Portugal atravessa um dos momentos mais difíceis da sua história que terá que resolver com urgência, sob o perigo de deflagrar crescentes tensões e consequentes convulsões sociais.

Importa em primeiro lugar averiguar as causas. Devem-se sobretudo à má aplicação dos dinheiros emprestados pela UE para o esforço de adesão e adaptação às exigências da união.

Foi o país onde mais a UE investiu "per capita" e o que menos proveito retirou. Não se actualizou, não melhorou as classes laborais, regrediu na qualidade da educação, vendeu ou privatizou mesmo actividades primordiais e património que poderiam hoje ser um sustentáculo.

Os dinheiros foram encaminhados para auto-estradas, estádios de futebol, constituição de centenas de instituições público-privadas, fundações e institutos, de duvidosa utilidade, auxílios financeiros a empresas que os reverteram em seu exclusivo benefício, pagamento a agricultores para deixarem os campos e aos pescadores para venderem as embarcações, apoios estrategicamente endereçados a elementos ou a próximos deles, nos principais partidos, elevados vencimentos nas classes superiores da administração pública, o tácito desinteresse da Justiça, frente à corrupção galopante e um desinteresse quase total das Finanças no que respeita à cobrança na riqueza, na Banca, na especulação, nos grandes negócios, desenvolvendo, em contrário, uma atenção especialmente persecutória junto dos pequenos comerciantes e população mais pobre.

A política lusa é um campo escorregadio onde os mais hábeis e corajosos penetram, já que os partidos cada vez mais desacreditados, funcionam essencialmente como agências de emprego que admitem os mais corruptos e incapazes, permitindo que com as alterações governativas permaneçam, transformando-se num enorme peso bruto e parasitário. Assim, a monstruosa Função Publica, ao lado da classe dos professores, assessoradas por sindicatos aguerridos, de umas Forças Armadas dispendiosas e caducas, tornaram-se não uma solução, mas um factor de peso nos problemas do país.

Não existe partido de centro já que as diferenças são apenas de retórica, entre o PS (Partido Socialista) e o PSD (Partido Social Democrata), de direita, agora mais conservador ainda, com a inclusão de um novo líder, que tem um suporte estratégico no PR e no tecido empresarial abastado. Mais à direita, o CDS (Partido Popular), com uma actividade assinalável, mas com telhados de vidro e linguagem publica, diametralmente oposta ao que os seus princípios recomendam e praticarão na primeira oportunidade. À esquerda, o BE (Bloco de Esquerda), com tantos adeptos como o anterior, mas igualmente com uma linguagem difícil de se encaixar nas recomendações ao Governo, que manifesta um horror atávico à esquerda, tal como a população em geral, laboriosamente formatada para o mesmo receio. Mais à esquerda, o PC (Partido comunista) menosprezado pela comunicação social, que o coloca sempre como um perigo latente e uma extensão inspirada na União Soviética, oportunamente extinta, e portanto longe das realidades actuais.

Assim, não se encontrando forças capazes de alterar o /status/, parece que a democracia pré-fabricada não encontra novos instrumentos.  Contudo, na génese deste beco sem aparente saída, está a impreparação, ou melhor, a ignorância de uma população deixada ao abandono, nesse fulcral e determinante aspecto. Mal preparada nos bancos das escolas, no secundário e nas faculdades, não tem capacidade de decisão, a não ser a que lhe é oferecida pelos órgãos de Comunicação. Ora e aqui está o grande problema deste pequeno país; as TVs as Rádios e os Jornais, são na sua totalidade, pertença de privados ligados à alta finança, à industria e comercio, à banca e com infiltrações accionistas de vários países.

Ora, é bem de ver que com este caldo, não se pode cozinhar uma alimentação saudável, mas apenas os pratos que o "chefe" recomenda. Daí a estagnação que tem sido cómoda para a crescente distância entre ricos e pobres.

 A RTP, a estação que agora engloba a Rádio e TV oficiais, está dominada por elementos dos dois partidos principais, com notório assento dos sociais-democratas, especialistas em silenciar posições esclarecedoras e calar quem levanta o mínimo problema ou dúvida. A Selecção dos gestores, dos directores e dos principais jornalistas é feita exclusivamente por via partidária. Os jovens jornalistas, são condicionados pelos problemas já descritos e ainda pelos contratos a prazo determinantes para o posto de trabalho enquanto, o afastamento dos jornalistas seniores, a quem é mais difícil formatar o processo a pôr em prática, está a chegar ao fim. A deserção destes, foi notória.

Não há um único meio ao alcance das pessoas mais esclarecidas e por isso, "non gratas" pelo establishment, onde possam dar luz a novas ideias e à realidade do seu país, envolto no conveniente manto diáfano que apenas deixa ver os vendedores de ideias já feitas e as cenas recomendáveis para a manutenção da sensação de liberdade e da prática da apregoada democracia.

Só uma comunicação não vendida e alienante, pode ajudar a população, a fugir da banca, o cancro endémico de que padece, a exigir uma justiça mais célere e justa, umas finanças atentas e cumpridoras, enfim, a ganhar consciência e lucidez sobre os seus desígnios".

Jacques Amaury
Professor na Universidade de Estrasburgo

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor juiz, o melhor professor, o melhor médico e o melhor amigo.

E com o tempo, tudo se descobre, se percebe, se clarifica, se justifica e se compensa.

E deixai-os fazer porcaria, porque quanto mais porcaria fizerem, mais porcaria lhes cai em cima.

E em terra de ignorantes, quem tem olho é rei e um burro carregado de livros é doutor.

E a minha maneira de brincar é dizer a verdade. Não há brincadeira mais engraçada no mundo.

Os medíocres sempre atacam e rejeitam as pessoas excelentes.

E vejam e leiam mais nas minhas publicações nos meus blogues e nas minhas notas no Facebook e noutras redes sociais a seguir referidas.

Ler "Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del Male"

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http://www.edizioniatena.it/economia.asp

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O barulho da carroça...

Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer. Ele se deteve em uma clareira e depois de um pequeno silencio me perguntou:

Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?
Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:
- Estou ouvindo um barulho de carroça.
- Isso mesmo, disse meu pai, é uma carroça vazia ....

Perguntei ao meu pai:
Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?
Ora, respondeu meu pai. É muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz.

Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grossura inoportuna, prepotente, interrompendo a conversa de todo mundo, e querendo demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo:

Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz... 

Autor desconhecido

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Ai Senhor Presidente da República e Senhor Ministro da Economia, se as palavras e as mentiras propagandistas e enganadoras fizessem milagres e se transformassem em notas e em empregos para os jovens, e em...

Ai Senhor Presidente da República e Senhor Ministro da Economia, se as palavras e as mentiras propagandistas e enganadoras fizessem milagres e se transformassem em notas e em empregos para os jovens, e em fábricas e em investimento e em consumo e numa economia de pleno emprego e próspera para todos e que Vossas Excelências destruíram e não querem reconstruir, porque seguem politicas económicas, sociais e financeiras erradas e idiotas e tudo porque quem as defende é egoísta e só defende os seus interesses particulares, em prejuízo do bem comum e dos mais pobres e dos desempregados. E não se esqueçam que foram os Senhores que cometeram o grave erro histórico de nos meterem na pseudo união europeia e na ditadura do EURO e que agora não têm a coragem de nos libertarem dessa tirania que nos vai empobrecer a todos e mandar precocemente para o desemprego e para o cemitério milhões de portugueses. E agora dizem aos portugueses para emigrarem e para exportarem produtos para o estrangeiro e eu pergunto-lhes para onde emigrar e exportar se há desemprego e recessão em todo o mundo e só se for para a LUA.

E não lhes adianta nada andarem a enganar as pessoas e a mentirem e a apelarem ao seu conformismo e a iludir aquelas pessoas que ainda estão mais ao menos bem, porque os que estão mal, não acreditam nada nos senhores e as outras também não, porque não são tão idiotas como os senhores desejavam que fossem. E sigam as políticas económicas, sociais e financeiras certas, corretas e justas e tirem-nos da pseudo união europeia e do EURO e deixem de nos mentirem e de iludir e de nos roubarem os nossos empregos, os nossos salários e nossos direitos sociais e económicos comuns e promovam o investimento e o consumo no território português e em todas regiões e só assim podem existir empregos para os jovens e qualidade de vida para todos. E deixem de ser apenas hipócritas e ilusionistas e vendedores de banha da cobra e de ilusões e de enganos e apliquem as políticas corretas. E os senhores nem me parecem pessoas inteligentes, humanas, lúcidas e sensatas, naquilo que dizem e nas atitudes que têm e que me parecem irracionais, idiotas ou criminosas?

E ouvi agora na TV, que Durão Barroso disse para os governos esquecerem os problemas nacionais (o que quer dizer, para esquecerem os desempregados, os falidos, os pobres e os miseráveis) e para resolverem os problemas europeus (o que quer dizer, para resolverem os seus problemas pessoais e políticos). Mas se a resolução dos problemas europeus não resolve os problemas nacionais e dos desempregados e dos falidos e dos pobres e dos miseráveis da Europa, para que serve a resolução dos problemas europeus? O que eles querem é evitar o fim ou a desvalorização do EURO e que era a coisa mais indicada para fazer crescer a economia europeia e dos países mais pobres e gerar emprego e resolver os problemas dos desempregados, dos falidos e dos pobres e dos miseráveis europeus. 

