Portugal precisa de sair do EURO, para ter a sua própria moeda e
o seu próprio dinheiro, para financiar os bancos portugueses, as empresas
portugueses e o Estado e as famílias portuguesas e não precisar de recorrer ao
dinheiro estrangeiro e ter de pagar juros elevados, para financiar a vida dos
portugueses residentes.
Para poder desvalorizar a moeda, para promover as exportações e substituir im
portações e controlar a saída e a fuga de capitais do
país.
Para promover os investimentos no território português e para aumentar o consumo de produtos produzidos em território português.
E porque a principal causa do empobrecimento de Portugal e dos portugueses residentes é a saída e a fuga de capitais de Portugal, para fazerem compras no estrangeiro e importações de bens de luxo e de capital produtivo e de tecnologias inovadoras e para investimentos financeiros ou produtivos no estrangeiro, em vez de serem investidos em atividades produtivas no território português e em consumos de produtos produzidos em Portugal.
E Portugal deve sair do EURO rapidamente e da pseudo união europeia, porque nunca lá devia ter entrado, se tivesse existido visão estratégica, honestidade e rigor técnico e cientifico e patriotismo e bom senso e honestidade, das pessoas responsáveis pela adesão de Portugal à C.E.E. e à moeda única, o EURO e porque não tem capacidade tecnológica e política para poder competir com produtos industriais inovadores, com a Alemanha e com outros países da pseudo união europeia, fortemente industrializados e com países de mão-de-obra barata e escrava e desumanamente explorada e maltratada, do resto do mundo!
E porque as políticas europeias e nacionais que satisfazem os interesses da Alemanha e de certos grupos de interesses particulares, nacionais e estrangeiros e doutros países europeus e do mundo industrializados, prejudicam os países desindustrializados e periféricos da pseudo união europeia, como Portugal!
E porque estas políticas europeias e nacionais impedem o desenvolvimento industrial, agrícola e dos serviços em Portugal, devido à forte concorrência desleal e desigual dos outros países com melhores condições competitivas e devido a Portugal ser uma região periférica da Europa!
Manuel Ribeiro (Economista)
Para promover os investimentos no território português e para aumentar o consumo de produtos produzidos em território português.
E porque a principal causa do empobrecimento de Portugal e dos portugueses residentes é a saída e a fuga de capitais de Portugal, para fazerem compras no estrangeiro e importações de bens de luxo e de capital produtivo e de tecnologias inovadoras e para investimentos financeiros ou produtivos no estrangeiro, em vez de serem investidos em atividades produtivas no território português e em consumos de produtos produzidos em Portugal.
E Portugal deve sair do EURO rapidamente e da pseudo união europeia, porque nunca lá devia ter entrado, se tivesse existido visão estratégica, honestidade e rigor técnico e cientifico e patriotismo e bom senso e honestidade, das pessoas responsáveis pela adesão de Portugal à C.E.E. e à moeda única, o EURO e porque não tem capacidade tecnológica e política para poder competir com produtos industriais inovadores, com a Alemanha e com outros países da pseudo união europeia, fortemente industrializados e com países de mão-de-obra barata e escrava e desumanamente explorada e maltratada, do resto do mundo!
E porque as políticas europeias e nacionais que satisfazem os interesses da Alemanha e de certos grupos de interesses particulares, nacionais e estrangeiros e doutros países europeus e do mundo industrializados, prejudicam os países desindustrializados e periféricos da pseudo união europeia, como Portugal!
E porque estas políticas europeias e nacionais impedem o desenvolvimento industrial, agrícola e dos serviços em Portugal, devido à forte concorrência desleal e desigual dos outros países com melhores condições competitivas e devido a Portugal ser uma região periférica da Europa!
Manuel Ribeiro (Economista)
E a Alemanha e outros países industrializados em tecnologias inovadoras fazem dupla exploração dos países pouco ou nada industrializados, vendendo-lhes tecnologias muito caras e comprando-lhes matérias primas e mão-de-obra muito baratas.
E um Euro excessivamente valorizado só é favorável aos interesses alemães e muito prejudicial aos interesses dos restantes países europeus, que não estão tão industrializados e são muito dependentes das economias externas.
E
Portugal e os portugueses vão andar a vegetar através de resgates sucessivos, de
dívidas sucessivas, de impostos sucessivos e de cortes sucessivos nas despesas
vitais do Estado português, na assistência médica, na educação para todos, na
segurança social e nas condições de vida e de dignidade dos portugueses e
enquanto Portugal não sair da tirania da moeda única europeia, do
EURO.
