sexta-feira, 8 de março de 2013

O dinheiro num país e numa economia e nos bolsos de todas as pessoas é como o sangue no corpo dum ser vivo.

Precisamos é de manufatura e de muito investimento privado. Mas os portugueses não têm com que fazer manufatura, porque o dinheiro português saiu e continua a sair para o estrangeiro, para manufaturar por lá e os estrangeiros também não querem manufaturar para os portugueses sem poder de compra e para os estrangeiros com poder de compra manufaturam noutros lados!

E sem dinheiro a circular nos bolsos de todas as pessoas e sem poder de compra não há investimento privado e de nada serve ter bons cérebros e boa educação e muitos doutores e investigadores, porque sem dinheiro nos bolsos das pessoas, quer para investimento privado, quer para consumo privado, quer para pagar impostos e quer para investimento público, não há economia possível. 

O dinheiro num país e numa economia e nos bolsos de todas as pessoas é como o sangue no corpo dum ser vivo. Sem o sangue necessário e suficiente a circular por todas as células, o corpo enfraquece, deixa morrer muitas das suas células e não só as gorduras e perde muito músculo, enfraquece, empobrece, debilita-se, perde forças, desestrutura-se, perde robustez e capacidade competitiva e de luta e pode morrer, devido ao enfraquecimento dos seus órgãos vitais, propulsores, reparadores e motivadores? 

Alexandra, agora temos estradas, auto-estradas, pontes, rotundas, escolas, hospitais, casas, mas temos cada vez menos pessoas, nas nossas aldeias, vilas e cidades e temos cada vez menos empresas, menos fábricas, menos indústrias, menos agricultura, menos pescas e menos empregos, para empregar jovens, adultos e idosos desempregados e sem reformas e subsídios dignos, para garantirem o bem-estar e a sobrevivência com dignidade das pessoas desempregadas. E sabe porquê? Porque Portugal e a Europa se transformou num casino financeiro e num supermercado e num centro comercial e de serviços, e passou a importar tudo e a fazer a produção dos bens de que todos precisamos na Índia, na China e noutros países e à custa de mão-de-obra sobre-explorada e à custa de dumping ambiental, social, laboral, fiscal, cambial e humano e à custa da incompreensível sobre-valorização do EURO, que torna os produtos importados mais baratos e que fazem concorrência desleal aos produtos produzidos no território português e nos países do EURO, e que incentiva à deslocalização das empresas e da produção nacional, para outros países e leva ao encerramento de muitas empresas em Portugal e ao desaparecimento das atividades industriais, agrícolas e piscatórias e em consequência leva também ao encerramento de serviços, de escolas, de hospitais, de lojas e de centros comerciais, porque este processo é insustentável. Por isso eu sugiro a desvalorização do Euro, mas como esta não é possível por oposição da Alemanha e doutros, eu sugiro que Portugal devia de sair do EURO, para salvar a economia portuguesa e os portugueses sem emprego e evitar o despovoamento das aldeias, das vilas e das cidades, do interior e do litoral e para evitar o empobrecimento de Portugal e fomentar a produção em território português e criar empregos e fomentar as exportações, através da desvalorizada adequada e necessária da nova moeda portuguesa. Caso contrário é o fim de Portugal e de muitos milhões de portugueses, pobres e falidos e a continuação do atual processo de empobrecimento de Portugal e dos portugueses em geral? E quem me dera estar enganado? Ler mais nos meus blogues, indicados aqui na minha página de Facebook.

