sábado, 26 de janeiro de 2013

Ou nos deixam sair ou nos matam a todos.


Com a saída do Euro passávamos a ter uma moeda própria, que podia ser impressa pelo governo português na quantidade que fosse necessária para garantir o consumo e o investimento interno e manter e criar empregos no território português e os preços internos podiam ser fixados pelo governo para evitar uma inflação excessiva.

Podíamos desvalorizar a nossa moeda face ás moedas doutros países, para substituir importações e levar os consumidores a comprar produtos portugueses e para aumentar as exportações para criar riqueza e empregos para os portugueses e para podermos pagar as dívidas ao estrangeiro e as importações indispensáveis de produtos e tecnologias que não podemos produzir.

É óbvio que os produtos importados vão ficar mais caros em escudos. Mas isso era bom para se passar a fazer a produção no território português e para substituir os produtos importados e para criar empregos e para evitar que a riqueza gerada em Portugal saia para o estrangeiro para fazer importações excessivas e para investimentos noutros países.

Passávamos a poder controlar as saídas de capital e a equilibrar os défices no comércio externo e não precisamos do dinheiro externo para sobrevivermos e apenas para pagar as importações de produtos indispensáveis e que não temos condições e meios para fazer a sua produção.

Apesar de num primeiro momento existirem pressões inflacionistas, passado algum tempo os portugueses iam investir mais em Portugal e também aumentaria o investimento externo de empresas estrangeiras que quisessem vender os seus produtos no mercado português e até para exportarem para beneficiarem das margens obtidas com a desvalorização necessária e adequada da nossa moeda e para equilibrar a balança de pagamentos nas relações financeiras com o estrangeiro.

A continuarmos no Euro, não temos qualquer futuro, para nós e para os nossos filhos e netos e porque ninguém de bom juízo investe num território que está a empobrecer e a despovoar-se e que está a importar tudo o que precisa, desde alimentos a tecnologias e que nada produz.

E o crawling peg salarial e fiscal e o empobrecimento dos portugueses não gera poder de compra e não pode ser aplicado infinitamente e vai gerar recessão em cima de recessão até à falência de todas as empresas e instituições e até ao desaparecimento dos nossos empregos e do nosso trabalho e de milhões de portugueses.

Com uma moeda própria podemos equilibrar e controlar as nossas relações externas e sem destruir a nossa economia, as nossas empresas e os nossos empregos e sem os quais não podemos sobreviver e garantir o futuro aos nossos filhos.

E a desvalorização do escudo em 30%, somente afetava o poder de compra dos produtos estrangeiros e importados, o que era bom para fomentar a produção nacional e os investimentos em território português e criar empregos para os portugueses e para se consumir mais produtos portugueses e menos produtos importados e para reduzir os défices e o endividamento externo. E seria igual para ricos e pobres. E isto é que os ricos e os políticos profissionais não querem?

E estamos em tempos de extinções e de exclusões das pessoas mais frágeis. E temos de deixar de importar bens de luxo baratos e encarecer as importações e para se produzir em território português os bens vitais de que todos precisamos para sobrevivermos e teremos trabalho e o bem-estar essencial e vital garantido na nossa terra!...

"Ou nos deixam sair ou nos matam a todos. Ou vão salvar-nos como? Com mais dinheiro alemão de fundos de coesão e para nada produzirmos e deixarmos os campos ao abandono e para abater barcos de pesca e fecharmos fábricas etc. e para importarmos mais peixe, mais carros, mais alimentos e mais de tudo dos outros países e até desaparecermos todos para a emigração para a Lua ou para a extinção e para o cemitério e até quando nos vão sustentar artificialmente?"

Quanto mais cedo sairmos do Euro melhor. Porque quanto mais tarde sairmos mais sofrimento vamos ter de suportar e mais vidas vão ser perdidas para sempre.

E são precisos novos partidos e novas pessoas, que sejam credíveis e confiáveis e que sejam capazes de mobilizarem todos os portugueses, para as mudanças e as rupturas que são necessárias, para voltarem a pôr Portugal no caminho do desenvolvimento económico e social.

E para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada! 

E é preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo! 

E não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos. 

E acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores. 

" E o poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO) 

"E mais importante que encontrar um professor é encontrar e seguir a verdade do ensinamento." (Sogyal Rinpoche)

E mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.

E não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

E quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!

E tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!

E por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!

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Ler "Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del Male"

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