As
políticas do governo português são políticas de curto prazo, que agravam a
situação económica, social e política do país e a vida já precária das pessoas e
que condenam à miséria milhares ou milhões de desempregados e que empobrecem e
pioram a situação de todos, das empresas, dos trabalhadores, dos jovens, dos
idosos e sobretudo das mulheres jovens e de meia idade, que jamais encontrarão
trabalho e estão condenadas à exclusão e à marginalidade
social com estas políticas desastrosas e de curto prazo do governo português e
independentemente da sua formação escolar ou experiência profissional.
É
como dar os medicamentos errados a uma pessoa doente, que em vez de recuperarem o
doente, agravam-lhe a doença e aumentam-lhe o sofrimento e causam-lhe novas
doenças e mais sofrimentos e o condenam à morte ou à fraqueza permanente, em vez
de o fortalecerem e de o tornarem sadio.
Estas políticas do governo
português são desastrosas e pioram a situação económica e social de todos os
portugueses, que não podem roubar e fugir aos impostos e com os seus capitais
financeiros para o estrangeiro.
E quanto mais capitais financeiros
fugirem para o estrangeiro para consumos e investimentos no exterior do
território português, mais falências, desemprego, pobreza e miséria existirá e
menos trabalho e menos investimento, que induzem mais desemprego e mais
falências e mais pobreza, num ciclo vicioso imparável, com estas politicas de
curto prazo do governo português.
E a única saída viável para quebrar
este ciclo vicioso de pobreza e de morte é saída rápida de Portugal da moeda
única EURO, para criarmos a nossa moeda e o nosso dinheiro e para financiarmos
as nossas empresas, bancos e funções públicas, com o nosso dinheiro e a juros
mais baixos e para desvalorizarmos a nossa moeda para protegermos a produção em
território português e aumentar-mos as exportações e reduzirmos as importações e
pagarmos as nossas dívidas ao estrangeiro.
Enfim, o governo português ou
os técnicos que o aconselham, não estão a ser honestos ou competentes e ou não
percebem o que digo ou não lhes interessa perceber, para defenderem certos
interesses particulares e de grupo e contrários ao bem comum e ao bem estar
geral e de todos os portugueses.
É triste, mas é uma realidade aquilo que
aqui escrevo e que infelizmente o tempo me vai dar razão e vai comprovar que
estes governos eram uns sacanas ou uns idiotas.
E era bom que eu
estivesse enganado, para mim, para os meus e para todos os portugueses,
principalmente para os desempregados, os pobres e os falidos.
Manuel
Ribeiro (Economista)
E não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E
deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não
resolvem os teus problemas e dificuldades e desprezam-te e perseguem-te e
prejudicam-te e enquanto continuares a votar
sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos. E acordem e votem em novos
partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2
em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido
honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e
com os eleitores.
" E o poder em si mesmo
é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa
inconsciente será uma maldição." (OSHO)
E mudem de atitudes e de voto e
deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em
novos partidos e em novos políticos.
E não votem sempre nos mesmos
partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos
traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.
E quando todos pensam o mesmo,
ninguém pensa muito!
E tudo é uma escola e tudo são
ensinamentos!
E por uma pequena parcela podemos julgar a peça
inteira!
E leia mais nas minhas publicações nos meus blogues e nas minhas
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"Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del
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