Os políticos da ditadura democrática de 4 anos e da tirania da pseudo democracia, o que querem fazer fazem e sem respeitarem os direitos e consultarem as opiniões da maioria dos eleitores e o que não querem fazer prometem!

O ministro da educação de Portugal diz que vai poupar 300 milhões de EUROS no seu ministério? E pergunto se vai fazer essa poupança a deixar degradar, cair e a fechar escolas públicas e a prestar um mau serviço educativo nestas escolas, desconfortáveis, discriminatórias, com turmas de 30 alunos e com a redução da oferta formativa e para dar subsídios aos alunos que queiram ir para os colégios privados, recentemente construídos ao lado das escolas públicas e para retirarem alunos a estas escolas e para deixarem professores do ensino público com horário-zero e sem os alunos, que vão para as escolas privadas, mais confortáveis, mais facilitadoras e mais generosas a darem notas mais elevadas aos alunos e para darem lucros elevados aos seus proprietários e pagos com o dinheiro do orçamento do Estado e de todos nós, os contribuintes? 

E parabéns ao canal 4, da TVI, pela excelente reportagem que passou hoje, sobre os colégios privados, pagos com o dinheiro do Estado, que foram construídos ao lado das escolas públicas e que estão a deixar estas escolas vazias e sem alunos e com professores com horário-zero e que estão a ser prejudicados nos seus direitos legítimos e na confiança que depositaram no Estado, quando decidiram ser professores profissionais, ao serviço do ministério da educação de Portugal?

Os Colégios privados são propriedade privada financiada com dinheiro público e existem em todas as cidades, de que é um exemplo flagrante a cidade universitária de Coimbra e são criados e financiados pela elite política e para beneficiar os descendentes dos professores universitários e doutros e das classes sócio-económicas dominantes e bem pagas e que não querem que os seus descendentes se misturem com os pobres e querem para eles privilégios e conforto e vantagens que as escolas públicas não oferecem e querem ainda facilidades e notas altas, para os seus filhos e para ascenderem na carreira académica e para atingirem o nível social e profissional dos seus progenitores?

O ministro da saúde de Portugal diz que vai poupar 300 milhões de EUROS no seu ministério? E pergunto se vai fazer essa poupança a deixar morrer por falta de cuidados médicos necessários os idosos doentes e os doentes com doenças graves e cujo o custo do tratamento médico é elevado e para reduzir as despesas com cirurgias e consultas urgentes, com medicamentos e com internamentos e cuidados continuados muito caros e também para ajudar a segurança social a poupar no pagamento de reformas e de apoios sociais ás pessoas pobres?

O ministro da defesa português disse que vai promover 5000 oficiais das forças armadas portuguesas? E eu nada tenho contra isso, mas pergunto aonde está o respeito pelo princípio da equidade e da igualdade constantes na Constituição da República Portuguesa? É que eu e todos os outros trabalhadores das restantes funções públicas, já não somos promovidos desde há 10 anos e temos as carreiras profissionais congeladas e obstaculizadas e pelo contrário temos sofrido cortes de rendimentos e perda de poder de compra, na ordem dos 50% ou mais, desde a entrada de Portugal no EURO, devido à subida dos preços dos bens básicos e devido ao aumento dos impostos e à perda de outras regalias e de outros benefícios sociais?

As Parcerias Público-Privadas são um negócio claramente criminoso e vergonhoso, construídas por ladrões políticos e financeiros, na área da educação, com a construção de colégios privados ao lado de escolas públicas, na área da saúde, com a construção de hospitais privados ao lado de hospitais públicos, na área dos transportes, com a construção de autoestradas ao lado de autoestradas e noutras áreas?

São contratos de construção entre privados e o Estado, em que os privados constroem e investem o seu dinheiro próprio ou recorrem a empréstimos bancários e o Estado compromete-se a pagar-lhes durante anos, rendas, comparticipações e subsídios, até pagar aos privados o valor do seu investimento e o custo da construção dos colégios, dos hospitais, das autoestradas e doutras estruturas e é tudo pago com o dinheiro dos contribuintes e com os nossos impostos e finalmente os privados ficam com a propriedade dos colégios, dos hospitais, das autoestradas e doutras estruturas, para deixarem de herança, aos seus herdeiros ou para venderem?

Mas depois da terra portuguesa queimada e depois de enterrarem e expulsarem de Portugal milhões de pessoas e a economia portuguesa regredir e afundar muito e o Estado mínimo que eles defendem também ficar sufocado e os sobreviventes com mais posses ficarem também em decadência e sem futuro, estes vão ter de tirar Portugal do Euro e para se libertarem da sua tirania?

No meu entendimento a social-democracia moderna repousa na obra de J. M. Keynes, a Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, publicada em 1936.

Neste livro Keynes demonstra que o sistema capitalista tende a ter um desemprego elevado, dada a sua eficácia crescente na produção de bens e serviços.

Ou seja , ao longo dos anos a produtividade aumenta e o numero de empregos necessários para produzir os mesmos bens e serviços reduz-se.

Entre 1870 e 1930, o movimento social-democrata considerava que para atenuar a pobreza que era endémica em certas partes da população dado o desemprego crónico, seria necessário ir aumentando o peso do estado na economia, rumo ao socialismo , um conceito que nunca foi bem definido.

Com a Teoria Geral de Keynes, ficou demonstrado que seria possível num sistema capitalista com um peso do estado moderado ter um desemprego baixo, usando investimento público em infraestruturas e serviços sociais e modulando os níveis dos vários impostos.

Esses investimentos e gastos sociais devem ser maiores quando a economia está em recessão e menores quando está em expansão e os impostos devem ser menores nas recessões e maiores nas expansões.

Desta forma as recessões serão pequenas e provocarão um pequeno aumento do desemprego e as expansões serão menos fortes limitando as bolhas especulativas e o aumento da inflação para níveis elevados. Texto de Paulo Pereira.

