára de me pedir perdão. Não há nada a perdoar. Se Eu te fiz... Eu te enchi de paixões, de limitações, de prazeres, de sentimentos, de necessidades, de incoerências, de livre-arbítrio. Como posso te culpar se respondes a algo que eu pus em ti? Como posso te castigar por seres como és, se Eu sou quem te fez? Crês que eu poderia criar um lugar para queimar a todos meus filhos que não se comportem bem, pelo resto da eternidade? Que tipo de Deus pode fazer isso?

Esquece qualquer tipo de mandamento, qualquer tipo de lei; essas são artimanhas para te manipular, para te controlar, que só geram culpa em ti.

Respeita teu próximo e não faças o que não queiras para ti. A única coisa que te peço é que prestes atenção a tua vida, que teu estado de alerta seja teu guia.

Esta vida não é uma prova, nem um degrau, nem um passo no caminho, nem um ensaio, nem um prelúdio para o paraíso. Esta vida é o único que há aqui e agora, e o único que precisas.

Eu te fiz absolutamente livre. Não há prêmios nem castigos. Não há pecados nem virtudes. Ninguém leva um placar. Ninguém leva um registro. Tu és absolutamente livre para fazer da tua vida um céu ou um inferno. Não te poderia dizer se há algo depois desta vida, mas posso te dar um conselho. Vive como se não o houvesse. Como se esta fosse tua única oportunidade de aproveitar, de amar, de existir. Assim, se não há nada, terás aproveitado da oportunidade que te dei. E se houver, tem certeza que Eu não vou te perguntar se foste comportado ou não. Eu vou te perguntar se tu gostaste, se te divertiste... Do que mais gostaste? O que aprendeste?

Pára de crer em mim - crer é supor, adivinhar, imaginar. Eu não quero que acredites em mim. Quero que me sintas em ti. Quero que me sintas em ti quando beijas tua amada, quando agasalhas tua filhinha, quando acaricias teu cachorro, quando tomas banho no mar.

Pára de louvar-me! Que tipo de Deus ególatra tu acreditas que Eu seja? Me aborrece que me louvem. Me cansa que agradeçam. Tu te sentes grato? Demonstra-o cuidando de ti, de tua saúde, de tuas relações, do mundo. Te sentes olhado, surpreendido?... Expressa tua alegria! Esse é o jeito de me louvar.

Pára de complicar as coisas e de repetir como papagaio o que te ensinaram sobre mim. A única certeza é que tu estás aqui, que estás vivo, e que este mundo está cheio de maravilhas. Para que precisas de mais milagres? Para que tantas explicações? Não me procures fora! Não me acharás. Procura-me dentro... aí é que estou, batendo em ti."

(Einstein, quando perguntado se acreditava em Deus, respondeu: "Acredito no Deus de Spinoza, que se revela por si mesmo na harmonia de tudo o que existe, e não no Deus que se interessa pela sorte e pelas ações dos homens.")

Baruch Spinoza (1632-1677)

‎"E estar bem e feliz é uma questão de escolha e não de sorte ou mero acaso. É estar perto das pessoas que amamos que nos fazem bem e que nos querem bem. É saber evitar tudo aquilo que nos incomoda ou faz mal, não hesitando em usar o bom senso, a maturidade obtida com experiências passadas ou mesmo nossa sensibilidade para isso. É distanciar-se de falsidade, inveja e mentiras. Evitar sentimentos corrosivos como o rancor, a raiva e as mágoas, que nos tiram noites de sono e em nada afetam as pessoas responsáveis por causá-los. É valorizar as palavras verdadeiras e os sentimentos sinceros que a nós são destinados".(Gislaine Melhado)

E alguns governantes, gestores e políticos ou são idiotas ou sacanas? E infelizmente procuram o poder ou por vaidade idiota ou para fazerem o mal, prejudicarem as pessoas que odeiam, roubarem aos mais fracos, enriquecerem ilegitimamente ou somente para se sentirem poderosos e superiores e para abusarem do poder sobre os mais fracos?

E por favor votem em novos e em pequenos partidos e em novas pessoas, que sejam patriotas, íntegras, competentes, honestas e solidárias e para exercerem os cargos políticos, com seriedade, transparência e competência e exijam eleições de 2 em 2 anos!

E não votem sempre nos mesmos partidos e nas mesmas pessoas, que nos mentem e nos enganam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

E a única arma do POVO é o VOTO! Mas é preciso saber usá-la e não atirar o VOTO sempre para os mesmos partidos e para as mesmas pessoas!

E como é possível enganar tanta gente durante tanto tempo?

Os políticos são como as fraldas e devem ser mudados com frequência, caso contrário começam a cheirar mal. (Eça de Queirós)

A maior desgraça de uma nação pobre é que em vez de produzir riqueza, produz ricos. (Mia Couto)

Sou defensor das revoluções quando elas se justificam. São mais excitantes e válidas do que vivermos no marasmo da mesmice!!!! Se nada fizermos de verdadeiramente revolucionário iremos um dia lamentar a nossa letargia ou a nossa cobardia. (Nelson S. Lima)

O mágico fez um gesto e desapareceu a fome, fez outro e desapareceu a injustiça, fez um terceiro e desapareceram as guerras. O político fez um gesto e desapareceu o mágico. WOODY ALLEN

E por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!