O governo português aplicou duas medidas legislativas violentamente cruéis e desumanas. Uma é a facilidade de aumentar as rendas e despejar os inquilinos, que não possam pagar as rendas, por falta de emprego, de rendimentos, de doença e de reformas ou subsídios de sobrevivência, de invalidez, de desemprego e de velhice insuficientes. Outra é a facilidade de despedir os trabalhadores sem justa causa e violando a lei constitucional e os princípios da legalidade, da igualdade, da liberdade e da responsabilidade e da justa causa e facilitando os despedimentos arbitrários, discriminatórios e persecutórios, por razões políticas, ideológicas, religiosas, sociais, raciais, tribais e outras e promovendo deste modo o aumento do desemprego dos mais frágeis e a vida precária, com más condições de trabalho e de vida para os mais pobres e frágeis e numa altura de grave crise económica e financeira e em que era mais necessário proteger o emprego e as condições de vida de todos. E nada disto promove emprego, investimentos em indústrias, criação de riqueza, investimentos em imóveis para alugar, baixa dos preços das rendas, maior atividade económica e melhores condições de vida. E antes pelo contrário, promovem mais desemprego, mais falências, mais pobreza, rendas mais elevadas, mais recessão económica ,mais pobreza e mais miséria e péssimas condições de trabalho e de vida para todos aqueles que não sejam politicamente e socialmente protegidos por pais ricos e poderosos. E o que cria empregos e investimentos e riqueza é a quantidade de dinheiro em circulação num espaço económico integrado, protegido, articulado e multiplicador do investimento e do consumo. E o resto é só mentiras e falácias técnicas e pseudo cientificas e baseadas em crenças falsas e ideológicas, míopes, individualistas e egocêntricas e que a prazo vão também matar e empobrecer os seus defensores. E maldita ambição! Porque preço te comprei? E malditos sejam os carrascos dos pobres, porque os matam à fome, de tristeza e de doenças evitáveis! E por favor não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e exijam eleições de 2 em 2 anos, para escolherem pessoas mais solidárias, transparentes, honestas e credíveis, para nos governarem com humanidade e solidariedade verdadeira!

Um país cujo o capital humano, financeiro e tecnológico sai para o estrangeiro, não tem futuro e está condenado ao empobrecimento geral e à desertificação humana!

E para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada!

Como é que os governantes e os políticos portugueses e os empresários vão conseguir manter os seus cargos, os seus negócios e os seus empregos, com as políticas absurdas e pseudo científicas e desonestas que têm seguido e aplicado em Portugal e como vão conseguir empregos para os seus filhos, amigos e familiares e para eles próprios, quando deixarem os cargos políticos e governativos e quando as suas empresas falirem e muitos portugueses ficarem pobres e sem poder de compra, sem emprego e sem vida?

A pseudo união europeia mais uma vez mostra claramente ser uma autêntica pseudo união, ao aprovar um pseudo orçamento, para enganar idiotas pró-europeus e pró-Euro e ao asfixiar os povos dos países mais pobres e com elevado desemprego e mal governados, por políticos idiotas e desonestos e criminosos e ao não impor uma verdadeira solidariedade, entre os povos europeus, sujeitos à pseudo união europeia e à tirana da moeda única, o Euro e ao não redistribuir e não transferir os Euros, que os países mais ricos e mais desenvolvidos industrialmente sacam aos povos dos países mais pobres e menos desenvolvidos e para ajudar ao desenvolvimento e à industrialização dos países do Sul da Europa e para criar empregos, para fixar as pessoas e os povos nas suas regiões e nos seus países e para evitar a deslocalização e o desenraizamento das pessoas e das empresas e para combater o empobrecimento e a desertificação de muitas regiões europeias e de muitos países europeus, mal governados e atrasados tecnologicamente e culturalmente?

É preciso reduzir o tempo de trabalho para as 6 horas por dia e 30 horas por semana, para seremos mais produtivos e trabalharmos mais intensamente e com menos cansaço e com mais prazer e sem grandes interrupções para grandes almoços e apenas com pequenas refeições no local de trabalho e com pequenos intervalos de 10 minutos, para recuperar as energias e a criatividade e em turnos, para não sairmos e não voltarmos para casa todos à mesma hora e para teremos mais tempo para dormir, cuidar da saúde, da família e das crianças, para fazermos desporto e exercício físico regular e intenso, ou para ler, conviver e ir ao cinema e ao teatro e para apreciar a natureza e para poder existir trabalho para todos e para não estarem umas pessoas a trabalharem sem poderem e com grandes sacrifícios e cansadas e tempo demais e outras pessoas sem trabalho e sem nada poderem fazer e sem sustento para viverem com dignidade e se realizarem social e pessoalmente. Vale a pena pensar nisto!