Mas as políticas de Keynes só são possíveis e eficazes, num país que tenha moeda própria e política cambial, monetária e financeira própria?

É precisa a intervenção do Estado, para fazer a redistribuição da riqueza e do rendimento gerado, de modo a beneficiar toda a sociedade e para garantir a eficiência económica, a equidade distributiva e a solidariedade social, para com os mais carenciados e incapazes de competir e porque para uns ganharem muito, outros têm de perder muito e esta anomalia social e económica do capitalismo privado, só pode e deve ser corrigida pelo Estado, através de políticas fiscais e sociais redistributivas?

A crise económica e financeira foi gerada e é mantida pelos especuladores financeiros e ladrões do dinheiro dos contribuintes, que retiraram ao Estado o poder de emitir moeda, para lhe fazerem empréstimos e cobrarem juros elevados e usurários e pagos pelos contribuintes, através de impostos cobrados coativamente e criminosamente e pelos destruidores da economia real, que não consomem produtos portugueses e não investem os seus capitais financeiros na economia real portuguesa?

Com as inovações tecnológicas, que substituem o trabalho humano, nas fábricas, nos campos e nos serviços, as pessoas hoje são mais necessárias para comprar e consumir os bens e os serviços, que as máquinas automáticas e robotizadas produzem em grande quantidade, do que para trabalharem e por isso, é que defendo a redução do horário de trabalho semanal para as 30 horas, para todos os trabalhadores?

A apropriação privada da riqueza socialmente produzida, origina maior riqueza e maior concentração da riqueza em poucas mãos, à custa de maior pobreza, miséria e marginalização dos demais! Não há social democracia que corrija essa imoralidade!

E defendo o Rendimento Básico de Inserção por ser bom para todos, para empresas e trabalhadores e para garantir o bem-estar básico e se possível com alguns luxos a todas as pessoas e garantir a dignidade, a liberdade real, a igualdade e a solidariedade e a democracia real, política, social e económica.

E os políticos governantes, o que querem fazer fazem e não dizem nada a ninguém e até escondem e dão justificações falsas, para enganarem as pessoas! E o que não querem fazer, prometem!

E precisamos de prosperidade e de felicidade para todos e de uma moeda nacional, de uma democracia verdadeira e de eleições de 2 em 2 anos, porque sem isto, não existirão governos patriotas e honrados e nem uma sociedade justa, solidária e desenvolvida...

E temos de sair do EURO e da pseudo união europeia, aonde nunca deveríamos ter entrado, se tivesse existido lucidez e sensatez ou honestidade, de quem assinou os tratados, de pobreza e de miséria geral e que já prejudicaram muitos portugueses, que já sofreram e sofrem as suas consequências e muitos mais vão passar a sofrer também...

E estão a destruir o país e a vida de milhares e de milhões de pessoas, com estas políticas erradas, desastrosas e criminosas e roubam-lhes os rendimentos e a vida dos seus filhos e netos e para darem aos bancos e aos políticos e para eles importarem mais umas coisas de luxo inúteis, para ostentarem e para irem investir e consumir barato noutros países e destroem a economia interna portuguesa e os negócios e os empregos internos e fixados no território nacional e para beneficiarem os bancos e os amigos do PS, do PSD e do CDS e doutros e que roubam a vida de milhares de pessoas, que ficam sem trabalho e sem rendimentos e sem apoios sociais para sobreviverem?

E votem em novos partidos e em novas pessoas, que se comprometam a mudar de políticas e a fazerem as mudanças necessárias e sérias, mas com crescimento económico e pleno emprego e com solidariedade social e a médio e longo prazo e se querem que as coisas melhorem para todos?

Formem um novo partido e concorram a eleições: Sem isso não podem concorrer a cargos políticos e nada podem fazer para mudar o que quer que seja...

E aconselho vivamente a leitura do livro "Porque devemos sair do EURO", do Economista-Professor João Ferreira do Amaral.

Senão tens uma razão forte para fazer uma coisa tens uma razão forte para não a fazer!

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor professor, o melhor médico, o melhor juiz e o melhor amigo…

E para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada!

"Mais importante que encontrar um professor é encontrar e seguir a verdade do ensinamento." (Sogyal Rinpoche)

É preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo!

E não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos.

E acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores.

" E o poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO)

E mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.

E não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

E quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!

E tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!

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Mário Soares e todos os seus amigos ditos de esquerda e de direita, Cavaco Silva, António Guterres, Durão Barroso, José Sócrates, Pedro Passos e outros e os seus conselheiros e ajudantes têm muitas culpas na situação de desemprego, de pobreza e de miséria...

Mário Soares e todos os seus amigos ditos de esquerda e de direita, Cavaco Silva, António Guterres, Durão Barroso, José Sócrates, Pedro Passos e outros e os seus conselheiros e ajudantes têm muitas culpas  na situação de desemprego, de pobreza e de miséria, que atinge já milhões de pessoas em Portugal e porque traíram e venderam os portugueses aos interesses dos países e das empresas multinacionais e dominantes na economia europeia e mundial e consentiram na dizimação da vida de muitas pessoas em Portugal?

Mário Soares e todos os seus amigos ditos de esquerda e de direita têm muitas culpas com a situação de pobreza e de miséria, a que condenaram a maioria (90%) dos portugueses, que senão despertarem e deixarem de acreditar em Mário Soares e em todos os seus amigos ditos de esquerda e de direita, vão ser conduzidos ao abismo, para a serem abatidos e extintos, como os americanos fizeram aos búfalos, para os caçarem e reduzirem e deixarem as terras livres para os novos colonos e para faturarem com a venda das suas peles?

E Mário Soares foi e todos os seus amigos ditos de esquerda e de direita foram grandes traidores do povo português, de esquerda e de direita e a quem prometeram o céu e deram o inferno, a pobreza e a miséria?