E o que eles também não querem é verem a desvalorização das suas fortunas pessoais roubadas aos Povos europeus e que não investem nos países europeus com mais desemprego e pobreza e vão investir essas fortunas financeiras em especulação de dívidas públicas e que eles promovem enquanto políticos e por interesse próprio e noutras regiões do mundo, para onde podem transferir os seus capitais roubados aos europeus e sem pagarem impostos e através dos paraísos fiscais. E acordem e exijam o fim do EURO ou a sua desvalorização votando noutros partidos e políticos que nos libertem da ditadura e da tirania financeira e fiscal que os políticos europeus atuais criaram e que continuam a defender desesperadamente, para salvarem as suas fortunas financeiras e especulativas roubadas aos europeus mais pobres e que estão a empobrecer alguns Povos europeus.

E como é que é possível que os chefes de governo e de Estado europeus tomem decisões sensatas, lúcidas, visionárias e conscientes ao fim da madrugada, cheios de sono, cansados, exaustos e fartos de comida e de bebida tóxica e entorpecente? E eles apenas estão presentes e representam e passeiam pelos palcos que lhe são montados e recitam as cantigas que outros escrevem para eles lerem cheios de sono e macambúzios. E sempre as mesmas cantigas, os mesmos figurinos, os mesmo cenários e as mesmas miragens.

E eles não sabem o que fazem, o que dizem, o que pensam e o que sentem. E estão totalmente confusos, enganados, pervertidos e corrompidos e só fazem que fazem e só fazem que decidem e não fazem nada e não decidem nada, que seja cientificamente correto e honesto, e por isso os mercados, as agências de rating e os povos europeus não acreditam e não confiam neles e que as suas decisões tomadas ao fim da madrugada, possam resolver os seus problemas e dificuldades de emprego, de negócio e de crescimento e desenvolvimento económico e social e que melhorem a vida de todos e principalmente dos mais débeis e dos mais carenciados de coisas básicas para o seu bem-estar e conforto diário. E que tristes palhaços políticos ou que idiotas macambúzios ou que incompetentes e desonestos?

E o que se passa no espaço económico europeu e em qualquer espaço económico aberto é uma situação muito simples e fácil de explicar. Há uns países e umas regiões que estão a enriquecer muito à custa do empobrecimento de outros países e de outras regiões e devido ás filosofias económicas egoístas, arcaicas e até criminosas do liberalismo selvagem e devido à ausência de políticas económicas de fomento de actividades económicas e de redistribuição do rendimento gerado nesse espaço económico, em favor dos países e das regiões menos competitivas e mais pobres e que sem estas políticas não têm meio de sair dos círculos viciosos da pobreza, da ignorância e do egoísmo em que estão mergulhadas.

E sem estas políticas de fomento de actividades económicas e de redistribuição do rendimento em favor dos países e das regiões mais pobres, vai continuar a verificar-se que os países mais ricos e as regiões mais ricas e as pessoas mais ricas vão ficar cada vez mais ricos e mais ricas e que os países mais pobres e as regiões mais pobres e as pessoas mais pobres vão ficar cada vez mais pobres e sem possibilidades de saírem dos círculos viciosos acima referidos e condenados e condenadas a cada vez mais pobreza e à desertificação e à morte das pessoas, das regiões e dos países.

E em todos os sistemas abertos, económicos, biológicos, sociais e territoriais, o valor e a quantidade das saídas (outputs) e o valor e a quantidade das entradas (inputs) têm de ser equivalentes, para o sistema se manter vivo, saudável e se reproduzir, caso contrário adoece, definha e morre! Bem, acho que já chega para todos poderem perceber o que está em causa e o que é preciso fazer a nível político, económico, social e territorial e ao nível de qualquer espaço económico e de qualquer sistema e ao nível de um país, de uma região, de uma empresa, de um grupo ou de uma pessoa, para que ela sobreviva, seja activa e não morra!

E o problema de Portugal não é a dívida e o défice do Estado, apesar de eu achar que as dívidas só são úteis e benéficas quando são rentáveis. E o problema de Portugal são as dívidas das empresas e das pessoas e a falta de dinheiro líquido para investir e consumir e para aumentar a produção e o consumo de bens nacionais e reduzir as excessivas importações e a insuficiente produção nacional. E o maior problema de Portugal é não ter uma moeda própria, para poder auto-financiar os investimento públicos e os investimentos privados e para fomentar a produção e o consumo nacional e para fazer crescer a economia portuguesa de modo sustentável e progressivo.

E o que as agências de rating querem e valorizam é crescimento económico sustentável e progressivo e que gera rendimentos acrescidos ás empresas, ás pessoas e ao Estado, pela via do aumento da produção e da liquidez monetária e fiscal e que permite pagar as dívidas rentáveis. E o que Portugal precisa urgentemente para poder alcançar estes objectivos é de sair do EURO, para se libertar da ditadura financeira e fiscal, a que pseudo união europeia nos submete!... E tenho dito! E para bom entendedor meia palavra basta!

E desmistificando! O que sustenta um negócio e uma estrutura económica, produtora de bens e serviços e criadora de empregos, não é o dinheiro dos capitalistas e dos seus proprietários, mas o dinheiro e o poder de compra dos seus clientes e dos consumidores em geral. E daí a importância da equidade, da eficiência e da solidariedade na redistribuição do rendimento gerado num espaço económico, social e político e sob a forma de impostos, subsídios, salários, rendas, juros e lucros.

E privatizar monopólios naturais, não é ser liberal e eficiente economicamente, mas é ser ladrão político! E aqueles governantes portugueses que privatizaram a EDP e os seus amigos foram agora nomeados administradores da EDP pagos com salários elevadíssimos, que vão ser cobrados aos consumidores de eletricidade, que vão agora pagar mais pelo custo de eletricidade, para darem lucros elevadíssimos aos acionistas privados e públicos, nacionais e estrangeiros da EDP.

E Amigos, política não é futebol! E partidos não são e não devem ser clubes! E política é e deve ser a definição, o planeamento e a organização racional da nossa vida comum! E todos sabem ou devem saber que a vida é uma partilha, de genes, de emoções, de gostos, de necessidades e de ideais! Por isso, primeiro pensemos no nosso bem comum e nas políticas certas, que a todos servem, e nos políticos corretos e sérios, que a todos também devem servir, e não votemos sempre nos mesmos partidos e nas mesmas pessoas, caso elas não façam o melhor para todos e votemos em partidos e em políticos credíveis e em políticas certas, que sirvam o bem comum e a todos e conforme as necessidades e as capacidades de todos! E nós não vivemos sós e precisamos de todos, para todos estarmos bem! E deixem por favor de agir na política, como agem no desporto, porque política não é futebol e partidos não são e não devem ser clubes!

E é raro encontrar político de bom-caráter. Afinal, todos mentem. E pessoas sérias têm inimigos a sério. Não é isso infelizmente que se observa?

E há palhaços que falam de liberdade e dos direitos humanos mas não os respeitam e não os aplicam quando isso lhes interessa.

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor juiz, o melhor professor, o melhor médico e o melhor amigo.

E com o tempo, tudo se descobre, se percebe, se clarifica, se justifica e se compensa.

E deixai-os fazer porcaria, porque quanto mais porcaria fizerem, mais porcaria lhes cai em cima.

E em terra de ignorantes, quem tem olho é rei e um burro carregado de livros é doutor.

E a minha maneira de brincar é dizer a verdade. Não há brincadeira mais engraçada no mundo.

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Ouço tantos sacanas a assustar os portugueses ao dizerem que a saída do EURO é uma coisa muito má e desastrosa...

Ouço tantos sacanas a assustar os portugueses ao dizerem que a saída do EURO é uma coisa muito má e desastrosa. Claro que vai ser um pouco mau para os importadores. Mas eles adaptam-se rapidamente. E não sair do EURO é que vai ser muito mau e desastroso para Portugal e para milhares e milhões de portugueses, como já está a ser para muitos milhares de jovens e de desempregados, que já não encontram emprego de nenhum tipo em Portugal, nem na construção civil, nem na agricultura, nem nas fábricas que fecham, nem nas pescas que foram vendidas aos estrangeiros, nem nos serviços públicos que fecham, nem no turismo de qualidade, que está na posse e gestão de estrangeiros e que recrutam pessoal estrangeiro para os hotéis e afins e em nenhum sítio.

E dizem que os preços vão subir se Portugal sair do EURO e tiver uma moeda própria. Mas os preços em moeda estrangeira, dólares ou outra moeda estrangeira são sempre os mesmos. E consequente serão também sempre os mesmos em moeda nacional, caso esta não se desvalorize. Caso se desvalorize, isso é uma necessidade para evitar o aumento das dívidas ao estrangeiro, reduzir as importações e para aumentar as exportações e teremos contas equilibradas com o estrangeiro. 

