terça-feira, 2 de outubro de 2012

As políticas do governo português são políticas de curto prazo, que agravam a situação económica, social e política do país

As políticas do governo português são políticas de curto prazo, que agravam a situação económica, social e política do país e a vida já precária das pessoas e que condenam à miséria milhares ou milhões de desempregados e que empobrecem e pioram a situação de todos, das empresas, dos trabalhadores, dos jovens, dos idosos e sobretudo das mulheres jovens e de meia idade, que jamais encontrarão trabalho e estão condenadas à exclusão e à marginalidade social com estas políticas desastrosas e de curto prazo do governo português e independentemente da sua formação escolar ou experiência profissional.

É como dar os medicamentos errados a uma pessoa doente, que em vez de recuperarem o doente, agravam-lhe a doença e aumentam-lhe o sofrimento e causam-lhe novas doenças e mais sofrimentos e o condenam à morte ou à fraqueza permanente, em vez de o fortalecerem e de o tornarem sadio.

Estas políticas do governo português são desastrosas e pioram a situação económica e social de todos os portugueses, que não podem roubar e fugir aos impostos e com os seus capitais financeiros para o estrangeiro.

E quanto mais capitais financeiros fugirem para o estrangeiro para consumos e investimentos no exterior do território português, mais falências, desemprego, pobreza e miséria existirá e menos trabalho e menos investimento, que induzem mais desemprego e mais falências e mais pobreza, num ciclo vicioso imparável, com estas politicas de curto prazo do governo português.

E a única saída viável para quebrar este ciclo vicioso de pobreza e de morte é saída rápida de Portugal da moeda única EURO, para criarmos a nossa moeda e o nosso dinheiro e para financiarmos as nossas empresas, bancos e funções públicas, com o nosso dinheiro e a juros mais baixos e para desvalorizarmos a nossa moeda para protegermos a produção em território português e aumentar-mos as exportações e reduzirmos as importações e pagarmos as nossas dívidas ao estrangeiro.

Enfim, o governo português ou os técnicos que o aconselham, não estão a ser honestos ou competentes e ou não percebem o que digo ou não lhes interessa perceber, para defenderem certos interesses particulares e de grupo e contrários ao bem comum e ao bem estar geral e de todos os portugueses.

É triste, mas é uma realidade aquilo que aqui escrevo e que infelizmente o tempo me vai dar razão e vai comprovar que estes governos eram uns sacanas ou uns idiotas.

E era bom que eu estivesse enganado, para mim, para os meus e para todos os portugueses, principalmente para os desempregados, os pobres e os falidos.

Manuel Ribeiro (Economista)

E não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e desprezam-te e perseguem-te e prejudicam-te e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos. E acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores. 

" E o poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO)

E mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.

E não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

E quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!

E tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!

E por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!

E leia mais nas minhas publicações nos meus blogues e nas minhas notas no Facebook e noutras redes sociais a seguir referidas.

Ler "Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del Male"

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