E Mário Soares e todos os seus amigos ditos de esquerda e de direita, ricos e protegidos e a mamarem em grandes mamas, com grandes salários e reformas elevadas e pagos com EUROS emprestados pelo estrangeiro, meteram-nos na pseudo união europeia, no inferno e no covil das ratazanas, das raposas, dos gatos, dos tubarões e dos leões europeus e na tirania da moeda única europeia, no EURO e prometeram-nos o paraíso europeu e a qualidade de vida dos países mais ricos e desenvolvidos da Europa e ao mesmo tempo destruíram e venderam a economia dos portugueses às multinacionais europeias e internacionais e aos países mais ricos da pseudo união europeia e expuseram as empresas e os trabalhadores portugueses à concorrência desleal da China e doutros países, com quem assinaram tratados de livre comércio, para a Alemanha poder vender aos Chineses e ao mundo inteiro produtos de qualidade e de tecnologias inovadoras muito caros e em troca da compra de têxteis e doutros produtos de grande consumo muito baratos e para fazerem dupla exploração dos mais pobres, vendendo caro e comprando barato e através da sobrevalorização da moeda única europeia, do EURO?

E destruíram grande parte da agricultura e dos agricultores portugueses e destruíram grande parte das indústrias básicas dos portuguesas e destruíram grande parte das empresas de pescas e destruíram grande parte das empresas portuguesas exportadoras, que devido à sobrevalorização do EURO, face ás moedas dos outros países, deixaram de ser competitivas e de poderem exportar os seus produtos de grande consumo para esses países e Portugal passou a ser um país importador de tudo e a viver de empréstimos do estrangeiro e de subsídios da pseudo união europeia, que agora quer acabar com os subsídios e com os empréstimos e cobrar juros elevados e usurários pelas dívidas dos portugueses e secar as mamas europeias para os portugueses e deixá-los sem leite e a morrerem de fome?

E Mário Soares, que sempre enganou e traiu os portugueses e se divertiu imenso por esse mundo fora e enriqueceu imenso à custa dos portugueses, quis agora ter mais uma oportunidade de fazer o que sempre fez, enganar e trair o povo português e principalmente os pobres, os trabalhadores, os desempregados e os eleitores de esquerda e para apoiar os seus amigos e sucessores, ditos de esquerda, para que possam continuar a grandiosa obra de Mário Soares e de todos os seus amigos ditos de esquerda e de direita, a destruição de Portugal e do povo português e conduzi-lo ao abismo, para a serem abatidos e extintos, como os americanos fizeram aos búfalos, para os caçarem e reduzirem e deixarem as terras livres para os novos colonos e para faturarem com a venda das suas peles?

E agora estão destruir os serviços públicos de qualidade, a fechar escolas, maternidades, hospitais, tribunais, correios e outros serviços públicos e privados e a gerar mais recessão económica, mais desemprego, mais falências de negócios, de empresas e de serviços privados e a reformar funcionários, a reduzir subsídios e reformas, a aumentar impostos e a deixarem sair para outros países os capitais e os investidores portugueses e as pessoas mais qualificadas e jovens e a desertificar Portugal?

E Mário Soares vendeu os portugueses e a economia portuguesa aos países dominantes da pseudo união europeia, a Alemanha, a França e outros e apoiou a adesão de Portugal à tirania monetária e financeira da moeda única europeia e ao EURO sobrevalorizado face ao ESCUDO e em troca de pipas de EUROS para as suas viagens e megalomanias e para os seus amigos interesseiros?

E agora critica os governos portugueses atuais, para branquear o seu passado e as suas decisões desonestas ou incompetentes e as suas atitudes e comportamentos, mas não defende a saída de Portugal da pseudo união europeia e do EURO sobrevalorizado, que desde o ano 2000 está a destruir a economia portuguesa e a vida de muitas empresas e de muitos portugueses?

E hoje foi a Viana do Castelo ao funeral dos Estaleiros Navais da cidade e para se despedir dos trabalhadores que traiu e que votaram nele para os vários cargos políticos a que se candidatou e antes de desaparecer para sempre desta terra e deste país, que ajudou por ignorância e incompetência ou por desonestidade e traição a destruir e a empobrecer e ao vender a economia portuguesa aos países e ás empresas multinacionais e dominantes na economia europeia e mundial?

E será que ele sabe e tem consciência, que ele e os seus amigos, apoiantes e defensores da adesão ao EURO e da continuação de Portugal no EURO sobrevalorizado, são os principais culpados da destruição da economia portuguesa e do enfraquecimento e da morte dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo e dos despedimentos dos seus trabalhadores, que votaram em Mário Soares e nos seus amigos e a quem traíram e destruíram a vida profissional e o futuro de milhares de pessoas naquela região?

E agora só falta os Alemães e outros europeus fazerem ao povo português, o que os colonos americanos e outros fizeram aos povos índios da América e que os chefes dos índios portugueses, Mário Soares, Cavaco Silva, António Guterres, Durão Barroso, José Sócrates, Pedro Passos e outros e os seus conselheiros e ajudantes, que traíram, venderam, fomentaram e consentiram na dizimação da vida de muitas pessoas do povo português?

Manuel Amorim: Foram estes senhores que levaram Portugal à  destruição, pagos para destruir toda a riqueza nacional, em troca de grandes quantidades de dinheiro para o pobre cimento dos mais desprotegidos e para o encerramento da nossa indústria e para meter cá o grande capital estrangeiro, como hipermercados para venderem os seus produtos e esquecendo o que é nosso e é isto o que os oportunistas portugueses querem, a nossa destruição em beneficio dos carrascos europeus, que querem apenas nos destruírem a pretexto de ajuda?

E precisamos de prosperidade e de felicidade para todos e de uma moeda nacional, de uma democracia verdadeira e de eleições de 2 em 2 anos, porque sem isto, não existirão governos patriotas e honrados e nem uma sociedade justa, solidária e desenvolvida...