E para o Estado também era bom, porque podia emitir moeda através do seu Banco Central e financiar-se em moeda nacional e diminuir as dívidas ao estrangeiro. E o mesmo se passa com os bancos nacionais e com as empresas e com as pessoas.

E poderá verificar-se também subidas de preços de muitos bens alimentares que são actualmente importados no valor de mais ou menos 70% do consumo nacional, segundo dizem os serviços de estatísticas nacionais. Mas isto também é necessário para incentivar a produção nacional e diminuir a nossa dependência alimentar das produções estrangeiras. Mas quando a produção nacional respondesse e se adaptasse aumentando a produção, os preços voltariam a descer ou a manter-se. E com tudo isto aumentava-se a produção nacional e as exportações, diminuía-se as importações e diminui-se o endividamento externo e criava-se empregos no território nacional e aumentava o investimento nacional e estrangeiro em território nacional e reduzia-se a fuga e a saída de capitais para o estrangeiro para investimentos noutros territórios e para a especulação financeira e para os paraísos fiscais para fugirem ao pagamento de impostos legítimos no território aonde foram auferidos.

Bem, muito mais se poderia dizer a favor da saída de portugal do EURO, mas não tenho mais tempo, e penso que já deu para entender, alguns benefícios disso resultantes. Mas o que é engraçado, é que os que defendem a continuação do EURO, não sabem ou não querem explicar publicamente e a todos e de forma credível, as razões para as suas opiniões. Isto é, não querem esclarecer as pessoas e nem que elas pensem sequer nisso e nessa ideia, o que demonstra que estão a agir de má-fé e a serem desonestos, mentirosos, incompetentes e criminosos e porque sabem que estão a fazer muito mal a muitos milhares ou milhões de pessoas portuguesas, ao defenderem a continuação do EURO, que foi um erro histórico gravíssimo, para Portugal e para milhões de portugueses.

E como eu gostava que aparecesse alguém, 1 milhão de portugueses, para correrem com os políticos, que nos desgovernam, roubam e destroem a nossa economia e o nosso bem-estar e a nossa vida e o futuro dos portugueses e de Portugal, desde há 30 anos, e os mandassem a todos para a emigração e para o estrangeiro trabalhar, por altíssimos salários, e que enviariam para investimento e consumo em férias e na compra de produtos industriais e agrícolas produzidos em território português, e nos libertassem da ditadura e da tirania económica, financeira e política do EURO e da pseudo união europeia e do imperialismo europeu, francês e alemão e que todos unidos e empenhados ficássemos neste território português, para construirmos em conjunto e solidariamente uma nova Nação e um Novo País, independente, próspero, desenvolvido e justo e segundo os princípios do desenvolvimento económico e social sustentável e saudável e o princípio ecológico de "Pensar Global e Agir Local".

E hoje, o dinheiro (capital financeiro) não tem Pátria e não é patriota e isto é a principal causa da crise económica, financeira, social e política dos países e dos Estados, que não têm moeda (dinheiro) próprio e que têm de se financiar com o dinheiro dos outros, para sobreviverem e não morrerem! Mas, deste modo, jamais alcançarão crescimento e desenvolvimento económico e social e não poderão evitar muito sofrimento a muitos milhões de pessoas dos seus Povos e Nações! E acordem Povos e Nações independentes e não vos deixeis explorar pelo capital financeiro (dinheiro) dos outros e façam uma revolução social e política, de preferência não violenta, não votando sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos desonestos, que nos mentem e enganam, e votem em novos e em pequenos partidos, e em novas pessoas, com novas ideias e livres dos partidos que nos enganam e traem e façam a rutura com as políticas do passado, falhadas e desonestas!

E a principal causa da crise económica e financeira portuguesa é a fuga de capitais para o estrangeiro, que não são investidos e nem gastos em consumos de produtos produzidos em Portugal!

E reduzem-me o meu salário e o meu poder de compra! Que bandidos políticos sem vergonha! Que criminosos políticos! Não votem mais nesta gente e nos seus partidos de apoio! São mesmo miseráveis! E nada lhes chega! E querem tudo e sempre mais só para eles! Nunca estão satisfeitos! Que insaciados!

"E de tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto".

E os governos actuais, só falam e mentem e enganam e não fazem nada do que deve ser feito, e são apenas hipócritas incompetentes ou criminosos políticos que fazem que governam, mas só criam miséria e infelicidade para as pessoas e mesmo para aquelas que por ignorância ou engano votam neles!

"E estar bem e feliz é uma questão de escolha e não de sorte ou mero acaso. É estar perto das pessoas que amamos que nos fazem bem e que nos querem bem. É saber evitar tudo aquilo que nos incomoda ou faz mal, não hesitando em usar o bom senso, a maturidade obtida com experiências passadas ou mesmo nossa sensibilidade para isso. É distanciar-se de falsidade, inveja e mentiras. Evitar sentimentos corrosivos como o rancor, a raiva e as mágoas, que nos tiram noites de sono e em nada afetam as pessoas responsáveis por causá-los. É valorizar as palavras verdadeiras e os sentimentos sinceros que a nós são destinados".(Gislaine Melhado)

E a felicidade é apenas um modo próprio de caminhar com satisfação!

E há palhaços políticos que andam a enganar as pessoas e a fomentar a escravatura e a miséria!

E não votem sempre nos mesmos partidos e nas mesmas pessoas, que nos mentem e nos enganam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

E votem em novos e pequenos partidos e em novas e grandes pessoas! Mas grandes de bom caráter!

E há palhaços que falam de liberdade e dos direitos humanos mas não os respeitam e não os aplicam quando isso lhes interessa.

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor juiz, o melhor professor, o melhor médico e o melhor amigo.

E com o tempo, tudo se descobre, se percebe, se clarifica, se justifica e se compensa.

E deixai-os fazer porcaria, porque quanto mais porcaria fizerem, mais porcaria lhes cai em cima.

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Os nossos subsídios de férias e de natal vão servir para pagar os submarinos de Paulo Portas e de Durão Barroso...

Os nossos subsídios de férias e de natal vão servir para pagar os submarinos de Paulo Portas e de Durão Barroso, o BPN dos amigos de Cavaco Silva e de Passos Coelho, as parcerias público-privadas dos amigos de José Sócrates e de José Seguro, os salários de luxo 10 vezes superiores ao salário mínimo, as várias reformas de luxo 10 vezes superiores à reforma mínima e os carros de luxo e outros luxos e esbanjamentos do dinheiro público dos contribuintes portugueses pelos políticos instalados nos partidos dominantes e em todas as instituições públicas e privadas monopolistas.

E estas políticas recessivas são um círculo vicioso negativo. Recessão gera recessão e desemprego gera desemprego. E só políticas de crescimento e de sustentabilidade são benéficas para todos e para o bem comum e um círculo vicioso positivo. E investimento gera mais investimento e rendimento gera mais rendimento, desde que os governos queiram e possam adotar políticas macroeconómicas corretas e adequadas para isso. Mas, infelizmente na pseudo união europeia, os governos locais, regionais e nacionais são apenas palhaços sem poder próprio e também sem alma e sem competência e sem grande caráter...

E eu sou, como já deu para perceber, pelo que escrevo, nacionalista, protecionista, keynesiano puro, realista, legalista, centralista e mercantilista saudável e defensor da democracia participativa e da governação e da regulação comum e participada. E porque acredito que é o modo mais correto, eficaz e justo das sociedades se desenvolverem, tal como aconteceu após a 2ª guerra mundial, com a aplicação das teorias económicas keynesianas.

E a saída do EURO e a existência de uma moeda nacional permite atrair e fixar investimentos e capitais no território nacional e evitar a fuga e a saída de capital financeiro para especulação no exterior e de capital económico através da deslocalização e da saída e do encerramento de empresas do território nacional, gerando mais desemprego, falências de empresas, recessão, falência de negócios e a desertificação e a insegurança e a instabilidade na vida dos trabalhadores e dos empresários nacionais e o aumento da dependência externa e do endividamento ao exterior. E consequentemente iremos ter um país mais subdesenvolvido, atrasado, pobre, miserável, cheio de desempregados, de pobres, de miseráveis, de doentes, de famílias desestruturadas, de crianças e de pessoas idosas maltratadas e de jovens desempregados e condenados à emigração e a uma vida precária, insegura e miserável.

E amigos, é preciso que Portugal se liberte da tirania e do imperialismo do EURO alemão e francês, que nos condena a todos à inferioridade económica, social, nacional e pessoal. E acordem e revoltem-se e não votem mais em partidos políticos, que nos querem manter subjugados aos interesses egoístas do estrangeiro e de alguns capitalistas nacionais e dominados pela exploração e pelo imperialismo alemão e francês, que nos querem destruir a todos, enquanto Povo e Nação independente. E revoltem-se e exijam eleições de 2 em 2 anos e não votem mais nos mesmos partidos que nos querem continuar a manter dominados pelo imperialismo criminoso e hipócrita de alguns alemães e de alguns franceses.