E adiram e partilhem e divulguem este grupo no Facebook: http://www.facebook.com/groups/109640805735359/

E leia mais nas minhas publicações nos meus blogues e nas minhas notas no Facebook e noutras redes sociais a seguir referidas.

Ler "Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del Male"

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terça-feira, 20 de março de 2012

Com as políticas económicas e sociais seguidas em Portugal e por toda a Europa, em 2014, 50% ou mais dos jovens portugueses com menos de 30 anos estarão no desemprego e os restantes...

Com as políticas económicas e sociais seguidas em Portugal e por toda a Europa, em 2014, 50% ou mais dos jovens portugueses com menos de 30 anos estarão no desemprego e os restantes, apenas uns 10% a 20% terão conseguido emigrar e obtido emprego em países estrangeiros. E os idosos portugueses com mais de 50 anos, em 2014, 50% estarão desempregados para o resto da sua vida e sem subsídios de desemprego dignos e suficientes e sem reformas dignas e suficientes para terem uma vida digna e saudável. E o mesmo vai acontecer noutros países europeus e principalmente nos países dominados pela tirania do EURO e com economias com desinvestimento capitalista, devido à fuga de capitais para outras economias mais dinâmicas e para a especulação financeira das dívidas públicas e privadas e devido à sua desestruturação social, económica, financeira, tecnológica e política.

E com horários de trabalho longos e com a mecanização e a automatização e a robotização dos processos produtivos, nas quintas, nas fábricas, na construção e nos serviços, e com o despedimento arbitrário e sem justa causa e com a redução do consumo público e privado e do investimento público e privado, não existirão empregos suficientes e que cheguem para todos, e porque para produzir os bens e os serviços necessários são precisas cada vez menos pessoas. Mas, e as pessoas, só serão necessárias para consumirem e comprarem os bens e os serviços que as máquinas automatizadas produzem e para satisfazerem as suas necessidades de conforto e de bem-estar.

E como podem os jovens constituir família e garantir a sua autonomia económica e social e organizar a sua vida afetiva, familiar, social e profissional e garantir a sua segurança económica, social e familiar, numa economia selvagem e predadora, desorganizada e corrupta e dirigida por políticos e por criaturas corruptas, oportunistas e desonestas?

E Cavaco Silva enquanto político e presidente, se tivesse decência política e vergonha na cara, não enfiava mais chapéus de qualquer tipo em nenhuma cabecinha política, cínica, hipócrita, maliciosa, gananciosa e maléfica e não aparecia mais em público e junto dos seus grupos de amigos idiotas ou sacanas, todo sorridente, contente e aparentemente feliz, enquanto milhares ou milhões de pessoas sofrem com a perda dos seus negócios, das suas empresas, dos seus empregos e das suas condições de trabalho e de vida saudáveis, por culpa dos seus erros e das suas políticas económicas e sociais totalmente erradas e que estão a destruir o país que ele preside e que ele destruiu ou ajudou a destruir enquanto político e governante e já que não pode ou não quer corrigir ou ajudar a corrigir os seus erros do passado e do presente?

E Cavaco Silva enquanto governante destruiu a indústria, a agricultura, as pescas, o pequeno comércio e as industrias industrializantes e ajudou a perverter a educação, a justiça e a moral pública dos portugueses e vendeu Portugal e a vida dos portugueses aos interesses dos estrangeiros, dos alemães, dos franceses, dos chineses e doutros e meteu-nos na pseudo democracia e na pseudo união europeia e na ditadura do EURO e iniciou o processo de destruição dos cuidados de saúde gratuitos para todos os doentes pobres e do sistema de segurança social e da vida e do futuro das gerações portuguesas.

E Cavaco Silva quer que os portugueses tenho mais filhos, para irem para o desemprego, para a emigração e para pobreza, num país de empregos precários, salários baixos, casas e rendas caras, divórcio facilitado, diminuição dos apoios sociais e outras dificuldades para os jovens e que ele enquanto governante promoveu com as suas políticas destrutivas da economia dos portugueses e com a insegurança social, no emprego, na família e na economia e que ele também promoveu? E este senhor é contraditório, incoerente e inconsistente? E já agora quantos filhos, netos e bisnetos tem Cavaco Silva e que rendimentos sustentáveis têm para se sustentarem?

E o Senhor Primeiro Ministro de Portugal é apenas um vendedor de sonhos e de utopias idiotas, assim como o Senhor Presidente da Comissão Europeia e todos os seus seguidores e apoiantes idiotas e por isso estamos infelizmente a ser permanentemente enganados por burlões políticos, que só fazem discursos cientificamente elaborados para nos enganarem e nada mais fazem ou podem fazer, por nós e pelos nossos filhos e leiam mais nos meus blogues e nas minhas notas aqui no Facebook!

E António José Seguro diz que a economia portuguesa tem de crescer e de criar empregos. Mas não diz que isso só será possível e só se verificará, se Portugal sair da tirania do EURO e da ditadura política dos partidos e dos políticos pró EURO e do bloco central. E já está a fazer campanha política e eleitoral mentirosa e enganadora e com base em omissões, mentiras e falácias técnicas, científicas e políticas e a imitar o seu antecessor José Sócrates?

