quarta-feira, 6 de agosto de 2014

A senhora ministra das finanças de Portugal, infelizmente não sabe o que diz e está formatada para dizer o que os criminosos políticos e financeiros lhe dizem para dizer?

Esta gente defende coisas que nunca foram testadas em país nenhum e que são falácias e mentiras técnicas e pseudo científicas, baseadas na ideologia e na ganância sem escrúpulos e criminosa, que defende que para uns enriquecerem, outras pessoas têm de morrer, de empobrecerem e de se extinguirem, porque os criminosos políticos e  financeiros lhes roubam tudo e lhes roubam os negócios, os empregos e os filhos e os deixam na pobreza e na miséria e a morrerem lentamente e precocemente?

E o futuro dirá quem fala verdade e quem defende políticas económicas e financeiras solidárias, coerentes e consistentes e que defendem a humanidade e todas as pessoas, as falidas, as desempregadas, as pobres e as empobrecidas e os doentes e os idosos e tal como, o presente já fala sobre as ideologias e as políticas defendidas no passado em Portugal por anteriores governos e pelos "amigos" da senhora ministra das finanças de Portugal, que estão já a destruir a economia portuguesa, as empresas e os empregos e a vida de milhões de pessoas em Portugal?

Se Portugal tivesse uma moeda própria, podia desvalorizar a moeda na medida que precisasse, para manter a competitividade externa da economia portuguesa e para manter o equilíbrio nas contas financeiras com outros países?

Ninguém investe no deserto e em Portugal e em indústrias, na agricultura e na produção de bens, com uma moeda sobrevalorizada e nem que trabalhemos todos de graça e porque não se consegue exportar e competir com as produções doutros países com moedas muito desvalorizadas face ao EURO e nem nos mercados externos, com as exportações e nem no mercado interno, para substituir importações?

E se importamos mais do que exportamos é porque temos uma moeda muito sobrevalorizada e conforme expliquei anteriormente e se sairmos do EURO sobrevalorizado, pode-se corrigir a situação e passar a exportar mais e a importar menos e até se ter um saldo equilibrado nas relações financeiras com os outros países?

Depois das eleições europeias e das legislativas os juros da dívida portuguesa podem voltar a subir?

A não ser que ameacemos permanentemente os especuladores financeiros, com a saída da moeda única europeia, do EURO e com o fim da sua "mama" especulativa e parasita dos portugueses?

E eles, os especuladores financeiros e os governos que trabalham para eles, limparam foi os bolsos dos portugueses e foi uma saída limpa e bem limpa e custou a vida e o bem-estar a milhões de portugueses e daqueles que existiam e daqueles que não vão sequer nascer? Foi uma limpeza de vidas em Portugal?

E podem agradecer a este governo, a Passos Coelho, a Mário Soares, a Cavaco Silva, a Guterres, a José Sócrates, a Durão Barroso e a muitos outros seus ajudantes, que meteram Portugal na pseudo união europeia e na tirania monetária e financeira da moeda única europeia, no EURO e foram grandes idiotas ou grandes sacanas e criminosos políticos autênticos, porque todos ajudaram a destruir a vida de milhões de pessoas em Portugal?

Os bancos emprestavam dinheiro para tudo e mais alguma coisa e que servia para fazer importações e mais importações e para aumentar o défice das contas externas do país e aumentou o endividamento do Estado, das empresas, das pessoas e dos bancos e não podia continuar a aumentar e devia diminuir e o que devia ser feito, se tivéssemos uma moeda própria era desvalorizar, para reduzir as importações e aumentar as exportações e reduzir o endividamento externo?

Como não temos moeda própria para desvalorizar, só é possível reduzir o endividamento externo e reduzir importações e aumentar exportações, reduzindo os rendimentos e as despesas em importações e para se exportar mais e deste modo espera-se que o endividamento externo diminua?

O que eu não acredito que seja possível a breve prazo e conforme a dívida a pagar e sob pena de muitas pessoas em Portugal ficarem a viver muito mal ou tenham de emigrar para sobreviverem?

E deste modo algumas pessoas endividaram-se e beneficiaram desse endividamento externo e quando a crise se instala todos sofrem e todos são chamados a contribuir para a redução do endividamento externo, com a redução dos salários, das reformas, dos subsídios, dos lucros, das rendas e a pagar mais impostos e mais juros?

E todos temos de pagar as dívidas. E quem ganha são os credores que cobram juros elevados e os devedores perdem e empobrecem. E continuar a contrair mais dívidas é agravar a situação dos devedores e financiar o negócio dos credores e a fuga de rendimentos e de capitais para outros países. Temos e devemos sair do EURO, para pôr fim a este esquema de sobre-endividamento, que nos explora, escraviza, rouba e nos mata a prazo a todos e destrói um povo, uma nação, um país, um Estado e uma sociedade livre, próspera e independente?

Aconselho vivamente a leitura do livro "ECONOMIA ABERTA", editado em língua portuguesa pela Fundação Calouste Gulbenkian, a todos os Economistas conselheiros do governo português, da Comissão Europeia, do BCE e do FMI e a todos os que gerem empresas, são professores de Economia e a quem gosta de saber e entender os mecanismos básicos do funcionamento da economia.