E a Europa Unida só faz sentido com solidariedade económica e social e com apoio efetivo ás regiões deprimidas. Mas isto, não é possível devido à natureza humana e à natureza das ideias liberais do salve-se quem puder e do apanhe mais, quem mais pode e enquanto pode e nem que para isso tenha de destruir os outros. São as contradições do capitalismo selvagem e do mais primário liberalismo, que estão a destruir a Europa e os povos e as pessoas mais frágeis, que são devoradas na selva liberal, porque não têm os mesmos recursos para competirem de igual para igual...bem, já chega, porque para bom entendedor, meia palavra basta...mas há sonhos que são utopias desastrosas...

E em tempo de eleições ou para fins de promoção política todos os políticos gostam, beijam e abraçam criancinhas desfavorecidas e quando as criancinhas se tornam em jovens ou em pessoas adultas, já não querem saber delas para nada, e deixam-nos na rua , no desemprego, na pobreza, na ignorância, na criminalidade e sem futuro...mas que hipócritas…

E a política actual está infelizmente cheia de políticos palhaços, fantoches e ventrílocos, que cobram muito caro pelas suas representações teatrais, ficções, mentiras, dramas e traições...

E alguns meios de comunicação social, jornais, rádios e televisões são autênticos abutres e existem apenas para estarem ao serviço de interesses particulares e de políticos pouco honestos e para explorarem as misérias e as desgraças alheias, de forma abusiva e sem princípios e para promoverem pessoas e ideias pouco honestas, em vez de estarem ao serviço do bem comum...

E infelizmente as manifestações e as greves de um dia são ignoradas pelos que têm o poder de decisão e são uma utopia ou uma falácia e são apenas uma válvula de escape e de catarse colectiva e uma ilusão de poder político que as pessoas não têm na realidade e servem apenas para evitar que as pessoas sigam outros caminhos e outros líderes políticos e sociais e as pessoas só podem mudar os assuntos políticos com o voto, votando em novos políticos e de 2 em 2 anos, para os poderem julgar a tempo de os poderem afastar do poder político caso tomem decisões desastrosas e contrárias ao bem comum e à justiça social e à ética...

E há palhaços que falam de liberdade e dos direitos humanos mas não os respeitam e não os aplicam quando isso lhes interessa.

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor juiz, o melhor professor, o melhor médico e o melhor amigo.

E com o tempo, tudo se descobre, se percebe, se clarifica, se justifica e se compensa.

E deixai-os fazer porcaria, porque quanto mais porcaria fizerem, mais porcaria lhes cai em cima.

E em terra de ignorantes, quem tem olho é rei e um burro carregado de livros é doutor.

E a minha maneira de brincar é dizer a verdade. Não há brincadeira mais engraçada no mundo.

Os medíocres sempre atacam e rejeitam as pessoas excelentes.

E vejam e leiam mais nas minhas publicações nos meus blogues e nas minhas notas no Facebook e noutras redes sociais a seguir referidas.

Ler "Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del Male"

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http://utopiaerealidade-utopiaandreality.blogspot.com/
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EM FAVOR DE TODOS...

No sofrimento, a paciência.
Na perturbação, a serenidade.
Diante da maldade, o bem que auxilia sempre.
Perante as sombras, a luz.
No trabalho, o devotamento do dever.
Na amargura, a esperança.
No erro, a correção.
Na queda, o reerguimento.
Na luta, o valor moral.
Na tentação, a resistência.
Junto à discórdia, a harmonia.
À frente do ódio, o amor.
No ruído da maledicência, o silêncio.
Na ofensa, é o perdão completo.
Na vida comum, é a bondade em favor de todos.

De Sónia Aparecida Soares Santana

Receita da vida...

Qual o dia mais belo?
Hoje.

...a coisa mais fácil?
Equivocar-se.

...o obstáculo maior?
O medo.

...o erro maior?
Abandonar-se.

...a raiz de todos os males?
O egoísmo.

...a distração mais bela?
O trabalho.

...a pior derrota?
O desalento.

...os melhores professores?
As crianças.

...a primeira necessidade?
Comunicar-se.

...o que mais faz feliz?
Ser útil aos demais.

...o mistério maior?
A morte.

...o pior defeito?
O mal humor.

...a pessoa mais perigosa?
A mentirosa.

...o sentimento pior?
O rancor.

...o presente mais belo?
O perdão.

...o mais imprescindível?
O lar.

...a receita mais rápida?
O caminho correto.

...a sensação mais grata?
A paz interior.

...o resguardo mais eficaz?
O sorriso.

...o melhor remédio?
O otimismo.

...a maior satisfação?
O dever cumprido.

...a força mais potente do mundo?
A fé.

...as pessoas mais necessárias?
Os pais.

...a coisa mais bela?
O amor.

Madre Tereza de Calcutá

Ser Pai...

Ser pai é aprender a ser contestado mesmo no auge da lucidez. É saber que a experiência só adianta para quem a tem.

É aguentar a dor de ver os filhos passarem pelos sofrimentos necessários para o seu desenvolvimento pessoal, buscando protege-los sem que percebam, para que eles consigam descobrir os seus próprios caminhos...

Ser pai é: saber e calar. Fazer e guardar. Dizer e não insistir demasiado. Dosar e controlar-se. Dirigir sem demonstrar. É ver dor, sofrimento, jamais transferindo aos filhos aquilo que lhe corrói na alma.

Ser pai é ser bom sem ser fraco. É jamais transferir aos filhos a cota de sua imperfeição, o seu lado frágil e órfão... Imperfeito!

Ser pai é aprender a ser ultrapassado mesmo lutando, tentando, arduamente, se renovar. É compreender e esperar o tempo de colher, ainda, que não seja em vida.

Ser pai é aprender a sufocar a necessidade de ser afagado e compreendido pelos seus filhos...

Ser pai é saber ir se apagando – anulando-se à medida em que mais nítido se faz na personalidade do filho... É saber ser herói na infância, exemplo na juventude, e amizade na idade adulta do filho.

É saber brincar sem zangar-se. É formar sem modelar, ajudar sem cobrar, ensinar sem o demonstrar, sofrer sem contagiar os filhos, amar sem receber nada em troca.

Ser pai é ser ALVO de raiva, incompreensão, antagonismo, projeção de sentimentos negativos, ódios passageiros, revolta, contestação compulsória e a tudo responder com capacidade de suportar, de prosseguir em frente no seu papel de pai, sem ofender; de insistir sem mediação de terceiros... Pai não tem reserva. PAI é em tempo integral!

Ser pai é atingir o máximo de angústia no máximo de silêncio. O máximo de convivência no máximo de solidão. É, enfim, colher a vitória exatamente quando percebe que o filho a quem ajudou a crescer já não necessita mais dele para viver.

Ser pai é se anular na obra que realizou e sorrir, sereno, por tudo haver feito para deixar de ser importante para seus filhos...

Por Reinaldo Müller

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor juiz, o melhor professor, o melhor médico e o melhor amigo.

E com o tempo, tudo se descobre, se percebe, se clarifica, se justifica e se compensa.

E deixai-os fazer porcaria, porque quanto mais porcaria fizerem, mais porcaria lhes cai em cima.

E em terra de ignorantes, quem tem olho é rei e um burro carregado de livros é doutor.

E a minha maneira de brincar é dizer a verdade. Não há brincadeira mais engraçada no mundo.

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O ÍCONE DA JUVENTUDE – Como ser jovem na sociedade e no mundo actual...

Desde os anos oitenta, o jovem começou a ser mitificado. A obsessão pela juventude em nossa sociedade cria uma dupla preocupação. Por um lado, no mundo adulto se espalha a necessidade de exteriorizar uma estética como uma garantia de reconhecimento social e revitalização do frenético consumo capitalista. De um outro lado, demagogicamente, muitas organizações e instituições colocam os jovens como uma preocupação central, passando a ser um ponto de referência inesgotável do discurso público na política e nos meios institucionais de comunicação. Perante esta situação, a juventude está passando por uma noite escura. Ela foi usada em sua estética e imagem.

Apesar do mito aculturado, os jovens são deixados de fora de determinados espaços sociais e do imperativo cultural crucial para o seu crescimento pessoal e profissional e das necessidades fundamentais para o desenvolvimento de sua personalidade. A cidade dorme à noite e a luz do dia começa a esconder coisas...

O jovem é lançado nos elementos restritivos do dia laboral. A noite é o seu espaço, seus pais estão ausentes. Não há tempo ou censura. Na noite, tudo é divertido, porque ela descobriu coisas de autonomia... É também porque há duas personalidades: de um lado, a autónoma e fantástica, e de outro lado, a imaturidade e a insegurança...

A noite vira para os jovens em motes de rebelião. Ergue-se um espaço de identidade onde os meninos podem protestar contra um mundo adulto que os impede de inclusão neste mesmo mundo com a colocação de obstáculos difíceis e alguns até intransponíveis....