E temos de sair do EURO e da pseudo união europeia, aonde nunca deveríamos ter entrado, se tivesse existido lucidez e sensatez ou honestidade, de quem assinou os tratados, de pobreza e de miséria geral e que já prejudicaram muitos portugueses, que já sofreram e sofrem as suas consequências e muitos mais vão passar a sofrer também...

E estão a destruir o país e a vida de milhares e de milhões de pessoas, com estas políticas erradas, desastrosas e criminosas e roubam-lhes os rendimentos e a vida dos seus filhos e netos e para darem aos bancos e aos políticos e para eles importarem mais umas coisas de luxo inúteis, para ostentarem e para irem investir e consumir barato noutros países e destroem a economia interna portuguesa e os negócios e os empregos internos e fixados no território nacional e para beneficiarem os bancos e os amigos do PS, do PSD e do CDS e doutros e que roubam a vida de milhares de pessoas, que ficam sem trabalho e sem rendimentos e sem apoios sociais para sobreviverem?

E votem em novos partidos e em novas pessoas, que se comprometam a mudar de políticas e a fazerem as mudanças necessárias e sérias, mas com crescimento económico e pleno emprego e com solidariedade social e a médio e longo prazo e se querem que as coisas melhorem para todos?

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E aconselho vivamente a leitura do livro "Porque devemos sair do EURO", do Economista-Professor João Ferreira do Amaral.

Senão tens uma razão forte para fazer uma coisa tens uma razão forte para não a fazer!

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor professor, o melhor médico, o melhor juiz e o melhor amigo…

E para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada!

"Mais importante que encontrar um professor é encontrar e seguir a verdade do ensinamento." (Sogyal Rinpoche)

É preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo!

E não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos.

E acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores.

" E o poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO)

E mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.

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A reforma do IRC e os lucros das grandes empresas monopolistas e a falta de EUROS para pagar as reformas e os salários dos funcionários públicos?

A reforma do IRC - imposto sobre os lucros das empresas é inútil. A maioria das pequenas e médias empresas está a dar prejuízos ou lucros reduzidos. Só as grandes empresas monopolistas e oligopolistas dão lucros elevados, porque estão a saquear os portugueses e são estas empresas as beneficiadas com a redução da taxa de IRC?

E o argumento da competitividade fiscal do país é uma falácia e uma mentira política, porque nenhum empresário estrangeiro ou português bem informado, vem investir num país com uma moeda super, super valorizada, com um EURO sobrevalorizado e mais valorizado e forte do que o Dólar e que destrói a competitividade das exportações de produtos produzidos em Portugal e em relação a outros países com moedas muito desvalorizadas em relação ao EURO e que fazem dumping cambial, fiscal, social, ambiental e humano e que não respeitam os direitos humanos e que escravizam e maltratam os seus cidadãos e os seus trabalhadores?

E esta perda de receita fiscal dava para pagar as reformas dos portugueses e para proteger com ajudas financeiras os desempregados e os empresários falidos que são vítimas do EURO sobrevalorizado e os seus familiares e crianças, que passam fome e vão para as escolas mal vestidas, desnutridas, sem tomar banho, infelizes e emocionalmente bloqueadas?

E estes políticos liberais e cientificamente ignorantes e egoístas ou são terrivelmente desonestos, desumanos e criminosos ou assustadoramente incompetentes, ignorantes e idiotas e como são bem pagos e ricos e protegidos ignoram e não respeitam os direitos humanos dos outros e são fortes com os fracos e fracos com os fortes e querem a liberdade, a igualdade e o bem-estar para eles e a escravatura, a miséria, a injustiça e o sofrimento para os outros, para os fracos, os pobres, os doentes, os idosos e os ignorantes?

E as empresas e os empresários são os que mais beneficiam com a formação e a educação dos seus trabalhadores, com os cuidados de saúde prestados pelo Estado aos seus trabalhadores, com a protecção do poder de compra das pessoas, dos reformados e dos desempregados e com os serviços públicos de segurança e de justiça e por isso deviam ser os que mais deviam contribuir paras as despesas do Estado, com a educação e a formação dos trabalhadores, com os cuidados de saúde, com a reforma dos trabalhadores e deviam redistribuir os lucros, para manterem o poder de compra, o consumo, a produção e o dinheiro a fluir e a circular na economia que serve para sustentar a todos?

Mas as grandes empresas monopolistas e oligopolistas que não querem redistribuir os lucros pela economia e pelos seus consumidores e que mudam as sua sedes fiscais para outros países estrangeiros e que pagam impostos nesses países e que querem pagar menos impostos e que cobram preços muito elevados pelos seus produtos e serviços e que não cuidam da coesão social e económica do seu País e que fogem com os lucros elevados que saqueiam aos portugueses e que expatriam para investimentos em países estrangeiros, um dia os seus lucros vão acabar em Portugal e infelizmente, depois de terem saqueado completamente a maioria dos portugueses e de os terem enterrado e extintos a todos?

E a carga fiscal elevadíssima deve-se ao aumento dos juros a pagar pela dívida externa, devida ao financiamento de Portugal com uma moeda estrangeira, o EURO alemão sobrevalorizado, que faz sair de Portugal todo o dinheiro dos portugueses, para importações e endividamento sucessivo e porque o Estado português deixou de poder emitir dinheiro, para financiar a sua economia, os seus serviços públicos de qualidade e a vida dos seus cidadãos e ainda se deve à corrupção e ao saque que os políticos da governação portuguesa dos últimos 30 anos estão a fazer com as parcerias público-privadas na educação, na saúde, nas estradas e noutros serviços públicos e privados e financiados com dinheiro público do Estado e com fundações e entidades reguladoras disto e daquilo, do sexo, da energia, da saúde e das comunicações e de tudo e criando um Estado paralelo privado, financiado com dinheiro dos contribuintes e com os impostos que todos temos de pagar?

