sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

O “amiguismo” e o nacional porreirismo e a troca de favores pessoais ilícitos entre amigos e conhecidos?

Há dias um companheiro aqui do Facebook de nome José dizia que o “amiguismo” nas escolas e o nacional porreirismo e a troca de favores pessoais ilícitos entre amigos e conhecidos, no exercício de funções sociais, públicas e privadas eram a principal causa de discriminação e de corrupção?

E de facto pode verificar-se nas escolas públicas e privadas a prática do amiguismo, da discriminação, da corrupção e da persecução por parte de alguns funcionários no exercício de funções sociais, públicas e privadas?

E podem existir professores desonestos que favorecem os filhos dos amigos com classificações mais elevadas e muito elevadas, para que estes tenham acesso aos melhores cursos e ás profissões mais prestigiadas e melhor remuneradas e acesso ás escolas superiores públicas e que prejudicam os filhos dos outros, dos pobres e dos inimigos sociais, profissionais e políticos e com classificações baixas e insuficientes e independentemente do mérito dos alunos e dos professores e porque o ensino e a avaliação dos alunos e dos professores é uma autêntica construção social, técnica, política, cultural e particular do avaliador?

E por isso podem existir professores e alunos que são mal avaliados e prejudicados e que são honestos e muito competentes e enquanto outros alunos e professores podem ser protegidos e beneficiados com classificações elevadas e com muito bom e excelente e sem terem mérito e aprendizagens e capacidades suficientes e somente por amiguismo e troca de favores dos professores avaliadores?

E podem existir professores de Matemática, de Inglês, de Português e doutras disciplinas técnicas e científicas que ensinam e avaliam mal os seus alunos e para os obrigarem a irem para os Centros de Explicações, que proliferam nas redondezas das escolas públicas e privadas e para darem explicações caríssimas e substitutas do ensino de qualidade, que deviam prestar, nas aulas das escolas públicas e privadas e por falta de condições materiais, sociais, éticas e legais corretas e de avaliações honestas, rigorosas, consistentes e credíveis?

E podem existir médicos, advogados, juízes, polícias, enfermeiros e outros funcionários públicos e privados que agem do mesmo modo e que tratam mal os seus utentes e clientes e que julgam mal e que discriminam e que prejudicam ilicitamente e por incompetência e desonestidade?

E de facto nas escolas públicas e privadas e nos hospitais públicos e privados e nos tribunais e noutras instituições públicas e privadas podem verificar-se muitas situações de incompetência e de desonestidade dos seus funcionários?

E nas escolas públicas podem existir muitas discriminações e os filhos dos amigos podem ter os melhores professores e os mais amiguinhos e as melhores salas de aulas, com melhores equipamentos, aquecimento e com mais limpeza e higiene e melhores classificações e os outros, os filhos dos pobres e dos inimigos e concorrentes podem ter as piores condições de conforto e de ensino e de aprendizagem e avaliações baixas e independentemente do esforço, das capacidades e do empenho dos alunos e se atribuídas por professores e avaliadores desonestos e incompetentes e para favorecerem os amiguinhos e para prejudicar e afastar a concorrência dos outros?

E o mesmo pode existir em todas as outras instituições sociais, públicas e privadas e devido à cumplicidade, promoção e consentimento deste tipo de discriminação e de corrupção explícita e disfarçada, por parte de governantes desonestos e incompetentes?

E de nada vale reclamar, denunciar e protestar junto das entidades responsáveis e fiscalizadoras e porque são os próprios que fazem o mal, que vão julgar das razões e do mérito das queixas e denúncias e devido ao amiguismo protegem-se e encobrem-se uns aos outros e em conformidade com os interesses próprios e de corpo e de grupo e corporativistas e em solidariedade com todos os bandidos, desonestos e incompetentes e por troca de favores e de vantagens recíprocas dos próprios corruptos e das entidades de supervisão e de fiscalização?

E para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada!

E é preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo!

E não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos.

E acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores.

" E o poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO)

"E mais importante que encontrar um professor é encontrar e seguir a verdade do ensinamento." (Sogyal Rinpoche)

E mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.

E não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

E quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!
E tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!

E por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!

E leia mais nas minhas publicações nos meus blogues e nas minhas notas no Facebook e noutras redes sociais a seguir referidas.

Ler "Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del Male"

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