A possibilidade perversa de contratos de trabalho temporários, a exploração dos estagiários, as condições precárias de mão-de-obra, a baixa remuneração, a baixa qualificação de muitos jovens sem qualquer formação de ensino profissionalizante, culminou em profissionais descartáveis, motivos suficientes para impedir a inserção do jovens no mercado de trabalho e, portanto, de se inserir no mundo adulto.

O jovem é condenado desde a conclusão do ensino primário a um trabalho indigno em troca de um salário infame e miserável em empresas onde o empresariado aproveita a enorme oferta de mão de obra. Basta citar como exemplo, como expandiu o trabalho temporário. São muitos os jovens de hoje que vagueiam de emprego em emprego, com contratos precários e salários aviltantes... A legalização da escravidão.

Outros jovens, que tiveram a oportunidade de completar uma universidade são obrigados, a se venderem como operadores de trabalho pelo treinamento, supostamente, garantido pelas corporações, e lutando ferozmente para permanecer no ambiente da competitividade e do individualismo atroz. Trabalhar mais de 12 horas na dinâmica de operações de negócios completamente desumanizada.

A noite é uma expressão da moda. Sobre a mitologia jovem construíram inúmeros produtos, serviços e formas de vida. É indescritível o sentimento de vergonha, ansiedade ou frustração naqueles que não se encaixam neste estereótipo em que cada momento é vivido cada vez mais como mais tipicamente jovem....

Esta agressão estética flagrante, hoje, cometida contra qualquer criatura torna-se uma das lutas da rua... A moda é uma das respostas prontas que o jovem quer como compensação pela não construção de sua identidade, pela apatia e a sensação de vazio e infelicidade pela não realização de suas potencialidades individuais... A novidade é moda, e se torna instantaneamente, consumo...

O culto da imagem externa, da beleza exterior como uma introdução social e de trabalho são estilos de vida impostos pela nossa sociedade de consumo capitalista, cuja expressão mais dramática são os corpos e as mentes doentes da anorexia e bulimia.

A vida noturna também é o espaço da violência invisível dos adultos... Passa despercebida porque ocorre nesses espaços durante a noite, os chamados negócios do prazer... O jovem sofre à sua revelia uma violência gratuita motivada por elementos desconfiguradores de sua identidade... Este sinal é colocado sobre as ideologias estéticas através de slogans subliminares... Punks, roqueiros, rappers, todos eles mal diferem entre si... apenas no vestiário.

Não menos expressivo é o sinal presente nos pés. Assim, a marca do "ténis" é um determinante social no status quo. Até no pátio de uma prisão é marcado para simbolizar um status... A identidade é feita, em muitos casos, pelo que se usa nos pés...

Os jovens são a noite olhando para o seu espaço, entorpecida por drogas e formas compulsivas de diversão (o "ecstasy" é uma necessidade compulsiva de se divertir). Na década de sessenta, as drogas que foram consumidas estendeu o campo de consciência. Foram "libertárias".

Nos anos setenta e oitenta as drogas foram a expressão do individualismo quebrando as ligações estabelecidas. A drogas dos anos noventa são a síntese da falta. Da negação. O seu consumo é procurado apenas para a diversão compulsiva. Quebrar o mundo interior, e a ausência delas significa a incapacidade de ser você com você mesmo... Estar consigo próprio...

Quem está interessado em perpetuar o negócio da noite? A noite é a máscara que esconde o medo do futuro como algo descolorido, enferrujado. Há jovens que não vêem a luz do dia. Para eles tudo é escuridão. Crianças exploradas, abusadas por seus pais ou até por sua ausência. Criadas pelos avós, cobrindo materialmente a ausência do pai.

Temos muitos jovens que sofreram um fracasso escolar, movidos por uma alienação cultural, auto-excluídos da escola por uma didática, por uma pedagogia e por um material escolar que não se encaixam no seu dia a dia... Eles o vêem como alienantes, e então preferem optar por tomar a rua pela escola, adquirindo um comportamento rebelde e criminoso como um modelo a seguir.

Os jovens, principalmente dos bairros da classe trabalhadora e aonde a falta de alternativas e de oportunidades e a ausência de equipamentos sociais vivem uma dura realidade. Áreas urbanas, onde a exclusão social e as drogas tornaram-se um emparedamento letal. E as mortes de adolescentes causadas por overdose de drogas ou adulteração de seus compostos químicos são muito comum. Esta situação social injusta foi causada pela negação prática do direito de acesso à cultura, ao lazer, à educação, à formação profissional, à habitação, ao trabalho, de negação de sua identidade de jovem, em última instância, de igualdade de oportunidades...

Por Reinaldo Müller 

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O ministro da economia portuguesa, Santos Pereira, diz que a economia portuguesa vai entrar em recessão e que o desemprego vai aumentar...

O ministro da economia portuguesa, Santos Pereira, diz que a economia portuguesa vai entrar em recessão e que o desemprego vai aumentar, mas para depois melhorar. Mas ele sabe que isso não é verdade e nem possível e neste caso está a mentir aos portugueses que estão a viver mal e a todos os que podem passar a viver também muito mal. E se acredita mesmo no que diz, só pode ignorar a realidade da economia portuguesa e dos portugueses ou o conhecimento científico sobre estes assuntos. Pois, estas políticas do governo já foram seguidas no passado histórico e não promoveram desenvolvimento económico e social sustentável e de pleno emprego e de bem-estar geral e universal e não vão no futuro melhorar nada a economia portuguesa e a vida dos portugueses em geral e antes pelo contrário vão piorar e marginalizar e excluir muitos milhões de pessoas da vida, do trabalho, da realização humana e social e do bem-estar pessoal, profissional e social.

E o ministro em vez de aumentar os horários de trabalho, reduzir férias e feriados por razões políticas e ideológicas e cientificamente obsoletas devia era de diminuir o tempo de trabalho para as 30 horas semanais e aumentar o tempo livre dos trabalhadores e os salários, para que eles possam consumir mais produtos e serviços, que as máquinas e as fábricas automatizadas produzem em grande quantidade e escoar as produções e fomentar novos investimentos e o aumento da produção e dos empregos em território nacional e em vez de andar a fomentar o desemprego e o encerramento e a falência de fábricas e empresas e o abandono da produção agrícola e das pescas e a mandar os portugueses emigrarem e trabalharem para o estrangeiro.

E o ministro devia era de libertar a economia portuguesa e Portugal e os portugueses da tirania do EURO, para teremos um moeda própria para poder ser desvalorizada, para promover exportações e substituir importações e para aumentar o investimento no território português e nas regiões mais deprimidas e aumentar a produção nacional e os empregos em território português e nas regiões mais pobres e de modo a alcançar um equilíbrio sustentável no comércio com o estrangeiro e o pleno emprego dos recursos nacionais, em vez de continuar só a trabalhar para os canadianos, para os franceses e para os alemães. 

E o ministro parece que não vê a bola de neve gigante que já está a rolar montanha abaixo e sempre a crescer e a tornar-se cada vez maior e destruidora e a cada volta que dá fica mais esmagadora e arrasadora de tudo e de todos os que vão ser por ela atingidos ou pelas avalanches que vai provocar na sua passagem e até arrasar toda a montanha de neve e bater bem lá no fundo...e o ministro parece estar cego ou a querer cegar os outros...

E a União política da Europa é mais uma utopia idiota e desastrosa e perigosa e imprevisível, pois na Europa ainda existem muitos reis, rainhas, príncipes e princesas, presidentes e presidentas, que não querem ser vassalos do Presidente dos Estados Unidos da Europa e porque os povos dos países membros da pseudo União Europeia não confiam uns nos outros e não confiam nos seus chefes e não são solidários uns com os outros e não acreditam nos seus dirigentes e não querem depender de presidentes doutros países e de pessoas e órgãos não democráticos e não eleitos por todos os cidadãos de todos os países membros...

Eu concordo plenamente contigo Manuel Ribeiro. A Europa é um mosaico. Não existe unidade cultural e política. São países por demais heterogéneos entre si. Além de tudo a agenda de cada país é diferente demais em relação ao outro, sem falar das demandas que se contrapõem umas às outras. Entrementes, os Estados Unidos da América são a maior MENTIRA do mundo ocidental. Eles apregoam a democracia, mas, tudo o que eles querem é dominar nações através de sua política económica imperialista! Reinaldo Müller .

E alguns italianos querem a moeda única europeia o EURO, para terem a ilusão de estarem a viver no tempo do império romano e alguns franceses querem o EURO, para terem a ilusão de viverem no tempo do império de Napoleão e alguns alemães querem o EURO, para terem a ilusão de viverem ainda no império de Hitler e  alguns espanhóis querem o EURO para terem a ilusão de já terem anexado Portugal a Espanha e à monarquia que a tutela!

E já repararam que políticos criminosos ou incompetentes podem roubar, discriminar e matar milhões de pessoas à fome e com o desconforto, violências e doenças e não são condenados e culpados e quer procedam de má-fé e com desonestidade ou com indiferença, negligência e incompetência!

