sexta-feira, 22 de novembro de 2013

A Senhora Merkel não vai atacar a ditadura e a tirania sanguinária e criminosa do regime sírio e dum rei absolutista, tirano e cruel e fora época e de moda, no século XXI?

E não vai porque pouco ou nada se importa com as centenas de milhares de defensores da democracia e dos direitos humanos, que um rei e os seus súbditos, cruéis, egoístas e criminosos, matam todos os dias, de forma cruel, matando revoltados, mas também crianças, idosos e mulheres e destruindo as infraestruturas e a vida de inocentes e porque está mais interessada em vender produtos de luxo, Mercedes, BMWs, Audis, Volkswagens e outros produtos, aos ditadores e tiranos sírios, do que defender a democracia e os direitos humanos?

E esta Alemanha imperial atual é também cruel, egoísta e criminosa e só está interessada em faturar e sacar o mais possível para alguns alemães, e nem que seja à custa da vida e do sangue dos outros povos?

E está a fazer o mesmo ao povo português e apoiando falsas democracias e falsos democratas em Portugal, que impõem pelo engano e pela mentira constante e repetida, uma tirania cruel, egoísta e criminosa, que destrói a vida e mata também milhares de pessoas, com o desemprego, a emigração precária, incluindo para a Alemanha e com a fome e a infelicidade, de muitos milhares de pessoas pobres em Portugal?

E Passos Coelho diz que a constituição não protegeu e nem protege todos os desempregados que estão no desemprego? 
E não protegeu e não protege, devido ás políticas económicas e sociais criminosas e destrutivas das empresas, da economia e das pessoas e que ele e o seu partido e os anteriores governos e os seus partidos aplicaram, aplicam e impõem a muitos e a todos os portugueses? 

E compreende-se a sua raiva e a sua má intenção e o desejo de poder destruir a vida dos seus críticos e dos seus adversários políticos e das pessoas livres e independentes, que se exprimem e o criticam livremente?

Maus instintos e desejo de poder absoluto, para poder fazer o mal? E falta de bom senso, de competência, de honestidade e de são espírito democrático?

E como é possível o PIB de Portugal ter crescido 1,1%, no 2º trimestre deste ano, se o desemprego está a aumentar, os salários e as reformas e outros rendimentos estão a diminuir e se as empresas continuam a falir e estão cheias de dívidas à banca, aos fornecedores e aos trabalhadores e se o consumo e a despesa agregada está diminuir, como podem as receitas agregadas terem aumentado de 1,1% e se o valor das receitas é exatamente igual ao valor das despesas e porque o que se gasta é exatamente igual ao que se ganha e porque o valor dos gastos de uns é exatamente o valor dos ganhos de outros?

Continuo a pensar que se pode mentir muito com as estatísticas e com os meios de comunicação social?

Quanto à diminuição do desemprego de 1%, pode ser devido ao aumento marginal do emprego efetivo, ao aumento sazonal do emprego no setor do turismo e da restauração e noutros setores de atividades sazonais e pode ser devido ao aumento da emigração, de pessoas que conseguiram obter trabalho noutros países e pode ser devido ao cansaço e ao envelhecimento e à morte das pessoas sem emprego e que desistem de procurar trabalho e que envelhecem ou morrem de tristeza e de infelicidade e de fome e de doenças e devido ás más condições de vida e de bem-estar?

Talvez as receitas sazonais do turismo no Verão tenham aumentado e nas férias as pessoas tenham gasto mais e tenham entrado mais receitas sazonais de turistas do exterior? E as exportações estão estagnadas? Talvez a diminuição temporária das importações tenha ajudado em termos relativos? A diminuição relativa do desemprego é também meramente sazonal? Mas o que interessa são os valores relativos e agregados e anuais?

E se as coisas estão mal em Portugal, na economia, nas empresas, nas famílias, na função pública, nas escolas, nos hospitais, nos tribunais, na segurança social e em todos os serviços públicos vitais, básicos e indispensáveis à vida e ao bem-estar e ao desenvolvimento das pessoas e à vida das comunidades residentes em Portugal e de muitas pessoas, a culpa não é diretamente dos cidadãos, dos trabalhadores e dos funcionários públicos, mas sim e somente de quem gere e geriu e de quem governa e governou e de quem dirige e dirigiu, a função pública, a economia, as empresas e os serviços públicos e que decidem hoje de um modo e amanhã doutro e sempre em função de interesses particulares e pessoais e sempre em prejuízo do bem comum e dos direitos fundamentais, gerais e universais dos cidadãos e em prejuízo da vida profissional e pessoal dos trabalhadores, das famílias, das crianças, dos jovens, dos idosos, dos reformados, dos pobres e dos doentes e agredindo criminosamente o bem-estar e o futuro das pessoas e os seus direitos básicos, humanos e de cidadania?

E precisamos de prosperidade e de felicidade para todos e de uma moeda nacional, de uma democracia verdadeira e de eleições de 2 em 2 anos, porque sem isto, não existirão governos patriotas e honrados e nem uma sociedade justa, solidária e desenvolvida...

E temos de sair do EURO e da pseudo união europeia, aonde nunca deveríamos ter entrado, se tivesse existido lucidez e sensatez ou honestidade, de quem assinou os tratados, de pobreza e de miséria geral e que já prejudicaram muitos portugueses, que já sofreram e sofrem as suas consequências e muitos mais vão passar a sofrer também...

E estão destruir o país e a vida de milhares e de milhões de pessoas, com estas políticas erradas, desastrosas e criminosas e roubam-lhes os rendimentos e a vida dos seus filhos e netos e para darem aos bancos e aos políticos e para eles importarem mais umas coisas de luxo inúteis, para ostentarem e para irem investir e consumir barato noutros países e destroem a economia interna portuguesa e os negócios e os empregos internos e fixados no território nacional e para beneficiarem os bancos e os amigos da gatunagem política do PS, do PSD e do CDS e doutros e que roubam a vida de milhares de pessoas, que ficam sem trabalho e sem rendimentos e sem apoios sociais para sobreviverem?

E votem em novos partidos e em novas pessoas, que se comprometam a mudar de políticas e a fazerem as mudanças necessárias e sérias, mas com crescimento económico e pleno emprego e com solidariedade social e a médio e longo prazo e se querem que as coisas melhorem para todos?

Formem um novo partido e concorram a eleições: Sem isso não podem concorrer a cargos políticos e nada podem fazer para mudar o que quer que seja...

E aconselho vivamente a leitura do livro "Porque devemos sair do EURO", do Economista-Professor João Ferreira do Amaral.

Senão tens uma razão forte para fazer uma coisa tens uma razão forte para não a fazer!

E o tempo é o melhor conselheiro, o melhor professor, o melhor médico, o melhor juiz e o melhor amigo…

E para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada!

"Mais importante que encontrar um professor é encontrar e seguir a verdade do ensinamento." (Sogyal Rinpoche)

É preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo!

E não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos.

E acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores.

" E o poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição." (OSHO)

E mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.

E não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.

E quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!

E tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!

E por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!

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