E as pessoas pobres com baixos rendimentos procuram sempre comprar ao preço mais baixo, porque têm de esticar os seus rendimentos, que não chegam para comprar todas as coisas de que precisam! E os produtos importados são na pseudo união europeia mais baratos do que os produtos produzidos em Portugal, devido à concorrência cambial dos produtos produzidos na China, na Índia e noutros países. 

E ajudar um setor produtivo que não existe, que foi destruído com o EURO sobrevalorizado e que existirá cada vez menos em Portugal e senão sairmos do EURO e se este continuar sobrevalorizado, face ás moedas doutros países? 

E que me interessa poder importar matérias primas, carros, petróleo e objetos baratos e viagens ao estrangeiro baratas, se eu não tiver emprego, trabalho e rendimentos para os comprar e para sobreviver em Portugal?

E o governo português está a tirar dinheiro aos funcionários públicos, aos reformados, aos trabalhadores, ás pequenas e médias empresas e a todos os portugueses, para dar ás grandes empresas monopolistas e oligopolistas, nacionais e estrangeiras, que cobram preços elevados pelos produtos e serviços que vendem e fazem lucros elevados, que levam para o estrangeiro, para investirem noutros países e deste modo exploram e empobrecem Portugal, o Estado português, as pequenas e médias empresas, os funcionários públicos, os trabalhadores, os reformados e todos os portugueses?

Mas vai chegar um dia que este povo vai ficar sem dinheiro, sem Euros, e vai ter de continuar a pedir emprestado aos seus saqueadores estrangeiros e vai empobrecer e passar a viver na pobreza e na miséria e a morrer precocemente e vai extinguir-se, porque não se reproduz, devido à pobreza e ao desemprego generalizado?...

Em conclusão, com o EURO, fazemos sacrifícios, mas ficaremos cada vez pior e estaremos condenados ao desemprego, à pobreza, à morte precoce, à emigração e à extinção de milhões de pessoas em Portugal?

Se Portugal sair do EURO, teremos de fazer sacrifícios, mas será para teremos um futuro de esperança, de sonho, de liberdade, de independência e de crescimento económico e de bem-estar básico para todos?

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Camilo Lourenço, José Gomes Ferreira e o governo português estão a trabalhar para quem e para que objetivos?

Camilo Lourenço, comentador em assuntos económicos e sociais, disse agora no programa Antena Aberta, na TV RTPN, que as pessoas têm de criar o seu próprio emprego, como se as pessoas fossem seres sociais isolados e não dependêssemos uns dos outros para viver e para vender o nosso trabalho e os produtos que poderíamos produzir, se existisse dinheiro suficiente e uma moeda própria portuguesa em circulação, para financiar a economia dos portugueses, o Estado, as empresas, os investimentos e as necessidades das pessoas?

Camilo Lourenço dá uma no prego e outra na ferradura, como diz o aforismo popular e diz uma coisa e o seu contrário e diz que temos escolas a mais e depois lamenta que uma senhora seja ainda hoje analfabeta e que esteja desempregada e sem forma de encontrar trabalho e sem apoios sociais para sobreviver e para sustentar os seus filhos ainda menores?

Camilo Lourenço ou defende a selva humana, na qual os mais fracos, os pobres, os desempregados, os doentes e os incapazes de lutar e de discernir e de usar a violência se necessário, contra os seus carrascos e contra os chefes políticos ladrões e criminosos, que os querem matar à fome, no desemprego e sem uma economia e uma sociedade bem organizada e solidária e capaz de investir no bem-estar de todos?

Camilo Lourenço tem um discurso liberal e selvagem e tecnicamente e cientificamente incoerente, impossível e inviável e eu gostaria de saber se ele estivesse na situação dos mais fracos, dos desempregados, dos pobres, dos desprotegidos e das pessoas isoladas e sem meios económicos, para fazerem o que quer que seja e que estão totalmente dependentes do dinheiro, dos EUROS, que saem de Portugal e não são investidos em Portugal e nem gastos a comprar produtos do trabalho dos portugueses, que perdem o emprego, porque agora em Portugal, quem ainda tem dinheiro, compra quase somente produtos importados do estrangeiro, que são mais baratos, devido à sobrevalorização do EURO, face às moedas dos outros países e que incentiva a saída do dinheiro de Portugal, para mais importações e para investimentos noutros países?

José Gomes Ferreira, jornalista da SIC, disse agora no programa Opinião Pública, que o saldo positivo da balança de transacções correntes com o estrangeiro, é um resultado estrutural da economia portuguesa brilhante?

Mas será que ele tem consciência de que foi alcançado à custa do empobrecimento dos portugueses, da redução de salários, de subsídios e de reformas, da redução do poder de compra da maioria dos portugueses e à custa da falência de milhares de empresas e de milhões de pessoas que ficaram sem trabalho e no desemprego e à custa doutros milhares de pessoas, que foram forçadas a partir para a emigração precária e que temos 50% dos jovens desempregados e sem futuro e famílias desestruturadas e crianças e idosos a passar fome e pobres a morrerem precocemente, por falta de cuidados médicos e de medicamentos e serviços públicos de pior qualidade e uma fuga excessiva de capitais e de dinheiro para o estrangeiro, para investimentos noutros países e para pagar importações excessivas e que eu duvido dos resultados das exportações e da sua qualidade, estrutura e rendibilidade para o país?

Se Portugal não sair do EURO, o país, o Estado, alguns bancos, muitas empresas e muitas famílias e milhares de pessoas vão falirem, ficarem desempregadas e empobrecerem e entrarem em bancarrota e desaparecerem de Portugal para sempre, pois o país, Portugal, senão sair do EURO vai ficar desertificado e com uma população reduzida a menos de metade da população residente atual e tal como já acontece com as regiões do interior e do litoral de Portugal, distantes dos grandes centros urbanos?...