E por favor votem em novos e em pequenos partidos e em novas pessoas, que sejam patriotas, íntegras, competentes, honestas e solidárias e para exercerem os cargos políticos, com seriedade, transparência e competência e exijam eleições de 2 em 2 anos!

E ouvi agora na TV, que a Alemanha, membro da pseudo união europeia, que defende a liberdade de circulação de pessoas, de serviços, de bens e de capitais, quer proibir os cidadãos doutros países membros da pseudo união europeia, de emigrarem para a Alemanha, para trabalharem e para viverem e por serem pobres, desempregados e doutras raças. E só querem a pseudo união europeia, para nos venderem automóveis caros e outras tecnologias de luxo e para nos roubarem os nossos EUROS e desenvolverem a indústria alemã e o investimento na Alemanha e em prejuízo da economia portuguesa e do seu atraso tecnológico e da sua desindustrialização e do desinvestimento e do desemprego em Portugal, na Grécia e noutros países periféricos da pseudo união europeia! E que políticos idiotas ou sacanas nós temos a dirigir Portugal e a pseudo união europeia?

E ouvi agora na TV, que na Síria um rei com uma alma muito pequenina e criminosa e odiado e rejeitado pelo seu Povo continua a espalhar o terror e a morte, matando aleatoriamente homens e rapazes para aterrorizar o seu Povo e poder continuar no poder encharcado de sangue e a matar pessoas cujos os direitos humanos viola criminosamente e selvaticamente e com a assistência passiva da comunidade internacional, que fica indiferente e nada faz para depor um "reizinho" sem alma e que não é mais do que um ditador tirano e um criminoso vulgar!

E os políticos da pseudo união europeia estão a matar milhares ou milhões de gregos, de portugueses, de espanhóis, de italianos e de outros povos europeus à fome e com doenças por serem egoístas desonestos ou incompetentes?

‎"E a ganância e a vaidade tornam os Homens cruéis"

E fica sempre algum perfume para quem oferece rosas!

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A principal causa da crise económica e financeira portuguesa é a fuga de capitais para o estrangeiro, que não são investidos em Portugal e nem gastos em consumos de produtos produzidos em Portugal!

E hoje, o dinheiro (capital financeiro) não tem Pátria e não é patriota e isto é a principal causa da crise económica, financeira, social e política dos países e dos Estados, que não têm moeda (dinheiro) próprio e que têm de se financiar com o dinheiro dos outros, para sobreviverem e não morrerem! Mas, deste modo, jamais alcançarão crescimento e desenvolvimento económico e social e não poderão evitar muito sofrimento a muitos milhões de pessoas dos seus Povos e Nações! E acordem Povos e Nações independentes e não vos deixeis explorar pelo capital financeiro (dinheiro) dos outros e façam uma revolução social e política, de preferência não violenta, não votando sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos desonestos, que nos mentem e enganam, e votem em novos e em pequenos partidos, e em novas pessoas, com novas ideias e livres dos partidos que nos enganam e traem e façam a rutura com as políticas do passado, falhadas e desonestas!

E austeridade gera mais austeridade, e desemprego gera mais desemprego, e fuga de capitais gera mais fuga de capitais, e redução do consumo e do investimento público e privado gera mais redução do consumo e do investimento público e privado e pobreza gera mais pobreza e violência gera mais violência e ignorância gera mais ignorância e em círculos viciosos negativos! E o que é preciso é aplicar políticas positivas que invertam os círculos viciosos negativos em círculos virtuosos positivos!

E nos países da pseudo união europeia os políticos governantes aplicam e seguem políticas opostas ás politicas que os chineses seguem, para promoverem o crescimento e o desenvolvimento económico e social chinês e atraírem investimento externo para o território chinês e promoverem as exportações e criarem mais empregos e mais consumo e qualidade de vida para maior número de chineses e desvalorizando a sua moeda para reduzirem e encarecerem as importações e para aumentarem e embaratecerem as exportações e inovarem tecnologicamente, etc.

E privatizar monopólios naturais, não é ser liberal e eficiente economicamente, mas é ser ladrão político! E aqueles governantes portugueses que privatizaram a EDP e os seus amigos foram agora nomeados administradores da EDP pagos com salários elevadíssimos, que vão ser cobrados aos consumidores de eletricidade, que vão agora pagar mais pelo custo de eletricidade, para darem lucros elevadíssimos aos acionistas privados e públicos, nacionais e estrangeiros da EDP.

E eu acho muita graça aos nossos políticos e comentadores oficiais de televisão, quando apelam ao conformismo e à passividade política, dos desempregados, dos pobres e de todas as pessoas que vivem mal e sem condições de vida saudáveis. E eu pergunto se faziam o mesmo se eles próprios, os seus familiares e amigos estivessem na mesma situação? E será que eles sabem, que a prazo e no futuro, eles próprios, os seus familiares e amigos podem estar desempregados, pobres e em má situação social? E será que eles sabem que o mundo dá muitas voltas rápidas e que tudo muda a cada segundo que passa? E que não devemos fazer aos outros, o que não gostávamos que nos fizessem! E que devemos fazer aos outros, o que gostávamos que nos fizessem!

