domingo, 11 de maio de 2014

António José Seguro, líder do PS e da oposição em Portugal, anda de volta e a visitar velhinhos e velhinhas em lares.

António José Seguro, líder do PS e da oposição em Portugal, anda de volta e a visitar velhinhos e velhinhas em lares, que não existem para todos os idosos, que precisam de cuidados e de irem para um lar e os que existem cobram preços tão elevados, que 90% dos reformados não podem pagar, porque as suas reformas são tão miseráveis e não chegam para pagar o Lar e as outras despesas para a sua sobrevivência?

Mas não se iludam velhinhos e velhinhas de Portugal e todos aqueles que se vão reformar nos próximos anos, porque António José Seguro, quando for governante da vida dos Portugueses, não vai poder fazer melhor do que o atual governo e conforme o disse na TV, o seu colega de partido, António Costa e conforme faz na França, o seu amigo francês socialista, o Hollande, que gosta mais de mulheres, do que do Povo francês e António José Seguro vai ter de fazer muito pior e muito mal a muitas pessoas, aos reformados, aos funcionários públicos, aos desempregados, aos jovens e ás crianças de Portugal e porque ele também defende de forma fanática, obsessiva e inconsciente ou consciente e criminosamente, a permanência de Portugal na moeda única europeia, no EURO e que é a causa da crise económica, financeira e social em Portugal, que desde que Portugal aderiu ao EURO, já destruiu a economia e muitos negócios e muitos empregos e o trabalho e a vida de milhões de pessoas em Portugal e vai continuar a destruir e cada vez com mais intensidade e mais gravidade e por isso, se António José Seguro continuar a defender o EURO em Portugal, não poderá fazer nada diferente do atual governo e vai ter de fazer coisas muitos piores e muito mal a todos e a milhares de portugueses e vai ter de continuar a cortar nas reformas miseráveis, dos velhinhos e das velhinhas de Portugal e a cortar nos salários dos funcionários públicos e de todos os trabalhadores portugueses e nos subsídios dos desempregados e das pessoas incapazes e a aumentar impostos e a fazer falir centenas de empresas e a despedir cada vez mais e milhares de trabalhadores em Portugal?


Com a segunda emissão de dívida pública deste ano efectuada no dia 11, o Governo passou a ter um excedente próximo de 20.000 milhões de euros. De acordo com uma estimativa de Paulo Trigo Pereira, esta almofada — de dinheiro “parado” — está a sair cara: representa uma despesa adicional em juros que pode chegar aos 50 milhões de euros ao mês.

Os juros destas emissões a dez anos continuam acima de 5% (quando a inflação é quase nula), superiores à fasquia denunciada por Rui Machete (4,5%) e à taxa de juro imposta pela troika (3,5%). A situação não parece brilhante, para não dizer outra coisa.

Estando garantido provavelmente o financiamento do Estado até meados de 2015, a estratégia do Governo pode estar a ser a de chegar às eleições legislativas sem turbulência. Quem vier depois que se amanhe e feche a porta. Neste sentido, um trabalho de Roubini — Eurozone Debt Project: The Dark Side of ‘Whatever it Takes’ (http://www.roubini.com/analysis/186257.php) — parece deitar por terra o “ajustamento” e a propaganda governamental em torno dele, como é mostrado neste quadro publicado no Roubini Global Economics (http://www.roubini.com/).


São ladrões financeiros, que estão a trabalhar para os bancos e para os especuladores e capitalistas financeiros parasitas? E Portugal precisa de um programa cautelar, até poder sair da moeda única europeia, do EURO?

Portugal precisa da ajuda da pseudo união europeia, para financiar a economia portuguesa e a vida de todos os residentes em Portugal, em boas condições financeiras e a taxas de juro reduzidas?

Mas Portugal sem sair do EURO, jamais terá um crescimento económico significativo e que faça a rutura com o desinvestimento em Portugal e com a saída de capitais para outros países e de dinheiro da economia portuguesa e dos bolsos dos consumidores portugueses e que dinamize a economia interna e o mercado interno e para incentivar as exportações de produtos produzidos em Portugal e para substituir importações, através da desvalorização adequada na nova moeda portuguesa e aumentar o consumo interno de produtos produzidos em Portugal e reduzir o consumo de produtos importados e o défice da Balança de Transacções comerciais e financeiras com outros países e para reduzir as dívidas do Estado e dos Portugueses a outros países?

