sexta-feira, 22 de novembro de 2013

A dívida externa dos portugueses, do Estado, das empresas, dos bancos e das famílias é insustentável, insuportável e impagável, porque é um círculo vicioso destrutivo, viciante e viciado...

A dívida externa dos portugueses, do Estado, das empresas, dos bancos e das famílias é insustentável, insuportável e impagável, porque é um círculo vicioso destrutivo, viciante e viciado...

A dívida externa dos portugueses, do Estado, das empresas, dos bancos e das famílias é insustentável, insuportável e impagável, porque é um círculo vicioso destrutivo, viciante e viciado e que conduz ao abismo, ao deserto, ao infinito e ao vazio e que torna a vida de quase todos os portugueses impossível, inviável e insustentável em território português, porque é, repito, um círculo vicioso de destruição e de morte sem limites, cruel e cruelmente aplicado, pelos políticos portugueses e pelas instituições internacionais, que têm governado a vida dos portugueses, de forma desonesta, incompetente e criminosa?

E o círculo vicioso do endividamento externo é fácil de perceber e consiste num círculo repetido, de pedidos de empréstimos sucessivos, do Estado, das famílias, das empresas e da banca portuguesa, para financiarem as suas despesas e investimentos e como não há uma moeda portuguesa, para poder ser emitida, os bancos, que são os intermediários dos empréstimos, têm de pedir empréstimos em moeda estrangeira, para emprestarem aos seus clientes?

E como os bancos recebem empréstimos em dinheiro estrangeiro e emprestam-no ao Estado, ás empresas e ás famílias, para estas satisfazerem as suas necessidades e pagarem as suas compras, de produtos nacionais e importados, o circulo vicioso do endividamento externo fecha-se, quando o dinheiro volta a sair para o estrangeiro, para pagar importações de produtos básicos e de luxo e para fazer investimentos e consumos noutros países e como o país volta a ficar sem dinheiro, para sustentar as despesas do Estado, das empresas e das pessoas, tem de se voltar a pedir novos empréstimos em dinheiro estrangeiro e assim sucessivamente, até o endividamento se tornar impossível e insustentável e o Estado, as empresas e as pessoas já não conseguirem pagar as suas dívidas e nem obterem novos empréstimos e morrerem, na pobreza e na miséria?

E este círculo vicioso, tenebroso e monstruoso, do endividamento externo, só poderá ter fim e ser parado, quando Portugal tiver uma moeda própria e sair do EURO, para os portugueses poderem ter a sua própria moeda-dinheiro, para financiarem os seus investimentos, as suas despesas e o Estado, as empresas e a vida de todas as pessoas e deixarem de precisar do dinheiro externo, dos outros países e deixarem de importar tanto e passarem a produzir mais no território português e para equilibrar as entradas e as saídas de moeda estrangeira no país e para criarem empregos e para salvarem a vida e o bem-estar de todas as pessoas em Portugal? 

E enquanto não existir uma moeda-dinheiro português e continuarem a pedir empréstimos ao estrangeiro, para importarem as coisas de que precisam e gostam, o círculo vicioso do endividamento externo, vai se fechar, quando as dívidas forem tão grandes, insustentáveis e impagáveis, e não existirem mais receitas, para pagar as dívidas e as despesas e mais ninguém vos emprestar dinheiro e quando perderem as vossas empresas, os vossos negócios, os vossos empregos, as vossas reformas e os apoios sociais de sobrevivência e morrerem devido à pobreza e à fome?

Quanto mais juros tivermos de pagar pelos empréstimos externos, mais impostos temos de pagar e vamos ter mais desempregados, mais falências de empresas, mais pobreza e menos empregos, menos famílias e menos crianças e piores escolas, piores hospitais e pior assistência social e pior ensino e pior educação e piores cuidados de saúde e mais baixos salários, baixas reformas e menos e mais baixos subsídios, para os desempregados, para os pobres e para os inválidos e doentes e menos vida e menos vidas e menos famílias e menos crianças, menos alunos e menos professores e menos empresas e menos empregos e mais pobreza, tristeza, infelicidade, violência, ignorância, doença e sofrimento?

E esta tragédia social, política, económica, cultural e humana, em Portugal, jamais vai ter fim e é um processo devastador, acelerador, multiplicador e propulsor de pobreza, de falências, de desemprego, de sofrimento e de morte e enquanto Portugal e os governos portugueses, não voltarem a ter soberania e autonomia financeira e uma moeda própria e um novo ESCUDO e não se libertarem da moeda única europeia e sair do EURO e enquanto os portugueses, não voltarem a poder usar livremente e com autonomia, políticas económicas, sociais e financeiras, de que todos precisam, para terem o que precisam e para poderem viver em liberdade, solidariedade e igualdade e terem os seus direitos e deveres básicos garantidos e uma vida digna e saudável?

E os bancos vão buscar dinheiro ao BCE a 1%, mas emprestam ao Estado a mais de 4% e ás famílias, a taxas que chegam aos 10 % e mais. Ora, para os bancos ganharem esse dinheiro, só havendo criação de riqueza nacional, será possível sustentar essa rapina. Mas com a austeridade e com a falta de poder de compra (impostos mais impostos e desemprego mais desemprego e salários baixos mais salários baixos) há recessão e daí que a dívida tenda a aumentar sem parar e até haver só mortos vivos em portugal!

E precisamos de prosperidade e de felicidade para todos e de uma moeda nacional, de uma democracia verdadeira e de eleições de 2 em 2 anos, porque sem isto, não existirão governos patriotas e honrados e nem uma sociedade justa, solidária e desenvolvida...

E temos de sair do EURO e da pseudo união europeia, aonde nunca deveríamos ter entrado, se tivesse existido lucidez e sensatez ou honestidade, de quem assinou os tratados, de pobreza e de miséria geral e que já prejudicaram muitos portugueses, que já sofreram e sofrem as suas consequências e muitos mais vão passar a sofrer também...

E estão destruir o país e a vida de milhares e de milhões de pessoas, com estas políticas erradas, desastrosas e criminosas e roubam-lhes os rendimentos e a vida dos seus filhos e netos e para darem aos bancos e aos políticos e para eles importarem mais umas coisas de luxo inúteis, para ostentarem e para irem investir e consumir barato noutros países e destroem a economia interna portuguesa e os negócios e os empregos internos e fixados no território nacional e para beneficiarem os bancos e os amigos da gatunagem política do PS, do PSD e do CDS e doutros e que roubam a vida de milhares de pessoas, que ficam sem trabalho e sem rendimentos e sem apoios sociais para sobreviverem?

E votem em novos partidos e em novas pessoas, que se comprometam a mudar de políticas e a fazerem as mudanças necessárias e sérias, mas com crescimento económico e pleno emprego e com solidariedade social e a médio e longo prazo e se querem que as coisas melhorem para todos?

Formem um novo partido e concorram a eleições: Sem isso não podem concorrer a cargos políticos e nada podem fazer para mudar o que quer que seja...

E aconselho vivamente a leitura do livro "Porque devemos sair do EURO", do Economista-Professor João Ferreira do Amaral.

Senão tens uma razão forte para fazer uma coisa tens uma razão forte para não a fazer!

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor professor, o melhor médico, o melhor juiz e o melhor amigo…

E para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada!

"Mais importante que encontrar um professor é encontrar e seguir a verdade do ensinamento." (Sogyal Rinpoche)

É preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo!

E não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos.

E acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores.

" E o poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO)

E mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.

E não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

E quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!

E tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!

E por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!

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