terça-feira, 23 de outubro de 2012

Será que o tribunal europeu dos direitos humanos é uma entidade credível, isenta, segura, confiável e despolitizada?

Será que o tribunal europeu dos direitos humanos é uma entidade credível, isenta, segura, confiável e despolitizada? É que parece-me, que nuns casos funciona bem e que noutros casos não funciona tão bem?

E parecem-me demasiado evidentes as falhas, as omissões, as negações de justiça, as opções de parte, os encobrimentos, a negligência, o laxismo e até a desonestidade e a incompetência, já reconhecida publicamente a alguns agentes desta instituição?

E no meu caso e na minha queixa, não funcionou, quando eu me queixei do tribunal de Matosinhos, por me ter condenado por um crime de danos, que eu não pratiquei e que não foi sequer provado em juízo, com provas forjadas ou testemunhos falsos e mentirosos e que foi uma decisão puramente arbitrária, politizada e prepotente e sem qualquer fundamento verdadeiro?

E também os tribunais locais, regionais e de recurso parecem sofrerem das mesmas doenças, lacunas, imperfeições, falhas, omissões, negações de justiça, opções de parte, encobrimento, negligência, laxismo, desonestidade e incompetência e porque eu já fui injustiçado e condenado por crimes que não pratiquei e por decisões puramente arbitrárias, politizadas e prepotentes e sem quaisquer fundamentos verdadeiros?

E fui condenado pelo tribunal de Matosinhos, por um crime de danos que não pratiquei e que não foi sequer provado em juízo?

E fui condenado pelo tribunal da Maia, por um crime de maus tratos a familiar, que não pratiquei, e por apenas ter injuriado algumas vezes e avisado a minha ex-mulher e mãe de meus filhos, que tinha abandonado o lar, para ir viver a sua vida com outras pessoas, que em desespero podia perder a cabeça e usar de violência, por ela não me deixar ver a minha filha de apenas 3 anos de idade e por ter ficado semanas e meses seguidos sem visitas da minha filha?

E quanto muito havia neste caso crime de injúrias e de ameaças. Mas foi dito em tribunal, que ela não tinha qualquer receio dos meus avisos ou ameaças. E ela própria não se queixou em juízo de quaisquer ameaças, injúrias e muito menos de violência, que não existiu?

E foram tomadas outras decisões judiciais noutros tribunais lesivas dos meus direitos e noutros processos, sem terem quaisquer fundamentos verdadeiros e sem qualquer correspondência com a realidade e com a verdade legal e material de factos e apenas apoiadas em alegações forjadas e em testemunhos falsos e mentirosos e que prejudicaram a minha vida, os meus direitos e sobretudo a vida e o bem estar dos meus filhos?

E a justiça pode ser lenta, cara e imprevisível, negligente, laxista e autoritária, omissa, indiferente e imprevidente, desonesta, incompetente e prepotente, discriminatória, cruel e criminosa e desrespeitar os direitos humanos e não aceitar e reconhecer e  corrigir os seus erros?

E se quiserem saber mais sobre estes processos leiam mais nas minhas notas aqui no Facebook e nas minhas publicações nos meus blogues abaixo referidos.

E parece existir muita política no reino da (in)justiça?"

E todos somos ignorantes de quase tudo e conhecemos apenas uma pequena parte, do que existe para conhecer e porque a ninguém é possível saber tudo, o que existe na vida humana, social e natural.

E Jardim Gonçalves, ex-presidente do banco BCP, cobrou ou sacou politicamente aos depositantes e clientes do Banco milhões de Euros para si próprio e ficou cheio de milhões e agora está com medo de perder o dinheiro do saque e quer que o PSD e o PS formem um governo do bloco central, apoiado por eleitores dos seus núcleos duros, que é o mesmo que dizer, pelas cabeças duras, idiotas e obscuras e que 
não mudam e não aprendem com os próprios erros e com os erros dos outros e para constituírem uma ditadura política em Portugal, do bloco central e semelhante àquela que já existe na Grécia e na Itália e para ele não correr o risco de perder os milhões de Euros que ganhou ou sacou politicamente na gestão do ex-banco BCP?

E a política atual da pseudo união europeia e dos seus países membros é uma trapaça e os seus políticos são uns trapaceiros?

E para passares ao lado de todos os sofrimentos, desliga-te deles, liberta-te, renuncia e desapega-te e despreza e é indiferente a todo o tipo de males e aniquila todos os desejos e paixões e vive estoicamente, com coragem e firmeza e conforme a virtude e a razão e tem esperança, porque o tempo tudo melhora ou adapta e tudo resolve, tudo cura, tudo ensina, tudo corrige, tudo informa e tudo compensa. E o tempo é o melhor médico, o melhor professor, o melhor juiz, o melhor conselheiro e o melhor amigo. E o tempo tudo descobre, percebe, clarifica e compensa.

E para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada! 

"Mais importante que encontrar um professor é encontrar e seguir a verdade do ensinamento." (Sogyal Rinpoche)

É preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo! 

E não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos. 

E acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores. 

" E o poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO) 

E mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.

E não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

E quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!

E tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!

E por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!

E leia mais nas minhas publicações nos meus blogues e nas minhas notas no Facebook e noutras redes sociais a seguir referidas.

Ler "Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del Male"

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