E os nossos políticos pseudo sociais e pseudo morais fomentam o desemprego e reduzem os subsídios de desemprego para os outros, como se eles tivessem emprego e rendimentos garantidos suficientes ou de bom nível para eles e para os seus familiares e amigos, para a vida inteira!

E a pior corrupção é aquela que possa existir no próprio sistema de Justiça ou no próprio ministério público? E vejam aqui nas minhas notas no Facebook e nos meus blogues, o que me fizeram a mim e como eu fui injustiçado, prejudicado e violentado por agentes da própria Justiça! Ler "Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del Male".

E não é só nas prisões que se perde a liberdade, mas, também quando se está desempregado, sem dinheiro, doente, inválido, viciado, dependente e sem condições de vida e de trabalho dignas e saudáveis e se vive na pobreza e na ignorância e se é sujeito a qualquer tipo de violência!

E como é possível ter filhos e cuidar deles devidamente sem condições de trabalho e de vida dignas e saudáveis e com salários baixos e com horários de trabalho longos e que não deixam tempo para cuidar das crianças e dos idosos e para cuidar da saúde e do descanso dos trabalhadores?

E como podem os jovens constituir família e garantir a sua autonomia económica e social e organizar a sua vida afetiva, familiar, social e profissional e garantir a sua segurança económica, social e familiar, numa economia selvagem e predadora, desorganizada e corrupta e dirigida por políticos e por criaturas corruptas, oportunistas e desonestas?

E amigos, política não é futebol! E partidos não são e não devem ser clubes! E política é e deve ser a definição, o planeamento e a organização racional da nossa vida comum! E todos sabem ou devem saber que a vida é uma partilha, de genes, de emoções, de gostos, de necessidades e de ideais! Por isso, primeiro pensemos no nosso bem comum e nas políticas certas, que a todos servem, e nos políticos corretos e sérios, que a todos também devem servir, e não votemos sempre nos mesmos partidos e nas mesmas pessoas, caso elas não façam o melhor para todos e votemos em partidos e em políticos credíveis e em políticas certas, que sirvam o bem comum e a todos e conforme as necessidades e as capacidades de todos! E nós não vivemos sós e precisamos de todos, para todos estarmos bem! E deixem por favor de agir na política, como agem no desporto, porque política não é futebol e partidos não são e não devem ser clubes!

E como eu gostava que aparecesse alguém, 1 milhão de portugueses, para correrem com os políticos, que nos desgovernam, roubam e destroem a nossa economia e o nosso bem-estar e a nossa vida e o futuro dos portugueses e de Portugal, desde há 30 anos, e os mandassem a todos para a emigração e para o estrangeiro trabalhar, por altíssimos salários, e que enviariam para investimento e consumo em férias e na compra de produtos industriais e agrícolas produzidos em território português, e nos libertassem da ditadura e da tirania económica, financeira e política do EURO e da pseudo união europeia e do imperialismo europeu, francês e alemão e que todos unidos e empenhados ficássemos neste território português, para construirmos em conjunto e solidariamente uma nova Nação e um Novo País, independente, próspero, desenvolvido e justo e segundo os princípios do desenvolvimento económico e social sustentável e saudável e o princípio ecológico de "Pensar Global e Agir Local".

‎"E estar bem e feliz é uma questão de escolha e não de sorte ou mero acaso. É estar perto das pessoas que amamos que nos fazem bem e que nos querem bem. É saber evitar tudo aquilo que nos incomoda ou faz mal, não hesitando em usar o bom senso, a maturidade obtida com experiências passadas ou mesmo nossa sensibilidade para isso. É distanciar-se de falsidade, inveja e mentiras. Evitar sentimentos corrosivos como o rancor, a raiva e as mágoas, que nos tiram noites de sono e em nada afetam as pessoas responsáveis por causá-los. É valorizar as palavras verdadeiras e os sentimentos sinceros que a nós são destinados".(Gislaine Melhado)

E alguns governantes, gestores e políticos ou são idiotas ou sacanas? E infelizmente procuram o poder ou por vaidade idiota ou para fazerem o mal, prejudicarem as pessoas que odeiam, roubarem aos mais fracos, enriquecerem ilegitimamente ou somente para se sentirem poderosos e superiores e para abusarem do poder sobre os mais fracos?

E por favor votem em novos e em pequenos partidos e em novas pessoas, que sejam patriotas, íntegras, competentes, honestas e solidárias e para exercerem os cargos políticos, com seriedade, transparência e competência e exijam eleições de 2 em 2 anos!

E não votem sempre nos mesmos partidos e nas mesmas pessoas, que nos mentem e nos enganam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

E a única arma do POVO é o VOTO! Mas é preciso saber usá-la e não atirar o VOTO sempre para os mesmos partidos e para as mesmas pessoas!

E como é possível enganar tanta gente durante tanto tempo?