Muitas pessoas estão no trabalho a fazer que fazem, a fazerem o tempo passar, a repetir movimentos desnecessários e a enganar o patrão e o chefe e cansadas, cheias de sono, aborrecidas, entediadas, frustradas e raivosas com a entidade patronal, por as explorar, maltratar e as privar do prazer de trabalhar com gosto e da saúde física e psíquica e do sono e do relaxamento que o corpo pede e da alegria de viver e de estar com os seres que amam e muito mais. Seja futurista e inovador e veja com vistas largas e não se engane se é patrão ou chefe e para não se queixar da falta de produtividade e de criatividade dos seus trabalhadores infelizes, frustrados, doentes e cansados e se a sua empresa vier a falir e for incapaz de competir e de inovar e de ser eficiente e humanizada, não se queixe. E eu acho que o tempo da escravatura já devia de ter acabado, no tempo dos robôs e dos automatismos, para fazerem as tarefas repetitivas. Pense melhor e seja inovador e criativo!

Ontem, a minha filha de 10 anos, disse-me isto: "Pai, se nós, os portugueses produzíssemos os nossos carros, as nossas roupas, os nossos brinquedos e a nossa comida, não tínhamos crise e tínhamos trabalho para todos. E compramos todas as coisas que gostamos do estrangeiro e depois não temos mais dinheiro para comprar mais!" 

A intuição da inocência é mais lúcida, real e criativa!

Vale a pena pensar nisto.

Todos somos escravos da vida, de uma maneira ou de outra. Como produtores, consumidores, servidores voluntários, por amor, todos contribuímos para a vida e de todos os modos, com conhecimento, trabalho físico, consumo e amor, todos servimos a vida e uns aos outros!

As pessoas não estando informadas, não podem assumir e cumprir as suas responsabilidades. Mas estando informadas, não podem deixar de o fazer.

"A maioria das pessoas foi bem formatada na infância e juventude e perderam a criatividade e a imaginação e agem sempre de acordo com essa formatação e poucos se desviam ou ousam saltar a barreira e aprender, sentir, viver e fazer diferente?"

Esta gentinha da política portuguesa atual faz toda parte da mesma salada! E só acredita nesta gentinha política quem não tem amor-próprio e auto-estima e gosta de ser enganado, prejudicado, roubado e violentado politicamente, psicologicamente, socialmente e economicamente?

António Costa ou José Seguro ou Passos Coelho, um ou outro, para tudo ficar na mesma, ou muito pior?

Estamos a ser roubados e prejudicados por ladrões políticos e financeiros sem alma?

Roubam aos contribuintes, aos pobres e aos trabalhadores públicos e privados, para protegerem os amigos banqueiros e os mafiosos que ganham com as parcerias público-privadas?

Uma mentira repetida muitas vezes acaba por ser aceite como verdade absoluta.

Quem não deve, não teme! Mas há muitas pessoas assustadas! Um coração imaculado, não se assusta facilmente!

Não faças aos outros o que não gostas que te façam! E faz aos outros o que gostavas que te fizessem!

A água é fonte, reparo e sustento da vida! Beba muita água!

Já agora vale a pena pensar nisto!

E para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada! 

"Mais importante que encontrar um professor é encontrar e seguir a verdade do ensinamento." (Sogyal Rinpoche)

É preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo! 

E não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos. 

E acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores. 

" E o poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO) 

E mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.

E não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

E quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!

E tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!

E por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!

E leia mais nas minhas publicações nos meus blogues e nas minhas notas no Facebook e noutras redes sociais a seguir referidas.

Ler "Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del Male"

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