E quem for lúcido e tiver bom senso, como pode acreditar nos políticos dos partidos instalados na pseudo democracia há 30 anos, e que nos destruíram o país, a economia, as empresas, os negócios, o emprego, os serviços públicos de qualidade e o bem-estar e a qualidade de vida a milhares ou milhões de portugueses, que perderam o emprego e os negócios e que tiveram de emigrar e deixar os seus familiares, que não encontram trabalho no seu país, que ficaram na pobreza e até na miséria absoluta, sem casa, sem emprego, sem família, sem saúde, e sem educação média e superior, que agora é só para os ricos, dado que os pobres não têm dinheiro, para pagar estudos médios, profissionais e superiores aos seus filhos, que perderam os subsídios, os abonos e as ajudas, para poderem estudar, caso tivessem vontade e capacidade para isso.

E os partidos instalados na pseudo democracia portuguesa são todos iguais e todos responsáveis pelas desigualdades e pela pobreza e miséria que vai surgir em Portugal nas próximas décadas e enquanto os eleitores portugueses não afastarem do poder político estes partidos políticos hipócritas e mentirosos e traidores e cínicos e indiferentes á vida das pessoas que votam neles e enquanto Portugal não sair do EURO, o que só vai acontecer, quando a geração de políticos que nos meteram nessa armadilha e roubalheira europeia falecerem. E que hipócritas, que mentirosos, que sacanas, que ladrões e que criminosos ou que idiotas?

E que sacanas incompetentes, desonestos, egoístas e criminosos que nos aumentam os impostos e nos roubam e nos reduzem os salários e os subsídios e que aumentam a precariedade na nossa vida e a pobreza, só para salvarem o EURO e a sua face de políticos falhados e ladrões, devido ao fracasso das suas decisões políticas, tomadas e assumidas com a ignorância das suas consequências ou conscientemente e deliberadamente, para provocarem a destruição de Portugal e de muitos portugueses.

E estas políticas recessivas são um circulo vicioso negativo. Recessão gera recessão e desemprego gera desemprego. E só políticas de crescimento e de sustentabilidade são benéficas para todos e para o bem comum e um circulo vicioso positivo. E investimento gera mais investimento e rendimento gera mais rendimento, desde que os governos queiram e possam adotar políticas macroeconómicas corretas e adequadas para isso. Mas, infelizmente na pseudo união europeia, os governos locais, regionais e nacionais são apenas palhaços sem poder próprio e também sem alma e sem competência e sem grande caráter...

E eu sou, como já deu para perceber, pelo que escrevo, nacionalista, protecionista, keynesiano puro, realista, legalista, centralista e mercantilista saudável e defensor da democracia participativa e da governação e da regulação comum e participada. E porque acredito que é o modo mais correto, eficaz e justo das sociedades se desenvolverem, tal como aconteceu após a 2ª guerra mundial, com a aplicação das teorias económicas keynesianas.

E a saída do EURO e a existência de uma moeda nacional permite atrair e fixar investimentos e capitais no território nacional e evitar a fuga e a saída de capital financeiro para especulação no exterior e de capital económico através da deslocalização e da saída e do encerramento de empresas do território nacional, gerando mais desemprego, falências de empresas, recessão, falência de negócios e a desertificação e a insegurança e a instabilidade na vida dos trabalhadores e dos empresários nacionais e o aumento da dependência externa e do endividamento ao exterior. E consequentemente iremos ter um país mais subdesenvolvido, atrasado, pobre, miserável, cheio de desempregados, de pobres, de miseráveis, de doentes, de famílias desestruturadas, de crianças e de pessoas idosas maltratadas e de jovens desempregados e condenados à emigração e a uma vida precária, insegura e miserável. E amigos é preciso que Portugal se liberte da tirania e do imperialismo do EURO alemão e francês, que nos condena a todos à inferioridade económica, social, nacional e pessoal. E acordem e revoltem-se e não votem mais em partidos políticos, que nos querem manter subjugados aos interesses egoístas do estrangeiro e de alguns capitalistas nacionais e dominados pela exploração e pelo imperialismo alemão e francês, que nos querem destruir a todos, enquanto Povo e Nação independente. E revoltem-se e exijam eleições de 2 em 2 anos e não votem mais nos mesmos partidos que nos querem continuar a manter dominados pelo imperialismo criminoso e hipócrita de alguns alemães e de alguns franceses.

E infelizmente as manifestações e as greves de um dia são ignoradas pelos que têm o poder de decisão e são uma utopia ou uma falácia e são apenas uma válvula de escape e de catarse colectiva e uma ilusão de poder político que as pessoas não têm na realidade e servem apenas para evitar que as pessoas sigam outros caminhos e outros líderes políticos e sociais e as pessoas só podem mudar os assuntos políticos com o voto, votando em novos políticos e de 2 em 2 anos, para os poderem julgar a tempo de os poderem afastar do poder político caso tomem decisões desastrosas e contrárias ao bem comum e à justiça social e à ética...

E há palhaços que falam de liberdade e dos direitos humanos mas não os respeitam e não os aplicam quando isso lhes interessa.

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor juiz, o melhor professor, o melhor médico e o melhor amigo.

E com o tempo, tudo se descobre, se percebe, se clarifica, se justifica e se compensa.

E deixai-os fazer porcaria, porque quanto mais porcaria fizerem, mais porcaria lhes cai em cima.

E em terra de ignorantes, quem tem olho é rei e um burro carregado de livros é doutor.

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A gestão das escolas públicas em Portugal pode ser uma fraude pública e pode ser fraudulenta e corrupta. Senão vejamos o que acontece e pode acontecer.

A gestão das escolas públicas em Portugal pode ser uma fraude pública e pode ser fraudulenta e corrupta. Senão vejamos o que acontece e pode acontecer. O diretor é escolhido (eleito) por uma nomenclatura chamada conselho de escola, que é constituído por líderes corporativos, profissionais, sociais, culturais e políticos locais e eleitos por professores, funcionários das escolas, alunos, sócios e associados e pelos eleitores locais. E isto gera obviamente uma rede de relações e de interdependências entre o eleito (o diretor) e os seus eleitores, que podem subordinar o diretor á sua vontade e aos seus desejos pessoais, sociais, profissionais e políticos e de quem o escolhe e o pode demitir. E por isto ser possível, a independência, a transparência e a eficiência e a eficácia do diretor pode estar comprometida, assim como a sua competência e honestidade pública, para com todos aqueles que dependem da escola, e que se espera, que ele deva organizar e dirigir, com justiça, imparcialidade, legalidade, transparência e eficácia.

E porque a discriminação e a fraude podem acontecer é muito provável que possa acontecer nas nossas escolas, devido ao poder e ás pressões que os eleitores do diretor poderão exercer naturalmente sobre ele e cuja ação ficará condicionada, subordinada e refreada, o que obrigará o diretor a fechar os olhos ou até a pactuar com incorreções, ineficiências e discriminações e injustiças. E por ter consciência desta possibilidade defendo que as escolas devam ser dirigidas por diretores nomeados pelos governos e que sejam pessoas da sua inteira confiança e que respondam perante o responsável máximo da educação e que por sua vez este deva responder perante os eleitores e os cidadãos do país, pela qualidade da educação e pelo correto funcionamento das escolas públicas e privadas. E tenho dito! E quem quiser que aprenda, porque nem toda a gente gosta de ensinar!

E por causa disto é que podem existir casas de banho todas porcas, sujas e sem higiene nas nossas escolas e porque os funcionários de limpeza elegem o diretor das escolas; e podem existir maus professores classificados com muito bom e outros que são muito bons classificados com bom e uns professores sobrecarregados de trabalho e a quem são atribuídas as piores turmas, os piores alunos, as piores disciplinas, os piores horários letivos, os piores dias livres, os piores horários para reuniões e todas as tarefas piores, etc. e outros a quem são atribuídos os melhores horários letivos, as melhores turmas, as melhores disciplinas, os melhores alunos, os melhores dias livres, os melhores cargos extra letivos e todas as coisas melhores e porque os professores amigos elegem o diretor das escolas; e podem existir professores que são violentados pelos alunos e o diretor das escolas podem nada fazer para prevenir e punir os agressores e porque os alunos elegem o diretor das escolas; etc.; etc.; etc.; ...

E é por isto que podem existir professores perseguidos e maltratados nas nossas escolas, por políticos e partidários locais, com provocações e ofensas á sua dignidade e honra e com agressões e ofensas de alunos e a quem podem encomendar o serviço de provocação e de agressão, usando e deseducando jovens, mal formados, oportunistas e incapazes, com promessas de facilidades, na obtenção de favores e com calúnias, conluios, processos de intenção e com queixas de má-fé e sem fundamento sério e que podem não ser devidamente averiguadas e tratadas com isenção e porque o diretor das escolas podem não gostar desses professores, por razões pessoais, partidárias, ideológicas e de concorrência profissional, política e social e podem pactuar com interesses políticos e sociais locais e porque os pais e os políticos locais elegem o diretor das escolas...

