quinta-feira, 1 de setembro de 2011

O congelamento das progressões na carreira dos trabalhadores do Estado, que já completaram o tempo de serviço exigido por contrato legal de trabalho para progredirem é uma arbitrariedade política...

O congelamento das progressões na carreira dos trabalhadores do Estado, que já completaram o tempo de serviço exigido por contrato legal de trabalho para progredirem é uma arbitrariedade política e é uma ilegalidade e é uma injustiça brutal e é um abuso do poder político com tiques autoritários e discriminatórios e uma atitude imprópria e contrária aos princípios dum Estado que se diz ser de Direito.

Os contratos de trabalho legalmente instituídos devem ser cumpridos e não deve uma das partes, o Estado, arrogar-se arrogantemente no seu incumprimento, defraudando as expectativas e os direitos dos trabalhadores contratualmente e legalmente e anteriormente estabelecidos.

Infelizmente vivo e trabalho para um Estado que não respeita as pessoas, os seus trabalhadores e os seus cidadãos e que decide de forma autoritária e ditatorial e sem respeito pelos princípios básicos da cidadania.

E é um abuso do poder político, que está sempre a mudar, e que não respeita os contratos e os direitos já estabelecidos e contratados com os seus trabalhadores e que altera sistematicamente, unilateralmente e arbitrariamente os contratos de trabalho que tem acordados com os seus fornecedores de trabalho, os trabalhadores públicos, que trabalham nas instituições e nos serviços públicos.

Para terminar só quero dizer que é triste, desmotivante e criminoso o modo arrogante e arbitrário como os políticos tratam os trabalhadores do Estado. E talvez o façam por nunca terem trabalhado e não terem profissão conhecida ou por inveja. Pobres de espírito.

E votem em novos partidos e em pequenos partidos para lhes darem uma oportunidade para fazerem diferente e melhor e para afastarem do poder político todos aqueles que são desonestos, incompetentes, mentirosos, egoístas, corruptos, ladrões e criminosos políticos, que para favorecerem os seus interesses particulares prejudicam milhões de outras pessoas e nada fazem e nada se importam com quem precisa de ajuda...

E exijam eleições de 2 em 2 anos e não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, se eles não forem justos e honestos e se não cuidarem bem de todas as pessoas e não criarem leis justas e condições económicas e sociais de bem-estar para todas as pessoas e em função das suas necessidades e das suas possibilidades e capacidades e na riqueza e na pobreza, na saúde e na doença e na alegria e na tristeza.

E há palhaços que falam de liberdade e dos direitos humanos mas não os respeitam e não os aplicam quando isso lhes interessa...

E vejam e leiam mais nas minhas publicações nos meus blogues e nas minhas notas no Facebook e noutras redes sociais a seguir referidas…

Ler "Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del Male"

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