Os políticos são como as fraldas e devem ser mudados com frequência, caso contrário começam a cheirar mal. (Eça de Queirós)

A maior desgraça de uma nação pobre é que em vez de produzir riqueza, produz ricos. (Mia Couto)

Sou defensor das revoluções quando elas se justificam. São mais excitantes e válidas do que vivermos no marasmo da mesmice!!!! Se nada fizermos de verdadeiramente revolucionário iremos um dia lamentar a nossa letargia ou a nossa cobardia. (Nelson S. Lima)

O mágico fez um gesto e desapareceu a fome, fez outro e desapareceu a injustiça, fez um terceiro e desapareceram as guerras. O político fez um gesto e desapareceu o mágico. WOODY ALLEN

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sábado, 25 de fevereiro de 2012

Os interesses dos alemães, dos franceses e doutros países da pseudo união europeia são contrários e opostos aos interesses dos portugueses e doutros pequenos países.

E o Estado alemão, francês, italiano, espanhol e outros são dominantes na pseudo união europeia e estão a invadir e a apoderarem-se e a destruir o Estado português e o Povo português e outros pequenos Estados e Povos europeus e a conseguirem fazer com dinheiro e com pipas de EUROS, o que Hitler, Napoleão, César e os Filipes, não conseguiram com a força das armas, comprando os líderes políticos portugueses e doutros pequenos Estados europeus e que venderam o nosso mar, as nossas pescas, a nossa agricultura e florestas, os nossos trabalhadores e técnicos competentes, que são aconselhados e obrigados a emigrar para esses países do centro da Europa e exportados para todo o mundo e que destruíram as nossas indústrias e serviços públicos e privados de qualidade e que roubaram o nosso dinheiro, vendendo-nos automóveis de luxo e outras tecnologias de luxo e que nos roubam e destroem os nossos empregos e o futuro dos nossos filhos e o futuro das gerações portuguesas.

E para parar este processo de destruição do Estado português e do Povo português é preciso que os portugueses eleitores expulsem do poder político português os políticos e os partidos actuais que nos meteram nesta pseudo união europeia e que nos meteram no EURO e que roubaram o nosso dinheiro (os Escudos) e que com isso destruíram os nossos negócios e os nossos empregos.

E para isso temos de votar em novos partidos políticos confiáveis e que tenham como objectivos políticos pôr fim a esta destruição da nossa vida e da vida dos portugueses, que não querem emigrar e nem viver na miséria e na pobreza.

E para isso é preciso que o Estado português saia do EURO e nos liberte da ditadura tecnocrata e financeira do EURO e dos interesses financeiros especulativos associados ao EURO e aos interesses da indústria alemã, francesa e doutras economias europeias dominantes e que nos querem explorar e transformar o nosso território português, numa pequena região periférica europeia pobre e sujeita aos seus interesses.

E eleitores portugueses conscientes e lúcidos, por favor acordem, e pensem no futuro dos vossos filhos e dos vossos netos e mesmo no vosso próprio futuro e informem-se e reflictam e mudem e deixem de acreditar em quem vos enganou e engana e vos traiu e vos roubou e rouba e deixem de ser idiotas e palermas e votem em novos políticos e em novas ideias e em novos partidos que sejam confiáveis e que se comprometam a pôr fim a esta destruição do Estado português e da vida e do futuro dos portugueses e possam seguir e aplicar políticas de crescimento e de desenvolvimento económico e social autónomas e que garantam a nossa segurança económica, física e social e os nossos negócios e os nossos empregos e o bem-estar para todos, para as crianças e para os idosos, para os doentes e para os incapacitados, para os empregados e para os desempregados e para os ricos e para os pobres.

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Portugal atravessa um dos momentos mais difíceis da sua história que terá que resolver com urgência, sob o perigo de deflagrar crescentes tensões e consequentes convulsões sociais.

Importa em primeiro lugar averiguar as causas. Devem-se sobretudo à má aplicação dos dinheiros emprestados pela UE para o esforço de adesão e adaptação às exigências da união.

Foi o país onde mais a UE investiu "per capita" e o que menos proveito retirou. Não se actualizou, não melhorou as classes laborais, regrediu na qualidade da educação, vendeu ou privatizou mesmo actividades primordiais e património que poderiam hoje ser um sustentáculo.

Os dinheiros foram encaminhados para auto-estradas, estádios de futebol, constituição de centenas de instituições público-privadas, fundações e institutos, de duvidosa utilidade, auxílios financeiros a empresas que os reverteram em seu exclusivo benefício, pagamento a agricultores para deixarem os campos e aos pescadores para venderem as embarcações, apoios estrategicamente endereçados a elementos ou a próximos deles, nos principais partidos, elevados vencimentos nas classes superiores da administração pública, o tácito desinteresse da Justiça, frente à corrupção galopante e um desinteresse quase total das Finanças no que respeita à cobrança na riqueza, na Banca, na especulação, nos grandes negócios, desenvolvendo, em contrário, uma atenção especialmente persecutória junto dos pequenos comerciantes e população mais pobre.