E é por isto que podem existir nas nossas escolas pessoas favorecidas e dispensadas de certos serviços e deveres e outras sobrecarregadas, discriminadas e prejudicadas, por falta de leis rigorosas e corretas e por falta de equidade e de correção na ação e na aplicação das mesmas e devido também à fiscalização poder ser ineficaz, insuficiente, discriminatória ou inexistente ...

E a inveja faz os invejosos serem felizes com o mal dos outros e infelizes com o bem dos outros! E os invejosos ficam contentes quando os outros sofrem e deprimidos quando os outros estão contentes!

E há palhaços que falam de liberdade e dos direitos humanos mas não os respeitam e não os aplicam quando isso lhes interessa.

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor juiz, o melhor professor, o melhor médico e o melhor amigo.

E com o tempo, tudo se descobre, se percebe, se clarifica, se justifica e se compensa.

E deixai-os fazer porcaria, porque quanto mais porcaria fizerem, mais porcaria lhes cai em cima.

E em terra de ignorantes, quem tem olho é rei e um burro carregado de livros é doutor.

E a minha maneira de brincar é dizer a verdade. Não há brincadeira mais engraçada no mundo.

Os medíocres sempre atacam e rejeitam as pessoas excelentes.

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O fugitivo de Santa Maria – Açores, que atacou polícias suicidou-se ou foi assassinado pelos seus perseguidores?

O fugitivo de Santa Maria – Açores, que atacou polícias suicidou-se ou foi assassinado pelos seus perseguidores? É que a mim parece-me que actualmente em Portugal, quem não obedecer ou atacar e injuriar polícias pode ser imediatamente assassinado e depois alegam que o perseguido se suicidou e os assassínios podem ser protegidos pelos seus pares e por outras pessoas e entidades com competência de investigação e a quem devia competir a defesa e a protecção das pessoas mais frágeis ou fragilizadas, doentes e perturbadas acidentalmente e por isso dignas de protecção e não de perseguição ou de ataque armado e violento?

E este comportamento da polícia a verificar-se não é digno, humano e legal e é próprio de caçadores primários dominados pelos instintos primários de caça, que alguns da nossa espécie mostram ter ainda de forma evidente e de um Estado autoritário e desumano, que não protege as pessoas doentes, frágeis e perturbadas pelos seus conflitos sociais e afectivos.

E parece-me de modo demasiado evidente que vivemos em Portugal, dominados por um Estado claramente do tipo policial, violento, desumano, selvagem e persecutório dos mais frágeis ou fragilizados e que mata pessoas como quem mata moscas e mosquitos, se estas os picarem ou estiverem perturbadas.

E só vejo nisto comportamentos egoístas, desumanos, cruéis, violentos, criminosos, animalescos e próprios de pessoas ignorantes, psicopatas sociais e inconscientes e que querem impor a sua vontade, ideias, interesses e modos de pensar aos outros e que não respeitam o direito de todas as pessoas a serem livres de pensar como pensarem e a defenderem os seus direitos e valores.

E este Estado policial e judicial arbitrário, prepotente e cruel são criminosos e agem impunemente contra as pessoas mais fracas e desprotegidas e em vez de as protegerem e defenderem e quando os seus interesses desonestos e imorais são prejudicados.

E porque querem impor o seu poder e os seus interesses e culturas, perseguem, atacam, esmagam, matam e prejudicam quem não lhes obedecer, os importunar e prejudicar e reagem como selvagens para se vingarem ou se livrarem de quem não gostam e não lhes obedece.

Que triste Estado e que estado das coisas. E cada vez mais verifico que as pessoas que ocupam e exercem certas funções de autoridade são mais desumanas e mais mal formadas eticamente, tecnicamente e cientificamente e que são culturalmente pobres, cruéis e animais desumanos.

E ninguém apura e informa sobre a verdade destes factos. E quem assim age só pode ser pobre de espírito, egoísta, selvagem e maléfico!

E há palhaços que falam de liberdade e dos direitos humanos mas não os respeitam e não os aplicam quando isso lhes interessa.

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor juiz, o melhor professor, o melhor médico e o melhor amigo.

E com o tempo, tudo se descobre, se percebe, se clarifica, se justifica e se compensa.

E deixai-os fazer porcaria, porque quanto mais porcaria fizerem, mais porcaria lhes cai em cima.

E em terra de ignorantes, quem tem olho é rei e um burro carregado de livros é doutor.

E a minha maneira de brincar é dizer a verdade. Não há brincadeira mais engraçada no mundo.

Os medíocres sempre atacam e rejeitam as pessoas excelentes.

E vejam e leiam mais nas minhas publicações nos meus blogues e nas minhas notas no Facebook e noutras redes sociais a seguir referidas.

Ler "Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del Male"

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http://utopiaerealidade-utopiaandreality.blogspot.com/
http://utopiaerealteleoriginidelbeneedelmale.blogspot.com/
http://www.edizioniatena.it/economia.asp

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O perdão da dívida grega pelos bancos credores é uma mentira técnica!.

O perdão da dívida grega pelos bancos credores é uma mentira técnica! E dizer que as pessoas ficam sem o seu dinheiro que depositaram nos bancos e que estes emprestaram aos Estados a taxas de juros elevadas e porque agora os Estados da moeda única EURO, não podem cunhar e imprimir moeda própria é também uma mentira política. E os bancos emprestam 10 vezes ou mais o mesmo valor dos depósitos em dinheiro vivo que recebem. Ora, se perdoarem 50%, ainda ficam com créditos a receber no valor de pelo menos 5 vezes o valor do depósito recebido do depositante de dinheiro vivo e dos respectivos juros usurários a receber. E o perdão das dívidas só prejudica os bancos e os seus acionistas, porque vão ter menores rendimentos (juros a receber) e menores lucros (dividendos para os acionistas). E é só mentiras e habilidades técnicas e financeiras, que os políticos amigos dos accionistas dos bancos, passam para os cidadãos para os enganarem e para protegerem os interesses dos bancos e dos seus acionistas privados e para os quais trabalham e governam, quando exercem cargos políticos de governação. E acordem meus amigos e votem em novos partidos e em novas pessoas para nos governarem e para cuidarem do nosso bem-estar comum e exijam eleições de 2 em 2 anos! E os Estados devem voltar a ter soberania monetária e uma moeda própria, para poderem cunhar e imprimir moeda e ajudarem a economia real e as pessoas e as empresas e as regiões em dificuldades e não terem de pagar juros elevadíssimos aos bancos privados. E eu não confio em bancos privados, porque podem todos agirem como BPN, o BPP, o Maddof e a dona Branca portuguesa, que roubaram os seus depositantes, porque emprestaram mais dinheiro do que recebiam, para cobrarem cada vez mais juros.

E Pedro Passos Coelho diz que Portugal para crescer precisa de empobrecer. E eu pergunto quem pode acreditar nisto? Só quem for totalmente ignorante e idiota!? E será que ele não sabe ou não estudou no curso de Economia que diz ter, que a pobreza gera pobreza e que a ignorância gera ignorância e que a violência gera violência? E será que ele quer apenas gerar pobreza, ignorância e violência em Portugal, para destruir todos os portugueses e o país, enquanto nação independente, próspera e solidária e capaz de criar felicidade e bem-estar para todas as pessoas? E será que temos um novo Hitler em Portugal, demagogo, mentiroso, manipulador e criminoso e indiferente ao sofrimento, à miséria e à doença das outras pessoas? E será que ele também quer empobrecer, ou só quer empobrecer as outras pessoas? 

E os Economistas são seres humanos e por isso não são todos independentes. E defendem sempre os seus próprios interesses, os dos seus familiares e amigos e os de quem lhes paga. E poucos são corajosos e firmes para defenderem o bem comum e para serem solidários! E por isso é que se enganam sempre nas suas previsões e decisões e que dão quase sempre maus resultados a prazo, porque o tempo tudo tende a esclarecer e a endireitar! E como a economia real é um sistema interdependente de relações de troca, mais cedo ou mais tarde são também prejudicados devido ás suas decisões míopes, egoístas, incorretas e parciais!

E as pessoas precisam de fé, de esperança e de confiança nas instituições e nas pessoas, para poderem investir, trabalhar, estudar, amar e viver com segurança e estabilidade e serem úteis a si próprias, aos seus familiares e à sociedade humana.

E os piores males actuais são o desemprego de muitos milhões de pessoas, a fuga de capitais, a mediocridade e a corrupção política dos partidos, as desigualdades sempre crescentes na distribuição do rendimento, a ausência de governação económica das sociedades e a desconfiança e a descrença colectiva na credibilidade das instituições sociais e das pessoas, etc.

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor juiz, o melhor professor, o melhor médico e o melhor amigo.

E com o tempo, tudo se descobre, se percebe, se clarifica, se justifica e se compensa.

E deixai-os fazer porcaria, porque quanto mais porcaria fizerem, mais porcaria lhes cai em cima.

E em terra de ignorantes, quem tem olho é rei e um burro carregado de livros é doutor.

E a minha maneira de brincar é dizer a verdade. Não há brincadeira mais engraçada no mundo.