E senão aplicarem os conhecimentos científicos nele expostos, para defenderem a economia portuguesa e a vida de milhões de pessoas em Portugal são autênticos criminosos políticos e comuns, porque estão a prejudicar, a roubar e a destruir a vida e o futuro de milhões de pessoas em Portugal?

E o que está a ser feito em Portugal é o contrário do que a ciência económica ensina e as políticas económicas, financeiras e europeias, seguidas e aplicadas pelos governos portugueses das últimas décadas têm prejudicado, roubado e destruído a vida de milhões de pessoas em Portugal e vão ter resultados negativos imediatos e no futuro e porque não foram e não são corretas, adequadas, eficientes e justas, quer do ponto de vista técnico e científico, quer do ponto de vista ético e moral, pois os resultados são negativos e destrutivos e provam a incorreção e a ineficácia das políticas seguidas, que vão continuar a destruir a economia portuguesa, as pequenas e médias empresas, os empregos, a vida e o futuro de milhões de pessoas e conforme o presente comprova os erros do passado e o futuro irá comprovar os erros das políticas atuais dos governos de Portugal?

Por princípio não sou contra o aumento de impostos. Sou contra o aumento de alguns e a favor do aumento de outros. Essa decisão é política e depende de quem se quer atingir.
O IVA é um imposto universal. No contexto actual, o aumento de 0,25 pontos percentuais faz com que uma parte da população mais desfavorecida deixe de comprar alguns bens e serviços, pouco atingindo quem mais pode contribuir. O IVA é um imposto socialmente cego e que agrava o fosso entre ricos e pobres, condenando mais uma parte da população à miséria. Para as famílias que vivem no limite, esta decisão significará menos refeições ou o não pagamento de água, luz ou outros bens essenciais. Para a maioria das empresas esta medida significará o aumento dos custos de produção. Para a maior parte da restauração significará mais IVA em produtos com o mesmo preço de venda.
Ao invés, o aumento de 0,2 pontos percentuais da Taxa Social Única paga pelo trabalhador não se poderá ver como um imposto. É um corte generalizado nos salários. Curiosamente, e mais uma vez poucos dias depois do primeiro ministro mentir afirmando-se disponível para fazer exactamente o contrário, significa a diminuição do salário mínimo.
Partindo do princípio que a ideia fosse aumentar a receita do Estado, havia outras alternativas: aumento da taxa de IRS para os escalões mais elevados, da taxação para as grandes transações financeiras, do imposto sobre os lucros da banca e das grandes empresas, um IVA especial para produtos de luxo... Mas a isto o governo diz que não. O argumento é sempre o perigo de transferência de capital para outro países escondendo a mais que previsível fuga à factura que mais este aumento do IVA acarreta.
Não existe um imposto cujo o aumento seja inevitável e outro uma loucura. Quando o governo se decide por estes impostos está a fazer uma escolha política sobre as classes sociais que quer atingir. Por Tiago Mota Saraiva
Ninguém pode investir em Portugal, nas indústrias e na agricultura, com racionalidade e rentabilidade económica, porque não consegue vender os seus produtos, que são concorrenciais com produtos semelhantes doutros países, nos mercados externos mundiais e nos mercados internos, dos países da pseudo união europeia e do EURO e porque a moeda única europeia, o EURO está muito valorizado e favorece as importações de produtos doutros países, com moedas próprias e muito desvalorizadas face ao EURO, da China, da Índia e doutros países e porque estes países fazem concorrência desleal na Europa, com as diferenças cambiais e com dumping social e cambial?

E a Alemanha neo-Nazi, jamais deixará, que sejam aplicadas politicas europeias, que façam desvalorizar o EURO e porque isso é prejudicial aos seus interesses económicos, financeiros e políticos e ainda porque, as políticas europeias, que favorecem a Alemanha e as suas multinacionais e os seus interesses, prejudicam, arruínam e destroem a economia portuguesa e as empresas portuguesas e os empregos e as vidas de milhões de pessoas em Portugal?

Quem mata e destrói milhões de vidas na Europa e em Portugal, com a caneta, em vez de gás e de bombas é Nazi do mesmo modo que outros o foram e só mudam os métodos e as políticas para o extermínio e para o holocausto e o genocídio, que o povo português e outros povos europeus estão a sofrer, com as políticas neo-nazis e neo-liberais, da pseudo união europeia Alemã?
Prejudica-se, rouba-se e mata-se mais pessoas com a caneta, do que com gás e com bombas?
Senão tens uma razão forte para fazer uma coisa tens uma razão forte para não a fazer!

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor professor, o melhor médico, o melhor juiz e o melhor amigo…

E para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada!

"Mais importante que encontrar um professor é encontrar e seguir a verdade do ensinamento." (Sogyal Rinpoche)

É preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo!

E não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos.

E acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores.

" E o poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO)

E mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.

E não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

E quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!

E tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!

E por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!

E leia mais nas minhas publicações nos meus blogues e nas minhas notas no Facebook e noutras redes sociais a seguir referidas.

Ver e ler nos sites:
http://utopiaerealteleoriginidelbeneedelmale.blogspot.com/
Gosta desta Página:

Ver e ler no Twitter:
http://twitter.com/ManuelRibeiro3

Reenvia por favor esta mensagem para todos os teus contatos.

Esta mensagem é lhe enviada gratuitamente. Senão quiser receber mais mensagens minhas, responda a esta mensagem.


Sem comentários:

Enviar um comentário