A política lusa é um campo escorregadio onde os mais hábeis e corajosos penetram, já que os partidos cada vez mais desacreditados, funcionam essencialmente como agências de emprego que admitem os mais corruptos e incapazes, permitindo que com as alterações governativas permaneçam, transformando-se num enorme peso bruto e parasitário. Assim, a monstruosa Função Publica, ao lado da classe dos professores, assessoradas por sindicatos aguerridos, de umas Forças Armadas dispendiosas e caducas, tornaram-se não uma solução, mas um factor de peso nos problemas do país.

Não existe partido de centro já que as diferenças são apenas de retórica, entre o PS (Partido Socialista) e o PSD (Partido Social Democrata), de direita, agora mais conservador ainda, com a inclusão de um novo líder, que tem um suporte estratégico no PR e no tecido empresarial abastado. Mais à direita, o CDS (Partido Popular), com uma actividade assinalável, mas com telhados de vidro e linguagem publica, diametralmente oposta ao que os seus princípios recomendam e praticarão na primeira oportunidade. À esquerda, o BE (Bloco de Esquerda), com tantos adeptos como o anterior, mas igualmente com uma linguagem difícil de se encaixar nas recomendações ao Governo, que manifesta um horror atávico à esquerda, tal como a população em geral, laboriosamente formatada para o mesmo receio. Mais à esquerda, o PC (Partido comunista) menosprezado pela comunicação social, que o coloca sempre como um perigo latente e uma extensão inspirada na União Soviética, oportunamente extinta, e portanto longe das realidades actuais.

Assim, não se encontrando forças capazes de alterar o /status/, parece que a democracia pré-fabricada não encontra novos instrumentos.  Contudo, na génese deste beco sem aparente saída, está a impreparação, ou melhor, a ignorância de uma população deixada ao abandono, nesse fulcral e determinante aspecto. Mal preparada nos bancos das escolas, no secundário e nas faculdades, não tem capacidade de decisão, a não ser a que lhe é oferecida pelos órgãos de Comunicação. Ora e aqui está o grande problema deste pequeno país; as TVs as Rádios e os Jornais, são na sua totalidade, pertença de privados ligados à alta finança, à industria e comercio, à banca e com infiltrações accionistas de vários países.
Ora, é bem de ver que com este caldo, não se pode cozinhar uma alimentação saudável, mas apenas os pratos que o "chefe" recomenda. Daí a estagnação que tem sido cómoda para a crescente distância entre ricos e pobres.

 A RTP, a estação que agora engloba a Rádio e TV oficiais, está dominada por elementos dos dois partidos principais, com notório assento dos sociais-democratas, especialistas em silenciar posições esclarecedoras e calar quem levanta o mínimo problema ou dúvida. A Selecção dos gestores, dos directores e dos principais jornalistas é feita exclusivamente por via partidária. Os jovens jornalistas, são condicionados pelos problemas já descritos e ainda pelos contratos a prazo determinantes para o posto de trabalho enquanto, o afastamento dos jornalistas seniores, a quem é mais difícil formatar o processo a pôr em prática, está a chegar ao fim. A deserção destes, foi notória.

Não há um único meio ao alcance das pessoas mais esclarecidas e por isso, "non gratas" pelo establishment, onde possam dar luz a novas ideias e à realidade do seu país, envolto no conveniente manto diáfano que apenas deixa ver os vendedores de ideias já feitas e as cenas recomendáveis para a manutenção da sensação de liberdade e da prática da apregoada democracia.

Só uma comunicação não vendida e alienante, pode ajudar a população, a fugir da banca, o cancro endémico de que padece, a exigir uma justiça mais célere e justa, umas finanças atentas e cumpridoras, enfim, a ganhar consciência e lucidez sobre os seus desígnios".

Jacques Amaury
Professor na Universidade de Estrasburgo

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor juiz, o melhor professor, o melhor médico e o melhor amigo.

E com o tempo, tudo se descobre, se percebe, se clarifica, se justifica e se compensa.

E deixai-os fazer porcaria, porque quanto mais porcaria fizerem, mais porcaria lhes cai em cima.

E em terra de ignorantes, quem tem olho é rei e um burro carregado de livros é doutor.

E a minha maneira de brincar é dizer a verdade. Não há brincadeira mais engraçada no mundo.

Os medíocres sempre atacam e rejeitam as pessoas excelentes.

E vejam e leiam mais nas minhas publicações nos meus blogues e nas minhas notas no Facebook e noutras redes sociais a seguir referidas.

Ler 
"Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del Male"

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O barulho da carroça...

Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer. Ele se deteve em uma clareira e depois de um pequeno silencio me perguntou:

Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?
Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:
- Estou ouvindo um barulho de carroça.
- Isso mesmo, disse meu pai, é uma carroça vazia ....

Perguntei ao meu pai:
Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?
Ora, respondeu meu pai. É muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz.

Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grossura inoportuna, prepotente, interrompendo a conversa de todo mundo, e querendo demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo:

Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz... 

Autor desconhecido

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sábado, 14 de janeiro de 2012

Ai Senhor Presidente da República e Senhor Ministro da Economia, se as palavras e as mentiras propagandistas e enganadoras fizessem milagres e se transformassem em notas e em empregos para os jovens, e em...