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Cavaco Silva, Economista, insiste em se opor à saída de Portugal da moeda única EURO, e que é uma emergência nacional para salvar a vida de milhões de...

Cavaco Silva, Economista, insiste em se opor à saída de Portugal da moeda única EURO, e que é uma emergência nacional para salvar a vida de milhões de portugueses e para libertar os trabalhadores, os empresários, as empresas e o Povo português da tirania do EURO, que nos domina, tiraniza, explora, rouba e empobrece e provoca a falência de milhares de empresários e das suas empresas e o desemprego e a emigração forçada de milhões de pessoas jovens e adultos, qualificados e altamente qualificados e que nos atira para a pobreza, a miséria e a doença e que nos destrói e nos mata aos pouquinhos.

Mas Cavaco Silva e Mário Soares são os principais responsáveis pela adesão á moeda única europeia EURO e por isso insistem na sua defesa e na continuação dos seus erros, que não querem reconhecer e apesar de ter sido uma decisão precipitada, ideológica e motivada por razões políticas e influenciada pelos interesses das multinacionais francesas e alemãs e pelos governos destes países que tinham interesse em alargar o seu espaço de poder político e económico para a defesa dos seus interesses. E esta decisão gerou a falência de milhares de empresários e empresas portuguesas e mandou para o desemprego milhões de pessoas em Portugal e desde o início da adesão até hoje e vai piorar ainda mais e devido á crise actual dos países do EURO e á crise económica e financeira internacional.

E diz Cavaco Silva, que um país, um Estado e um Povo que adere á moeda única e que se integra num espaço económico, monetário e político não pode depois dele sair. Pura mentira, puro engano e pura manipulação das mentes ignorantes e idiotas. Pois ao longo da história, a humanidade e muitos povos foram subjugados, dominados, tiranizados, explorados, roubados e quase extintos por impérios e imperadores tiranos, mas depois de muita luta e de muito sangue derramado e de muitas vidas perdidas conseguiram a sua libertação e iniciar um processo de desenvolvimento político, económico, social e humano autónomo, viável e sustentado e que os conduziu á prosperidade. E a História está infelizmente cheia de exemplos disto, desde os povos subjugados pelos imperadores romanos, das colónias dos países europeus e dos povos dos países membros da ex-Jugoslávia e muitos outros povos que se libertaram da subjugação e da exploração de outros Estados e de muitos outros imperadores criminosos

E diz ainda Cavaco Silva, no seu discurso aos Economistas seus amigos e comprometidos no apoio ás suas decisões do passado e do presente e com o regime político e pseudo democrático vigente e por isso protegidos e privilegiados, que se Portugal sair do EURO, as importações de matérias primas, de tecnologia e de outros produtos importados vão ficar mais caras e que vai haver fuga de capitais e elevada inflação importada e devida á escassez inicial de bens nacionais de substituição das importações. E é verdade isto, mas apenas no valor da nova moeda portuguesa. Pois o custo em dólares ou noutra moeda estrangeira será sempre o mesmo. E esta situação pode ser controlada eficazmente de forma administrativa e pela indexação do valor da nova moeda portuguesa a atribuir aos diferentes bens e serviços importados e nacionais. E através da desvalorização da nova moeda portuguesa pode-se promover o aumento da produção nacional em território português para fomentar e aumentar as exportações e para fazer a substituição das importações e para gerir e alcançar um relacionamento económico e financeiro equilibrado com o estrangeiro e para incentivar o investimento dos empresários nacionais e estrangeiros no território português e para aumentar a produção nacional de bens e de serviços e para criar e aumentar o emprego para os milhões de portugueses desempregados em Portugal e para aumentar o rendimento dos portugueses, de modo a que possam ter acesso a mais bens e serviços e a melhor qualidade de vida e de conforto material, social e pessoal.

Concluindo, Sr. Dr. Cavaco Silva, Economista, não tem razão no que diz e pensa, ou melhor no que leu e porque fez referência a um artigo de opinião de outro Economista estrangeiro, de que já não me lembro do nome e que defende interesses obviamente estrangeiros e dos franceses e dos alemães e doutros. Mas que obviamente e como tentei demonstrar não defende os interesses de Portugal e do Estado português e muito menos dos portugueses e dos empresários e dos trabalhadores portugueses a trabalhar em Portugal. E tenha humildade e mude de ideias. E o senhor anda a tentar enganar-nos a todos e a defender os seus erros, como quem defende uma herança. E não me parece que esta sua atitude seja nobre e patriota. E se está a agir de boa fé e se acredita no que defende deve ouvir e ler outras opiniões e outras ideias. E viva Portugal e os portugueses. E é o meu país e o meu Povo. E gosto muito da terra aonde nasci e luto pelo seu desenvolvimento e pelo bem-estar do seu Povo e desde jovem que o faço e com muita paixão e solidariedade. E quem não cuida dos seus, não cuida de ninguém. E eu que em jovem cheguei a ser seu admirador e a aderir ao seu partido por simpatia consigo, estou obviamente desiludido consigo e com o seu partido e do qual me desfiliei por as pessoas se terem deixado corromper pela ganância sem escrúpulos de riqueza e de poder e deixado de respeitar os ideais sociais e políticos que diziam defender. E por favor, Sr. Dr. Cavaco Silva, não nos engane mais. E fique bem!

E Durão quer mais impostos europeus para sustentar mais parasitas e inúteis e Cavaco quer que os estrangeiros venham investir em Portugal e que os portugueses invistam no estrangeiro. Que coisa sem sentido.

E ninguém de bom senso investe no deserto e no meio da pobreza, da ignorância, da insegurança e do desemprego e aonde há impostos e políticos a mais e inúteis.E nem no meio do caos político, social, jurídico e financeiro e num país com uma moeda hiper-valorizada, que prejudica as exportações e facilita as importações e a saída de dinheiro do país.

E os empresários investem nos mercados aonde têm clientes com poder de compra para lhes comprarem os seus produtos e aonde têm menores custos de produção, de energia, de transporte e de comunicação e menores riscos financeiros, jurídicos e de contexto.

E estes políticos não são eficazes e honestos e andam apenas a fazer propaganda política e a enganar as pessoas e a fazer delas parvas e estúpidas, como se as pessoas que vivem mal não percebessem e dizem e fazem coisas em que só apenas os idiotas privilegiados e protegidos ou os ignorantes acreditam e difundem nos meios de comunicação social.

E insistem nos seus erros, porque não querem fazer o que deve ser feito e é aconselhado pela ciência económica, política e social esclarecida e honesta, porque isso prejudica os seus interesses imediatos, pessoais e de grupo e comportam-se como uns burlões e ladrões políticos.

E votem em novos partidos e em pequenos partidos para lhes darem uma oportunidade para fazerem diferente e melhor e para afastarem do poder político todos aqueles que são desonestos, incompetentes, mentirosos, egoístas, corruptos, ladrões e criminosos políticos, que para favorecerem os seus interesses particulares prejudicam milhões de outras pessoas e nada fazem e nada se importam com quem precisa de ajuda.

E exijam eleições de 2 em 2 anos e não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, se eles não forem justos e honestos e se não cuidarem bem de todas as pessoas e não criarem leis justas e condições económicas e sociais de bem-estar para todas as pessoas e em função das suas necessidades e das suas possibilidades e capacidades e na riqueza e na pobreza, na saúde e na doença e na alegria e na tristeza.

E adiram e gostem e publiquem nesta página do Facebook:
P.D.D. - Página dos Desempregados: http://www.facebook.com/pages/PDD-P%C3%A1gina-dos-Desempregados/128653067228133#!/pages/PDD-P%C3%A1gina-dos-Desempregados/128653067228133?sk=wall

E se está desempregado(a) ou tem familiares, amigos, vizinhos, ex-colegas de trabalho e outras pessoas conhecidas desempregadas e é solidário(a) com quem precisa de ser útil e de viver bem a sua vida, junte-se a esta página do Facebook e faça a sua divulgação junto de todos os seus contactos.

A página é de todos, dos desempregados e dos empregados que também podem ficar desempregados, num regime socioeconómico e sociopolítico predador e destruidor da vida e da felicidade e da realização das pessoas e em benefício dos elevados lucros só para alguns. E podem publicar e comentar livremente e manifestarem todas as ideias e pensamentos e sentimentos que tiverem.

E a inveja faz os invejosos serem felizes com o mal dos outros e infelizes com o bem dos outros! E os invejosos ficam contentes quando os outros sofrem e deprimidos quando os outros estão contentes!

E há palhaços que falam de liberdade e dos direitos humanos mas não os respeitam e não os aplicam quando isso lhes interessa.

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor juiz, o melhor professor, o melhor médico e o melhor amigo.

E com o tempo, tudo se descobre, se percebe, se clarifica, se justifica e se compensa.

E deixai-os fazer porcaria, porque quanto mais porcaria fizerem, mais porcaria lhes cai em cima.

E em terra de ignorantes, quem tem olho é rei e um burro carregado de livros é doutor.

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