Será que os empresários e os governos ainda não perceberam que senão pagarem salários suficientes aos seus trabalhadores, para eles poderem ser saudáveis, fortes, felizes, empenhados, criativos e produtivos e bem alimentados e bem dormidos?

Será que os empresários e os governos ainda não perceberam que senão pagarem salários suficientes aos seus trabalhadores, para eles poderem ser saudáveis, fortes, felizes, empenhados, criativos e produtivos e bem alimentados e bem dormidos, para estarem em boa forma física, afetiva e psíquica, para poderem trabalhar com empenho e eficiência e para poderem comprar todos os bens e serviços que precisam, para serem saudáveis e felizes, tais como, a alimentação saudável, o vestuário digno, a casa confortável, os transportes, a educação e a formação dos filhos e os cuidados de saúde, não podem ter empresas produtivas, trabalhadores bem educados, felizes e saudáveis e clientes para lhes comprar os bens e os serviços que produzem?

Será que os empresários e os governos ainda não perceberam que sem trabalhadores bem pagos, saudáveis, felizes e produtivos, não têm clientes e empresas produtivas e lucros e que não têm a quem vender os seus produtos e não podem reinvestir os lucros e fazer novos investimentos e não podem criar empregos e trabalho para as pessoas do seu povo e familiares e parentes próximos e distantes?

Será que os empresários e os governos ainda não perceberam, que a economia é um circuito económico e financeiro e que se o dinheiro não circular de forma equilibrada nesse circuito-sistema económico ou sair para fora do circuito, a economia entra em recessão e as empresas perdem clientes e não vendem os seus produtos e começam a despedir trabalhadores e a cortar nos salários e nas reformas e nos apoios sociais e que isto gera ainda mais recessão e menos e menos vendas e mais e mais prejuízos ou lucros reduzidos e mais despedimentos de trabalhadores e menos poder de compra e menos vendas e menos lucros e num círculo vicioso imparável e destrutivo da economia e de empresas, de negócios e de vidas?

Mas a economia portuguesa e as empresas portuguesas, não podem prosperar, investir, criar empregos, pagar melhores salários e melhores reformas e melhores serviços públicos e mais impostos, se Portugal não sair do EURO e não tiver uma moeda própria e com um valor internacional adequado e ajustado aos interesses e ao equilíbrio externo da economia portuguesa?

Porque se Portugal não sair do EURO, todos os EUROS que os portugueses recebem vêm do estrangeiro de empréstimos e de exportações baratas e saem logo de imediato para pagamento de juros e para mais e mais importações e todo o dinheiro que os portugueses recebem a mais é só e somente para fazer mais e mais importações e para endividar e empobrecer mais Portugal e a todos e para pagamento de juros e de importações e não geram efeitos multiplicadores, aceleradores e propulsores do investimento em Portugal e do consumo de produtos portugueses e da criação de empregos e de trabalho em Portugal e apenas vão gerar estes efeitos nas economias externas doutros países, donde os portugueses importam tudo, alimentos, vestuário, carros, tecnologias e produtos de luxo e saem ainda milhões de EUROS para investimentos noutros países e porque os produtos importados são mais baratos em Portugal e na pseudo união europeia, devido à sobrevalorização da moeda única europeia, do EURO, que destrói a competitividade da economia portuguesa e da pseudo união europeia e das empresas a produzirem em Portugal e na pseudo união europeia e dos produtos portugueses, que não se vendem, nem no mercado interno português e nem nos mercados externos doutros países, a preços compensadores?

E as exportações portuguesas podiam ser maiores e mais rentáveis para os empresários e para o país se Portugal tivesse uma moeda própria, com um valor internacional adequado e ajustado aos interesses e ao equilíbrio externo da economia portuguesa?

Mas se Portugal não sair do EURO, o país vai continuar a empobrecer, a deslocalizar mais empresas e investimentos, a falir mais empresas e negócios, a fechar mais serviços públicos vitais, a despedir mais trabalhadores, a cortar mais nos salários, nas reformas e nos subsídios, a pedir mais empréstimos à banca e ao estrangeiro, a pagar mais juros à banca e ao estrangeiro, a pagar mais impostos e a matar mais pessoas e a destruir a vida e o bem-estar de mais uns milhões de portugueses, num autêntico genocídio e numa autêntica guerra económica, financeira e social e a fazer mais importações e mais fuga de EUROS para outros países e até pouco ou nada restar em território português, que ficará cada vez mais desertificado, tal como já acontece em muitas regiões do interior de Portugal?