Ai Senhor Presidente da República e Senhor Ministro da Economia, se as palavras e as mentiras propagandistas e enganadoras fizessem milagres e se transformassem em notas e em empregos para os jovens, e em fábricas e em investimento e em consumo e numa economia de pleno emprego e próspera para todos e que Vossas Excelências destruíram e não querem reconstruir, porque seguem politicas económicas, sociais e financeiras erradas e idiotas e tudo porque quem as defende é egoísta e só defende os seus interesses particulares, em prejuízo do bem comum e dos mais pobres e dos desempregados. E não se esqueçam que foram os Senhores que cometeram o grave erro histórico de nos meterem na pseudo união europeia e na ditadura do EURO e que agora não têm a coragem de nos libertarem dessa tirania que nos vai empobrecer a todos e mandar precocemente para o desemprego e para o cemitério milhões de portugueses. E agora dizem aos portugueses para emigrarem e para exportarem produtos para o estrangeiro e eu pergunto-lhes para onde emigrar e exportar se há desemprego e recessão em todo o mundo e só se for para a LUA.

E não lhes adianta nada andarem a enganar as pessoas e a mentirem e a apelarem ao seu conformismo e a iludir aquelas pessoas que ainda estão mais ao menos bem, porque os que estão mal, não acreditam nada nos senhores e as outras também não, porque não são tão idiotas como os senhores desejavam que fossem. E sigam as políticas económicas, sociais e financeiras certas, corretas e justas e tirem-nos da pseudo união europeia e do EURO e deixem de nos mentirem e de iludir e de nos roubarem os nossos empregos, os nossos salários e nossos direitos sociais e económicos comuns e promovam o investimento e o consumo no território português e em todas regiões e só assim podem existir empregos para os jovens e qualidade de vida para todos. E deixem de ser apenas hipócritas e ilusionistas e vendedores de banha da cobra e de ilusões e de enganos e apliquem as políticas corretas. E os senhores nem me parecem pessoas inteligentes, humanas, lúcidas e sensatas, naquilo que dizem e nas atitudes que têm e que me parecem irracionais, idiotas ou criminosas?

E ouvi agora na TV, que Durão Barroso disse para os governos esquecerem os problemas nacionais (o que quer dizer, para esquecerem os desempregados, os falidos, os pobres e os miseráveis) e para resolverem os problemas europeus (o que quer dizer, para resolverem os seus problemas pessoais e políticos). Mas se a resolução dos problemas europeus não resolve os problemas nacionais e dos desempregados e dos falidos e dos pobres e dos miseráveis da Europa, para que serve a resolução dos problemas europeus? O que eles querem é evitar o fim ou a desvalorização do EURO e que era a coisa mais indicada para fazer crescer a economia europeia e dos países mais pobres e gerar emprego e resolver os problemas dos desempregados, dos falidos e dos pobres e dos miseráveis europeus. 

E o que eles também não querem é verem a desvalorização das suas fortunas pessoais roubadas aos Povos europeus e que não investem nos países europeus com mais desemprego e pobreza e vão investir essas fortunas financeiras em especulação de dívidas públicas e que eles promovem enquanto políticos e por interesse próprio e noutras regiões do mundo, para onde podem transferir os seus capitais roubados aos europeus e sem pagarem impostos e através dos paraísos fiscais. E acordem e exijam o fim do EURO ou a sua desvalorização votando noutros partidos e políticos que nos libertem da ditadura e da tirania financeira e fiscal que os políticos europeus atuais criaram e que continuam a defender desesperadamente, para salvarem as suas fortunas financeiras e especulativas roubadas aos europeus mais pobres e que estão a empobrecer alguns Povos europeus.

E como é que é possível que os chefes de governo e de Estado europeus tomem decisões sensatas, lúcidas, visionárias e conscientes ao fim da madrugada, cheios de sono, cansados, exaustos e fartos de comida e de bebida tóxica e entorpecente? E eles apenas estão presentes e representam e passeiam pelos palcos que lhe são montados e recitam as cantigas que outros escrevem para eles lerem cheios de sono e macambúzios. E sempre as mesmas cantigas, os mesmos figurinos, os mesmo cenários e as mesmas miragens.

E eles não sabem o que fazem, o que dizem, o que pensam e o que sentem. E estão totalmente confusos, enganados, pervertidos e corrompidos e só fazem que fazem e só fazem que decidem e não fazem nada e não decidem nada, que seja cientificamente correto e honesto, e por isso os mercados, as agências de rating e os povos europeus não acreditam e não confiam neles e que as suas decisões tomadas ao fim da madrugada, possam resolver os seus problemas e dificuldades de emprego, de negócio e de crescimento e desenvolvimento económico e social e que melhorem a vida de todos e principalmente dos mais débeis e dos mais carenciados de coisas básicas para o seu bem-estar e conforto diário. E que tristes palhaços políticos ou que idiotas macambúzios ou que incompetentes e desonestos?

E o que se passa no espaço económico europeu e em qualquer espaço económico aberto é uma situação muito simples e fácil de explicar. Há uns países e umas regiões que estão a enriquecer muito à custa do empobrecimento de outros países e de outras regiões e devido ás filosofias económicas egoístas, arcaicas e até criminosas do liberalismo selvagem e devido à ausência de políticas económicas de fomento de actividades económicas e de redistribuição do rendimento gerado nesse espaço económico, em favor dos países e das regiões menos competitivas e mais pobres e que sem estas políticas não têm meio de sair dos círculos viciosos da pobreza, da ignorância e do egoísmo em que estão mergulhadas.