E todas as pessoas lúcidas e realistas percebem esta realidade, apesar de muitas a negarem por interesses próprios e outras por razões psicológicas?...

E o centro político, técnico, científico, económico e financeiro sempre explora e empobrece as periferias mais pobres e mais desestruturadas. E isto só não acontece se existirem políticas intervencionistas de compensação e de redistribuição do capital, da tecnologia, dos investimentos e dos rendimentos e incentivos à fixação de empresas e apoios à construção de infraestruturas básicas, técnicas, científicas, económicas e culturais? E Portugal é agora uma região ultra-periférica, na Europa e no Mundo?

E o governo português está interessado em reduzir o poder de compra e a procura interna de produtos nacionais e importados, para reduzir as importações e incentivar as exportações e reduzir a saída de capitais do país e para gerar receita externa e um saldo positivo no comércio externo, para reduzir o endividamento externo e poder pagar as dívidas e os juros das mesmas e financiar-se nos mercados financeiros externos?

Nada é perfeito na natureza e neste mundo e tudo é perfeito e belo na sua imperfeição? É tudo subjetivo e relativo e tudo depende de quem aprecia e avalia?

A liberdade de umas pessoas não deve e não pode prejudicar a liberdade doutras pessoas!

E precisamos de prosperidade e de felicidade para todos e de uma moeda nacional, de uma democracia verdadeira e de eleições de 2 em 2 anos, porque sem isto, não existirão governos patriotas e honrados e nem uma sociedade justa, solidária e desenvolvida...

E temos de sair do EURO e da pseudo união europeia, aonde nunca deveríamos ter entrado, se tivesse existido lucidez e sensatez ou honestidade, de quem assinou os tratados, de pobreza e de miséria geral e que já prejudicaram muitos portugueses, que já sofreram e sofrem as suas consequências e muitos mais vão passar a sofrer também...

E estão a destruir o país e a vida de milhares e de milhões de pessoas, com estas políticas erradas, desastrosas e criminosas e roubam-lhes os rendimentos e a vida dos seus filhos e netos e para darem aos bancos e aos políticos e para eles importarem mais umas coisas de luxo inúteis, para ostentarem e para irem investir e consumir barato noutros países e destroem a economia interna portuguesa e os negócios e os empregos internos e fixados no território nacional e para beneficiarem os bancos e os amigos do PS, do PSD e do CDS e doutros e que roubam a vida de milhares de pessoas, que ficam sem trabalho e sem rendimentos e sem apoios sociais para sobreviverem?

E votem em novos partidos e em novas pessoas, que se comprometam a mudar de políticas e a fazerem as mudanças necessárias e sérias, mas com crescimento económico e pleno emprego e com solidariedade social e a médio e longo prazo e se querem que as coisas melhorem para todos?

Formem um novo partido e concorram a eleições: Sem isso não podem concorrer a cargos políticos e nada podem fazer para mudar o que quer que seja...

E aconselho vivamente a leitura do livro "Porque devemos sair do EURO", do Economista-Professor João Ferreira do Amaral.

Senão tens uma razão forte para fazer uma coisa tens uma razão forte para não a fazer!

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor professor, o melhor médico, o melhor juiz e o melhor amigo…

E para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada!

"Mais importante que encontrar um professor é encontrar e seguir a verdade do ensinamento." (Sogyal Rinpoche)

É preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo!

E não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos.

E acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores.

" E o poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO)

E mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.

E não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

E quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!

E tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!

E por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!

E leia mais nas minhas publicações nos meus blogues e nas minhas notas no Facebook e noutras redes sociais a seguir referidas.

Ver e ler nos sites:
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Quais as diferenças entre o PS, o PSD, o CDS-PP e entre José Sócrates, Pedro Passos Coelho, Paulo Portas e António José Seguro?

Passos Coelho, primeiro-ministro de Portugal, pergunta a José Seguro, líder do PS e do maior partido da oposição, se ele deseja a permanência de Portugal, na moeda única europeia, no EURO e se está disponível para apoiar as políticas necessárias, para garantir essa permanência e dar continuidade à tirania da moeda única europeia, do EURO e que já destruiu e vai continuar a destruir a vida de milhares de pessoas em Portugal?

E pergunta se José Seguro, apoia as políticas liberais, selvagens, desumanas, egoístas e criminosas do governo de Passos Coelho e se apoia os despedimentos sem justa causa, as reduções de salários, das reformas e dos apoios sociais e o aumento das falências dos pequenos e médios empresários e o aumento do desemprego e da emigração e do trabalho precário?

Mas José Seguro, do PS, não responde e porque está a fazer o mesmo que Passos Coelho, do PSD, fez quando estava na oposição ao governo de José Sócrates, do PS e que criticava as políticas do governo e dizia que não faria o mesmo, se fosse eleito primeiro-ministro e deste modo enganou milhares de pessoas, descontentes com o governo de Sócrates, do PS e que votaram em Passos Coelho, que mal tomou posse, começou logo a aplicar políticas erradas e muito prejudiciais para os portugueses e para quem votou nele?

E se os políticos portugueses continuarem a teimar em manterem Portugal, na moeda única europeia, no EURO, todas as melhorias que eles referem são mesquinhas e conjunturais e não são mudanças estruturais de fundo e significativas e que conduzam a economia portuguesa, Portugal e a vida de todos os portugueses e sem exclusões e marginalizações, para uma situação melhor a prazo e todas as coisas e situações vão ficar piores e conduzir a vida do país, das pequenas e médias empresas e de quase todas as pessoas, para a catástrofe e para o empobrecimento sistemático e para a miséria, o sofrimento e a morte prematura de milhares de pessoas em Portugal?