Portugal sem sair do EURO não tem condições económicas e financeiras para poder ter um crescimento económico de 3% ou mais e nem para pagar as dívidas sucessivas e crescentes ao estrangeiro e a taxas de juro elevadas e superiores ás taxas, que pagam outros países, com economias saudáveis e bem geridas e com moeda própria e com um valor externo, adequado à proteção das suas economias, tal como a Alemanha, que tem o EURO sobrevalorizado, que favorece os interesses dos alemães e prejudica as necessidades dos portugueses e mata milhares de pessoas em Portugal, com o desemprego, a pobreza e a fome e não permite aumentar as exportações, devido ao EURO estar muito sobrevalorizado e que prejudica as exportações portuguesas e faz aumentar as importações e o consumo de produtos importados, que fazem concorrência desleal aos produtos produzidos em Portugal?

Por esta razão, Portugal jamais vai poder voltar ao mercado financeiro estrangeiro, para poder financiar a sua economia e o Estado, em boas condições de taxas de juro baixas e iguais a outros países, que têm economias bem geridas e saudáveis e políticos honestos, patriotas e competentes e porque o dinheiro dos empréstimos externos a Portugal, ao Estado e ás empresas, entra por uma porta e por uma conta bancária e sai de imediato por outra porta e por outra conta bancária, para o estrangeiro e para mais importações e para investimentos noutros países e num círculo vicioso, tipo bola de neve e insustentável e que faz aumentar sucessivamente o endividamento de Portugal e o empobrecimento sistemático das pessoas residentes em Portugal, que terão de pagar mais juros e mais impostos e perder mais empregos e mais poder de compra e enquanto Portugal não sair da moeda única europeia, do EURO? Ver e Ler "Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del Male".

E os suecos, os dinamarqueses, os ingleses e muitos outros não querem o EURO. E as desvantagens da saída do EURO, em termos macroeconómicos e a nível do bem-estar nacional, social e humano não existem e as que existem não são estruturais e são apenas conjunturais e podem ser facilmente superadas a médio prazo. Mas o setor importador e todos os que tiram dinheiro de Portugal e o gastam em produtos importados e o investem noutros países e a banca de investimentos financeiros e os especuladores financeiros serão claramente prejudicados nos seus interesses perversos, criminosos e desumanos?

E as vantagens da saída do EURO são: Mais exportações, menos importações, mais investimento, mais emprego e mais produção em Portugal e menos desemprego, menos emigração, menos pobreza, menos impostos, menos juros a pagar ao estrangeiro e menos saída de capitais financeiros e de empresas de Portugal e mais investimento em Portugal, na agricultura, nas indústrias, nas pescas e nas florestas e principalmente menos desemprego, menos miséria, menos emigração e menos mortes e mais nascimentos de crianças portuguesas, entre muitas outras vantagens decorrentes destas e da prosperidade económica e da justiça social e humana! Ler o livro "Porque devemos sair do EURO, do Economista João Ferreira do Amaral.

Infelizmente muitos políticos da pseudo democracia agem como burlões e charlatães de feira e apenas querem faturar à custa das pessoas desesperadas, ignorantes e ingénuas e por isso é que a humanidade, os povos e as comunidades locais e as pessoas mais pobres, frágeis e incapazes sofrem imenso e são roubadas e destruídas e dizimadas em muitas regiões do mundo, devido ao comportamento selvagem e criminoso de políticos pseudo democratas, burlões e charlatães de feira?

Mas, nem só de palavras vive o Povo. E as atitudes é que falam acerca do caráter e da personalidade de uma pessoa!

E como é possível o país estar a melhorar, se a vida das pessoas está a piorar?

A floresta ficaria silenciosa se só o melhor pássaro cantasse. (Oscar Wilde)

Em conclusão, com o EURO, fazemos sacrifícios, mas ficaremos cada vez pior e estaremos condenados ao desemprego, à pobreza, à morte precoce, à emigração e à extinção de milhões de pessoas em Portugal?

Se Portugal sair do EURO, teremos de fazer sacrifícios, mas será para teremos um futuro de esperança, de sonho, de liberdade, de independência e de crescimento económico e de bem-estar básico para todos?

A vida é um palco e você é apenas um ator! O que você perder no mundo não será uma perda para a sua alma!

E aconselho vivamente a leitura do livro "Porque devemos sair do EURO", do Economista-Professor João Ferreira do Amaral.

Senão tens uma razão forte para fazer uma coisa tens uma razão forte para não a fazer!

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor professor, o melhor médico, o melhor juiz e o melhor amigo…

E para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada!

"Mais importante que encontrar um professor é encontrar e seguir a verdade do ensinamento." (Sogyal Rinpoche)

É preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo!

E não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos.

E acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores.

" E o poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO)

E mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.

E não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

E quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!

E tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!

E por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!

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