quarta-feira, 8 de maio de 2013

Amigos, política não é futebol! E partidos não são e não devem ser clubes!


Ai Senhor Presidente da República e Senhor Ministro da Economia, se as palavras e as mentiras propagandistas e enganadoras fizessem milagres e se transformassem em notas e em empregos para os jovens, e em fábricas e em investimento e em consumo e numa economia de pleno emprego e próspera para todos e que Vossas Excelências destruíram e não querem reconstruir, porque seguem politicas económicas, sociais e financeiras erradas e idiotas e tudo  porque quem as defende é egoísta e só defende os seus interesses particulares, em prejuízo do bem comum e dos mais pobres e dos desempregados. E não se esqueçam que foram os Senhores que cometeram o grave erro histórico de nos meterem na pseudo união europeia e na ditadura do EURO e que agora não têm a coragem de nos libertarem dessa tirania que nos vai empobrecer a todos e mandar precocemente para o desemprego e para o cemitério milhões de portugueses. E agora dizem aos portugueses para emigrarem e para exportarem produtos para o estrangeiro e eu pergunto-lhes para onde emigrar e exportar se há desemprego e recessão em todo o mundo e só se for para a LUA. 


E não lhes adianta nada andarem a enganar as pessoas e a mentirem e a apelarem ao seu conformismo e a iludir aquelas pessoas que ainda estão mais ao menos bem, porque os que estão mal, não acreditam nada nos senhores e as outras também não, porque não são tão idiotas como os senhores desejavam que fossem. E sigam as políticas económicas, sociais e financeiras certas, corretas e justas e tirem-nos da pseudo união europeia e do EURO e deixem de nos mentirem e de iludir e de nos roubarem os nossos empregos, os nossos salários e nossos direitos sociais e económicos comuns e promovam o investimento e o consumo no território português e em todas regiões e só assim podem existir empregos para os jovens e qualidade de vida para todos. E deixem de ser apenas hipócritas e ilusionistas e vendedores de banha da cobra e de ilusões e de enganos e apliquem as políticas corretas. E os senhores nem me parecem pessoas inteligentes, humanas, lúcidas e sensatas, naquilo que dizem e nas atitudes que têm e que me parecem irracionais, idiotas ou criminosas?

E ouvi agora na TV, que Durão Barroso disse para os governos esquecerem os problemas nacionais (o que quer dizer, para esquecerem os desempregados, os falidos, os pobres e os miseráveis) e para resolverem os problemas europeus (o que quer dizer, para resolverem os seus problemas pessoais e políticos). Mas se a resolução dos problemas europeus não resolve os problemas nacionais e dos desempregados e dos falidos e dos pobres e dos miseráveis da Europa, para que serve a resolução dos problemas europeus? O que eles querem é evitar o fim ou a desvalorização do EURO e que era a coisa mais indicada para fazer crescer a economia europeia e dos países mais pobres e gerar emprego e resolver os problemas dos desempregados, dos falidos e dos pobres e dos miseráveis europeus. 

E o que eles também não querem é verem a desvalorização das suas fortunas pessoais roubadas aos Povos europeus e que não investem nos países europeus com mais desemprego e pobreza e vão investir essas fortunas financeiras em especulação de dívidas públicas e que eles promovem enquanto políticos e por interesse próprio e noutras regiões do mundo, para onde podem transferir os seus capitais roubados aos europeus e sem pagarem impostos e através dos paraísos fiscais. E acordem e exijam o fim do EURO ou a sua desvalorização votando noutros partidos e políticos que nos libertem da ditadura e da tirania financeira e fiscal que os políticos europeus atuais criaram e que continuam a defender desesperadamente, para salvarem as suas fortunas financeiras e especulativas roubadas aos europeus mais pobres e que estão a empobrecer alguns Povos europeus.

E como é que é possível que os chefes de governo e de Estado europeus tomem decisões sensatas, lúcidas, visionárias e conscientes ao fim da madrugada, cheios de sono, cansados, exaustos e fartos de comida e de bebida tóxica e entorpecente? E eles apenas estão presentes e representam e passeiam pelos palcos que lhe são montados e recitam as cantigas que outros escrevem para eles lerem cheios de sono e macambúzios. E sempre as mesmas cantigas, os mesmos figurinos, os mesmo cenários e as mesmas miragens. 

E eles não sabem o que fazem, o que dizem, o que pensam e o que sentem. E estão totalmente confusos, enganados, pervertidos e corrompidos e só fazem que fazem e só fazem que decidem e não fazem nada e não decidem nada, que seja cientificamente correto e honesto, e por isso os mercados, as agências de rating e os povos europeus não acreditam e não confiam neles e que as suas decisões tomadas ao fim da madrugada, possam resolver os seus problemas e dificuldades de emprego, de negócio e de crescimento e desenvolvimento económico e social e que melhorem a vida de todos e principalmente dos mais débeis e dos mais carenciados de coisas básicas para o seu bem-estar e conforto diário. E que tristes palhaços políticos ou que idiotas macambúzios ou que incompetentes e desonestos?

