quinta-feira, 4 de setembro de 2014

O CORPO É O NOSSO MESTRE! Mas será que podemos acreditar nele e nas suas forças naturais ou na indústria dos medicamentos e nos médicos?

Porque nos deparamos hoje em dia com tantas doenças crónicas e degenerativas? Porque razão a nossa saúde, não melhora apesar dos triliões de dólares anualmente investidos nos diversos sistemas de saúde mundiais? Porque causam os tratamentos médicos tantas mortes? O que se passa com o sistema nacional de saúde?
Talvez o problema resida no facto de o sistema convencional entrar em guerra com as doenças. Mata o mensageiro, silenciando sinais de advertência que o corpo envia para transmitir que algo está errado, que a energia não flui livremente.
A medicina convencional vê o corpo como algo estúpido, defeituoso e inadequado. Batalha contra os vírus e bactérias, inflamações e tumores. Vê na doença um inimigo que precisa de ser abatido. É urgente acabar com ele, cortá-lo, bombardeá-lo com radiações … sem questionar.
Será que é o paradigma no qual assenta a medicina convencional que nos faz adoecer? O modelo materialista baseado no medo, na separação do amor e da unidade? Ou será que o propósito oculto da doença é o de nos obrigar a expandir a consciência, e mudar para um novo paradigma? Será a doença um amigo e um mestre e não um inimigo?
Como disse Einstein, não podemos resolver um problema com base no nível de pensamento que o causou.
Se o nosso baço não produz insulina suficiente, os médicos diagnosticam diabetes, e prescrevem doses diárias suplementares de insulina. Se a nossa pressão arterial está demasiado alta, receitam-nos medicamentos cujo objetivo é diminui-la (embora sejam bastante ineficazes e apresentem consideráveis riscos para a saúde). Se as mulheres têm um ciclo menstrual incómodo ou fibromas, poderão retirar-lhes o útero para “resolver” o problema. Se nos sentimos deprimidos, é-nos receitado o último grito em antidepressivos “quase inúteis”. Se nos dói o joelho, o médico pode receitar-nos analgésicos ou um anti-inflamatório, ou então, um cirurgião poderá raspar a área abaixo do joelho.
O problema recebe um nome como diabetes, fibroma, hipertensão, depressão ou osteoartrite e o rótulo do diagnóstico passa a ser visto como a “explicação” para o problema; “temos” artrite ou “temos” depressão. Receitam-se medicamentos ou cirurgias na tentativa de encobrir a causa.
Na perspetiva de um novo paradigma se concentrar no físico, tentar resolver os problemas a esse nível diminuirá drasticamente o “campo de visão”.
O corpo fala-nos mas a esmagadora maioria das pessoas não sabe ouvi-lo e assim não sabe descobrir a mensagem que nos envia, não sabe descodificar a causa.
O ESPÍRITO NA MÁQUINA …
Parece bastante óbvio procurar a causa dos problemas em vez de camuflá-los. Então porque não acontece com a medicina convencional? Não acontece porque o seu modelo de realidade começa e acaba no físico. É cego à própria existência …
Se tivesses nascido numa cultura indígena que utilizasse métodos de cura tradicionais, a ideia de suprimir sintomas com medicamentos, ou de examinar de perto o corpo para descobrir qual é o problema, seria considerada manifestamente absurda. Tomar-se-ia por adquirido que há um problema contigo, com os teus atuais relacionamentos, com os outros, com a vida ou com o mundo espiritual e o foco seria colocado na restauração de “boas relações”, de modo a que a tua energia pudesse voltar a fluir de forma saudável.
É necessário olhar para a pessoa no seu todo, para o seu contexto e para o ambiente que a rodeia; procurar abordar a causa e não o sintoma. É necessário dispor de tempo para ouvir a história por detrás da doença, em vez de simplesmente nos precipitarmos para um diagnóstico e dispensar mecanicamente um tratamento. Uma vez compreendida toda a história, surge uma oportunidade de verdadeira cura, em vez de um alívio temporário dos sintomas.
Lembra-te; A CURA VEM SEMPRE DE DENTRO E NUNCA DE FORA …
Ivo Margarido
E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor professor, o melhor médico, o melhor juiz e o melhor amigo…

E para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada!

"Mais importante que encontrar um professor é encontrar e seguir a verdade do ensinamento." (Sogyal Rinpoche)

É preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo! 

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