segunda-feira, 1 de outubro de 2012

A democracia nas escolas é uma mentira e a autonomia da gestão das mesmas é uma bandalheira.

A democracia nas escolas é uma mentira e a autonomia da gestão das mesmas é uma bandalheira. E as escolas em Portugal são organizações ditatoriais, burocráticas, discriminatórias e desrespeitadoras dos direitos humanos e dos princípios da sã democracia. 

E chamar gestão democrática a uma gestão que não é eleita por todos os membros dessa comunidade e que não é responsável e nem responsabilizante e nem eleita por períodos curtos e para poder ser avaliada e substituída, não é democrática, porque não obedece e não respeita os princípios democráticos da igualdade, da liberdade, da responsabilidade e da transparência. 

Mas não são em Portugal, as únicas organizações públicas e políticas, que não respeitam os direitos humanos. O mesmo acontece nos tribunais, nos hospitais e no Estado em geral, porque não existe responsabilização e transparência dos atos dos agentes envolvidos nas decisões que afetam os cidadãos e não há formas de responsabilizar os mesmos e de corrigir os seus atos incompetentes, desonestos, maldosos e perversos?

E Senhor Ministro da educação acabe com a autonomia das escolas, porque, como Medina Carreira disse é a autonomia da bandalheira e só serve para fazer favores aos filhos e afilhados dos amigos dos amigos e de quem pode e para discriminar, prejudicar e favorecer os amigos e lixar os inimigos e os outros?


E são exemplos disto a distribuição dos horários letivos e não letivos dos professores, que são uma autêntica engenharia social, sem regras e sem critérios claros e transparentes e coerentes e consistentes e pode servir para discriminar alunos e professores e outros e segundo a sua condição social, cultural, política e económica e por outros motivos e dificultando e proporcionando más condições de acesso e de sucesso a uns e boas condições a outros ou apenas aos protegidos e aos amigos dos amigos e de quem pode?


E esta autonomia sem responsabilidade e sem legitimidade social, política e democrática é um palco, ou melhor uma quinta, ou uma capela, aonde alguns concertadamente agem em grupo, para se apoderarem desta autonomia autocrática, para abusarem da lei geral e das normas sociais e legais específicas e para discriminarem e repartirem benefícios e vantagens, tais como classificações de desempenho de Muito Bom e de Excelente apenas para os amigos e parceiros de coligação, mesmo não sendo nem Muito Bom e nem Bom e para decidirem em favor de uns e em prejuízo de outros e sem qualquer critério objetivo e transparente e sem qualquer responsabilidade e responsabilização e sem responderem a ninguém pelas suas decisões arbitrárias e prepotentes e sem qualquer fundamento e justificação e contrariando todos os princípios legais e de correção podem prejudicar professores, alunos e outros arbitrariamente e discriminadamente e sem qualquer dever de fundamentação e de transparência e sem qualquer sujeição ao dever de correção, de equidade, de proporcionalidade, de isenção e de urbanidade e mesmo sem responderem legalmente perante V. Exa. e perante outras entidades hierárquicas superiores?

E infelizmente e porque também sou professor e pai tenho de dizer que a avaliação de professores das escolas do ensino público é uma grande mentira e uma grande construção social e uma falácia e porque verifico que há professores que não ensinam bem os seus alunos e que os prejudicam e discriminam e que apenas os guardam e tomam conta deles nas salas de aulas durante 90 minutos e na escola e não lhes ensinam devidamente as matérias de matemática, de inglês, de português e de outras disciplinas e que não são rigorosos na avaliação dos alunos e na escolha dos métodos e dos instrumentos de ensino e de avaliação?

E por isso compreendo aqueles pais que têm algum poder de compra e que fazem imensos sacrifícios para porem os seus filhos a estudar em escolas privadas de qualidade e mais rigorosas?

E depois verifico que os piores professores e aqueles que revelam indiferença e falta de empenho e de apoio aos seus alunos e que os discriminam são aqueles que são classificados com Excelente e Muito Bom e só porque são amigos dos avaliadores e daqueles que dirigem as escolas?

E como não podem ser todos Excelentes e Muito Bons, aqueles professores, que são pessoas honestas, empáticas e têm brio profissional são apenas classificados com BOM.

E há tantas injustiças nas escolas públicas e tanta falta de rigor e de transparência?

E os pais pobres não têm outra alternativa para porem os seus filhos a estudar e até porque não existem escolas privadas por todo o lado e de boa qualidade e rigorosas e honestas.

E assim se discriminam os professores e os alunos em função da riqueza dos pais, da localidade de residência e da honestidade e do empenho profissional dos professores e dos avaliadores e dos gestores escolares?
E a democracia é a arte política de dividir para reinar! E existem várias variantes, tais como a plutocracia, a tecnocracia, a oligarquia, a autarquia, a autocracia partidária, a ditadura da maioria, a pseudo democracia, a ditadura dos partidos e a tirania democrática e outras formas subtis, que são sufragadas em farsas eleitorais e através da manipulação das fraquezas humanas e da consciência e da ignorância cultural dos mais fracos, dos pobres e dos ignorantes.
E como é que se pode ser feliz sem emprego, sem dinheiro, sem família, sem amigos, sem casa, sem autonomia financeira e sem segurança e tranquilidade e sem confiança em quem nos governa e tem o dever de cuidar do bem estar de todos nós? E como se pode ser feliz sem esperança e sem fé e num mundo selvagem e sem caridade?

"Quando você divide com alguém o pão, as boas palavras, os sorrisos e as atenções, está multiplicando alegrias para si mesmo.Lance uma vibração amorosa a quem participa do seu momento. Espalhar amor é juntar alegrias!" (Lourival Lopes)

"Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim, ele saberá o valor das coisas e não o seu preço".

"Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade" (Drummond)

E não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e desprezam-te e perseguem-te e prejudicam-te e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos. E acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores. 

" E o poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO)

E mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.

E não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

E quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!

E tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!

E por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!

E leia mais nas minhas publicações nos meus blogues e nas minhas notas no Facebook e noutras redes sociais a seguir referidas.

Ler "Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del Male"

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