E o que se passa no espaço económico europeu e em qualquer espaço económico aberto é uma situação muito simples e fácil de explicar. Há uns países e umas regiões que estão a enriquecer muito à custa do empobrecimento de outros países e de outras regiões e devido ás filosofias económicas egoístas, arcaicas e até criminosas do liberalismo selvagem e devido à ausência de políticas económicas de fomento de actividades económicas e de redistribuição do rendimento gerado nesse espaço económico, em favor dos países e das regiões menos competitivas e mais pobres e que sem estas políticas não têm meio de sair dos círculos viciosos da pobreza, da ignorância e do egoísmo em que estão mergulhadas. 

E sem estas políticas de fomento de actividades económicas e de redistribuição do rendimento em favor dos países e das regiões mais pobres, vai continuar a  verificar-se que os países mais ricos e as regiões mais ricas e as pessoas mais ricas vão ficar cada vez mais ricos e mais ricas e que os países mais pobres e as regiões mais pobres e as pessoas mais pobres vão ficar cada vez mais pobres e sem possibilidades de saírem dos círculos viciosos acima referidos e condenados e condenadas a cada vez mais pobreza e à desertificação e à morte das pessoas, das regiões e dos países. 

E em todos os sistemas abertos, económicos, biológicos, sociais e territoriais, o valor e a quantidade das saídas (outputs) e o valor e a quantidade das entradas (inputs) têm de ser equivalentes, para o sistema se manter vivo, saudável e se reproduzir, caso contrário adoece, definha e morre! Bem, acho que já chega para todos poderem perceber o que está em causa e o que é preciso fazer a nível político, económico, social e territorial e ao nível de qualquer espaço económico e de qualquer sistema e ao nível de um país, de uma região, de uma empresa, de um grupo ou de uma pessoa, para que ela sobreviva, seja activa e não morra!

E o problema de Portugal não é a dívida e o défice do Estado, apesar de eu achar que as dívidas só são úteis e benéficas quando são rentáveis. E o problema de Portugal são as dívidas das empresas e das pessoas e a falta de dinheiro líquido para investir e consumir e para aumentar a produção e o consumo de bens nacionais e reduzir as excessivas importações e a insuficiente produção nacional. E o maior problema de Portugal é não ter uma moeda própria, para poder auto-financiar os investimento públicos e os investimentos privados e para fomentar a produção e o consumo nacional e para fazer crescer a economia portuguesa de modo sustentável e progressivo. 

E o que as agências de rating querem e valorizam é crescimento económico sustentável e progressivo e que gera rendimentos acrescidos ás empresas, ás pessoas e ao Estado, pela via do aumento da produção e da liquidez monetária e fiscal e que permite pagar as dívidas rentáveis. E o que Portugal precisa urgentemente para poder alcançar estes objectivos é de sair do EURO, para se libertar da ditadura financeira e fiscal, a que pseudo união europeia nos submete!... E tenho dito! E para bom entendedor meia palavra basta!

E desmistificando! O que sustenta um negócio e uma estrutura económica, produtora de bens e serviços e criadora de empregos, não é o dinheiro dos capitalistas e dos seus proprietários, mas o dinheiro e o poder de compra dos seus clientes e dos consumidores em geral. E daí a importância da equidade, da eficiência e da solidariedade na redistribuição do rendimento gerado num espaço económico, social e político e sob a forma de impostos, subsídios, salários, rendas, juros e lucros.

E privatizar monopólios naturais, não é ser liberal e eficiente economicamente, mas é ser ladrão político! E aqueles governantes portugueses que privatizaram a EDP e os seus amigos foram agora nomeados administradores da EDP pagos com salários elevadíssimos, que vão ser cobrados aos consumidores de eletricidade, que vão agora pagar mais pelo custo de eletricidade, para darem lucros elevadíssimos aos acionistas privados e públicos, nacionais e estrangeiros da EDP. 

E Amigos, política não é futebol! E partidos não são e não devem ser clubes! E política é e deve ser a definição, o planeamento e a organização racional da nossa vida comum! E todos sabem ou devem saber que a vida é uma partilha, de genes, de emoções, de gostos, de necessidades e de ideais! Por isso, primeiro pensemos no nosso bem comum e nas políticas certas, que a todos servem, e nos políticos corretos e sérios, que a todos também devem servir, e não votemos sempre nos mesmos partidos e nas mesmas pessoas, caso elas não façam o melhor para todos e votemos em partidos e em políticos credíveis e em políticas certas, que sirvam o bem comum e a todos e conforme as necessidades e as capacidades de todos! E nós não vivemos sós e precisamos de todos, para todos estarmos bem! E deixem por favor de agir na política, como agem no desporto, porque política não é futebol e partidos não são e não devem ser clubes!

E é raro encontrar político de bom-caráter. Afinal, todos mentem. E pessoas sérias têm inimigos a sério. Não é isso infelizmente que se observa?

E há palhaços que falam de liberdade e dos direitos humanos mas não os respeitam e não os aplicam quando isso lhes interessa.

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor juiz, o melhor professor, o melhor médico e o melhor amigo.

E com o tempo, tudo se descobre, se percebe, se clarifica, se justifica e se compensa.

E deixai-os fazer porcaria, porque quanto mais porcaria fizerem, mais porcaria lhes cai em cima.

E em terra de ignorantes, quem tem olho é rei e um burro carregado de livros é doutor.

E a minha maneira de brincar é dizer a verdade. Não há brincadeira mais engraçada no mundo.

Os medíocres sempre atacam e rejeitam as pessoas excelentes.

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Ler "Utopia e Realtà" e "Le Origini del Bene e del Male"

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