E sem estas políticas de fomento de actividades económicas e de redistribuição do rendimento em favor dos países e das regiões mais pobres, vai continuar a verificar-se que os países mais ricos e as regiões mais ricas e as pessoas mais ricas vão ficar cada vez mais ricos e mais ricas e que os países mais pobres e as regiões mais pobres e as pessoas mais pobres vão ficar cada vez mais pobres e sem possibilidades de saírem dos círculos viciosos acima referidos e condenados e condenadas a cada vez mais pobreza e à desertificação e à morte das pessoas, das regiões e dos países.

E em todos os sistemas abertos, económicos, biológicos, sociais e territoriais, o valor e a quantidade das saídas (outputs) e o valor e a quantidade das entradas (inputs) têm de ser equivalentes, para o sistema se manter vivo, saudável e se reproduzir, caso contrário adoece, definha e morre! Bem, acho que já chega para todos poderem perceber o que está em causa e o que é preciso fazer a nível político, económico, social e territorial e ao nível de qualquer espaço económico e de qualquer sistema e ao nível de um país, de uma região, de uma empresa, de um grupo ou de uma pessoa, para que ela sobreviva, seja activa e não morra!

E o problema de Portugal não é a dívida e o défice do Estado, apesar de eu achar que as dívidas só são úteis e benéficas quando são rentáveis. E o problema de Portugal são as dívidas das empresas e das pessoas e a falta de dinheiro líquido para investir e consumir e para aumentar a produção e o consumo de bens nacionais e reduzir as excessivas importações e a insuficiente produção nacional. E o maior problema de Portugal é não ter uma moeda própria, para poder auto-financiar os investimento públicos e os investimentos privados e para fomentar a produção e o consumo nacional e para fazer crescer a economia portuguesa de modo sustentável e progressivo.

E o que as agências de rating querem e valorizam é crescimento económico sustentável e progressivo e que gera rendimentos acrescidos ás empresas, ás pessoas e ao Estado, pela via do aumento da produção e da liquidez monetária e fiscal e que permite pagar as dívidas rentáveis. E o que Portugal precisa urgentemente para poder alcançar estes objectivos é de sair do EURO, para se libertar da ditadura financeira e fiscal, a que pseudo união europeia nos submete!... E tenho dito! E para bom entendedor meia palavra basta!

E desmistificando! O que sustenta um negócio e uma estrutura económica, produtora de bens e serviços e criadora de empregos, não é o dinheiro dos capitalistas e dos seus proprietários, mas o dinheiro e o poder de compra dos seus clientes e dos consumidores em geral. E daí a importância da equidade, da eficiência e da solidariedade na redistribuição do rendimento gerado num espaço económico, social e político e sob a forma de impostos, subsídios, salários, rendas, juros e lucros.
E privatizar monopólios naturais, não é ser liberal e eficiente economicamente, mas é ser ladrão político! E aqueles governantes portugueses que privatizaram a EDP e os seus amigos foram agora nomeados administradores da EDP pagos com salários elevadíssimos, que vão ser cobrados aos consumidores de eletricidade, que vão agora pagar mais pelo custo de eletricidade, para darem lucros elevadíssimos aos acionistas privados e públicos, nacionais e estrangeiros da EDP.

E Amigos, política não é futebol! E partidos não são e não devem ser clubes! E política é e deve ser a definição, o planeamento e a organização racional da nossa vida comum! E todos sabem ou devem saber que a vida é uma partilha, de genes, de emoções, de gostos, de necessidades e de ideais! Por isso, primeiro pensemos no nosso bem comum e nas políticas certas, que a todos servem, e nos políticos corretos e sérios, que a todos também devem servir, e não votemos sempre nos mesmos partidos e nas mesmas pessoas, caso elas não façam o melhor para todos e votemos em partidos e em políticos credíveis e em políticas certas, que sirvam o bem comum e a todos e conforme as necessidades e as capacidades de todos! E nós não vivemos sós e precisamos de todos, para todos estarmos bem! E deixem por favor de agir na política, como agem no desporto, porque política não é futebol e partidos não são e não devem ser clubes!

E é raro encontrar político de bom-caráter. Afinal, todos mentem. E pessoas sérias têm inimigos a sério. Não é isso infelizmente que se observa?

E há palhaços que falam de liberdade e dos direitos humanos mas não os respeitam e não os aplicam quando isso lhes interessa.

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor juiz, o melhor professor, o melhor médico e o melhor amigo.

E com o tempo, tudo se descobre, se percebe, se clarifica, se justifica e se compensa.

E deixai-os fazer porcaria, porque quanto mais porcaria fizerem, mais porcaria lhes cai em cima.

E em terra de ignorantes, quem tem olho é rei e um burro carregado de livros é doutor.

E a minha maneira de brincar é dizer a verdade. Não há brincadeira mais engraçada no mundo.

Os medíocres sempre atacam e rejeitam as pessoas excelentes.

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