segunda-feira, 8 de abril de 2013

José Sócrates, ex-primeiro-ministro de Portugal regressou ao país, depois uns tempos de exílio, de férias, de estudo de filosofia ou de terapia do esquecimento?

E agora volta com pompa e circunstância, tal e qual, como D. Sebastião, num dia de nevoeiro, para o povo português e para o salvar dos males, que ele próprio provocou aos pobres dos eleitores portugueses, que até votaram nele nas eleições de 2005 e lhe deram a maioria absoluta, para ele endividar mais Portugal e distribuir o valor dos empréstimos externos pelos seus amigos, para construírem obras inúteis, auto-estradas, rotundas e outros luxos inúteis e dispensáveis para o povo português, que estava sem dinheiro próprio e só para dar uns tostões a ganhar aos amigos políticos e financeiros, nacionais e estrangeiros e para fazer uns estudos caríssimos para aeroportos, que nunca iriam ser construídos, para comboios de alta velocidade, só para ele ir a Madrid e a Paris visitar os amigos e para discriminar os portugueses e os funcionários públicos e para aprovar leis do trabalho, facilitadoras dos despedimentos sem justa causa e para institucionalizar a prática dos recibos verdes para trabalhadores permanentes, etc.?


E agora volta para ver se os eleitores portugueses que votaram nele em 2005 e não votaram nele em 2009 e em 2011, se estão arrependidos disso e por votarem possivelmente em Pedro Passos Coelho e pelo mau caráter político deste, que seguiu as mesmas políticas de José Sócrates e as agudizou, como Sócrates teria de fazer, se tivesse ganho as eleições a Pedro Passos Coelho e para ver se os eleitores portugueses já estão dispostos a corrigirem o erro e o engano e a votarem novamente nele em próximas eleições em Portugal?


Maria João Gaspar Oliveira: Subscrevo, na íntegra, estas suas palavras. E felicito-o pelo seu discernimento, que tanta falta faz a muitos portugueses, de tão curta memória, que, a partir de Abril, vão cair na maior esparrela da sua vida, ajudando-o a fazer o funeral deste tão espoliado país.

E porque será que nos tribunais portugueses a palavra de umas pessoas tem mais valor do que a palavra de outras pessoas?


E eu já fui acusado de coisas que não fiz e de crimes que não pratiquei e fui roubado e prejudicado pelos tribunais portugueses e com base em mentiras de testemunhas falsas e de acusações fraudulentas, promovidas por pessoas interessadas em me prejudicar e roubar e que enganaram a justiça e os juízes ou eles se deixaram e quiseram ser enganados para me roubarem e prejudicarem e com base nos seus preconceitos e nas suas convicções subjetivas e mesmo sem provas materiais e factuais e que demonstrassem as minhas culpas e os meus atos ilegais?

E eu fui condenado por culpas que não eram verdadeiras e por crimes que não pratiquei e que ninguém provou e apenas com base em testemunhos falsos de pessoas pouco honestas e em que a palavra dessa pessoa era valorizada e tida como verdadeira e a minha era desvalorizada e sendo a minha palavra contra a dessa pessoa maldosa e ela sim criminosa e os juízes acreditaram nela e não em mim?

E com que bases científicas podem os tribunais e os juízes condenarem pessoas inocentes e com base na ausência de provas seguras, confiáveis, várias e credíveis ou quando essas provas são contraditórias ou insuficientes e fraudulentas?

E as convicções pessoais das pessoas e dos juízes, que também são pessoas e não Bruxos e Deuses podem ser totalmente subjetivas e com base em preconceitos pessoais, sociais e culturais?

E com que direito e justiça se culpam, acusam, condenam, roubam e prejudicam pessoas nos tribunais portugueses sem provas, sem provas seguras e totalmente credíveis, com provas insuficientes e fraudulentas e apenas com base nos preconceitos e nas convicções pessoais, sociais e culturais e subjetivas das pessoas envolvidas e dos julgadores e decisores judiciais?

Um dia destes quando tiver tempo disponível e forte motivação vou contar aqui todos os detalhes factuais dos processos, das decisões e das ações que me acusaram, roubaram e prejudicaram criminosamente e sem que existisse alguma correspondência com quaisquer factos e atos que eu tenha efetivamente praticado?

E Amigos, política não é futebol! E partidos não são e não devem ser clubes! E política é e deve ser a definição, o planeamento e a organização racional da nossa vida comum! E todos sabem ou devem saber que a vida é uma partilha, de genes, de emoções, de gostos, de necessidades e de ideais! Por isso, primeiro pensemos no nosso bem comum e nas políticas certas, que a todos servem, e nos políticos corretos e sérios, que a todos também devem servir, e não votemos sempre nos mesmos partidos e nas mesmas pessoas, caso elas não façam o melhor para todos e votemos em partidos e em políticos credíveis e em políticas certas, que sirvam o bem comum e a todos e conforme as necessidades e as capacidades de todos! E nós não vivemos sós e precisamos de todos, para todos estarmos bem! E deixem por favor de agir na política, como agem no desporto, porque política não é futebol e partidos não são e não devem ser clubes!

E é raro encontrar político de bom-caráter. Afinal, todos mentem. E pessoas sérias têm inimigos a sério. Não é isso infelizmente que se observa?

E há palhaços que falam de liberdade e dos direitos humanos mas não os respeitam e não os aplicam quando isso lhes interessa.

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor juiz, o melhor professor, o melhor médico e o melhor amigo.

E com o tempo, tudo se descobre, se percebe, se clarifica, se justifica e se compensa.

E deixai-os fazer porcaria, porque quanto mais porcaria fizerem, mais porcaria lhes cai em cima.

E em terra de ignorantes, quem tem olho é rei e um burro carregado de livros é doutor.

E a minha maneira de brincar é dizer a verdade. Não há brincadeira mais engraçada no mundo.

Os medíocres sempre atacam e rejeitam as pessoas excelentes.

E vejam e leiam mais nas minhas publicações nos meus blogues e nas minhas notas no Facebook e noutras redes sociais a seguir referidas.


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