Olhe, e tudo se deve a estarmos no EURO e não teremos uma moeda própria para financiar a economia portuguesa, o Estado, os bancos, as empresas e as famílias portuguesas e seremos obrigados a recorrer a empréstimos do estrangeiro e porque todos os nossos EUROS saem de Portugal para pagar mais e mais importações, mais e mais juros e para investimentos no estrangeiro, dos grupos económicos e financeiros multinacionais e monopolistas, que nos sacam e fogem com os nossos EUROS para outros países?

E quanto à perda de poder de compra em 30%, digo-lhe, que desde que Portugal entrou no EURO, os portugueses já perderam 50% ou mais do poder de compra e eu e todos, só nos últimos 2 anos perdemos, em média, mais de 30% dos nossos salários e do poder de compra?

E devido à sobrevalorização do EURO, a economia portuguesa tem dificuldades para fazer crescer a sua atividade económica e para exportar e porque fica mais barato importar os produtos do estrangeiro?

E se Portugal sair do EURO ganha autonomia monetária, financeira e cambial e com a ajuda doutras políticas internas, pode atenuar as dificuldades da saída e pode promover o crescimento da economia, substituir importações, expandir as exportações e pagar mais rápido as dívidas ao estrangeiro e criar empregos em Portugal para os jovens e proteger melhor as pessoas carenciadas? 

Mas se virmos bem o que já aconteceu desde a preparação para a entrada de Portugal no EURO e que continua a acontecer com mais intensidade agora, devido à crise do financiamento da economia portuguesa e da vida de todos os portugueses e com mais falências de empresas e mais desemprego, com perda de poder de compra e mais importações, com mais endividamento e mais pobreza e a continuar esta política de destruição da economia portuguesa, das empresas, dos empregos e do poder de compra e da solidariedade social aos excluídos do trabalho e aos incapazes para o trabalho, não temos grande futuro em Portugal para a maioria das pessoas, dos jovens, das famílias, dos idosos, dos doentes, dos desempregados e dos pequenos e médios empresários?

E se está bem na vida e está a ganhar com as dificuldades das outras pessoas, dê graças a DEUS e aos políticos portugueses egoístas, desonestos e incompetentes, mas não tente enganar e iludir falsamente as outras pessoas e os pobres com dificuldades para sobreviverem com dignidade e serem saudáveis e felizes?

E o presente atual fala já do futuro de há 15 anos atrás e desde a entrada de Portugal no EURO e o futuro falará de si e do presente atual?

Por mim, fico-me por aqui, em explicações, porque não tenho mais tempo, mas remeto todos, para os meus blogues, aonde já expliquei melhor estes assuntos: Ver e Ler "Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del Male".

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E estão a destruir o país e a vida de milhares e de milhões de pessoas, com estas políticas erradas, desastrosas e criminosas e roubam-lhes os rendimentos e a vida dos seus filhos e netos e para darem aos bancos e aos políticos e para eles importarem mais umas coisas de luxo inúteis, para ostentarem e para irem investir e consumir barato noutros países e destroem a economia interna portuguesa e os negócios e os empregos internos e fixados no território nacional e para beneficiarem os bancos e os amigos do PS, do PSD e do CDS e doutros e que roubam a vida de milhares de pessoas, que ficam sem trabalho e sem rendimentos e sem apoios sociais para sobreviverem?

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O governo português continua a combater a crise económica e financeira gerando, aprofundando e fomentando mais crise económica, financeira e social?

O governo português continua a combater a crise económica e financeira gerando, aprofundando e fomentando mais crise económica, financeira e social. Continua a combater a escassez de moeda, de dinheiro em circulação, com a cobrança de mais impostos e a redução de salários, de subsídios e de rendimentos e a contrair mais empréstimos no estrangeiro e a pagar mais juros, para financiar o país, o Estado, a economia, as empresas e as famílias, mas ao mesmo tempo deixa que o dinheiro dos empréstimos saia do País e da economia portuguesa, para o estrangeiro, para novas importações e para investimentos noutros países?

E o governo português continua a querer dividir os portugueses e os trabalhadores e a colocar os trabalhadores das atividades públicas contra os trabalhadores das atividades privadas e os trabalhadores ativos contra os desempregados e os idosos reformados contra os jovens e a desrespeitar sistematicamente a constituição política e os princípios da confiança, da equidade e da igualdade perante a lei e a discriminar os cidadãos e a cobrar mais impostos e a fazer cortes de rendimentos a umas pessoas e a outras não e a desrespeitar os princípios constitucionais da legalidade, da igualdade e da justiça social?

A minha filha hoje esteve a estudar História, disciplina de que gosta muito, para fazer um teste amanhã na escola e pediu-me que lhe fizesse perguntas sobre os conteúdos que vão ser testados e para saber se já sabia bem a matéria e um dos temas era a crise económica e financeira no reinado de D. João V e quais as causas dessa crise. E eu li a pergunta do livro de História e ela responde-me com muita clareza e precisão, que as causas da crise foram o excesso de importações da Flandres e doutros países, a saída do país do ouro que vinha do Brasil, para pagamento das importações e que não era utilizado e investido em Portugal, para produzir em Portugal e para consumir produtos portugueses e também a fraca produção agrícola e a ausência de indústrias?

E eu disse-lhe, muito bem, sabes bem a matéria, mas sabes que as causas da crise económica e financeira atual de Portugal são exatamente as mesmas, são o excesso de importações da Alemanha e doutros países, a saída da moeda atual, os EUROS, que saem de Portugal para pagamento das importações excessivas e que não são utilizados e investidos em Portugal, para produzir em Portugal e para consumir produtos portugueses e também a fraca produção agrícola e a ausência de indústrias?