E os suecos, os dinamarqueses, os ingleses e muitos outros não querem o EURO. E as desvantagens da saída do EURO, em termos macroeconómicos e a nível do bem-estar nacional, social e humano não existem e as que existem não são estruturais e são apenas conjunturais e podem ser facilmente superadas a médio prazo. Mas o setor importador e todos os que tiram dinheiro de Portugal e o gastam em produtos importados e o investem noutros países e a banca de investimentos financeiros e os especuladores financeiros serão claramente prejudicados nos seus interesses perversos, criminosos e desumanos?

E as vantagens da saída do EURO são: Mais exportações, menos importações, mais investimento, mais emprego e mais produção em Portugal e menos desemprego, menos emigração, menos pobreza, menos impostos, menos juros a pagar ao estrangeiro e menos saída de capitais financeiros e de empresas de Portugal e mais investimento em Portugal, na agricultura, nas indústrias, nas pescas e nas florestas e principalmente menos desemprego, menos miséria, menos emigração e menos mortes e mais nascimentos de crianças portuguesas, entre muitas outras vantagens decorrentes destas e da prosperidade económica e da justiça social e humana! Ler o livro "Porque devemos sair do EURO, do Economista João Ferreira do Amaral.

E as dívidas públicas são uma fraude política e financeira criminosa, para garantir rendimentos e juros elevados a capitais financeiros parasitas excedentários e que não são investidos na atividade produtiva e que exploram e parasitam as sociedades e os contribuintes que pagam cada vez mais impostos para pagar juros e que têm cada vez menos serviços públicos de qualidade e menos apoios sociais para quem precisa, na pobreza, na doença, na velhice, na infância e na juventude...

E os Estados dos políticos atuais estão ao serviço dos capitalistas financeiros, especuladores e exploradores e estes emprestam moeda escritural aos Estados a taxas de juro usurárias e roubam os impostos dos contribuintes e a vida de milhões de pessoas e são ladrões e assassinos políticos e criminosos cruéis e selvagens autênticos e como no tempo das guerras carnificinas e das tiranias dominadas por criminosos loucos?

Não há “uma única circunstância histórica" em que as políticas de austeridade, geradoras de falências e de desemprego e de fome e de miséria, que tenham conduzido ao fim do pesado fardo da dívida.
Ashoka Mody, ex- chefe de missão do FMI na Irlanda.

Em conclusão, com o EURO, fazemos sacrifícios, mas ficaremos cada vez pior e estaremos condenados ao desemprego, à pobreza, à morte precoce, à emigração e à extinção de milhões de pessoas em Portugal?

Se Portugal sair do EURO, teremos de fazer sacrifícios, mas será para teremos um futuro de esperança, de sonho, de liberdade, de independência e de crescimento económico e de bem-estar básico para todos?

A vida é um palco e você é apenas um ator! O que você perder no mundo não será uma perda para a sua alma!

Queres ser feliz diverte-te com o que tens! Queres ser infeliz chateia-te com o que tens!

Ame-se! Quem se ama a si mesmo, ama os outros naturalmente! E só quem é feliz poderá fazer os outros felizes!

E como é possível o país estar a melhorar, se a vida das pessoas está a piorar?

E aconselho vivamente a leitura do livro "Porque devemos sair do EURO", do Economista-Professor João Ferreira do Amaral.

Senão tens uma razão forte para fazer uma coisa tens uma razão forte para não a fazer!

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor professor, o melhor médico, o melhor juiz e o melhor amigo…

E para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada!

"Mais importante que encontrar um professor é encontrar e seguir a verdade do ensinamento." (Sogyal Rinpoche)

É preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo!

E não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos.

E acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores.

" E o poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO)

E mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.

E não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

E quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!

E tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!

E por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!

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