E
a economia portuguesa está fortemente ligada ás funções do Estado e quanto mais
cortarem nas despesas, nos investimentos e nos consumos de produção nacional,
mais crise, mais falências, mais desemprego, mais pobreza, mais sofrimento e
mais instabilidade social, política e económica e menos esperança e menos
investimento e menos consumo e menos lucros e menos salários e menos reformas e
menos subsídios e menos poder de compra e menos vida e felicidade para quase
todos os portugueses.
E
eu prefiro ter mais inflação e ter emprego, do que ter pouca inflação, mas estar
desempregado e sem perspetivas de vida e de futuro e de segurança social e
económica e de realização humana e social ou a ter de deixar a minha terra, o
meu país e a minha família e os meus amigos para sempre e para ir viver uma vida
desgraçada por esse mundo fora, como um estranho e um deslocado de guerra e sem
segur
ança e estabilidade afetiva, social e psicológica. E só
pessoas com muitas posses financeiras e que não querem ver os seus capitais
sujeitos a desvalorização e nem os querem investir em Portugal em atividades
produtivas temem a inflação e porque querem apenas ter a liberdade para fugirem
com o dinheiro que nos roubam, para outras regiões do mundo.
E os juízes portugueses dizem que são mal pagos pelo seu
trabalho e por isso a sua independência, competência, honestidade e isenção pode
estar comprometida. E eu sou professor e também sou mal pago e por isso a minha
independência, competência, honestidade e isenção pode também estar comprometida
e posso dar boas classificações escolares a alunos que me paguem para isso e
posso prejudicar outros al
unos de quem não gosto. Mas
todos sabemos que quem é desonesto, incompetente e corrupto e mau-caráter sempre
perde a independência, a honestidade e a isenção e independentemente do que
ganha. E pelo contrário, quem é honesto e competente, sempre agirá com
independência, competência, honestidade e isenção e independentemente do que
ganha.
E a justiça pode ser lenta,
cara e imprevisível, negligente, laxista e autoritária, omissa, indiferente e
imprevidente, desonesta, incompetente e prepotente e discriminatória e cruel e
criminosa e desrespeitar os direitos humanos e não aceitar e não reconhecer e
não corrigir os seus erros?
E todos os impostos em
excesso são uma violência política e um esbulho do trabalho doutrem e os
impostos sobre os vícios também são uma violência e um abuso e um esbulho do
Estado.
Pois as pessoas na sua liberdade podem ter os vícios que quiserem e ninguém tem nada a ver com isso e por isso estes consumos do vício deviam de pagar os mesmos impostos que quaisquer outros produtos, porque cada um con
Pois as pessoas na sua liberdade podem ter os vícios que quiserem e ninguém tem nada a ver com isso e por isso estes consumos do vício deviam de pagar os mesmos impostos que quaisquer outros produtos, porque cada um con
some o que quiser e deve
ser livre de o fazer sem castigos fiscais do Estado.
E os impostos sobre os rendimentos parecem-me justos, dado que todos contribuímos para a formação do rendimento comum e porque este é mal distribuído por várias razões e porque as pessoas não têm todas as mesmas oportunidades de vida deve existir redistribuição a favor do bem comum e das pessoas mais frágeis e com menos rendimentos para satisfazerem dignamente as suas necessidades básicas e terem um nível de bem estar feliz e saudável...
E os impostos sobre os rendimentos parecem-me justos, dado que todos contribuímos para a formação do rendimento comum e porque este é mal distribuído por várias razões e porque as pessoas não têm todas as mesmas oportunidades de vida deve existir redistribuição a favor do bem comum e das pessoas mais frágeis e com menos rendimentos para satisfazerem dignamente as suas necessidades básicas e terem um nível de bem estar feliz e saudável...
E para que o mal
triunfe basta que os Homens bons não façam nada!
"Mais importante que encontrar um professor é encontrar e seguir a verdade
do ensinamento." (Sogyal Rinpoche)
É preciso mais
sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo!
E não se juntem e não
gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e
denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e
dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos
mesmos políticos.
E acordem e votem em
novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições
de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido
honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e
com os eleitores.
" E o poder em si mesmo
é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa
inconsciente será uma maldição." (OSHO)
E mudem de atitudes e
de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e
votem em novos partidos e em novos políticos.
E não votem sempre nos
mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam
e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.
E quando todos pensam o
mesmo, ninguém pensa muito!
E tudo é uma escola e
tudo são ensinamentos!
E por uma pequena
parcela podemos julgar a peça inteira!
Aconselho a leitura destes livros. Ver nos Sites:
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