E se Portugal não sair da moeda única europeia, do EURO, esta crise não poderá ser combatida eficazmente e o empobrecimento de Portugal será inevitável e vai continuar por muitos anos, tal como no reinado de D. João V e não serão possíveis e realizáveis as mudanças necessárias, para promover o desenvolvimento de Portugal e a melhoria das condições de vida da sua população e tal como nos anos seguintes a D. João V e até à atualidade e com avanços e recuos e com progressos e retrocessos e com muita luta entre os defensores dos interesses ligados às importações de produtos estrangeiros e os interesses do povo e dos que defendiam a economia portuguesa, a sua industrialização, a agricultura, as pescas, o fomento da ciência e da educação da população e a proteção das indústrias portuguesas, com uma moeda própria e com uma política cambial, monetária e financeira adequada, para garantir o equilibro económico e financeiro de Portugal, do Estado, das empresas e dos portugueses?

E precisamos de prosperidade e de felicidade para todos e de uma moeda nacional, de uma democracia verdadeira e de eleições de 2 em 2 anos, porque sem isto, não existirão governos patriotas e honrados e nem uma sociedade justa, solidária e desenvolvida...

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E estão a destruir o país e a vida de milhares e de milhões de pessoas, com estas políticas erradas, desastrosas e criminosas e roubam-lhes os rendimentos e a vida dos seus filhos e netos e para darem aos bancos e aos políticos e para eles importarem mais umas coisas de luxo inúteis, para ostentarem e para irem investir e consumir barato noutros países e destroem a economia interna portuguesa e os negócios e os empregos internos e fixados no território nacional e para beneficiarem os bancos e os amigos do PS, do PSD e do CDS e doutros e que roubam a vida de milhares de pessoas, que ficam sem trabalho e sem rendimentos e sem apoios sociais para sobreviverem?

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E acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores.

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Mário Soares e José Sócrates e Lula da Silva não passam de palhaços do socialismo travestido do fascismo e ao serviço das grandes empresas multinacionais e monopolistas?

Mário Soares já criticou severamente o primeiro-ministro José Sócrates e já elogiou o candidato a primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, no passado, e agora critica severamente o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho e elogia o excelente engenheiro José Sócrates, formado pela universidade de Coimbra?

E Mário Soares e José Sócrates e Lula da Silva não passam de palhaços do socialismo travestido do fascismo e ao serviço das grandes empresas multinacionais e monopolistas, a operarem em Portugal e no Brasil e era justo poder saber-se quanto dinheiro e património escondido estas pessoas têm, em contas de offshore e noutros países, em troca de terem traído e enganado os seus eleitores e o povo e as pessoas que prejudicaram e que acreditaram nas suas promessas socialistas e que foram sempre traídos e roubados politicamente por estes senhores?

E Mário Soares, Lula da Silva e José Sócrates já estão a querer lançar o José Sócrates, o agora filósofo da tortura em democracia, para a presidência do Estado português e para continuar a aplicar a tortura da democracia ao povo português, através da mentira, da traição, da perseguição liberal, das leis perversas e da indiferença e da exclusão e da marginalização social dos pobres e dos ignorantes e que Mário Soares, Lula da Silva e José Sócrates já aplicaram ao povo e aos seus eleitores, quando foram governantes e a quem enganaram e prejudicaram perfidamente e cruelmente e continuam a querer enganar até ao fim das suas vidas?

Mário Soares devia estar calado! Ele que meteu Portugal na pseudo união europeia e que apoiou a adesão à tirania da moeda única europeia, ao EURO. Ele que apoiou os seus amigos partidários a endividar o país e o Estado português, os bancos, as empresas e as famílias portuguesas, com os salários baixos e a incapacidade de fazer poupanças, com o aumento de impostos aos mais pobres e com a sua diminuição aos mais ricos, com os subsídios e os favores financeiros aos amigos das PPPs e da política, com os mestrados, os doutoramentos e as promoções para os amigos e para subirem mais rápido nas carreiras profissionais na função pública e para ganharem mais e para importarem mais carros e outros bens de luxo da Alemanha e doutros países e que empobreceram o país e os portugueses, com importações excessivas e com dívidas e mais dívidas?

E agora critica o governo português atual, por cortar subsídios aos ricos e aos amigos da política e quando ele devia saber, que Portugal está descapitalizado e sem dinheiro, que foge para outros países, levado por muitos dos seus amigos, para importações de produtos estrangeiros e para investimentos noutros países e até eventualmente por Mário Soares, que vai investir o dinheiro, que sacou e ainda saca aos portugueses, noutros países, em vez de investir no território de Portugal?

E devia saber que os mercados financeiros, os bancos, as seguradoras e os fundos de investimento dos seus amigos, já não emprestam mais dinheiro a Portugal, a taxas de juro baixas?

MÁRIO SOARES, O PAI DA DESGRAÇA DESTE PAÍS (Portugal) tem andado a espalhar veneno desde que o governo cortou à sua fundação 300.000 euros e ele que foi o principal coveiro do País ao meter-nos na UE e no EURO, mentiu ao Povo quando disse que iríamos ter tudo igual aos europeus, ordenados, regalias, carros, etc. etc. mas não disse como é que iríamos pagar?

Depois veio outro, Cavaco Silva, que acabou com o sistema produtivo português, mas antes dos dois já tinham passado pelos sucessivos governos indivíduos que não sabiam o que andavam a fazer, como Vasco Gonçalves e uns indivíduos dos conselhos de revolução e outros que roubaram os donos de terrenos e que os ocuparam indevidamente em nome do Povo. E assim chegámos à situação em que nos encontramos? 

E se Rui Rio, presidente da câmara municipal do Porto fosse um político pluralista, democrata e defensor dos interesses da cidade do Porto e apreciasse e respeitasse a liberdade criativa, de opinião e de expressão, não despejava e não impedia o Teatro Seiva Trupe da cidade, de funcionar livremente e até pagava a renda do edifício, de representação da companhia de teatro e apoiava publicamente o teatro e a vida cultural, social e recreativa na cidade do Porto?

A liberdade de umas pessoas não deve e não pode prejudicar a liberdade doutras pessoas!

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