domingo, 6 de maio de 2012

Com a adoção das políticas favoráveis à adesão ao EURO, os nossos políticos venderam-nos e vendem-nos politicamente aos interesses da Alemanha, da França e dos Chineses e doutros e que...

Com a adoção das políticas favoráveis à adesão ao EURO, os nossos políticos venderam-nos e vendem-nos politicamente aos interesses da Alemanha, da França e dos Chineses e doutros e que nos escravizam e exploram descaradamente e tiranicamente, com a valorização do EURO e com a desvalorização do nosso trabalho e das nossas produções e com a destruição da nossa economia, da nossa indústria, da nossa agricultura e das pescas e dos serviços públicos de qualidade e doutras atividades económicas e que deste modo geraram e geram o desemprego de milhões de portugueses e a redução dos nossos rendimentos e do nosso bem estar e que ameaçam a nossa qualidade de vida e a nossa sobrevivência!

Basta ver que o valor do Euro foi fixado na base do marco alemão. Não foi por acaso que vieram para Portugal milhares de milhões de Euros, nos tempos de Cavaco, sobretudo, em que se pagava a quem arrancasse vinha e oliveira, entre outras. Não foi por acaso que para Portugal receber os milhões da UE teve de negociar a PAC, que se traduziu no abate dos barcos de pesca e no desaparecimento progressivo da nossa indústria, transformando-nos num país de serviços que não produzia quase nada e importava quase tudo. Isso fez com que, muito do dinheiro que veio regressasse à origem pelo pagamento dos produtos importados. A nossa adesão ao Euro acabou por inflacionar tudo o que era vendável, deixando-nos sem mecanismos monetários para podermos corrigir défices, desvalorizando, por exemplo a moeda. (Manuela Ribeiro)

E Cavaco Silva, presidente da república portuguesa está preocupado, com o mal que ele próprio fez aos portugueses e a Portugal, com as políticas que iniciou e seguiu, com a destruição da economia portuguesa, da agricultura, das pescas, da indústria portuguesa e das pequenas e médias empresas e para nos vender politicamente aos interesses da Alemanha, da França e dos Chineses e doutros e que geraram e geram elevado desemprego, falências de negócios, perda de rendimentos e de poder de compra e a subida dos preços devido à adesão de Portugal à tirania do EURO e à pseudo união europeia e por isso recebeu prémios de instituições, dominadas por alemães, franceses e outros, envolvidos na destruição da independência e do bem estar dos povos dos pequenos países, tais como de Portugal!

E Vítor Manuel Ribeiro Constâncio, vice governador do Banco Central Europeu diz que Portugal, o governo português, os bancos portugueses, as empresas e o Povo português, qualquer dia (pode ser daqui a décadas ou a séculos) já podem voltar aos mercados financeiros internacionais. Mas isto, quer dizer que já podem contrair mais dívidas, fazerem mais endividamento do país e do Povo português e que vai ter de pagar mais juros e de alimentar mais os usurários e os especuladores financeiros e a banca privada. E como todos sabemos, isto é muito mau para uma pessoa e para um povo e para um país, porque vai ficar mais dependente financeiramente do exterior e consequentemente mais pobre e mais explorado pelos parasitas financeiros.

Pois, pois, o Victor Constâncio, que está podre de rico (só ganha 266.000.00 euros/ano), com estas manobras todas tão do seu conhecimento, só não pôde ver quando o País estava no mau caminho para alertar ou fazer com que os Governos arredassem pé sobre as medidas que estavam a tomar (caso BPN e outros), porque também interessava-lhe continuar com os seus interesses...e quando tudo se descobriu, rapidinho fugiu, com as costas bem protegidas...para a UE! E agora vem dar dicas de como continuar a afundar Portugal! (Eunisia Brigham)

E muitos milhares ou milhões de europeus, portugueses e outros vão ter de emigrar e de deixar suas esposas e seus maridos e os seus filhos ao abandono e sem a sua companhia, o seu carinho, o seu apoio e a sua educação e de viverem sós e entregues a selvagens e a viverem e a trabalharem como escravos e a serem maltratados e desrespeitados por patrões e indígenas e a viverem vidas infelizes e doentias e cheias de sofrimento!

E violência (pecado) é todo o pensamento, palavra, acto ou omissão, que faça sofrer física e psicologicamente outro ser vivo e que o prejudique ilegitimamente.

E por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!

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